quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Tire suas dúvidas sobre o diabetes


Apesar de o diabetes ser comumente abordado, há algumas dúvidas frequentes que precisam de esclarecimento, principalmente quando se leva em consideração o futuro da doença no Brasil. De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), o problema já atinge 12 milhões de pessoas no país e, até 2035, a estimativa é de mais de 19 milhões de pacientes.
Para ajudar a entender um pouco mais sobre o diabetes, a dra. Priscilla Mattar, endocrinologista e gerente médica da Novo Nordisk no Brasil, responde algumas das perguntas mais abordadas sobre a doença.
O que é pré-diabetes?
É um estágio anterior da doença, que mostra um risco alto de desenvolê-la. Isto é, quando o indivíduo tem um valor de glicemia alterado que não chega a confirmar a doença, mas também não é normal. Os pacientes com o quadro de pré-diabetes devem mudar o estilo de vida, principalmente no que diz respeito aos hábitos alimentares e à prática de atividades físicas. Alguns fatores de risco também podem contribuir para o desenvolvimento da doença, tais como idade acima dos 45 anos, excesso de peso, sedentarismo, hipertensão, entre outros.
Como diagnosticar o diabetes?
A doença pode ser diagnosticada por meio de diferentes exames de sangue:
Glicemia de Jejum – É o mais comum e realizado quando o paciente fica pelo menos oito horas sem se alimentar. Se o resultado for menor que 100 mg/dl, a pessoa não tem a doença. Acima de 126 mg/dl é considerado quadro de diabetes.
Teste Oral de Tolerância à Glicose (Curva Glicêmica) – É feito, normalmente, para confirmar o diagnóstico sugerido nos outros tipos de exame. Feito em diversas etapas, o especialista coleta amostras de sangue em tempos determinados após o paciente ingerir um xarope de glicose. Após 2 horas dessa ingestão, se a glicemia estiver ≥200 mg/dL é confirmado o diagnóstico de diabetes e entre 140 e 199 considera-se pré-diabetes.
Glicemia ao acaso – Uma glicemia medida ao acaso ≥200 mg/dL, em paciente que tenha sintomas típicos de diabetes também é diagnóstico.
Hemoglobina glicada (HbA1c) – Esse exame estima quão alta ficou a glicose no sangue nos últimos meses. Se o resultado for ≥6,5% indica diabetes e entre 5,7% e 6,4%, pré-diabetes.
Pacientes com diabetes têm restrições alimentares?
Sim. O paciente deve ter uma dieta individualizada, mas, via de regra, com o controle da ingestão de carboidratos, sobretudo os simples. O ideal é ter o acompanhamento de um nutricionista especializado na doença que poderá orientar da melhor forma.
Diabetes causa cegueira?
A cegueira, que neste caso decorre de um estágio avançado da retinopatia diabética, é uma das complicações ocasionadas pelo não controle da doença. Há também outros problemas como dificuldade de foco, catarata, glaucoma e outros danos na retina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, até 40% dos pacientes portadores da doença podem ter esses tipos de complicações por falta de informação e ausência dos sintomas.  Na prática, a retinopatia diabética ocorre quando os vasos sanguíneos da retina são danificados. A retina é o nervo responsável por projetar imagens e enviar ao cérebro. Quando o nível de glicose está elevado, o sangue fica denso, provocando problemas na circulação. Essa situação faz com que os vasos da retina sejam lesionados. Se chegar ao ponto de rompê-los, pode causar cegueira.
Quais são as complicações do diabetes?
As complicações crônicas principais podem ser divididas em dois grupos, as microvasculares, que causam danos nos vasos sanguíneos pequenos, e as macrovasculares, que atingem os grandes vasos. As complicações microvasculares podem levar a problemas nos olhos (retinopatia), rins (nefropatia) e nervos (neuropatia). As complicações macrovasculares ocorrem devido à aterosclerose – acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias, restringindo a passagem do sangue – podendo levar a infarto (doença arterial coronariana), derrame (acidente vascular cerebral) e doença vascular periférica.
Quais são os tipos de diabetes?
Os tipos principais de diabetes são conhecidos como 1, 2 e gestacional.
O diabetes tipo 1 é quando a produção de insulina é pequena ou ausente.
O diabetes tipo 2 é quando há produção de insulina, mas não o suficiente para retirar o açúcar do sangue.
Já o diabetes gestacional é desenvolvido durante a gravidez. Na maioria dos casos, após o nascimento do bebê, a doença desaparece.
Quais são as principais diferenças entre o diabetes tipo 1 e tipo 2?
O paciente de diabetes tipo 1 produz pouca ou nenhuma insulina, enquanto no tipo 2 essa produção não se dá nas quantidades necessárias. No tipo 1 é necessário o uso de insulina, que é um medicamento injetável. No tipo 2, além das mudanças no estilo de vida como alimentação balanceada, prática de atividades, pode ser necessário o uso tanto de medicamentos orais como injetáveis.
Quais são os principais sintomas?
Os principais sintomas do diabetes são sede excessiva, maior volume de urina, perda de peso, fome excessiva, cansaço e visão embaçada. Na América Latina, a estimativa é que metade das pessoas tem a doença, mas ainda não foi diagnosticada. Muitas vezes, isso acontece porque os sintomas não são exclusivos do diabetes, tornando mais imperceptíveis e fáceis de confundir com outros fatores. Exemplo: sede com o calor, cansaço com excesso de trabalho, entre outros. Por isso a importância de fazer exames periódicos garantindo que está tudo bem e, caso contrário, ter a oportunidade de tratar da maneira e tempo certo.
Açúcar causa diabetes?
O consumo de açúcar isoladamente não pode ser apontado como causa da obesidade, diabetes ou outras doenças graves.
Quando o paciente tem de fazer a aplicação de insulina?
Geralmente, a insulina é aplicada em pacientes com diabetes tipo 1 e é uma entre as diversas opções de tratamento para controlar a doença no diabetes tipo 2. Há vários tipos de insulina no mercado e o especialista vai indicar a melhor de acordo com cada caso.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Terapia com florais de Bach

