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quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Por que tratar ronco e apneia?


Os possíveis benefícios do tratamento de ron­co e apneia claramen­te superam os riscos que a do­ença oferece. Podemos citar algumas doenças que podem acompanhar o paciente que sofre de ronco e apneia, como: Diabetes do tipo II, Hiperten­são Arterial Sistêmica, Hiper­colesterolemia, Infarto, AVC, dentre outras.
Segundo a cirurgiã-dentista Denise F. Barbosa, o diagnóstico de ronco e apneia deve ser feito por um médico atualizado em Distúr­bios do Sono, para evitar erros de interpre­tação que podem ter implicações graves pa­ra o paciente.
O tratamento deve ser indicado pelo mé­dico, conforme preconiza a Academia Ameri­cana de Medicina do Sono (AAMS). Entre os aparelhos para tratamento de ronco e apneia existe a terapia com o CPAP (Pressão Positiva Continua de Ar) e com o Aparelho Oral.
“Muitos pacientes experimentam os efeitos secundários causados pelo uso do CPAP, que podem levá-los a interromper ou desistir do tratamento”, diz a profissional. “Os efeitos secundários que cau­sam o Aparelho Oral são menos comuns, mas também existem. Ambos os efeitos secundá­rios, tanto do CPAP como do Aparelho Oral devem ser comunicados ao profissional res­ponsável pelo tratamento, que saberá contorná-los da melhor maneira.”
Se a opção pelo paciente for o Aparelho Oral, estudos evi­denciam que ele reduz a fre­quência e intensidade do ron­co, melhoram os índices de oxi­genação, reduzem os índices de apneia/hipopneia e de des­pertares, melhora a qualidade do sono, tanto para pacientes que roncam e sofrem de apneia quanto para seus parceiros de cama, a qualidade de vida aumenta, entre outros benefícios.
Como parâmetro de orientação, a AAMS sugere que a terapia de ronco e apneia com Aparelho Oral seja indicada pelo médico do Sono para um cirurgião-dentista qualificado em Odontologia do Sono.



quarta-feira, 1 de julho de 2015

Tratamento de ronco e apneia é coisa séria

Ser portador dos distúrbios respiratórios do sono (DRS), ou seja, roncar e/ ou ter paradas respiratórias du­rante o sono é um problema de saúde que acomete grande parte a população e está relacionado com várias causas, e se não for trata­do, pode levar a sequelas irre­versíveis ou à morte.
Segundo a cirurgiã-dentista Denise F. Barbosa (CRO - SP 37.856), saber identificar e geren­ciar os efeitos colaterais é muito importante e os pro­fissionais que atuam na Odontologia do So­no são os indicados para direcionar da me­lhor maneira possível o tratamento. " Os aparelhos indicados para o trata­mento dos DRS são o CPAP (Pressão Po­sitiva Contínua de Ar) e o Dispositivo In­traOral (DIO)", diz ela.
Dra. Denise explica que tanto o tratamento com CPAP como com o DIO produzem efeitos colaterais. O paciente deve ser informado sobre esses efeitos espe­cíficos de cada terapia e o paciente deve re­latar ao profissional responsável pelo trata­mento sobre esses possíveis efeitos, caso os perceba no decorrer do tratamento. Dessa forma, esses efeitos ficam mais bem con­trolados quando acompanhados por profissional capacitado em medici­na e odontologia do sono.
Muitas vezes, profissionais que não estão habituados com a discipli­na e rotina do tratamento interferem de forma negativa ao emitir pa­receres sem perceber os pre­juízos que podem acarretar na saúde do paciente. Dessa forma, ao se depa­rar com os efeitos colate­rais, o paciente deve relatar para o profissio­nal responsável pelo tratamento, que saberá contornar e orientar a melhor conduta.
"Deixar de usar o aparelho CPAP ou DIO por causa dos efeitos colaterais pode levar a sé­rios prejuízos à saúde, pois esses efeitos são muito menores que as sequelas de um infar­to, AVC ou até da morte", finaliza a profissional.