quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Como se preparar para retornar às aulas com segurança

 


Com a volta às aulas presenciais, programada para dia 1º de fevereiro, muitas escolas já estão prontas e adaptadas para receber as crianças. A retomada será gradativa e as salas de aula não poderão ultrapassar a 35% de alunos presentes. 


Pais e crianças estão ansiosos para essa volta. Os primeiros, por conta de poderem deixar as crianças em um local e seguirem para o trabalho, seja em casa ou escritório. As crianças por poderem encontrar amigos e professores no ambiente escolar. Porém, essa volta requer cuidados específicos, uma vez que a pandemia não arrefeceu. 

"Há uma grande euforia por conta da volta às aulas, mas não devemos esquecer que a pandemia ainda não acabou e que todos os cuidados devem ser tomados lembrando que as crianças podem carregar o vírus e não apresentarem sintomas. Por isso, é muito importante que os protocolos de segurança sejam rígidos e cumpridos à risca, por pais, alunos e professores", comenta a Dra. Fabianne Carlesse infectologista pediátrica do Hospital do GRAACC. 

Dicas importantes 

Para a família: 

• Não mandar a criança para a escola se perceber que está febril, com tosse contínua ou síndrome gripal. 

• Colocar na mochila, pelo menos duas máscaras para trocas durante o dia (deve ser trocada a cada duas horas ou se estiver suja ou molhada) e lembre-se, a máscara não é pretexto para afrouxar as regras de higiene e afastamento. 

• Um frasco de álcool em gel também pode ser uma opção na mochila, para crianças maiores. 

• Preparar lanches e refeições em casa. 

Na escola: 

• Ao entrar ou sair da escola, a temperatura da criança deve ser verificada e o álcool em gel deve ser utilizado. 

• Utilizar máscara cobrindo o nariz e a boca durante todo o período que a criança estiver na escola. 

• Higienizar as mãos sempre que tocar na máscara e na troca da mesma, quando necessário. 

• Respeitar o distanciamento social, evitar abraços e beijos. 

• A criança deve ter seu próprio talher e copo. 

• Não compartilhar objetos e refeições. 

• O ambiente escolar deve estar totalmente higienizado, mas oriente a criança a não colocar as mãos em qualquer superfície. 

• Evitar levar a mão no rosto, principalmente os olhos, e lavar as mãos frequentemente com água e sabão. 

Sobre o GRAACC 

Criado em 1991 para atender crianças e adolescentes com câncer, o Hospital do GRAACC tornou-se, em pouco tempo, referência no tratamento do câncer infantojuvenil, principalmente em casos de maior complexidade. Possui uma parceria técnica-científica com a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) que possibilita, além de diagnosticar e tratar o câncer infantil, o desenvolvimento de ensino e pesquisa. 

O GRAACC é a primeira instituição do país, especializada em câncer infantojuvenil, a receber a acreditação da Joint Commission International (JCI), uma das organizações mais renomadas do mundo na área de certificações em serviços de saúde, que reacreditou o hospital em 2020, quando foram realizadas mais de 32 mil consultas, além de cerca de 1500 procedimentos cirúrgicos e 20,5 mil sessões de quimioterapia. 

A instituição completará 30 anos de atividades em 2021. Neste período, o Hospital do GRAACC elevou o patamar do tratamento de alta complexidade do câncer infantojuvenil no Brasil, para 70% de chances de cura, em média. Saiba mais sobre o trabalho do GRAACC em https://www.graacc.org.br 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Conheça alimentos que podem aliviar os sintomas da Xerostomia

 


Você certamente já sentiu a boca seca quando estava com sede e com vontade de beber algum líquido, certo? Mas, você sabia que a falta de lubrificação bucal, também conhecida como xerostomia, pode ocorrer por diversas razões, como, por exemplo, uso de determinados medicamentos, estresse ou sintomas de doenças como diabetes?

Além dos exemplos citados acima, pessoas que estão realizando tratamentos quimioterápicos ou radioterapia também se queixam da redução da atividade das glândulas salivares e suas complicações.

Ficar com a boca seca pode causar, além do desconforto, o aumento de cáries, mau hálito e o risco de outras doenças. "A saliva é necessária para umedecer a boca, lubrificar os alimentos para facilitar a deglutição, proteger os tecidos e garantir a limpeza bucal", afirma o dentista e Gerente Científico do Laboratório Gross, Maurício Moreira.

Pessoas que sofrem com xerostomia costumam ter que mudar alguns hábitos alimentares, pois essas mudanças podem contribuir para estimular a mastigação e aliviar o problema de saúde.

