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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Queda de cabelo aumenta no inverno


A alopecia (queda capilar) intensifica durante o inverno, já que neste período aumenta-se a temperatura da água do banho, diminui-se o número lavagens dos fios e usa-se com mais frequência secadores, boinas, chapéus, e, como consequência disso, aumenta a probabilidade de caspa, fios opacos e sem brilho, ressecamento e queda. Para compensar estes fatos, ocorre um abuso no uso de secadores de cabelos, cremes e leave in, que podem provocar irritações no couro cabeludo.
Acordar e perceber vários fios no travesseiro, a quantidade de cabelo que cai durante o banho ou ao pentear o cabelo assusta as pessoas. É normal perder de 100 a 150 fios durante o dia, porém essa quantidade podem aumentar até a 600 fios por dia durante o inverno.
A queda dos fios é parte natural do ciclo de vida dos cabelos. Este ciclo consiste em três fases de: a denominada fase anágena, que tem duração de 2 a 4 anos, podendo durar até 8 anos; repouso, também chamada de fase catágena, com duração média de 3 semanas; e queda, que constitui a fase telógena e tem duração de 3 a 4 meses.
Este tipo de queda, chamado de eflúvio telógeno, pode durar de 1 a 3 meses. O termo telógeno refere-se à fase de queda do cabelo que ocorre quando os fios que já estavam prontos para cair caem de forma excessiva em vez de caírem aos poucos.
Quantos fios temos?
São os folículos que determinam os mais variados tipos de pelos do corpo, desde a penugem até os do couro cabeludo. Essa quantidade varia de acordo com a idade da pessoa. Entre 20 e 30 anos, a cabeça humana tem, em média, 615 fios por centímetro quadrado – o que equivale a cerca de 150 mil fios. Dos 30 aos 50 anos, o número cai para 485 fios e vai diminuindo lentamente. Por exemplo, uma pessoa com 80 anos, saudável, possui 435 raízes por centímetro quadrado.
Os fios se formam muito cedo, quando o bebê ainda está na barriga da mãe. O recém-nascido tem de 100 mil a 150 mil folículos no couro cabeludo. Cada um produz um fio. Eles não desaparecem com a idade, apenas param de produzir cabelos. Esses números valem para os dois sexos e para todas as etnias. O que varia é a consistência do fio, que pode ser mais grosso ou mais crespo.
Alopecia androgenética
Há também outro tipo de queda de cabelos, em que não se nota tanto a queda, mas sim os cabelos mais “ralos”. Na alopecia androgenética os fios ficam extremamente finos e o couro cabeludo fica mais visível. Para não ficar na dúvida, é importante procurar um especialista e checar a saúde capilar. As receitas caseiras podem piorar o quadro de queda, por isso, é aconselhável sempre procurar um especialista.
O dermatologista avaliará toda a história clínica e o exame físico, que pode ser complementado com a tricodermatoscopia (exame relativamente simples, não invasivo, realizado com um aparelho chamado dermatoscópio). Em alguns casos o médico poderá solicitar exames laboratoriais: avaliação hormonal, hemograma completo, dosagem de vitaminas e minerais e, em alguns casos, biópsia da pele do couro cabeludo para definir o diagnóstico e o tratamento adequado. O tratamento é composto, basicamente, por medicações via oral e tópicas, shampoos e mesoterapia capilar (injeções intradérmicas aplicadas no couro cabeludo).

Artigo do médico dermatologista dr. Alexandre Haddad, que atua no Hospital VITA


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Cuide bem dos lábios no frio


Os lábios, no frio, são os primeiros a sofrer: descamam, desfolham, racham e podem formar pequenas feridas.

 Segundo a dermatologista Ligia Kogos, a descamação dos lábios é o sinal de que é preciso tratar a desidratação e, por mais difícil que seja, puxar as pelinhas só piora a cicatrização. “Outro ato involuntário é umedecê-los passando a língua pela boca, além de deixá-los mais vulneráveis para a contaminação de bactérias, fungos e vírus, podendo até mesmo contrair a herpes”, alerta ela.

