quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Luvas de goleiro: como escolher o modelo ideal

 


Um bom goleiro é aquele que consegue proteger o seu time de todas as ameaças do gol. Mas, pra isso, é necessário o uso um acessório muito importante: as luvas de goleiro!

Desenvolvidas para oferecer mais segurança para as mãos contra os impactos, as luvas de goleiro têm evoluído cada vez mais, com materiais mais resistentes e duráveis, além de estarem cada vez mais confortáveis.

Caso você esteja pensando em ser o goleiro do seu time no futebol do final de semana ou se está treinando para ser um profissional, confira, a seguir, alguns detalhes para você prestar atenção na hora da compra, pois existem diversos modelos de luva.

Luvas de campo e luvas de futebol do salão: qual a diferença?

A luva de campo é com dedo e de salão é sem as pontas dos dedos. Nesse caso, a ponta dos dedos dá mais direção na bola quando o goleiro faz o lançamento.

Modelos de luva de campo:

- Rolfinger: envolve o dedo com látex, oferece maior amortecimento;

- Corte negativo: menos látex, porém mais precisão, pois sente mais a bola.

O mais importante da luva é a palma, que precisa ser em látex de alta qualidade – quanto melhor a palma, mais aderência e durabilidade.

No jogo do Brasil contra a Coréia do Sul, nessa Copa do Mundo, o goleiro Weverton fez história ao entrar em campo com uma luva da marca Poker. Foi a primeira vez que luvas de goleiro feitas por uma marca 100% brasileira fecharam o gol da seleção em uma Copa.

Na loja Ao Esporte Jundiaiense ( Rua Barão de Jundiaí, 1.033, tel. 11-4521-7707, www.esportejundiaiense.com.br) você encontra luvas de diversas marcas famosas: Poker, Three Stars, UhlSPort, NIKE, ADIDAS e PENALTY.

 

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Conheça os benefícios da glutamina

 


A glutamina é o aminoácido mais abundante no plasma e no músculo esquelético; ela pode ser usada para a síntese de outros aminoácidos, proteínas, nucleotídeos e várias outras moléculas biológicas. Este aminoácido é o combustível mais importante para certas células imunológicas e pode ter um efeito especial sobre a estimulação imune. Sua carência pode ser provocada por diversos fatores, fragilizando o funcionamento de importantes sistemas do organismo. 

Alimentação desequilibrada, estresse, infecções e doenças imunológicas são exemplos de fatores que podem desregular a barreira intestinal, aumentar a sua permeabilidade e se associar a múltiplas doenças como alergia alimentar, doença inflamatória intestinal, doença celíaca, síndrome do intestino irritável e diabetes 1.

Os potenciais efeitos benéficos da suplementação da glutamina podem ser: aumentar a síntese de glutationa, manter a integridade da mucosa do trato intestinal, aumentar a síntese de proteínas da resposta inflamatória, atenuando o processo inflamatório e preservar a função imune, entre outras.

Razões para suplementar glutamina

 - Barreira contra doençasa glutamina é a maior fonte de energia das células da mucosa intestinal, que é considerada como uma “parede virtual”, sendo responsável por até 70% da proteção imunológica do corpo humano. 

- Fortalecimento do sistema imune: a glutamina atua na preservação da função imune, servindo de fonte energética para células de defesa do organismo (os linfócitos), como precursora de certas citocinas anti-inflamatórias e do antioxidante mais potente do corpo, a glutationa, que está intimamente relacionada à imunidade.

- Reforço na ação antioxidanteao ser captada pelo fígado, a glutamina favorece a síntese de glutationa – o principal e mais potente antioxidante do organismo. Este incremento é especialmente bem-vindo para lidar com os radicais livres que são produzidos em situações de estresse, infecções, lesões e envelhecimento, dieta pobre em vitaminas, minerais e nutrientes.


Você encontra a glutamina na Emporium Cereais e Cia, que fica no Mercadão da Ferroviários, box 37 (esquina Eng. Monlevade com Av. dos Ferroviários), Jundiaí. Contatos: (11) 4817-3901, 98892-9663, safrare@hotmail.com. 