Maurício destacou quais alimentos são indicados para diminuir os sintomas de boca seca.

Agrião

O agrião está entre os alimentos que podem estimular a produção de saliva. Incluir o vegetal nas saladas é uma ótima alternativa para ativar a salivação e reforçar a saúde bucal, prevenindo o sintoma.

Ovos

Os ovos são fontes de proteína e vitamina B. Lembrando que a carência vitamínica é uma das causas de boca seca, estomatite e lesões na língua. Ele também pode ser um bom substituto quando a pessoa tiver alguma restrição ao consumo de carne animal, por ser mais fibrosa. Prefira o ovo cozido.

Maçã

Uma maçã por dia já pode fazer a diferença para quem sofre com a boca seca. Essa fruta protege a boca e auxilia a higiene bucal porque incentiva à produção de saliva, que funciona como um detergente natural. Além disso, comer maçã exige um esforço maior da arcada dentária durante a mastigação e ajuda a diminuir as impurezas dos dentes.

Melancia

Algumas frutas como melancia são ricas em água e ajudam bastante na hidratação. Ela possui cerca de 90% de água em sua composição, o que alivia a sensação de boca seca e também previne a desidratação. E por conter vários minerais, consumir a fruta mantém o equilíbrio hídrico do corpo.

Picolés de frutas

Alimentos em temperatura ambiente ou gelados trazem diminuição da ardência e do desconforto oral. Por isso, o picolé pode ser uma opção. Prefira o sorvete à base de água, frutas e sem açúcar. Vale ressaltar que após o consumo de alimentos açucarados, o ideal é realizar a higiene oral com a escovação.

Sucos naturais

Os sucos são indicados para manter o corpo hidratado e aliviar o sintoma. O consumo de sucos mais neutros como melancia, melão, uva e goiaba ajudam a controlar a boca seca.

 


domingo, 24 de janeiro de 2021

Aprenda a usar os diferentes óleos de cozinha

 


Os óleos, considerados gorduras, são parte integrante da cozinha. Eles são a base de muitas receitas, desde molhos para salada à marinadas, e desempenham papel importante em várias técnicas de cozimento como saltear, gratinar, assar, brasear e grelhar.

Cada tipo de óleo tem sua própria composição química, o que significa que alguns são mais adequados para saladas, enquanto outros irão ajudá-lo a obter aquela selagem perfeita em um bife. Por isso, um dos fatores mais importantes a considerar ao escolher o produto, é o seu ponto de fumaça.

O que é ponto de fumaça?
É o ponto em que o óleo começa a queimar e soltar fumaça. Se aquecer o óleo além de seu ponto de fumaça, não só prejudica o sabor, como degrada muitos dos seus nutrientes, e libera compostos nocivos chamados radicais livres.

Dito isto, você deve estar se perguntando, qual é o melhor óleo para a saúde? Os óleos de cozinha são compostos de três tipos diferentes de ácidos graxos (AG), que são as gorduras monoinsaturadas, poli-insaturadas e saturadas. Cada óleo é classificado com base no tipo de AG mais predominante. Por exemplo, o azeite de oliva e o óleo de canola são considerados principalmente gordura monoinsaturada, enquanto os óleos de milho e soja contêm gordura poli-insaturada, já o óleo de coco é gordura saturada.

Embora as opiniões sejam bem diferentes sobre o que chamam de óleo saudável, há vantagens e desvantagens em muitos deles. Para ajudá-lo a selecionar alguns dos óleos mais saudáveis, a nutricionista Adriana Stavro dá 11 opções:


Azeite extravirgem - Ponto de fumaça: 375 ° F - O azeite extra virgem é frequentemente o óleo de escolha de muitas famílias por boas razões. É composto por 73% de ácidos graxos monoinsaturados, que são as gorduras saudáveis conhecidas por ajudar a reduzir a inflamação. É um item básico da dieta mediterrânea altamente anti-inflamatório. Além disso, contém polifenois, que são bons para a saúde do coração e prevenção de doenças. Embora seja difícil argumentar sobre esses benefícios à saúde, muitas pessoas cometem o erro de usá-lo para tudo. O azeite tem um ponto de fumaça relativamente baixo, portanto não é uma boa opção para a grelha ou para queimar em alta temperatura. No forno, mantenha-o abaixo de 375 graus.


Óleo de abacate - Ponto de fumaça: 520 ° F - O óleo de abacate é uma ótima escolha. Semelhante ao azeite, o óleo de abacate contém gorduras monoinsaturadas saudáveis. É rico em ácido oleico (ômega-9), que possui propriedades anti-inflamatórias e estimulantes do sistema imunológico. Na culinária pode ser usado para refogar, assar e grelhar pois tem alto ponto de fumaça. Sinta-se à vontade para usá-lo com vegetais, receitas de grelhados ou no cozimento em geral, pois tem um sabor leve e suave. Uma desvantagem é que ele tende a ser mais caro.