Caprichar no uso do protetor labial é essencial para aliviar o ardor. Umectar e lubrificar a superfície resulta em maciez, aspecto hidratado e saudável dos lábios. Ativos como silicones especiais, ceramidas, vitamina E, óleos naturais, protetores solares, lanolinas, glicerinas, alantoinas, pantenol, são bem eficientes no tratamento do ressecamento.

Não precisa dispensar os batons, os protetores podem ser usados com a maquiagem. É importante sempre ter um protetor por perto, na bolsa, no carro e no escritório para facilitar o retoque e manter os lábios sempre protegidos.


sábado, 16 de julho de 2016

Treino no frio exige mais cuidados


Estamos no inverno e apesar dos dias frios não serem constantes – uma vez que estão alternados com dias de temperaturas mais quentes – treinar no tempo gelado não é algo que agrade a todo mundo. Porém, é preciso saber que malhar no frio traz benefícios.
Confira a lista com cuidados e benefícios relacionados à prática de atividades físicas no frio preparada pelos especialistas da Planet Sport Academia:
- Enquanto para alguns correr no frio é algo prazeroso, para outros pode ser uma tortura. Muitas pessoas podem ter dores musculares, secreção nasal, desconforto para respirar e incômodos nas extremidades o corpo. Em dias de frio intenso, o melhor é inspirar pelo nariz e expirar pela boca. Além de garantir melhor absorção do ar, permite que este chegue aos pulmões na mesma temperatura do corpo. Entretanto, esse conselho deve ser descartado quando o ritmo for muito intenso. Respirar pela boca não é errado e deve ser realizado em momentos de exaustão.
- Outro bom conselho é fazer uma climatização para diminuir o choque térmico, especialmente se a pessoa estiver treinando para disputar alguma prova. Uma boa ideia é viajar para o local da prova com alguns dias de antecedência ou treinar no horário em que a competição for acontecer.
- Dê mais atenção ao aquecimento, que deve ser, inclusive, prolongado. O corredor precisa ter mais paciência para iniciar a fase do treino e esperar o organismo atingir a temperatura corporal ideal para começar as atividades mais intensas. Se em dias normais 10 minutos são suficientes para o aquecimento, em dias frios deve-se dobrar esse tempo.
- No início, a recomendação é priorizar os exercícios articulares e alongamentos dinâmicos, exercícios técnicos, movimentos ou a própria corrida leve em ritmo. O alongamento estático não faz tanto efeito, como as novas pesquisas já comprovaram. Este deve ser feito em um momento de relaxamento da atividade ou em outra sessão isolada para obter melhores resultados na melhora da flexibilidade.
- Jaqueta corta-vento, camada segunda pele, manga longa, colete, gorro e luvas. O número de camadas e acessórios para enfrentar o frio varia não só de acordo com a temperatura, mas também com a sensibilidade do corredor. Homens tendem a sentir menos frio do que as mulheres, mas isso não é uma regra. Então, seja qual for a quantidade de peças que escolher, o importante é optar por vestuários leves, justos ao corpo e com boa transpiração.
- Com a queda na temperatura, aumenta a incidência de gripes, resfriados e crises alérgicas. Logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, a tendência é que muitas pessoas recorram às farmácias atrás de medicamentos, como antigripais e antialérgicos. Contudo, essa conduta pode trazer muitos riscos à saúde. Quando for enfrentar o treino no inverno, a melhor forma de se prevenir é por meio de uma alimentação equilibrada, ingestão de maiores quantidades de água e, principalmente, uso de roupas com isolamento térmico adequado. Em caso de lesões, o uso indiscriminado de medicamentos pode ser ainda mais perigoso. Assim, consulte sempre um médico.
Benefícios de malhar no frio
- Um estudo feito em 2012 pela Universidade de Essex (Reino Unido) afirma que os benefícios da atividade física são maiores quando praticada ao ar livre, num ambiente natural e respirando ar puro.
-  Você queimará mais calorias. Com a perda de temperatura corporal, nosso organismo se vê obrigado a aumentar a atividade metabólica para que as células consumam mais energia e a transformem em calor, o que acarreta um maior gasto calórico.
- Reforçará o sistema imunológico. Um trabalho publicado no Journal of Applied Physiology, em 1999, concluiu que a exposição ao frio sob os efeitos do exercício aumenta o número de leucócitos e granulócitos, responsáveis pelo funcionamento do sistema imunológico. Porém, atenção! Quando adicionamos a uma atividade muito exigente ou prolongada no tempo uma temperatura exterior excessivamente baixa, o efeito pode ser o contrário e debilitar nosso sistema imunológico. Tudo tem seus limites. As pessoas idosas, as que padecem de problemas respiratórios, como a asma, e as imunodeprimidas precisam evitar as horas mais geladas.
- Melhorará o seu rendimento físico. Sim, mas atenção: antes de se pôr em ação você precisa realizar um pré-aquecimento para evitar possíveis lesões e promover a eficiência metabólica. Caso contrário, o frio poderia provar problemas musculares muito dolorosos, além de impedir um bom rendimento.
- Você ficará longe da depressão da estação. É a conclusão de uma pesquisa publicada em 2004 e realizada na prestigiada Clínica Mayo, nos Estados Unidos. Segundo os especialistas encarregados do estudo, o exercício físico libera substâncias químicas do cérebro – neurotransmissores, endocanabinóides e endorfinas – que ajudam a recobrar o estado de bem-estar. Se ficamos em casa sem nos mexermos e não aproveitamos as poucas horas de luz que há, e que também estimulam, é muito fácil nos sentirmos tomados pelo desânimo.
- Estará mais bem hidratado. Um dos maiores perigos na prática de esportes no verão é a desidratação, um quadro com muito menos probabilidades de aparecer durante o inverno, já que perdemos menos água através do suor. Além disso, com o exercício aumentamos a capacidade de plasma do sangue, que está composto por água em 90%, o que favorece a hidratação nesses meses nos quais bebemos menos.