 

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Os direitos trabalhistas de quem tem câncer de mama

 

Outubro é o mês de conscientização e prevenção do câncer de mama. A luta das mulheres é contra a doença, e pela garantia de um tratamento digno, com o respaldo dos direitos garantidos pela Constituição e pela Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT. Mas poucas trabalhadoras sabem quais são os seus direitos e como reivindicá-los. Mulheres diagnosticadas com câncer de mama e que tenham Carteira de Trabalho assinada possuem alguns direitos especiais previstos na CLT, tais como:

 

·      -   Direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde - SUS, no prazo de até 60 dias a partir do dia em que for assinado o diagnóstico de câncer em laudo patológico.

 

·     -   Direito ao saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e do Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP.

 

·      -   Poderá se ausentar por até três dias por ano, sem prejuízo no salário, em caso de realização de exames preventivos.

 

·     -    Poderá requerer o auxílio-doença junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, no caso de não ter condições de trabalhar em decorrência do câncer.

 

·       -  Terá direito à aposentadoria por invalidez, caso seja diagnosticada incapacidade permanente de exercer seu trabalho, sem chance de ser reabilitada para outra profissão.

No entanto, a legislação não é a mesma para as trabalhadoras que exercem atividades por meio de Pessoa Jurídica, o popularizado "PJ". Nesse caso a prestadora de serviço não terá todos os direitos previstos na CLT, mas poderá requerer seus direitos relacionados ao INSS, como auxílio-doença e aposentadoria, caso seja inscrita na Previdência Social como contribuinte autônoma ou como Microempreendedora Individual - MEI. 

Nos casos em que a trabalhadora não possuir qualquer vínculo formal, terá que arcar com o tratamento. Nesse caso, uma saída para amenizar a escassez de recursos é recorrer ao benefício da Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS, que garante o recebimento de um salário-mínimo mensal. Para isso devem ser cumpridos três requisitos: ter mais de 65 anos, não possuir meios de prover seu sustento e o da família, e possuir renda familiar inferior a um quarto do salário-mínimo. 

Vale ainda ressaltar que nenhum paciente é obrigado a fornecer informações sobre a sua condição de saúde em processos seletivos ou durante o período de vigência do vínculo empregatício. 

O empregador por sua vez não pode desligar da empresa a colaboradora portadora de doença grave, sendo considerada uma demissão discriminatória, o que garante a manutenção do emprego durante o período de tratamento. 

Ainda que o empregador não tenha ciência da doença, caso demita a empregada portadora de câncer de mama, ou qualquer doença grave, ela poderá requerer sua reintegração ao trabalho. 

Caso o empregador recuse a reintegração, a alternativa é ajuizar reclamação trabalhista perante a Justiça do Trabalho, pleiteando a nulidade da dispensa e o retorno ao trabalho, ou o pagamento de indenização. 

Infelizmente, muitas mulheres passam pelo drama da doença sem recorrer aos seus direitos. Toda trabalhadora tem assegurado pela Legislação trabalhista um tratamento com respeito e dignidade.


Por Pedro Henrique Chrismann, doutor em Teoria do Estado e Direito Constitucional e sócio do Vergueiro Advogados Associados.

 

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Entenda a diferença de rinite e asma

 


Os especialistas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) afirmam que portadores de rinite não são grupo de risco para Covid 19 nem em infectividade. Já os pacientes com asma, mesmo não sendo mais propensos a adquirir a infecção por coronavírus, podem desenvolver complicações se infectados pelo novo coronavírus.

 

“Asma e rinite são duas patologias diferentes. Apesar de serem doenças atópicas, (alérgicas) e hereditárias, elas são diferentes na sua gravidade, comprometimento e tratamento. Enquanto a asma provoca crises de falta de ar, chiado, sensação de aperto no peito e tosse, a rinite alérgica traz espirros, obstrução nasal, coriza e coceiras nos olhos, nariz, garganta e ouvidos. Mesmo não sendo tão grave quanto a asma, a rinite é um grande incômodo para o paciente, afetando sua qualidade de vida”, explicou o pediatra do Hospital Universitário de Jundiaí, Cristiano Guedes.

 

No caso da asma alérgica, existem desencadeantes em comum com a própria rinite alérgica e alguns testes alérgicos podem ser feitos. “Existe a teoria de via aérea única, em que a asma e a rinite são consideradas manifestações da mesma doença e o descontrole de uma pode levar ao descontrole da outra. Por isso, sempre que uma pessoa tiver o diagnóstico de asma, deve-se investigar rinite também e vice-versa. O controle das duas doenças é indispensável. Não podemos tratar apenas uma”, reforça dr. Cristiano.