Óleo de coco - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O óleo de coco é um dos "óleos saudáveis" mais polêmico do mercado. É rico em gordura saturada, no entanto, é à base de plantas, então você fica um pouco melhor usando óleo de coco em vez de manteiga. O óleo de coco também tem sabor agradável e é rico em MCTs (triglicerídeos de cadeia média), que o corpo pode usar como energia. Feito a partir do fruto da palmeira de coco, o óleo de coco tem sido promovido como a melhor alternativa à manteiga, principalmente ente vegetarianos que não comem gordura animal. É um sólido branco à temperatura ambiente, com uma consistência mais parecida com a da manteiga ou gordura do que com um óleo líquido. Os consumidores parecem ter comprado a ideia do saudável. É importante lembrar que o óleo de coco é rico em gordura saturada (92%), portanto seu uso deve ser com moderação. Como o óleo de coco tem um ponto de fumaça médio, o ideal é usá-lo em bolos, muffins e biscoitos.


Óleo de semente de gergelim - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O óleo de semente de gergelim é rico em gorduras poli-insaturadas e monoinsaturadas, que são boas para a saúde do coração. Enquanto o óleo de gergelim refinado tem um ponto de fumaça mais alto, o óleo de gergelim escuro (torrado) é melhor para dar sabor. Use óleo de gergelim comum na culinária em fogo baixo, e óleo de gergelim escuro para finalizar o cozimento ou em molhos para salada.


Óleo de sementes de cânhamo - Ponto de fumaça: 330 ° F- O óleo de semente de cânhamo tem um sabor rico em nozes e cor verde escura. É fonte de ferro, magnésio e vitamina E, e as sementes de cânhamo também apresentam uma boa proporção de ácidos graxos ômega-3 e ácidos graxos ômega-6. Fornece um delicioso sabor de nozes, tornando-o uma ótima opção para acabamento e molho. Devido ao seu baixo ponto de fumaça, não deve ser aquecido. Use-o como óleo de acabamento para sopas e saladas. Se usar em vinagrete, misture com óleo neutro. Guarde na geladeira. Melhores usos: molhos, marinadas e temperos.

Óleo de linhaça - Ponto de fumaça: 225 ° F - O óleo de linhaça é semelhante ao óleo de semente de cânhamo em alguns aspectos. Fonte de ômega-3, ponto de fumaça muito baixo, não deve ser usado para cozinhar. Ele confere sabor de nozes aos alimentos. Ótimo para vinagretes e como óleo de acabamento para proporcionar sabor e textura. Certifique-se de que ele seja armazenado em um local de baixa temperatura, como na geladeira.

Óleo de nozes - Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de noz tem uma boa proporção de ácidos graxos ômega-6 para ômega-3, o que ajuda a manter a inflamação sob controle. É melhor usar em alimentos crus ou molhos, onde você deseja que o óleo dê sabor de noz. Este óleo tem um ponto de fumaça baixo, então não é bom para cozinhar.

Óleo de semente de abóbora - Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de semente de abóbora é um dos óleos mais modernos do mercado, graças aos seus benefícios culinários e à saúde. Contém vitamina A, E, magnésio, zinco, ômega-3, ômega-6, além de antioxidantes. É um óleo para finalizar os pratos não para cozimento.

Óleo de canola- Ponto de fumaça: 400 ° F - O óleo de canola é derivado da colza, uma planta com flores, e contém uma boa quantidade de gorduras monoinsaturadas e uma quantidade razoável de gorduras poli-insaturadas. De todos os óleos vegetais, o óleo de canola tende a ter a menor quantidade de gorduras saturadas. Tem um ponto de fumaça alto, o que significa que pode ser útil para cozinhar em fogo alto. Pode ser usado para refogar, fritar e assar.

Óleo de girassol -Ponto de fumaça: 450 ° F - Possui alto teor de ácidos graxos, poli-insaturados e de vitamina E. Possui alto ponto de fumaça e não tem sabor forte, o que significa que não sobrecarrega o prato. No entanto, o óleo de girassol contém uma grande quantidade de ácidos graxos ômega-6. O corpo precisa deles, mas os ômega-6 são considerados pró-inflamatórios, enquanto os ômega-3 são anti-inflamatórios . Consumir muitos ômega-6 sem equilibrar com ômega 3 pode levar a uma inflamação excessiva, portanto, moderação é fundamental.