O enfoque tera­pêutico dos Florais de Bach é completamente holís­tico e promove o homem integral, harmonizando e orientando sua inte­ração equilibrada com o universo.
Segundo o farmacêutico acupunturista José Rubens, somos personalida­des e existimos para alcançar conhecimen­tos e experiências que muitas vezes nos levam a conflitos, e assim sen­do, um grande núme­ro de patologias e pro­blemas de saúde, frequentemente, origi­nam-se na mente, isto é, sentimentos e sen­sações que foram continuamente reprimi­dos vão surgir primeiramente como confli­tos mentais e, depois, refletirão no físico na forma de doenças.
A terapia com Florais de Bach é uma te­rapia para sentimentos, não se aplica, por­tanto, para doenças físicas. "O que ocorre é que quando o indivíduo melhora emocio­nalmente, ele deixa de somatizar seus me­dos, angústias, frustrações, tristezas, mágo­as, e outros sentimentos que levam a um de­sequilíbrio energético, mental ou emocional, promovendo assim uma melhora de seus sinto­mas físicos", explica o profissional.
O Floral de Bach, por meio da energia trans­mitida pelas flores, per­mite corrigir esses de­sequilíbrios emocionais, atuando sobre essa de­sarmonia profunda do paciente, uma vez que eles agem no plano mais sutil do indivíduo, e, as­sim fazendo, dão a ba­se necessária, permitin­do ao organismo huma­no sua recuperação dos sintomas físicos, facilitando o livre fluxo de energia superior por meio da personalidade, o que permite a descoberta de seu caminho até a verdadeira saúde interior, o restabeleci­mento da harmonia entre alma e mente, cujo reflexo se exterioriza em nosso corpo.
Conheça mais sobre a terapia de Florais e sinta os benefícios desse universo energéti­co a favor de nós e de nosso equilíbrio natu­ral energético.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Quando devo procurar terapia?


Não raro, deparamo-nos com equivocados discursos, fruto de opiniões erradas e preconceituosas a respeito da terapia. Nesses discursos, propagam-se ideias de que “a terapia é coisa pra louco”, de que “a depressão é frescura”, ou de que “psicólogo é médico que mexe com a cabeça dos outros”. Discursos que refletem desconhecimento acerca do assunto.
A Associação para Ciência Psicológica defende que o estigma das doenças mentais dificulta o acesso a tratamento adequado. O desconhecimento impede o tratamento psicológico e a superação dos problemas que afligem as pessoas. Para termos melhor noção, no Brasil, pesquisa confirmou que as mortes por depressão cresceram 705% em 16 anos.
Para avaliar a necessidade de terapia, avalie a si mesmo. Caso sinta-se frequentemente angustiado, com tristeza pro¬longada, doenças psicossomáticas, baixa no sistema imunológico, conflitos de relacionamentos, busca incessante por aprovação e reconhecimento, ou ainda, sofrendo por luto, perdas e separações, depressão, fobias e ansiedade, não hesite em procurar a ajuda de um psicólogo.
A terapia consiste em ferramenta eficaz na identificação de comportamentos e atos que trazem sofrimento a pessoas. Auxilia no processo de autoconhecimento, interação social e manutenção das emoções, e ajuda a levar alegria e bem-estar à sua vida!


(Artigo da psicóloga Sônia A. R. Vellido Moterani - CRP 06/98639)

domingo, 27 de setembro de 2015

Exercício durante a gravidez: pode?



Depois de realizar o sonho da gravidez, muitas mulheres têm receio de praticar atividades físicas durante os nove meses de gestação. Lucas Rebelo, ginecologista do Hospital e Maternidade Santa Brígida, de Curitiba (PR), diz que isso não é problema. “As novas mamães não precisam ter medo de fazer exercícios. A gravidez não é uma doença, é apenas um período da vida da mulher em que ocorrem transformações momentâneas. Da mesma maneira que nós devemos cuidar da nossa alimentação e praticar exercícios físicos, as gestantes também devem fazer,” explica.
Segundo o médico, a prática é muito positiva para o pré e pós-parto. “A mãe se sentirá melhor, poderá melhorar a postura, a respiração e a circulação sanguínea, além de fortalecer a musculatura pélvica, o que certamente ajuda na hora do parto. Os exercícios também ajudam na perda de peso pós-parto, embora a amamentação seja muito boa nesse quesito,” afirma Rebelo. Dentre os exercícios mais recomendados por ele para este período, estão a hidroginástica, Pilates e alongamento, mas sempre com acompanhamento de um profissional de Educação Física e um médico.
A educadora física Amanda Kurecki Stima explica que as mulheres podem praticar atividades do início ao fim da gravidez, apenas com o cuidado durante o primeiro trimestre e priorizando a atividades de baixo risco. Por isso, ela não recomenda exercícios de abdominal com impacto e que podem aumentar muito a frequência cardíaca. Ela destaca que mesmo para quem já treinava antes da gestação, seria ideal diminuir um pouco o ritmo do treino. “Caso as práticas não exijam muito da mamãe, não há problema em seguir com o cronograma habitual, desde que seja reduzida a carga, a intensidade e a velocidade, de acordo com a evolução da gravidez”, diz ela.
Segundo Amanda, uma das principais recomendações para esta fase são os alongamentos, pois eles ajudam a proteger a liberdade de movimentos, evitam lesões musculares, aliviam a tensão física e mental, mantém os músculos e articulações fortes e flexíveis para um parto seguro e também podem aliviar as dores comuns da gravidez. Mas e para os bebês? Será que existe algum benefício? De acordo com a profissional, a realização de atividade física ajuda a prevenir o excesso de peso do bebê, pois mantém sob controle os níveis de açúcar no sangue, evitando o surgimento de diabetes gestacional e diminuindo a oferta de açúcar que vai para o bebê.