 

O tratamento de ambas é dividido em dois momentos. “O tratamento preventivo com o afastamento de agentes desencadeantes das crises como cigarro, poeira, fungos, ácaros, higiene adequada do microambiente, etc, com auxílio de medicamentos como os antialérgicos, antileucotrienos, corticoides inalatórios e broncodilatadores de longa duração. Quando o paciente apresenta crise, o tratamento é com auxílio de broncodilatadores como as "bombinhas" e, em alguns casos, uso de corticoides e outros medicamentos de uso emergencial”, comenta.

 

Em ambos os casos, a oscilação de temperatura favorece o surgimento das crises. Existem crianças que apresentam os sintomas apenas pelo ar frio (não adianta "encapotar" a criança). “A oscilação térmica sem dúvida é um Fator de piora”, acentua o médico.

 

Dr. Cristiano finalizou dizendo que os pais devem procurar o pronto Socorro apenas em casos de piora. Quadros leves devem ser tratados via ambulatório. O melhor tratamento é a prevenção e orientação.

 

 

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Discutindo sobre inclusão

 


O termo inclusão vem sendo uma referência significativa, denominando situações e pessoas que apresentam alguma característica considerada predominante diante da sociedade, por exemplo: “aquela pessoa é inclusa”; “aquele aluno é incluso”; “aquela educação é inclusiva”; “o aluno de inclusão”.

A inclusão está sendo vista como completa quando existe adaptação física e acessibilidade no ambiente social e educacional. De fato, uma rampa e até o uso de aparelhos auditivos podem influenciar na inclusão de uma pessoa em um ambiente. Contudo, a inclusão é além de adaptações e características específicas.  Afinal, o que é inclusão?

Quando se fala de inclusão, vale esclarecer que incluir é se permitir conviver com as pessoas pelas suas diferenças e individualidades, independentemente das suas condições, necessidades e características físicas ou mentais. Isto é, todas as pessoas têm a liberdade e direito de conviverem entre si, não priorizando as características predominantes para deixar a pessoa mais ou menos inclusa do que as outras.

Por conta disso, cabe a cada pessoa aceitar todos como realmente são, não dividindo e nomeando cada um pelas características consideradas ineficientes, e necessidades consideradas mais especiais do que os demais. Afinal, cada pessoa tem suas potencialidades e necessidades que precisam ser acolhidas e valorizadas para cada pessoa ensinar, aprender e desenvolver umas com as outras.

Rogers (2009) nos diz: “A vida, no que tem de melhor, é um processo que flui, que se altera e onde nada está fixado”.

Concordo. A inclusão não é um significado isolado e concreto, mas um processo de mudanças e com relações humanas que flui e não tem fim. Ou seja, as pessoas estão a todo momento se atualizando à medida que isso lhes faz bem. Por isso, a inclusão sempre se atualizará também, já que sempre acontecerão novas interações, situações e inovações.

Mas, ao denominar a palavra inclusão, seu significado está equivocado e não incluso. Logo, refere-se ao direito da necessidade de todos serem iguais ao padrão social para conseguir se adaptar à sociedade e serem considerados inclusos.

Consequentemente, não faz sentido quando a inclusão é assim considerada quando diante de comparações e classificações para inserir tal pessoa em algum ambiente, uma vez que a inclusão precisa ser conjunta, ou seja, todas as pessoas precisam se adaptar e conviver umas com as outras com aceitação, respeito e empatia e, assim, incluir todos e com todos no contexto social e educacional.

Esse é um trecho do livro “Vivendo Inclusão: na diversidade e nas relações humanas”. Para adquirir o livro, entre em contato: 11-98200-9577.


Por Vanessa Sardisco, psicóloga, especialista em educação inclusiva com fluência em Libras. Realiza psicoterapia individual e familiar. Contatos: facebook/psicovanessasardisco, www.vanessasardisco.com.br, psicologa@vanessasardisco.com.br

 

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Você sabe a diferença entre intolerância e alergia à lactose

 


Sentir-se mal após ingerir algum alimento com lactose, dores e desconfortos abdominais, gases, comichão, erupções cutâneas, náuseas, inchaço e diarreia. Essas são algumas reações do organismo que identificam alguma sensibilidade, intolerância ou até mesmo alergia em relação ao alimento.
É comum muitas pessoas que não conhecem o que diferencia uma condição da outra.