Óleo soja - Ponto de fumaça: 450 ° F - O óleo de soja é principalmente um óleo poli-insaturado. É um óleo de sabor neutro. No entanto, é um óleo de cozinha versátil e multifuncional para refogar e fritar ou fazer molhos para salada.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Aprenda a descartar o lixo de maneira correta



Os números são altos. No Brasil são geradas 78,4 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano. Desses, 30 milhões de toneladas são descartados de forma inadequada. Para completar, a média de resíduos gerados por uma pessoa chega a um quilo por dia. E um dado alarmante: medicamentos, fármacos e embalagens de cosméticos, entre outros resíduos chamados de micropoluentes, além de perfurocortantes e infectantes gerados em nossas casas, são classificados como resíduos urbanos e, com isso, a lei afasta a obrigatoriedade do descarte adequado, permitindo que o mesmo seja feito no lixo comum.

O assunto é tão sério que a ONU criou um grupo de estudo para criação de soluções inovadoras para a gestão do lixo doméstico (isso porque o resultado do descarte inadequado é poluição e contaminação do meio ambiente). Para evitar que isso ocorra, fazer a nossa parte em casa é de grande ajuda. De acordo com Rafael Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos e fundador da Oceano Gestão de Resíduos, com algumas medidas simples podemos contribuir e proteger o meio ambiente.

Para ajudar nessa missão, o especialista dá seis dicas de como descartar o lixo em casa de forma correta. Confira!

• Separar o resíduo orgânico do lixo comum. Para isso, a melhor opção é ter uma composteira ou contratar o serviço de coleta em domicílio. A compostagem é um sistema prático, compacto, higiênico e amigo do meio ambiente, onde minhocas e microorganismos transformam restos de alimentos em adubo de alta qualidade;

• Muitas pessoas não sabem o que fazer com o óleo de cozinha que sobra. Uma boa ideia é colher o óleo utilizado, colocar em uma garrafa PET e levar em um PEV (Ponto de Entrega Voluntária), próximo à sua casa ou contratar o serviço de coleta em domicílio;

• Tenha uma lixeira apenas para os produtos recicláveis. Assim, fica mais fácil organizar na hora de levar para a coleta seletiva do prédio ou em postos de entrega voluntária. É importante higienizar (basta passar água) os resíduos antes de entregá-los para a reciclagem;

• Colocar os rejeitos (como são chamados os resíduos que não pode ser reaproveitados), como absorventes, fraldas, fitas adesivas, etiquetas, papel higiênico e papel engordurado em caixas de papelão, separados da lixeira doméstica;

• Alguns itens precisam de descarte ambientalmente adequado. São eles pilhas e baterias (que contêm cádmio, chumbo, mercúrio, manganês, cobre, níquel, lítio, cromo e zinco), além de medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza e produtos de higiene pessoal, uma vez que estes contêm micropoluentes. Objetos perfurocortantes também devem ter o descarte adequado pelo risco de contaminação ou de cortes;

• Tente evitar o uso de sacolas plásticas para descartar o seu lixo. No lugar delas, opte por sacos de papel ou caixas de papelão. Vale lembrar que as sacolas plásticas são um dos itens que mais demoram a se decompor. 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

Exercícios ajudam a melhorar a saúde do coração

 


Para garantir um coração saudável, os médicos recomendam um remédio milagroso: movimentar o corpo. Quando fazemos exercícios regularmente, o coração trabalha com mais eficiência e sem ter que fazer tanto esforço. O sangue flui melhor e as artérias e vasos ficam mais flexíveis e saudáveis. Tudo isso previne o risco de doenças cardiovasculares, como infarto, colesterol alto, derrame e hipertensão.

"Enquanto uma pessoa sedentária tem de 80 a 100 batimentos por minuto, uma pessoa condicionada está entre 60 e 70 batimentos por minuto", explica a fitness coach Vanessa Furstenberguer. Pode parecer pouco, mas essa melhora na eficiência diminui em 40% o risco de complicações cardiovasculares.

Para favorecer o sistema cardiovascular, os exercícios precisam elevar a frequência cardíaca. "É o caso da caminhada, da bicicleta, do treino intervalado e corrida", recomenda Vanessa. Confira, a seguir, por que essas atividades fazem tão bem ao músculo vital e quais as variações de treino que favorecem a saúde cardiovascular. 

Caminhada ao ar livre

Para afastar o perigo da hipertensão, aposte nas caminhadas. As passadas reduzem a pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém nas 24 horas seguintes. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.

Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas.

A caminhada também é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Além de regular os níveis de colesterol no corpo, os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Vanessa.