sábado, 26 de setembro de 2015

Conheça os benefícios da Kinesio Tape

Inventada há mais de 30 anos pelo quiropra­xista japonês Kenzo Kase, a Kinesio Ta­pe tem como fina­lidade tratar e pre­venir lesões mus­culares e articula­res sem limitar os movimentos do corpo e sem utilizar medi­camentos ou substâncias químicas.
Segundo a fisioterapeuta Mariana da Quinta Baltazar, as aplicações de Kinesio reduzem edemas e a dor de lesões musculares. Isso ocorre por­que a dor causa pressão nos receptores sensoriais e neuro­lógicos, e é aliviada por meio das ondulações que a banda promove, elevando a pele, o que faz melhorar a circulação sanguínea, e permitindo que o sistema linfático flua mais livremente.
Além disso, promove tra­tamento e prevenção de le­sões comuns, como disten­sões, tendinites e outras cau­sas de dor e limitação funcio­nal. Essa banda, além de ultra­leve e elástica, é forte e altamente eficaz pa­ra o alívio da dor, estabilidade, suporte mus­cular e articular.
A técnica consiste na aplicação de uma fi­ta especial e elástica sobre a área a ser es­timulada. Apresenta excelentes resultados nos tratamentos de lesões dentro das áreas de Ortopedia, Neurologia e outras condições médicas. Essa bandagem é aplicada de acor­do com as necessi­dades do paciente, após uma criteriosa avaliação, auxilian­do ao retorno do equilíbrio corporal.
A Kinesio Tape está indicada para:
- Melhorar a fun­ção muscular;
- Aliviar a dor pela modificação da pres­são sobre os mecanoreceptores;
- Melhorar a circulação sanguínea e linfá­tica, contribuindo para eliminar o edema e favorecer a drenagem dos he­matomas;
- Prevenção da subluxação de articulações;
- Lesões musculares, con­tusões, hematomas;
- Tendinites de Aquiles, fas­ceíte plantar, periostite;
- Recuperação de uma en­torse de tornozelo;
- Instabilidades patelares e tendinites periarticulares dos joelhos;
- Instabilidades do ombro e acrômio clavicular, traumatis­mos no manguito dos rotadores;
- Hérnia de disco etc;
- Proporcionar melhor estabilidade para as articulações em atividades esportivas.


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Valorize seus cachos!


Cada vez mais as mulheres estão percebendo que não há nada melhor que se amar como são e, como contam com os novos recursos para mudar o visual como quiserem, têm assumido seus cachos, deixando os alisamentos de lado. Essa é a verdadeira definição de beleza para qualquer pessoa.
Para ajudar as mulheres que querem voltar a assumir seus cachos o hair stylist do Monde K Spa Urbano, Kauê de Souza, conta que as que perderam a forma ou a estrutura dos cachos, devido aos procedimentos químicos, devem cortá-los para eliminar a parte danificada. Além disso, será preciso o uso de xampu e condicionador adequados, bem como a aplicação de uma máscara de reconstrução capilar.
Para as mulheres que não querem cortar os cachos de uma vez só, todo o cabelo desestruturado e sem forma, o chamado Big Chop, a solução ou a única forma para resolver o problema será escová-los e usar aparelhos térmicos, que fazem a forma de cachos. No entanto, será necessário fazer hidratação a cada 20 lavadas, de preferência com um profissional especializado, no salão de beleza.
Há no mercado produtos que fazem memória dos cachos, dando o formato de cacho natural para cada tipo de cabelo. A linha é completa desde o xampu e condicionador à máscara, além dos vários tipos de finalizadores. Essa linha possui substâncias que preservam a umidade dentro do fio e o mantém com um aspecto hidratado natural. Portanto, com uma aparência de bem cuidado.
Os cabelos cacheados normalmente são médios para finos e necessitam de muita hidratação. Uma mulher que tem cabelos cacheados é uma eterna cliente de hidratação e reconstrução do cabelo, pois os cachos sempre têm uma aparência de ressecados e são muito sensíveis às intempéries do tempo”, observa Kauê
Entre as dicas, o profissional destaca que antes de lavar o cabelo é preciso desembaraçar os fios com delicadeza usando os dedos ou com um pente largo, iniciando o pentear pelas pontas. O certo também é não enxaguar muito com o condicionador e, em seguida, aplicar um leave-in hidratante. Para quem gosta dar volume aos cachos, o resultado ficará incrível se usar  um difusor para secá-los.
Para as mulheres que gostam de usar um mousse, o correto é usar um produto com proteção solar e pró-vitamina B5, isso em qualquer estação do ano, deixando secar ao natural. Quando o cabelo estiver com um aspecto mais seco, a mulher pode pressionar os cachos com as mãos e proporcionar um aspecto seco e com forma, portanto, com cachos definidos e vistosos.
Lavar sempre os cabelos pela manhã ou molhá-los e aplicar novamente um gloss de brilho, para cabelos ou um finalizador de costume, preservará a forma dos cachos e irá eliminar o frizz. A água e um finalizador de uso habitual é sempre uma boa opção para devolver a forma e amenizar o frizz.
Os cachos serão sempre mais conservados quando há uso de produtos de qualidade e a manutenção dos tratamentos, da hidratação e a reconstrução capilar for feita no salão. Eles também serão beneficiados se os reparos de pontas ou do corte ocorrer a cada dois ou três meses. A escolha de um bom profissional para orientar e executar processos químicos, respeitando a saúde do cabelo, também irá colaborar com a vitalidade e a aparência de um cabelo cacheado saudável.


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Por que tratar ronco e apneia?


Os possíveis benefícios do tratamento de ron­co e apneia claramen­te superam os riscos que a do­ença oferece. Podemos citar algumas doenças que podem acompanhar o paciente que sofre de ronco e apneia, como: Diabetes do tipo II, Hiperten­são Arterial Sistêmica, Hiper­colesterolemia, Infarto, AVC, dentre outras.
Segundo a cirurgiã-dentista Denise F. Barbosa, o diagnóstico de ronco e apneia deve ser feito por um médico atualizado em Distúr­bios do Sono, para evitar erros de interpre­tação que podem ter implicações graves pa­ra o paciente.
O tratamento deve ser indicado pelo mé­dico, conforme preconiza a Academia Ameri­cana de Medicina do Sono (AAMS). Entre os aparelhos para tratamento de ronco e apneia existe a terapia com o CPAP (Pressão Positiva Continua de Ar) e com o Aparelho Oral.
“Muitos pacientes experimentam os efeitos secundários causados pelo uso do CPAP, que podem levá-los a interromper ou desistir do tratamento”, diz a profissional. “Os efeitos secundários que cau­sam o Aparelho Oral são menos comuns, mas também existem. Ambos os efeitos secundá­rios, tanto do CPAP como do Aparelho Oral devem ser comunicados ao profissional res­ponsável pelo tratamento, que saberá contorná-los da melhor maneira.”
Se a opção pelo paciente for o Aparelho Oral, estudos evi­denciam que ele reduz a fre­quência e intensidade do ron­co, melhoram os índices de oxi­genação, reduzem os índices de apneia/hipopneia e de des­pertares, melhora a qualidade do sono, tanto para pacientes que roncam e sofrem de apneia quanto para seus parceiros de cama, a qualidade de vida aumenta, entre outros benefícios.
Como parâmetro de orientação, a AAMS sugere que a terapia de ronco e apneia com Aparelho Oral seja indicada pelo médico do Sono para um cirurgião-dentista qualificado em Odontologia do Sono.