sábado, 18 de junho de 2016

Dicas para correr nos dias frios

A chegada do inverno faz com que muitos corredores deixem de praticar as atividades físicas diárias, alegando que o frio é um fator determinante. Entretanto, as dificuldades podem ser facilmente superadas com alguns cuidados essenciais de forma que a pessoa continue obtendo os benefícios relacionados ao exercício nessa época do ano. O importante é evitar problemas relacionados à queda das temperaturas e às lesões.
O inverno é uma época em que os resfriados ocorrem com maior frequência, o que atrapalha ainda mais o rendimento do esportista e/ou atleta. Por outro lado, segundo estudos, a prática regular de esportes leve a moderada reduz o risco para infecções respiratórias, o que caracteriza um estímulo a mais para que a pessoa não interrompa sua rotina nessa época do ano.
Abaixo, confira algumas dicas da unidade MIP (medicamento isento de prescrição), do Aché Laboratórios, importantes para prática de exercícios nos dias frios:
Roupas certas
Durante o inverno é recomendável que o atleta dê uma atenção especial às roupas, como camisetas de mangas compridas, gorros e até as luvas. É essencial que todas as extremidades estejam protegidas (cabeça, pescoço, mãos e pés). Opte por utilizar peças que podem ser removidas conforme o organismo aquece e depois recolocadas, se necessário. A primeira blusa pode ser de um tecido sintético como polipropileno, que afasta o suor do corpo. Não se deve optar pelo algodão, pois ele retém a umidade próxima à pele. Além disso, conforme o frio pode-se utilizar um agasalho com isolamento e, por fim, uma camisa impermeável.
Aquecimento
Antes de qualquer prática esportiva, prepare o corpo para a atividade. O aquecimento faz com que a musculatura seja estimulada, diminuindo o risco de lesões. Dentro do possível, realizar o aquecimento em ambiente fechado por permitir o aquecimento, antes de sair no frio.
Alongamento
O alongamento deve ser realizado somente no pós-treino. Isso faz com que o sangue carregue os nutrientes obtidos com a movimentação, além de ajudar na recuperação dos músculos, que ficam mais contraídos em baixas temperaturas.
Hidratação
As temperaturas baixas fazem com que a sensação de perda de líquidos seja menor, mas isso é apenas uma impressão. A ingestão de água deve ser ainda maior, já que o tempo seco aumenta o risco de desidratação.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Inverno, época de cuidar da pele


O tempo frio re­quer cuidados adicionais pa­ra manter a pele ma­cia e sem ressecamen­to. Ao mesmo tempo, o inverno representa um bom período para a realização de trata­mentos dermatológi­cos, que requerem me­nor exposição ao sol. Os procedimentos in­dicados para esta épo­ca do ano são, princi­palmente, o tratamen­to de rugas, a retira­da de pintas, manchas, vasos, tratamento para flacidez, procedimen­tos que estimulem a produção de colágeno, remoção de tatuagem, entre outros.