Caminhe na esteira

A caminhada em esteiras com velocidade entre 4,0 e 6,0 km/h (acima disso poderá prejudicar a coluna lombar) e com inclinação entre 2 e 12% (sem segurar na barra de apoio) é uma atividade cardiovascular excelente. "Ao mesmo tempo em que consegue elevar a frequência cardíaca para uma zona de treinamento mais eficaz do que uma caminhada normal, este tipo de treino tem uma sobrecarga articular muito menor para os tornozelos, joelhos e coluna do que o treino de corrida tradicional", explica a profissional. 

Varie o treino

Os melhores estímulos são a mescla de dois tipos de treino. O treino contínuo e o intervalado. Como o próprio nome diz, o treino contínuo caracteriza-se pela manutenção da frequência cardíaca em uma mesma intensidade (70% da frequência cardíaca máxima, por exemplo) e tem, como principal benefício, a dilatação das câmaras cardíacas, algo fundamental para a melhora do rendimento do coração.

Já o treino intervalado beneficia a saúde cardiovascular pela sua capacidade de fortalecer o miocárdio (músculo cardíaco), aumentando a eficiência de bombeamento de sangue realizado pelo coração. Este treino caracteriza-se pela variação da frequência cardíaca. "Tentamos atingir uma intensidade mais alta por determinado tempo (correr a 90% da frequência cardíaca máxima por 2 minutos, por exemplo) e, em seguida, propiciar uma recuperação parcial do corpo (caminhar até atingir 70% da frequência máxima, por exemplo)", diz a fitness coach. O número de séries vai depender do condicionamento de cada indivíduo.

 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Dicas para fazer a unha perfeita em casa

 


Apesar do grande número de salões de beleza espalhados por todo o Brasil, ainda é muito comum as mulheres fazerem a sua própria unha em casa por conta da praticidade. Para quem está começando, Danielly Cardoso, manicure que atende pelo GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, separou quatro dicas para fazer a unha perfeita sem erros na execução. Confira:


1- Escolher uma cor mais básica:

Quando a pessoa não tem muita prática pintando as unhas, a melhor opção é escolher cores mais simples, como um branco ou um nude. "As cores mais claras são mais fáceis de limpar e também de evitar alguns incidentes", explica Danielly.


2- Para evitar bolinhas na unha:
É comum acontecer da unha ficar com bolinhas depois de seca. Danielly explica que isso pode acontecer quando a pessoa tem a mão muito quente. "É importante antes de pintar, colocar a mão na água fria para ela ficar gelada. E se mesmo assim, ficar bolinhas, passar um extra brilho nas unhas, ele dá uma maquiada no esmalte", completa.


3- Durabilidade do esmalte:
Para o esmalte durar mais, certifique-se que não está com nenhum tipo de creme na unha. O ideal é sempre passar um algodão com removedor de esmaltes na unha antes de pintar. Além disso, é importante passar duas camadas finas de esmaltes e se atentar com as datas de validade, porque o esmalte vencido fica grosso e sai muito mais fácil da unha.


4- Remover o esmalte sem agredir as unhas:
Para remover esmaltes mais escuros ou com glitter, a melhor opção é molhar um algodão com removedor de esmaltes e deixar na unha por um tempo. Desse jeito, o esmalte amolece e sai mais fácil.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Os benefícios do exercício físico para o cérebro

 


Pensar em maior produtividade é pensar em cuidar da saúde. O trabalho enobrece, mas desgasta, ele suga a energia e nos deixa estafados, enquanto cuidar da saúde, praticar exercício físico e cuidar da alimentação, aumenta a sua energia vital.

O cérebro reage como um músculo, atrofia com o desuso. Aí você pode dizer: "quem falou que eu não uso meu cérebro?". Se isso é fato em sua vida, mas você não pratica exercício físico, então muito provavelmente você está sob os efeitos do estresse, que desgasta as conexões das bilhões de células nervosas, um desgaste que pode levar a depressão, que ao contrário da expansão, contrai certas áreas cerebrais.

Para  o personal trainer Giulliano Esperança, o exercício físico expande suas áreas cerebrais, promove, de uma forma singular, alterações biológicas que aumentam as conexões entre as células neuronais e aumenta também os níveis de adrenalina, dopamina, serotonina e endorfina.

Quando os neurocientistas começaram a estudar os efeitos do exercício nas células cerebrais, identificaram melhora nas habilidades cognitivas, na saúde mental, devido a fatores de crescimento neuronais, pois o movimento físico é a única forma de promover o aumento dos fatores de crescimentos neurais.