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ansiedade e estresse: faça mais, faça ‘nada’


Estamos frequentemente em contato com uma oferta muito grande de es­tímulos, e o que é inicialmente mui­to vantajoso – ter com facilidade informação e entretenimento – pode se tornar um far­do muito grande. A riqueza de informações que processamos em um pequeno interva­lo de tempo consome tanta energia psíqui­ca que, mesmo sem grandes esforços apa­rentes, ficamos esgotados quase que diaria­mente. Nossas mentes são atléticas e nossos corpos não têm acompanhado tanto assim. Pouco movimento, muita atividade mental e muita exposição à informação e aos baru­lhos da vida moderna estressam muito e de modo discreto. Esse é um dos desafios que precisamos encarar: perceber que estamos saturados de informações, mesmo que nossa satisfação esteja em alta. E é exatamente por conta de nossa satisfação que não percebe­mos que o desgaste está ocorrendo.
Para viver melhor, cuidar da qualidade de vida, ter mais força interior, disposição, cria­tividade, é preciso fazer mais, não menos. É isso mesmo que você leu: acrescentar du­as tarefas a tudo aquilo que já realizamos. Uma é a parada para o silêncio e a outra é o simples movimento. Quando nosso desgas­te ocorre por intensa atividade mental, pre­cisamos fazer paradas estratégicas ao longo do dia – nada que atrapalhe nosso desempe­nho, pelo contrário.
A primeira tarefa é o exercício do silêncio, um modo de meditar. Basta que você feche os olhos, relaxe um pouco e respire lenta e profundamente, com atenção à sua própria presença, sem resistir ou lutar com os pensa­mentos. Basta relaxar. Com a prática, a men­te se aquietará mais facilmente e o que ocor­re ao redor não chamará tanto a sua atenção. O princípio norteador é bem simples: você focará em você e fará nada. Atenção ao que você fará: nada. É diferente de “não fazer na­da”. É a voluntária rendição à própria pre­sença, apenas movendo aqui­lo que é natural, respirar. Sim­ples? Sim, duas paradinhas de 15 minutos por dia podem fazer uma enorme di­ferença.
A segunda ta­refa é igualmente simples, mas de natureza oposta: mova-se. Não se trata de fazer ginás­tica, tampouco grandes esforços físicos. A ta­refa que você poderá adicionar à sua rotina é a de se mover por meio de suaves alongamen­tos e caminhar tranquilamente por 15 minu­tos. O objetivo não é o condicionamento físico e nem perder peso, ok? É o exercício do movi­mento para atenuar o desgaste psíquico. Você caminha tranquilamente e conserva sua aten­ção apenas no trajeto que você escolheu fa­zer e na sua própria presença. Seja uma óti­ma companhia para você. É outra forma de meditação. Se planejamento, compromissos, trabalho, preocupações povoarem sua mente, relaxe sem luta nenhuma e dispense todos es­ses pensamentos. Basta abrir mão.
Exercitando o silêncio duas vezes ao dia e o movimento você ofertará à pessoa mais importante do mundo – você (pen­se nisso) –, um presente fantástico, pois em pouquíssimo tempo você já perceberá que resultados este presente que você se deu produzirá. São resultados notáveis: criativi­dade, alegria, disposição e mais saúde. Você merece e as pessoas com quem convive me­recem que você viva com mais saúde e vita­lidade. Experimente, é grátis e os benefícios são valiosos. 

(Artigo do psicoterapeuta holístico Marcelo Hindi)


terça-feira, 22 de setembro de 2015

Maiôs e biquínis para todos os tipos de corpo


O inverno está com seus dias contados e o clima já esquen­tou. Nessa época, nada melhor do que renovar o guar­da-roupa para curtir o clube e a praia. Escolher o biquíni certo é fundamental para valorizar o seu corpo e proporcionar conforto nos momentos de diversão.
E você sabe que modelo de biquíni ou maiô favorece seu tipo de corpo? Confira:
- Para disfarçar a bar­riga: calcinhas de laterais mais largas; partes de bai­xo mais altas; cores escu­ras; listras verticais e es­tampas miúdas.
- Mulheres com seios grandes: modelos meia-ta­ça ou com bojo (sem enchi­mento), tops com alças largas; uma parte de cima mais discreta (de cor es­cura, por exemplo), com uma de baixo mais chamativa.
- Mulheres com seios pe­quenos: abuse dos tops com bo­jos, drapeados e torcidos e detalhes como laços e babados; cores e estampas na parte de cima; biquíni cortininha bem franzido e tomara que caia torcido.
- Para disfarçar quadril largo: modelos com calcinhas mais largas; cores escuras na calcinha e tops estampados, ou com detalhes como babados, que desviam a atenção para a parte de cima do corpo.
- Mulheres com pouco bumbum: calcinhas com babados, estampas grandes e colori­das (listras horizontais são ótimas) e deta­lhes como laços, zíperes e bordados; laci­nhos finos nas laterais; calcinhas mais cava­das também dão a impressão de que o bum­bum é maior.

