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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Feng Shui harmoniza energias de pessoas e ambientes

 


O Feng Shui é um método que inclui muitas técnicas e formas de ser aplicado, como FS do Chapéu Preto, FS da Personalidade, FS dos 5 Animais, FS Pa Chai, FS Xuan Kong Fei Xing, entre outras, podendo ser usadas em conjunto ou individualmente, porque cada uma acentua um tipo de energia. Sua principal função é a de harmonizar as energias de pessoas e ambientes, de forma que sejam as melhores possíveis, acarretando principalmente melhora na saúde, na prosperidade, no trabalho, em todos os tipos de relacionamentos e espiritualidade.

Segundo a cromoterapeuta,Reiki Master e terapeuta para a Saúde Vivian Rose Salles, na técnica do Chapéu Preto, a mais simples e conhecida no Brasil, divide-se a planta da casa em 8 ângulos de 45º e mais uma parte central. Identificando-se por onde entram as energias denomina-se cada ângulo, e a partir daí promove-se curas ou ativação, observando-se se nesses ambientes há espaços faltantes, ou se áreas importantes caem no banheiro, por exemplo.

Para efetuar as curas nas diferentes técnicas observa-se muitos fatores como localização do imóvel, tipo e data de sua construção, comprimento de corredores, portas e janelas, alturas de teto, tipo de iluminação, rede elétrica e de água e esgotos, cores, plantas, posicionamento dos móveis, decoração.

"Já que tudo é energia e a nossa energia deve estar em harmonia com a do ambiente, pode-se usar atrás da porta principal ou do cômodo que se quer purificar um copo com uma parte de sal grosso e outra de água, colocando-se carvão dentro dele", explica Vivian. "Os cristais de sal têm a propriedade de atrair os íons negativos que estão nos ambientes. Troque essa mistura regularmente ou quando sentir alguma alteração no copo", finaliza.

 

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Bulimia tem cura


A bulimia nervosa é um transtorno mental que se caracteriza por episódios repetidos de ingestão excessiva de alimentos num curto espaço de tempo, seguidos por uma preocupação exagerada sobre o controle do peso corporal, levando a pessoa a adotar condutas inadequadas e perigosas para sua saúde, como provocar vômito após se alimentar. A bulimia nervosa acomete preferentemente mulheres jovens, num índice talvez maior que a anorexia.

As causas da doença são as mais variadas, desde genéticas até psicológicas, sendo que as pessoas com tendência à bulimia geralmente demonstram um comportamento especial que pode ser detectado desde cedo: comer compulsivamente em forma de ataques de fome e às escondidas, em curto intervalo de tempo (2 horas); preocupação constante em torno da comida e do peso; condutas inapropriadas para compensar a ingestão excessiva com o fim de não ganhar peso (uso de fórmulas e remédios, laxantes, diuréticos e vômitos autoprovocados); manutenção do peso pode ser normal ou mesmo elevado; erosão do esmalte dentário, podendo levar à perda dos dentes (ácido estomacal); mudanças no estado emocional, (depressão, tristeza, sentimentos de culpa e ódio por si mesma).

O desenvolvimento dessa doença também pode se dar a partir de uma alteração psicológica devido a uma situação estressante, como a perda de um ente querido, insucesso na vida profissional ou estudantil, rompimento conjugal, adaptação profissional ruim, mudança de cidade ou de local de trabalho, relacionamento complicado com a mãe, e outros.

A bulimia parece ser mais prevalente em países ocidentais e é claramente mais frequente entre mulheres jovens, especialmente aquelas pertencentes às camadas sociais mais elevadas destas sociedades, o que fortalece sua conexão com fatores socioculturais. Alguns pesquisadores entendem os Transtornos Alimentares como síndromes ligadas à cultura. De acordo com esta concepção, a pressão cultural para emagrecer é considerada um elemento fundamental da origem desses transtornos, os quais, juntamente com fatores biológicos, psicológicos e familiares acabam gerando uma preocupação excessiva com o corpo, um medo anormal de engordar e uma ansiedade marcantemente acompanhada de alterações do esquema corporal.

Tratamento

A primeira dificuldade do tratamento é convencer a pessoa bulímica de que ela precisa de ajuda. Geralmente essas pacientes não têm consciência da gravidade do caso, e a ideia de ganhar peso lhes causa horror. A família deve tentar compreender a situação e fazer com que o ambiente se torne agradável à paciente, ao invés de simplesmente obrigá-la a comer e não provocar vômito.