"Você entende que antes de emagrecer muita coisa vai acontecer em seu metabolismo? Pode ser que você não ligue para questões estéticas e nem goste de fazer exercício físico, mas praticar atividade física faz com que o indivíduo se torne mais inteligente", finaliza Giulliano.

 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Janeiro Branco: saúde mental em foco

 


 A campanha Janeiro Branco tem como objetivo chamar a atenção para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas. Em um momento no qual a pandemia de Covid-19 está prestes a completar um ano de duração no Brasil, o incentivo ao cuidado mental se mostra cada vez mais necessário, seja entre os pacientes, seja entre seus familiares.

De acordo com Rodrigo Lancelote Alberto, médico psiquiatra e diretor técnico do CAISM-FR (Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental de Franco da Rocha), gerenciado pelo Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim" (CEJAM) em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a fase mais recente da pandemia tem gerado sentimentos de desgaste e desesperança, que levam as pessoas a procurarem por atendimento psiquiátrico ou psicológico na rede pública de saúde.

"O tempo decorrido desde o início da pandemia e do isolamento é grande, especialmente se consideramos as diversas modificações de hábitos que foram impostas de maneira abrupta às pessoas. Houve um rompimento das rotinas, um medo crescente e constante diante das notícias com os números de mortos e infectados, além dos impactos financeiros/sociais e da redução das práticas esportivas e de lazer por conta do isolamento", explica o especialista.

Nesse sentido, um dos objetivos da campanha Janeiro Branco é estimular a manutenção dos tratamentos daqueles que já os faziam antes da pandemia, e que, por algum motivo, reduziram as consultas e o acompanhamento, e também incentivar que novos pacientes procurem por auxílio profissional para tratar possíveis desordens mentais e emocionais.

"O tratamento psiquiátrico, basicamente, tem algumas fases: aguda, continuidade e manutenção. Ou seja, é necessário um seguimento de consultas para ajustes e avaliações clínicas com o objetivo de atingir a cura ou, pelo menos, o maior alívio do sofrimento e melhora da qualidade de vida possível", afirma o médico, ressaltando os possíveis prejuízos causados a quem interrompe os tratamentos de forma abrupta.

"Vale lembrar que nenhum tratamento deve ser interrompido por conta própria, independentemente da doença que se busque curar ou acompanhar. Interromper de forma abrupta ou antecipada o tratamento psiquiátrico ou psicológico pode trazer prejuízos como, por exemplo, os efeitos físicos e psíquicos da retirada de alguns tipos de medicamentos, assim como o retorno precoce dos sintomas. Isso facilita e intensifica uma possível recaída e/ou uma recorrência da doença", completa.

Ajuda familiar e tratamento

O apoio familiar para quem manifesta sintomas de desordem mental ou emocional é essencial, seja na pandemia ou fora dela. Alberto ressalta que, no dia a dia, familiares e amigos podem reconhecer os sintomas, quando a pessoa apresentar características como ansiedade, tristeza e falta de motivação sem qualquer motivo aparente ou de forma mais intensa e duradoura do que seria comum.

"A função da família e pessoas próximas é fundamental, pois, em muitos casos, o esforço contínuo e desmedido da pessoa em manter sua rotina é tão grande que não se percebe ou então não se observa a privação e os prejuízos que ela sofre em sua qualidade de vida. Ou seja, através de um esforço muito intenso, o paciente tende a esconder, de si e dos outros, os problemas mentais e emocionais que possa estar enfrentando, retardando a busca por tratamento", explica o médico.

O tratamento de transtornos psiquiátricos requer a adoção, em conjunto, de medicamentos e terapia. A individualização do tratamento faz com que o objetivo possa ser alcançado de forma mais rápida, eficaz, adequada e consistente.

"Portanto, jamais o paciente deve se automedicar ou tomar remédios de conhecidos ou familiares. Além disso, a terapia sempre deve ser realizada com profissional habilitado, pois vai muito além de uma simples conversa ou bate-papo. Por fim, e não menos importante, cada pessoa necessita manter as rotinas, alimentação saudável e reservar tempo para atividades de lazer e atividades físicas. Deve-se, ainda, evitar excessos de informações neste momento, reservar horas de sono suficientes e não consumir drogas", complementa.

Janeiro Branco

A campanha é realizada no primeiro mês do ano porque é nesse período que as pessoas, em termos simbólicos e culturais, procuram pensar e avaliar suas vidas, suas emoções e suas relações sociais.

A ideia da cor da campanha é promover o entendimento de que, como uma folha ou uma tela em branco, todos podem ser inspirados a (re) escreverem suas próprias histórias. E que, nesse sentido, o auxílio psiquiátrico e psicológico pode ser fundamental para enfrentar desordens de ordem emocional ou psíquicas.