- Flacidez: aposte nos maiôs.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Saiba como escapar da catapora na primavera

Não se sabe ao certo o porquê, mas durante o final do inverno e nos primeiros dois meses da primavera a transmissão da catapora se acentua, aumentando assim o número de pessoas contaminadas, caracterizando o surto da doença. A faixa etária mais atingida pela doença é a das crianças de até 10 anos, que não foram vacinadas.
Também conhecida como varicela, a catapora, é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus varicela-zoster. O aparecimento de pequenas bolhas e erupções na pele, a coceira incômoda e a febre alta são os sintomas típicos da doença.
“Os adultos, na maioria das vezes, já contraíram a doença ou foram vacinados quando pequenos. Por isso as crianças poderiam ser consideradas o grupo de risco. Em populações onde a incidência da doença é muito baixa, a maioria dos casos pode se concentrar em jovens adultos”, explica o dr. Ricardo Cunha, médico sanitarista e responsável pelo setor de vacinas do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica. O especialista alerta que todas as crianças devem ser vacinadas a partir dos 12 meses de idade, sendo que uma segunda dose deve ser aplicada três meses depois da primeira. “A vacinação é o único método de prevenção comprovado”, aponta o médico.
Considerada uma doença de grau leve a moderado, a catapora, depois de contraída, confere proteção para a vida toda. No entanto, a doença pode causar uma série de complicações sérias, como infecções secundárias nas lesões da pele, infecções invasivas que podem levar à internação, encefalites virais, meningites e até mesmo pneumonias. A varicela também pode levar à morte, sendo que os adultos acima de 30 anos representam cerca de 35% dos casos de óbito pela doença, apesar de serem apenas 5% daqueles que contraem o vírus.
As complicações são mais comuns em pessoas acima dos 15 anos de idade e em crianças menores de 1 ano. Pessoas com sistema imune deficiente e gestantes também compõem o grupo de risco da doença. “No caso das gestantes, há um pequeno risco de ocorrerem anomalias na criança durante a gravidez, caso a mãe contraia a doença. A catapora pode também ser transmitida para o recém-nascido pela mãe, se ela for infectada em até 5 dias antes do parto ou dois dias depois de dar à luz, sendo de alto alto risco para ambos”, esclarece o dr. Ricardo. Não existem tratamentos para a catapora além dos remédios receitados pelo médico que podem aliviar alguns dos sintomas. “O melhor jeito de evitar a doença é por meio da vacinação”, reforça o especialista.

sábado, 19 de setembro de 2015

Queimação ou infarto?



Dados do Ministério da Saúde recentemente divulgados revelam que o infarto agudo do miocárdio é a segunda principal causa de morte no Brasil. A doença é responsável por cerca de 85,5 mil óbitos por ano – 233 casos por dia. Saber diferenciar a queimação de um infarto pode ser o primeiro passo para evitar que os alarmantes números cresçam ainda mais.
Para o coordenador clínico do Serviço de Cardiologia do Hospital Santa Catarina, prof. dr. Walter Gomes, é comum algumas pessoas sentirem dor no peito em determinadas fases da vida ou após a prática de exercícios físicos intensos. Todavia, embora as causas possam variar desde um refluxo até algo muito grave, como um infarto, é vital ficar atento e buscar socorro imediatamente em alguns casos.
A queimação no peito, algumas vezes, é o primeiro sinal de que a saúde do coração não está 100%. “Não levar a sério esse sintoma é um risco que muitas pessoas preferem correr. No atendimento de emergência, notamos que alguns pacientes, vítimas de infarto, tiveram dor no peito ou queimação dias antes de serem internados”, diz o cardiologista.
Para o médico, além do reconhecimento do sintoma, a rapidez com que se procura o hospital e é atendido é outro fator determinante para evitar riscos maiores, já que a mortalidade no infarto agudo está relacionada ao tempo de atendimento.
O médico elenca quatro características da dor no peito que necessitam de atendimento imediato:
·         Dor acompanhada de náuseas, suor frio, falta de ar ou desmaio;
·         Dor no centro do peito ou na parte superior do abdome e mais intensa que a habitual;
·         Incômodo no peito que aparece após a prática de exercício físico e desaparece ao repousar;
·         Dor no peito que se irradia para o pescoço ou para os braços.
Prevenção é sempre a melhor alternativa
Prevenir: essa é a palavra-chave quando o assunto é o coração. “Abandonar o cigarro, controlar o peso e, se necessário, fazer regime e buscar uma alimentação mais saudável, diminuir o consumo de álcool, realizar atividades físicas regulares, como caminhadas, por exemplo, são passos simples que estão ao alcance de qualquer paciente e que podem fazer a diferença a favor da saúde já no curto prazo”, conclui o especialista.


quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Criança também precisa de condicionamento físico

A obesidade infantil vem aumentando de forma evidente e preocupante nos últimos anos. As duas razões consideradas mais importantes são o maior consumo de alimentos ricos em carboidratos e gorduras e o sedentarismo. A prevalência da obesidade vem se tornando cada vez maior, em torno de dez vezes acima do total permitido pelas organizações de saúde pública. Esses fatos podem ser justificados pelos hábitos alimentares inadequados, perfil socioeconômico diferenciado, tipos de refeição realizados nos lanches escolares e pela influência da mídia.
Sabendo disso, muitas academias criaram espaços e programas de condicionamento voltado a esse público. As aulas têm por objetivo fazer com que as crianças pratiquem atividade física com prazer e interesse, para que isso se torne um hábito diário que levará consigo para sempre.
Os programas, no geral, são elaborados de forma a abranger todos os estilos de exercícios: trabalha-se com as crianças na piscina (natação, hidroginástica, jogos), na sala de musculação (exercícios controlados para o aumento da massa magra), jogos lúdicos usando os mais variados esportes, caminhadas ao ar livre e exercícios de habilidade motora (equilíbrio, destreza, velocidade, resistência) e exercícios de atletismo (corridas, saltos, arremessos). Desta maneira, a atividade nunca se tornará uma tarefa repetitiva e desestimulante.
Muitas academias contam, ainda, com o trabalho de uma nutricionista, que atua diretamente na dieta desta criança. Ela elabora refeições balanceadas, mais saudáveis e, seguindo as necessidades fisiológicas de cada aluno, de maneira adequada e funcional para a perda e manutenção do peso. Esse trabalho tem se mostrado bastante eficiente e prazeroso, pois sabe-se que a imposição de regimes rígidos ou pré-estabelecidos de forma generalizada são contraindicados pela sua ineficiência, devido à dificuldade de adesão ou por gerar maior angústia nessas crianças que têm a alimentação como forma de compensação emocional.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Veja o que é mito no uso da cinta pós-operatória



Várias cirurgias plásticas pedem o uso de cinta. Mas muitas pessoas têm dúvidas sobre o seu uso. O cirurgião plástico dr. Carlos Bautzer (CRM 87.894) explica o que é mito e o que é verdade quando o assunto é uso da cinta no pós-operatório.