Segundo a médica nutróloga dra. Marianna Magri, a intolerância alimentar mais comum é a lactose. Acontece quando o organismo da pessoa é incapaz de digerir a lactose, um tipo de açúcar presente no leite e nos laticínios. Essa incapacidade digestiva pode ser parcial ou completa e ocorre devido ao organismo produzir pouca ou nenhuma quantidade de enzimas lactase, que é a enzima que digere a lactose e trata-se de uma reação provocada pelo intestino.

A enzima lactase é responsável por digerir esse açúcar, portanto, quanto mais lactose não digerida no processo de digestão, maior o risco de resultar em inchaço no estômago, dor ou distensão abdominal, flatulência, náuseas ou vômitos, inflamação e diarreia."A intolerância não é uma doença grave", diz a médica. "Em contrapartida, se houver desconforto ao ingerir alimentos lácteos, é importante consultar um especialista para avaliar o caso e verificar se há necessidade de restringir a lactose na alimentação, ou inserir suplementos de enzimas lactase para ajudar na digestão".

Já a alergia envolve o sistema imune do organismo, que controla a forma como o corpo se defende. Estudos da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia (AAAAI) indicam, por exemplo, que se tem alergia ao leite de vaca, o sistema imunológico identifica-o como um invasor ou alérgeno.


 O corpo reage exageradamente, produzindo anticorpos chamados Imunoglobulina E (IgE). Esses anticorpos circulam até as células que libertam substâncias químicas, causando uma reação alérgica. Essa ação pode envolver diversos órgãos, provocando inchaço nos lábios e no rosto, coceira, manchas avermelhadas na pele, tosse, falta de ar e também diarreia. "Em casos mais graves, pode levar a choque anafilático e até a morte. Na maioria das vezes, a alergia pode surgir nos primeiros anos de vida e tende a desaparecer até os 5 anos de idade", destaca Marianna Magri.

O tratamento para a alergia ao leite de vaca é a exclusão desse alimento da dieta. Alguns dos sintomas para identificar a alergia ao ingerir leite de vaca: anafilaxia, urticária aguda, chiado no peito e respiração difícil, rinite, tosse seca, vômitos e edemas na laringe. "Consulte um especialista no assunto para informações e recomendações profissionais. Não existe cura para a intolerância nem para a alergia, porém seguindo as orientações médicas é possível viver bem e ter uma dieta saudável, com variadas opções de alimentos para substituir a ingestão de lactose," finaliza a dra. Marianna Magri.

 

quinta-feira, 7 de julho de 2022

5 dicas para manter a boa circulação nos dias frios

 


O sangue tem um papel essencial na manutenção da temperatura corporal e no frio essa função se torna ainda mais importante. Isso porque se os vasos por onde passa o sangue são mais exigidos no inverno e, em pacientes com a saúde vascular já comprometida, podem surgir as complicações. Quem explica é o dr. Caio Focássio, cirurgião vascular da capital paulista.

"O frio contrai as artérias (vasoconstricção) e dificulta ainda mais a chegada de sangue arterial principalmente nas extremidades e podem causar insuficiência arterial, ou seja, dificulta e estreita o acesso do sangue para os outros membros, em especial em pessoas que já sofrem problemas com a circulação", fala o médico.

De acordo com o especialista, o acúmulo de gordura nas artérias, causados pelo excesso de peso, diabetes, tabagismo e hipertensão as deixa ainda mais estreitas, então o processo de circulação se torna mais lento. "Quando há predisposição genética ou quadros de obesidade, alimentação desequilibrada e sedentarismo, a preocupação se torna ainda maior nessa época do ano", alerta o médico.

No entanto, alguns sinais podem ajudar a prevenir o problema. "Quando a circulação não anda bem é comum sentir dormência ou inchaço nos membros e formigamento nas mãos e nos pés, dor ao caminhar, paralisia ou fadiga muscular", fala.

Daí é hora de buscar ajuda médica já que o tratamento para as doenças circulatórias pode ser feito por meio de medicamentos e cirurgia quando for necessário. Mas, a prevenção é o melhor caminho, especialmente para pacientes que já tenham alguma doença que contribui para a obstrução das artérias.