Além de conscientizar, a campanha busca combater tabus e mudar paradigmas sobre a saúde mental, promovendo palestras, oficinas, cursos, materiais de divulgação e abordagem de pessoas em espaços públicos. Em 2021, por conta da pandemia de Covid-19, a ação tem priorizado espaços abertos e formatos online.


 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Conheça os principais benefícios da uva à saúde

 


Independentemente da sua coloração, seja roxa ou verde, quando o assunto é benefícios à saúde, a uva é referência. A fruta, além de muito saborosa, contém bioflavonoides, taninos e o resveratrol (no caso das roxas), substâncias que agem como protetoras no organismo, reduzindo os riscos de desenvolver algumas doenças como colesterol alto, problemas cardíacos e até câncer. Seus efeitos positivos estão associados não somente ao fruto em si, mas também em seus derivados como o suco integral, geleias sem açúcar, entre outros.

A uva possui propriedades antioxidantes, favorecendo as funções hepáticas, além de ser um poderoso estimulante digestivo, o que a torna uma grande aliada para quem se preocupa com a saúde e o bom funcionamento do sistema digestório. "Ela é rica em antioxidantes, fibras e água, especialmente na sua casca e sementes, o que traz grandes benefícios ao organismo como a redução da fadiga muscular, proteção contra o câncer e a melhora do funcionamento do intestinal", afirma Cyntia Maureen, nutricionista da Superbom,.

O resveratrol, presente na fruta, é o polifenol, substância natural encontrada nas plantas, que mais atraiu a atenção da ciência nos últimos anos. Estudos mostram uma relação inversa entre o consumo desse bioativo e a prevenção de doenças cardiovasculares, isso porque ele promove melhora na dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição da oxidação do colesterol "ruim" (LDL) e atua no sistema regulatório da pressão arterial.

"O consumo de suco de uva integral garante a ingestão de vitaminas do complexo B e C e minerais como ferro, cálcio e potássio, componentes fundamentais para o bom funcionamento do corpo", ressalta a nutricionista. Cyntia comenta que ele também possui nutrientes e ativos anti-inflamatórios e antimicrobianos. "Quando ingerido diariamente, pode aumentar o número de células protetoras no organismo, fortalecendo o sistema imunológico. Diabéticos e pessoas com gastrite devem ter cautela no consumo, pois este pode agravar o quadro da doença".

Outro benefício proporcionado pelo fruto é a melhora do metabolismo. "Ele é um grande aliado na perda de peso, fazendo com que os alimentos sejam digeridos mais rapidamente, além de agir como um energético natural, auxiliando quem pratica exercícios físicos", complementa.

 

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Como os sapatos podem piorar as varizes no verão

 


Sol, calor, aumento da vasodilatação do sistema circulatório, edema e uma sensação de peso e cansaço nas pernas. Típicos do verão, esses fatores pioram o quadro de quem sofre com varizes, alerta Fernanda Frederico, cirurgiã vascular da Clínica Leger. Segundo ela, alguns fatores precisam ser levados em conta para amenizar os sintomas:

"Manter o peso ideal, fortalecer a musculatura da panturrilha e fazer uso de meias elásticas podem minimizar o problema".

Mas, além disso, o uso de sandálias de salto e rasteiras, frequentes nesta estação, podem influenciar nos casos? E a exposição ao sol, também deve ser evitada? Fernanda Frederico responde a seguir. Confira:

Varizes podem piorar no verão? O que fazer para melhorar?

No verão, as altas temperaturas provocam uma vasodilatação do sistema circulatório. Desta forma, devido ao aumento do calibre dos vasos, o retorno do sangue ao coração é dificultado e, consequentemente, os sintomas da insuficiência venosa se agravam, como o edema, sensação de peso e cansaço nas pernas. Manter o peso ideal de acordo com a idade e altura, fortalecimento da musculatura da panturrilha e uso de meias elásticas auxiliam a melhorar estes sintomas.

Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, as varizes são mais comuns de aparecer em mulheres. Os sapatos podem influenciar no aparecimento delas? Quais os sapatos mais indicados?

O uso de salto alto não causa varizes, porém, o uso prolongado de saltos altos dificulta o retorno do sangue ao coração pelas veias e pode agravar os sintomas de quem já possui varizes, como a sensação de peso e queimação nos pés e pernas. Alternar saltos altos com médios, evitar também sapatilhas e rasteirinhas sem salto algum, fazer intervalos ao longo do dia após períodos prolongados sentados ou em pé, com pequenas caminhadas ou descanso com elevação das pernas, ajudam a amenizar o quadro. Alguns estudos mostram que a incidência de varizes em mulheres é quatro vezes maior do que em homens devido fatores hormonais femininos.