Os primeiros passos para a cura podem ser dados por um médico generalista ou um pediatra, acompanhado por um psicólogo que tentará modificar as ideias da paciente sobre seu corpo e alimentação. O médico deverá encorajar hábitos alimentares normais e metas para ganho de peso, sem que este seja o único foco do tratamento. Na sequência, um psiquiatra que entenda do assunto, aliado a um nutricionista são de grande valia. Se uma internação se tornar necessária (não hesite, interne), é feita uma dieta hipercalórica, correção de alterações metabólicas e utilização de antidepressivos, geralmente que tenham como efeito colateral o estímulo do apetite.


Algumas pessoas recuperam-se completamente após um único episódio, mas na maioria dos casos as recaídas são frequentes e um acompanhamento psicológico contínuo faz-se necessário. Após o restabelecimento do peso ideal, a paciente deverá manter uma alimentação saudável e equilibrada, ingerindo um mínimo de 1200 calorias por dia, distribuídas entre carboidratos, proteínas, frutas e legumes.

(Artigo do psicólogo José Antonio de Oliveira - CRP 06/55.774-5)

quinta-feira, 9 de julho de 2015

A cura pela Ioga


Há seis anos, a dra. Carolyn LaFleur, 66 anos, anestesista, sofreu um aci­dente de carro. Durante um ano e meio, ela não pode mover seu pescoço, teve dores terríveis no quadril e dores de cabeça insuportáveis. Gelo, fisioterapia e massagem terapêutica ajudaram seu pescoço e quadril, mas não fizeram muito pela sua dor de ca­beça. Foi quando o dr. Loren Fishman, espe­cialista em Medicina de Reabilitação (Nova Columbia University de York-Presbyterian Hospital), lhe “prescreveu” Ioga.
Ioga reduz a tensão e relaxa o músculo, diz ele. “E no minuto em que você perceber que a Ioga ajuda, isso levanta sua confiança de que você pode ajudar a si mesmo, dando-lhe o sen­timento de conquista/eu posso fazer isso.”
Não só Fishman, mas outros especialistas têm estudado o poder da Ioga em melhorar todos os tipos de condições médicas, de de­pressão e disfunção sexual a lesões. Eles afir­mam que a Ioga baixa os níveis de estresse e relaxa tudo no corpo, incluindo vasos san­guíneos. Como as artérias relaxam, não há mais fluxo de sangue por toda parte, então tudo fica melhor.
Aqui estão 10 doenças em que a Ioga po­de fazer diferença:
1 – Dores de cabeça. Algumas posturas, como a do camelo, da roda e da ponte podem ajudar com dores de cabeça. Elas esticam os músculos na frente do peito, que ajudam a controlar a cabeça.
2 – Asma. Vários estudos mostram que Ioga auxilia os que sofrem de asma. Pro­cure profissionais para saber quais postu­ras ajudam.
3 – Disfunção sexual em mulheres. Pes­quisas mostram que as mulheres que prati­cam Ioga melhoram o desejo sexual, a sa­tisfação e os orgasmos. Especialistas suge­rem uma sequência de posturas como aga­chamento de pernas, postura do lagarto e postura do sapo para melhorar a vida sexu­al da mulher.
4 – Disfunção sexual em homens. Médi­cos na Índia têm usa­do a Ioga com suces­so para tratar ho­mens com ejacula­ção precoce. Nesse caso, também, certas po­ses parecem ajudar os homens a melhorar su­as vidas sexuais, como a postura do cachorro.
5 – Problemas de sono. Pesquisadores de câncer descobriram que pacientes com linfoma que fazem Ioga dormem melhor do que os que não fazem. Alguns guias de Ioga sugerem a postura do bebê feliz ou da deu­sa antes de ir para a cama.
6 – Dores menstruais. Pesquisa consta­tou que as posturas da cobra, gato e peixe ajudaram adolescentes e mulheres jovens com dor menstrual.
7 – Lesões no manguito rotador. Um es­tudo de Loren Fishman mostrou que uma postura na qual o praticante fica de cabe­ça para baixo com ajuda de uma outra pes­soa pode ajudar pessoas com lesões no man­guito rotador.
8 – Osteoporose. Fishman também publi­cou estudo mostrando que uma sequência de 10 posturas de Ioga ajuda a construir densi­dade óssea em mulheres após a menopausa.
9 – Sensibilidade à dor. Segundo estudo da Universidade de Utah, EUA, as pessoas que praticam Ioga têm uma maior tolerância à dor do que aquelas que não praticam.
10 – Depressão e ansiedade. Um estudo alemão mostrou que mulheres emocional­mente perturbadas tornaram-se menos de­primidas e ansiosas depois que fizeram du­as aulas de 90 minutos por semana, duran­te três meses. A pesquisa sugere as posturas do camelo, da ponte e da roda.

Fonte: CNN – Correspondente Medical Sê­nior – Elizabeth Cohen