Dr. Caio deixa algumas dicas:

• Usar roupas confortáveis e quentes, não deixe o corpo exposto ao frio;

• Evitar as peças justas (elas podem comprimir os músculos das pernas e cintura);

• Consumir alimentos ricos em fibras, já que auxiliam na boa digestão e controle do colesterol;

• Fazer exercícios físicos pelo menos 3 vezes na semana mesmo em casa;

• Evitar consumo de gorduras;

• Manter o controle adequado da pressão e diabetes não evitar de ir ao médico mesmo durante a pandemia;

• Beber muita água;

• Ter cuidado ao usar meias elásticas sem orientação médica - nesses casos ela pode piorar a situação.

 

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Etarismo: quais as dificuldades para se desenvolver profissionalmente na terceira idade?

 


Na análise sobre etarismo, o primeiro ponto a ser abordado é que, hoje, as pessoas chegam aos 60 anos com muito mais capacidade intelectual, lucidez e mente ativa do que há uns anos atrás. E dentro desse contexto, é comum que o tempo ocioso, antes preenchido com trabalho e/ou filhos, por exemplo, gere uma necessidade de investimento intelectual, seja para continuar ou voltar ao mercado de trabalho ou para, simplesmente, estimular a mente.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2019, o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Os dados mostram que a tendência de envelhecimento da população se mantém e o número de pessoas com mais de 60 anos no país já é superior ao de crianças com até 9 anos de idade. A crescente mostra por que tantos idosos buscam atividades que trabalhem a mente, incluindo o empreendedorismo.

Quando se trata do cenário educacional, as atividades estimulam a capacidade cerebral, ajudam na independência e autoestima da pessoa, tornando-a capaz de continuar lidando com as próprias finanças ou tendo aptidão para exercer atividades operacionais no mercado de trabalho, caso este seja de seu interesse. Estudar o idioma inglês, por exemplo, proporcionará viagens e conhecimento de novas culturas sem, necessariamente, depender de guias turísticos e até conseguirem assistir filmes e séries sem dublagem, gerando um sentimento de total autonomia.

"É muito gratificante termos franqueados e franqueadas mais experientes na nossa rede. Eles inspiram, sobretudo, outras pessoas a não deixarem de seguir os seus sonhos. O envelhecimento é uma etapa natural da vida e as pessoas precisam aprender a lidar com a realidade sem preconceitos, ainda mais com enorme vitalidade entre as pessoas dessa faixa etária", disse Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas. 

O que é o Etarismo e como esse preconceito se manifesta?

Etarismo é o preconceito contra pessoas idosas. No geral, refere-se a uma forma de discriminação que toma como base esteriótimos associados à faixa etária, mas afeta, principalmete, quem já é mais velho. No Brasil, apesar de ser um assunto pouco conhecido, o etarismo costuma ser praticado contra pessoas que nem idosas são consideradas ainda.

Segundo o relatório realizado pela Organização Mundial da Saúde, com mais de 80 mil pessoas de 57 países, 16,8% dos brasileiros acima de 50 anos já se sentiram discriminados por estarem envelhecendo. O preconceito pode se manifestar com práticas individuais e até institucionais. Esta, por sua vez, é a que mais atrapalha o desenvolvimento e profissionalização de pessoas mais experientes, por fechar portas e não dar oportunidades no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o etarismo tende a acontecer mais intensamente em sistemas onde apresentam uma desigualdade social mais expressiva.

 

segunda-feira, 6 de junho de 2022

O esporte mais adequado para cada tipo de criança

 


De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é preciso observar as atitudes e habilidades da criança e do que ela gosta para escolher o esporte ideal.


·         - Crianças mais centradas e que possuem boa coordenação: esportes coletivos, como o voleibol, basquetebol, futebol e handebol;

 

·         - Crianças mais inquietas ou agitadas e distraídas: atletismo ou a natação

 

·         - Crianças perfeccionistas, que possuem autocontrole: ginástica, tênis, ou artes marciais;

 

·         - Crianças fortes: boxe e rúgbi.