Segundo médica com especialização em Clínica Médica e Dermatologia dra. Paula Carleti Biasin(CRM 136051), entre os tratamentos está a plataforma So­lon de laser, sistema que possibilita a uti­lização de vários recursos terapêuticos em uma mesma sessão para máxima performan­ce. Com a luz pulsada pode-se tratar vasos, manchas e rosácea.

O sistema multiwave hair removal é uti­lizado para depilação, concentrando energia fotônica em comprimentos de onda especí­ficos na faixa do Ruby, Alexandrita ou Dio­do. O Nd-yag 1064nm é utilizado para re­mover vasinhos de fa­ce e da perna, também depilação em peles es­curas e tratamento de fungos nas unhas.

Já o Er-yag 2940nm é um laser ablativo, que estimula a produ­ção de colágeno, sen­do utilizado para reju­venescimento, cicatri­zes de acne, estrias. O Nd-yag Q-Switched é utilizado para remoção de tatuagens, melasma, olheiras.

A dermatologista ressalta que, além dos tratamen­tos a laser, os peelings com ácidos são uma ótima opção para es­ta época do ano. “Dependendo do ácido uti­lizado e de sua concentração podemos ter peelings superficiais, médios ou profundos, dependendo da indicação de cada pacien­te, tratando manchas, rugas, poros dilata­dos, sardas”, diz ela. “E não podemos esquecer da importância do uso do protetor solar o ano todo e hidrata­ção de acordo com o tipo de pele.”


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Cabelos precisam de atenção redobrada nos dias frios

O frio exige tratamento diferenciado para os cabelos. No outono e inverno, tornam-se hábitos aumentar a temperatura do chuveiro, o uso mais frequente dos secadores, a diminuição das lavagens dos fios, o uso de boinas, chapéus e, como consequência, a caspa, fios opacos e sem brilho, ressecamento e queda.

O tricologista e terapeuta capilar do Instituto de Beleza Moça Bonnita, Arillson Christino, explica que o outono e o inverno são épocas propícias para o aparecimento de doenças do couro cabeludo, como caspa, coceira, eczema, seborreia e até queda dos fios: “No frio, o couro cabeludo fica menos hidratado por falta de suor e com isso surgem todas essas doenças relacionadas ao ressecamento da região”, afirma.

O especialista cita outros fatores que também podem influenciar, entre eles, a temperatura quente da água, que resseca e retira o óleo natural do couro cabeludo, além de proteger e lubrificar os fios. Por isso, a água deve estar sempre de morna para fria. O profissional recomenda que os cabelos devem ser lavados pelo menos três vezes por semana, para ficarem mais fortes e mais protegidos até das quedas, comuns nessa época do ano.
O uso de chapéus, boinas, toucas, lenços e gorros também deve ser moderado, pois acabam aumentando a oleosidade do cabelo e facilitam o surgimento de fungos e bactérias no couro cabeludo. Usar secador também merece atenção especial. Arillson recomenda que para proteger os cabelos das ações provocadas pelo ar quente e dar mais brilho aos fios, seja utilizado algum protetor térmico antes de usar o aparelho.

Mas, como nem sempre as mulheres conseguem tomar todas essas precauções e os danos já foram causados, a solução é buscar ajuda de cuidados de um especialista.  O expert em cabelos, conta que alguns tratamentos ajudam a recuperar os fios e deixá-los lindos e saudáveis.

Um deles é a “argiloterapia para o couro cabeludo”. Uma terapia capilar que primeiro utiliza óleo essencial apropriado ao fio do cabelo, para depois receber os benefícios da argila, que proporciona um peeling mecânico que fortalece o bulbo capilar. “Esse tratamento é bastante indicado para o inverno, pois regula a oleosidade, além de não ter contraindicação, afinal é fitoterápico”, conta.