Quanto mais tempo se usar a cinta melhor será o resultado.
Mito. O uso da cinta de pós-operatório não vai melhorar o resultado da cirurgia; pelo contrário, quando mal utilizada pode prejudicar o resultado, causando aderências ou até fibrose.

Algumas pessoas costumam mandar em costureiras apertar a cinta para, ao desinchar, ela ficar cada vez mais justa, pois acreditam que o corpo vai afinar por conta da cinta.
Mito. Ao apertar muito uma cinta o efeito causado é mais inchaço em determinados pontos devido a um efeito de torniquete, pois a cinta apertada prejudica o retorno venoso e linfático.

O uso prolongado da cinta melhora os resultados?
Mito. Estudos recentes demostram que não há benefícios no uso prolongado da cinta cirúrgica, mas sim a drenagem linfática precoce associada  a uma movimentação orientada acelera o processo de cicatrização.

O período indicado de sua utilização é de 6 meses (lipo, lipoescultura).
Mito. Utilizamos a cinta de pós-operatório no máximo por 45 dias e em alguns casos conseguimos desmamar o seu uso em até um mês.

O uso da almofada é para definir o abdômen e quanto mais tempo usar mais “chapada” a barriga vai ficar.
Mito. O uso da almofada no abdômen serve para evitar que a cinta cirúrgica cause compressão de forma errada.

O uso da cinta modela o corpo.
Mito. O uso da cinta é para permitir uma compressão moderada sobre uma região lipada, por exemplo, diminuindo o inchaço excessivo causado pela cirurgia. Ela não modela.



terça-feira, 15 de setembro de 2015

Bulimia tem cura


A bulimia nervosa é um transtorno mental que se caracteriza por episódios repetidos de ingestão excessiva de alimentos num curto espaço de tempo, seguidos por uma preocupação exagerada sobre o controle do peso corporal, levando a pessoa a adotar condutas inadequadas e perigosas para sua saúde, como provocar vômito após se alimentar. A bulimia nervosa acomete preferentemente mulheres jovens, num índice talvez maior que a anorexia.

As causas da doença são as mais variadas, desde genéticas até psicológicas, sendo que as pessoas com tendência à bulimia geralmente demonstram um comportamento especial que pode ser detectado desde cedo: comer compulsivamente em forma de ataques de fome e às escondidas, em curto intervalo de tempo (2 horas); preocupação constante em torno da comida e do peso; condutas inapropriadas para compensar a ingestão excessiva com o fim de não ganhar peso (uso de fórmulas e remédios, laxantes, diuréticos e vômitos autoprovocados); manutenção do peso pode ser normal ou mesmo elevado; erosão do esmalte dentário, podendo levar à perda dos dentes (ácido estomacal); mudanças no estado emocional, (depressão, tristeza, sentimentos de culpa e ódio por si mesma).

O desenvolvimento dessa doença também pode se dar a partir de uma alteração psicológica devido a uma situação estressante, como a perda de um ente querido, insucesso na vida profissional ou estudantil, rompimento conjugal, adaptação profissional ruim, mudança de cidade ou de local de trabalho, relacionamento complicado com a mãe, e outros.

A bulimia parece ser mais prevalente em países ocidentais e é claramente mais frequente entre mulheres jovens, especialmente aquelas pertencentes às camadas sociais mais elevadas destas sociedades, o que fortalece sua conexão com fatores socioculturais. Alguns pesquisadores entendem os Transtornos Alimentares como síndromes ligadas à cultura. De acordo com esta concepção, a pressão cultural para emagrecer é considerada um elemento fundamental da origem desses transtornos, os quais, juntamente com fatores biológicos, psicológicos e familiares acabam gerando uma preocupação excessiva com o corpo, um medo anormal de engordar e uma ansiedade marcantemente acompanhada de alterações do esquema corporal.

Tratamento

A primeira dificuldade do tratamento é convencer a pessoa bulímica de que ela precisa de ajuda. Geralmente essas pacientes não têm consciência da gravidade do caso, e a ideia de ganhar peso lhes causa horror. A família deve tentar compreender a situação e fazer com que o ambiente se torne agradável à paciente, ao invés de simplesmente obrigá-la a comer e não provocar vômito.

Os primeiros passos para a cura podem ser dados por um médico generalista ou um pediatra, acompanhado por um psicólogo que tentará modificar as ideias da paciente sobre seu corpo e alimentação. O médico deverá encorajar hábitos alimentares normais e metas para ganho de peso, sem que este seja o único foco do tratamento. Na sequência, um psiquiatra que entenda do assunto, aliado a um nutricionista são de grande valia. Se uma internação se tornar necessária (não hesite, interne), é feita uma dieta hipercalórica, correção de alterações metabólicas e utilização de antidepressivos, geralmente que tenham como efeito colateral o estímulo do apetite.


Algumas pessoas recuperam-se completamente após um único episódio, mas na maioria dos casos as recaídas são frequentes e um acompanhamento psicológico contínuo faz-se necessário. Após o restabelecimento do peso ideal, a paciente deverá manter uma alimentação saudável e equilibrada, ingerindo um mínimo de 1200 calorias por dia, distribuídas entre carboidratos, proteínas, frutas e legumes.