Mas, segundo os médicos ortopedistas dr. Pedro Baches Jorge e dr. Bruno Takasaki Lee, o mais importante, além de respeitar os gostos, escolhas, capacidades corporais e personalidades, é a segurança! Apesar de existirem vários pontos a favor da atividade esportiva, eles lembram que distensões, luxações e fraturas fazem parte dos riscos e é preciso atenção para preveni-las.

“As lesões nas atividades esportivas, na maioria das vezes, se devem a treinos incorretos, repetitivos, onde há o excesso de atividades e falta de preparo adequado”, afirma dr. Pedro. No entanto, dr. Bruno mostra que, com medidas de segurança necessárias, é possível que as crianças pratiquem esportes sem correr tantos riscos.

Os médicos listam as regras de ouro para a prática segura, também endossadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):

 

·         Antes de praticar qualquer atividade física, é muito importante levar a criança ou adolescente a um médico do esporte para fazer uma avaliação global.

 

·         Depois do ok do médico, o acompanhamento de profissionais habilitados é de suma importância para treinar de forma adequada os gestos esportivos, como cair, saltar, por exemplo, além da orientação do esporte, pois a prática exagerada ou mal orientada pode causar lesões.

 

·        - Todo esportista deverá ser avaliado pelo médico antes de iniciar as atividades;

 

·      -   O tipo de esporte deve ser escolhido de acordo com a idade, o crescimento (peso, altura), o desenvolvimento global, as características, a habilidade e a preferência da criança e/ou do adolescente;

 

·     -   Os equipamentos de proteção devem ser usados, pois são indispensáveis para as atividades esportivas. Entre eles estão capacete, luvas, protetores de joelhos, cotovelos e genitália;

 

·        - A prática esportiva deve ser realizada com a presença de treinador capacitado e responsável para maior segurança;

 

·      -   Os locais para prática de esportes não devem ser improvisados ou inadequados, pois isso aumenta muito o risco de lesões;

 

·        - O atleta deve usar roupas e calçados apropriados ao esporte e manter-se bem hidratado, usando protetor solar para a prática esportiva sob o sol;

 

·      -   É importante conhecer as regras do esporte, fazer aquecimento adequado e evitar treinamentos excessivos para sua idade e capacidade.

 

·      -   A atividade só deve ser realizada se a criança e/ou adolescente estiver em boas condições de saúde.

 

terça-feira, 10 de maio de 2022

Aprenda como utilizar o condicionador antes do shampoo

 


Você já ouviu falar sobre a reverse washing?

"É uma técnica de lavagem que usa primeiro o condicionador e depois o shampoo a fim de potencializar a ação de nutrição e hidratação, cujo resultado são pontas mais saudáveis, cutículas seladas e fechadinhas e uma aparência mais suave, solta e macia", explica o hair stylist Luigi Moretto.

Mas, todos os tipos de madeixas podem usufruir? A resposta do especialista é que sim, e ele avisa ainda que vale a pena testar e ver como o cabelo vai se comportar, já que a o grande segredo está no poder de ação dos componentes que são potencializados quando os fios ainda não passaram pela ação dos shampoos.

“Essa quebra de protocolo serve ainda para retirar o excesso de condicionador que possa ter ficado nos fios com o uso do shampoo, fazendo uma super limpeza do couro cabeludo e dos fios desde a raiz até as pontas”, ensina.

Ele conta que há mulheres que preferem depois ainda usar mais um pouquinho do condicionador para desembaraçar e selar as cutículas. “Também está valendo, principalmente para quem desejar um pouco mais de volume na cabeleira”, fala.Para as lisas, a dica do Luigi é usar da técnica para melhorar a textura do cabelo sem brilho, já que o condicionador vai ser utilizado em 100% do seu poder para nutrir sem os excesso da oleosidade que o produto possa deixar e acabar entupindo os poros.

Para quem gostou, ele revela o passo a passo de como fazer:

 

·         Molhe os fios normalmente no chuveiro;

 

·         Aplique o condicionador apenas no comprimento do cabelo e deixe agir, sempre evitando passar o produto próximo à cabeça e no couro cabeludo; 


·         Enxague sem esfregar;

 

·         Agora é a vez de usar o shampoo normalmente e enxaguar em seguida;

 

·         Se for necessário para desembaraçar reaplique uma quantidade moderada do condicionador;

 

·         Aplique, em pouca quantidade, o condicionador novamente e enxague em abundância.