Embora seja mais comum acima dos 40 anos, a doença também pode atingir jovens na faixa dos 20 e 30? Por que isso acontece?

As varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem mais frequentemente nos membros inferiores. O surgimento das varizes tem um fator hereditário importante e a doença pode ser agravada por certos hábitos de vida como, por exemplo, sedentarismo, sobrepeso, uso de anticoncepcionais hormonais ou reposição hormonal e alimentação rica sódio.

É recomendado que pacientes que tenham varizes evitem a exposição ao sol no verão?

Em relação à exposição solar, ela não agrava o aspecto estético das varizes. O sol agrava os sintomas devido à vasodilatação descrita acima.

É importante usar filtro solar para evitar manchas de varizes nas pernas?

O filtro solar é necessário para os pacientes que estão em tratamento das varizes. A exposição solar aumenta as chances de formar cicatrizes hipercrômicas.

É possível tratar varizes no verão? Quais tratamentos indicados?

É possível tratar as varizes em qualquer época do ano, desde que o paciente faça um preparo adequado e mantenha um acompanhamento médico regular após o tratamento. Há diversos tipos de tratamento disponíveis e a indicação é individualizada, será de acordo com o tamanho, profundidade e número de varizes apresentadas pelo paciente.

 

sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Ano novo sem esgotamento mental




2020 acabou e, com ele, algumas metas que ainda não foram cumpridas. Isso acontece e é normal, pressões no ambiente de trabalho devido à crise econômica causada pelo coronavírus, a aflição de passar as festas longe das pessoas queridas, as incertezas em relação ao novo ano... "É uma mistura de ansiedade e cobranças sobre o que poderia ter sido e não foi, e também sobre o que ainda está por vir. O resultado é um esgotamento mental que pode acabar nos paralisando", comenta Uranio Bonoldi, executivo com mais de 30 anos de experiência em tomada de decisões. 


Entre os sintomas mais frequentes do esgotamento mental estão perda da produtividade, irritabilidade, desmotivação, dificuldade de raciocínio e de concentração. "É importante tentar reverter esse quadro antes de se tornar mais sério, o que pode gerar a necessidade de consultar um médico para ajudar a lidar com a situação caso ela se agrave", alerta Uranio. 


Para reverter esses casos, adotar boas práticas é fundamental. "Aprenda a relaxar - ler um livro, ficar distante das redes sociais, praticar exercícios físicos, assistir um filme, meditar, buscar manter a mente e agir de forma otimista... tudo isso nos ajuda a esquecer um pouco dos problemas, o que acalma a mente e nos proporciona mais tranquilidade e discernimento para lidar com o que nos incomoda", sugere. 


Também é importante reconhecer o que te incomoda. Você pode colocar num papel todas as suas aflições, - olhar para elas e se fazer perguntas: Por que estou em pânico? Vou ter sérios problemas porque as metas de vendas não se cumpriram? Minha família vai passar privações? A possibilidade de as respostas para estas perguntas e outras que você formular serem um "não" é enorme, isso porque nossa mente é uma fábrica de criar situações irreais guiadas pela emoção. Essa é exatamente a maneira de questionar aflições e angústias causadas pelo incerto, - reconhecendo-as e questionando-as. Exorcizando todos estes "fantasmas", você será capaz de vislumbrar e traçar possibilidades alternativas e reais em sua vida. 


Organizar a rotina também auxilia a lidar com a situação - "ao planejar o que você fará durante o dia, a ansiedade tende a diminuir, já que os horários das atividades estarão pré-estabelecidos. Só não se esqueça de fazer pausas e de não se tornar um escravo do planejamento, afinal, imprevistos podem acontecer. Nesses casos, não se sinta mal - rotinas podem e devem ser ajustadas de tempos em tempos para não se tornarem maçantes demais", comenta Bonoldi. 


Portanto, manter o equilíbrio é a chave para evitar o esgotamento mental. E dar o pontapé inicial para que isso aconteça é mais simples do que parece: "minha dica crucial para quem quer terminar o ano sem estresse e viver um 2021 mais leve é dar o primeiro passo hoje mesmo. Escolha um novo hábito saudável e o insira no seu dia a dia: seja comer menos doces, ligar todo dia para um amigo diferente para manter o contato, caminhar por 30 minutos, escrever um diário ou desenvolver a lista que sugeri acima para aprender a lidar melhor com as próprias emoções... Aos poucos, a cada novo hábito adotado, o equilíbrio vai sendo alcançado", finaliza o especialista.