(Artigo do psicólogo José Antonio de Oliveira - CRP 06/55.774-5)

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Não esqueça do antebraço na hora de treinar

Não há dúvida que, para quem faz musculação e almeja possuir um corpo forte e escultural, treiná-lo como um todo é essencial. Entretanto, muitas pessoas, seja por pressa, preguiça ou falta de planejamento, acabam “esquecendo-se” de dar a devida atenção a determinadas partes do seu corpo, causando uma disformia corporal, já que algumas regiões ficarão maiores do que outras.
Segundo o personal trainer Carlos Vidal, é preciso seguir um planejamento prévio, para que o treino seja feito por completo e nenhuma parte seja negligenciada. “Na musculação, sempre é preciso pensar no corpo todo. Muitas vezes, a pessoa foca apenas no seu resultado final, como por exemplo a vontade de ter um abdômen trincado, e esquece que, para atingi-lo com harmonia, é preciso trabalhar os outros músculos também. Ao mesmo passo em que imaginar alguém com o abdômen desenvolvido mas os braços sem músculos é estranho, o mesmo vale para outros casos, como pessoas que não malham as pernas, o antebraço etc”, explica.
Nesse último caso específico, ele lembra que o antebraço, além de deixar a aparência de alguém muito mais equilibrada, também possui um número considerável de músculos. “O antebraço é responsável pela movimentação do punho, das mãos e dos dedos. Trabalhar o antebraço, hoje, é garantir que ele fique saudável amanhã, prevenindo-se de problemas nas articulações”, ressalta.
O personal explica dois exercícios fáceis de ser realizados, garantindo que seu antebraço nunca mais seja esquecido durante seus treinos. Confira:
Sentado, apoie os cotovelos sobre as coxas, com as palmas das mãos para cima. Segure um peso em cada mão, dobre o pulso para baixo, e deixe os pesos rolarem pelas palmas, segurando-os com a ponta dos dedos. Depois role de novo para cima, e volte o pulso para a posição inicial. Repita o movimento 20 vezes.
Sentado, apoie os antebraços nos joelhos, na mesma linha dos ombros, com as palmas viradas para baixo. Segure uma barra, levante a barra dobrando somente os pulsos para cima. Repita o movimento 30 vezes.

domingo, 13 de setembro de 2015

Adipo-Trap ajuda a remodelar o corpo

Adipo-Trap é um emagre­cedor, re­modelador e anticelulite de uso tópico, ou seja, pa­ra passar no corpo em forma de cre­me, emulsão, loção ou gel. É um ingre­diente ativo deri­vado da planta car­nívora Sundew, ca­racterizada por fi­tocomplexos com duas principais peculiari­dades moleculares: secreção polissacarídica adesiva e metabólitos secundários com pro­priedades anti-inflamatórias e bioativas. Es­tudos clínicos observaram que Adipo-Trap foi capaz de reduzir a gordura por acumula­ção durante o processo de adipogênese e re­duzir o tamanho dos adipócitos, mostrando o efeito de lipólise eficiente. Ele tam­bém apresenta atividades anti-inflamatórias, então, além de reduzir celulite e remodelar, diminui a dor associada a ela.
Teste In vitro*
- Reduz a acumulação de gordura durante a adipogênese.
- Reduz o tama­nho do adipócito com efeito de lipólise.
Ensaio clínico*
- Efeito emagre­cedor e remodela­dor: redução de 1,4 cm de circunferên­cia da coxa em 2 se­manas.
- Ação sobre a ce­lulite em apenas 2 semanas.
- Reduz a dor relacionada à celulite em ape­nas 2 semanas
* Informações oferecidas na lâmina técnica do fornecedor.
O Adipo-Trap ainda pode ser associado com a cafeína para melhorar seus efeitos.

sábado, 12 de setembro de 2015

Separação: algumas considerações

Nos tempos atu­ais, cada vez mais nos deparamos com separações entre ca­sais e, infelizmente, nem sempre essas, mesmo que consensuais, transcor­rem num ambiente har­mônico, sem rivalidades. Quase sempre aquilo pe­lo qual se separou para evitar brigas e crises aca­ba se transformando em verdadeiras batalhas, e o pivô eleito, infelizmente, é o filho.
Em épocas de guarda compartilhada, alguns pais acreditam po­der proporcionar uma estabilidade ao filho – quanto mais recursos financeiros oferecer e disponibilizar quando ele estiver sob sua guarda. O que ocorre, entretanto, é que ca­da vez mais estamos vendo uma maior quan­tidade de crianças inseguras e muitas vezes sofrendo de problemas depressivos, imersas numa grande confusão mental, não sabendo com quem efetivamente podem contar.
A capacidade de ser uma boa mãe ou um bom pai de forma alguma está ligada a ter mais ou menos dinheiro, nem de proporcio­nar mais ou menos coisas materiais ao filho. A capacidade de serem bons pais é funda­mentalmente estabelecida pela forma como os pais tratam o filho: a função de verdadei­ramente ser um cuidador de suas necessida­des básicas, acolhimento, mostrar e transmi­tir valores, pois toda criança ou adolescente SABE quando é realmente cuidado.
O que muitas vezes ocorre é que uma sepa­ração nem sempre trans­corre em clima favorável, de paz e discernimen­to. Muitas vezes, um dos pais, aquele que está em situação financeira me­lhor, faz uso dela, no sen­tido de agredir, de compe­tir com o outro.
Em alguns casos, se a separação foi tumultua­da e trouxe muito sofri­mento, pode ocorrer de um desses pais se sentir mais vulnerável, insegu­ro e, no caso, se esse for o que está em si­tuação financeira mais vulnerável, poderá pela sua insegurança, temer que a criança queira estar com aquele que mais coisas ti­ver a oferecer material e financeiramente. Porém, se esse pai mesmo com menos re­curso material confia nas suas capacida­des e acredita no desempenho de sua fun­ção nos cuidados com o filho, meio cami­nho já está andado.
Engana-se quem pensa que o filho não per­cebe quando um dos pais está tendo uma ati­tude inadequada, ou seja, levá-lo para via­gens, comprar tudo que o dinheiro pode ofe­recer, mas ao voltarem das férias, ficar dias ou meses sem aparecer. Enfim, causa no filho uma sensação de vazio que nada material é capaz de preencher e satisfazer.
(Artigo da psicóloga Samira Bana (CRP 06-8849)

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Achromaxyl reduz manchas da idade


Quando chegamos ao melhor perío­do de nossas vi­das queremos a melhor pe­le para nos acompanhar. Com esse propósito chega ao mercado o ativo Achro­maxyl.
Achromaxyl é um novo ingrediente ativo de uso cosmético clareador e ilu­minador da pele. É compos­to por proteínas fermenta­das e hidrolisadas da plan­ta da família da Brassicace­ae. Sua diferença dos clare­adores comuns está no seu efeito iluminador e na redução das manchas senis, aquelas manchas que se adquire ao longo dos anos.
Achromaxyl reestabelece a uniformidade da pele, diminuindo uma etapa na produção da melanina (pigmento responsável pela co­loração da pele) melhoran­do gradativamente o tom da pele, bem como reduz significativamente as im­perfeições, com melhora do brilho e da aparência.
E existe melhor época do ano para fazer os cuidados da pele do que o inverno?


quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Saiba mais sobre a Síndrome de Burnout

A Síndrome de Burnout é uma das con­sequências mais marcantes do es­tresse profissional e se caracteriza por exaustão emocional, avaliação negativa de si mesmo, depressão e insensibilidade com relação a quase tudo e todos (até como defesa emocional). É o que poderíamos cha­mar “de saco cheio” ou “não aguento mais”.
A pessoa com esse tipo de estresse con­some-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressi­vo, irritadiço e completa falta de energia, ou seja, chegou ao seu limite. Com muita frequên­cia, esse quadro está associado a outros transtor­nos emocionais, geralmente com a depressão e/ ou ansiedade.
Os sintomas básicos dessa síndrome se­riam, inicial­mente , uma exaustão emocional em que pessoa sente que não pode mais dar nada de si. Em segui­da, desenvolve sentimentos e atitudes mui­to negativas, como, por exemplo, um certo cinismo na relação com as pessoas do seu trabalho e aparente insensibilidade afetiva. Posteriormente, manifesta sentimentos de falta de realização pessoal no trabalho, afe­tando sobremaneira a eficiência e habilida­de para realização de tarefas e de adequar-se à organização.
O sintoma descrito acima como exaustão emocional refere-se a um conjunto de ocor­rências, tais como sentimentos de desespe­rança e de solidão, um misto de depressão e raiva, impaciência e irritabilidade, tensão e ansiedade, diminuição da empatia, sensa­ção de baixa energia, aumento das preocu­pações, suscetibilidade para doenças físicas, tensão muscular, dores lombares ou cervicais e distúrbios do sono.
As pessoas propensas à Síndrome de Bur­nout são exatamente aquelas mais ativas e que se envolvem intensamente em tudo o que fazem. Acreditam possuir domínio da si­tuação, encaram as situações adversas com otimismo e responsabilizam-se exclusiva­mente pelo sucesso (ou insucesso).
Como vimos, o Burnout é o resultado da combinação entre as características indivi­duais com as condições do ambiente ou do trabalho, o qual geraria exces­sivos e prolon­gados momen­tos de estresse. Esse transtorno tem importân­cia na medida em que afeta a vida pessoal, se­ja por meio das repercussões fí­sicas desse es­tresse psíquico, seja no compro­metimento profissional quanto à eficiência e desempenho, seja social, na desarmonia dos relacionamentos interpessoais.
Se você se identificou com as característi­cas descritas, poderá estar com Burnout. O tratamento pode envolver férias, afastamen­tos do trabalho, mudança de emprego, me­dicamentos, psicoterapia e acupuntura. Ba­sicamente, é preciso recuperar, com estraté­gias precisas, as condições físicas, emocio­nais e psicológicas adequadas para que vo­cê volte a ter seu equilíbrio energético res­tabelecido e, assim, retornar à vida com paz e harmonia.
(Artigo escrito pelos psicólogos José Antonio de Oliveira e Rodolfo Ferraz do Prado)

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Antioxidantes na luta contra os radicais livres

Há anos, vários estu­dos vêm comprovan­do a associação de muitas doenças e do proces­so de envelhecimento com a falta de antioxidantes na ali­mentação. Atualmente, é mui­to comum ouvirmos sobre a exis­tência e importância dos alimentos antioxidantes e como eles atuam impedindo ou retardando os danos oxida­tivos, processo causado pela ação dos radicais livres.
Segundo a nutricionista Barbara Pinheiro Possani, os radicais livres são molé­culas oxidantes que, por meio de elétrons, modificam as estruturas quími­cas de outras moléculas. "Não existe uma ma­neira de não produzirmos radicais livres, uma vez que eles são produzidos até quando pra­ticamos atividades físicas e respiramos", explica. "Po­dem também ocorrer por outras fontes, como poluição, estresse, uso de cigarro e exposição ao sol. Dessa forma, a melhor maneira de nos prevenirmos contra a oxidação é com o con­sumo de alimentos antioxidantes."
Os an­tioxidantes são agentes responsáveis pela inibição e redução dos danos causados pe­los radicais livres nas células. Eles atuam de diferentes maneiras na proteção ao organis­mo. O primeiro instrumento de defesa dos antioxidantes é impedir a formação dos ra­dicais livres. Eles também são capazes de re­ter os radicais livres gerados por fontes ex­ternas ou os gerados pelo metabolismo celu­lar. Outro mecanismo de proteção é que eles são capazes de reparar lesões já causadas, re­movendo os danos e reconsti­tuindo as células.
Como posso encontrar an­tioxidantes na alimentação?
Segundo a nutricionista, em primeiro lugar, é ne­cessário ter uma alimenta­ção equilibrada e balancea­da, só assim poderemos des­frutar dos benefícios dos an­tioxidantes. Alguns dos antio­xidantes encontrados na die­ta e suas fontes são:
Vitamina A: presente em alimentos como gema de ovo, leite, folhas verde-escu­ras, frutas e hortaliças de cor amarela e laranja.
Vitamina C: presente na laranja limão, abacaxi, acerola, pimentão, morango.
Vitamina E: presente em grãos e semen­tes oleaginosas (sementes de girassol, nozes, amêndoas, avelãs), abacate, alface, espinafre e óleos vegetais.
Selênio: presente em cereais integrais, leite, salmão e oleaginosas.
Zinco: disponível no leite, queijos, ovos, fígado, leguminosas, farelo de trigo, carnes e nozes.
Betacaroteno: disponível em alimen­tos de cor amarelo alaranjada, como a ce­noura, abóbora, mamão, damasco, manga, batata-doce.