Seguindo esses cuidados o resultado será garantido e os cabelos estarão saudáveis e prontos para as próximas estações.


terça-feira, 25 de agosto de 2015

Inverno, seu aliado na academia



Você sabia que no inverno você pode poten­cializar os exercícios e aumentar seus efeitos. Com o clima frio, nosso organismo acele­ra o metabolismo. Tendo um gasto calórico de 30% a mais, o corpo queimará mais calo­rias para se manter aquecido, e é esse o mo­mento para emagrecer mais rápido e estar em forma para o verão.
Segundo os professores Andrezza Duarte e Fernando Cunha, esta época traz inúmeras vantagens para quem vai à academia, pois com a temperatu­ra mais amena, a frequência cardíaca tam­bém baixa e não nos sentimos tão castiga­dos; o corpo demora mais para se aquecer, e assim também demora mais para chegar à exaustão; suando menos, conseguimos de­senvolver melhor cada exercício. Mesmo no frio, treinar nos propicia disposição para ati­vidades rotineiras, porque auxilia na melhora da força, do tônus muscular e da flexibilidade (fator essencial na terceira idade), fortalece também ossos e articulações, prevenindo ou diminuindo dores articulares e musculares, que costumam se intensificar no inverno.
"Lembramos que a atividade física propor­ciona saúde física e mental, trazendo sensa­ção de bem-estar, aumentando a resistência e a imunidade do corpo, protegendo-nos das doenças sazonais (gripes e resfriados). Au­xilia também na prevenção e no controle de doenças crônicas não transmissíveis, pro­porcionando sono de qualidade, melhora o diabetes, reduz a pressão arterial, controla o colesterol, reduz a ansiedade e o estresse, melhora o humor e a autoestima", ressaltam eles.
Faça do inverno seu aliado: melhore sua saúde e qualidade de vida com pequenos há­bitos. 

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Regras básicas para ter um cabelo bem cuidado no inverno



No friozinho as pessoas gostam de se produzir mais e ficar mais elegantes. O clima é propício para mostrar as criações novas ou os estilos que ficaram guardados desde o ano passado e assim desfilar com looks diferentes e chamativos. Se por um lado a roupa sai do armário para desfilar pelas ruas, a temperatura mais baixa pode causar alguns prejuízos para os cabelos e isso exige mais cuidados, de acordo com o hairstylist do salão Monde K, Wagner Nascimento de Macedo.
Se neste clima é melhor para dormir, por outro as pessoas se cansam e transpiram menos. Porém, o inverno, assim como todas as estações do ano, exige que todos tenham cuidados específicos, adotando algumas praticas para proteger principalmente o cabelo.  Para evitar que as madeixas percam a beleza ao longo da estação, Wagner Nascimento separou algumas dicas para proteger essas eternas companheiras, afinal de contas quando um cabelo é bem cuidado pode se notar pelo brilho e maciez que ele transmite.
Confira agora setes regrinhas básicas para manter o cabelo impecável no inverno:
- Jamais usar água quente para lavar o cabelo: pode parecer difícil, mas por mais frio que esteja, a temperatura ideal para lavar o cabelo é fria ou morna. O certo é lavar couro cabeludo e os cabelos evitando a água muito quente. Isso ameniza o excesso de escamação no couro cabeludo e a oleosidade.
- Uso de protetores térmicos: nessa época o efeito de escovas e chapinhas costumam durar mais. Por isso, é comum as mulheres usarem mais materiais térmicos, expondo os fios a temperaturas muito altas. Portanto, é indispensável o uso de protetores térmicos, para moderar a sensibilidade dos fios a ferramentas térmicas (secadores, pranchas, modeladores de cachos e afins).
- Uso de óleos e loções: é muito comum nessa época do ano também as pessoas adotarem o uso de toucas, gorros, echarpes, lenços, cachecóis. Por causa do atrito do cabelo com as fibras dos tecidos, cria-se uma sensação de aspereza nos fios. Por isso, outro produto que deve passar a fazer parte do dia a dia são os óleos e loções para desembaraço dos fios. O uso desses produtos ajuda a tirar aquela sensação de volume e toque áspero do cabelo.
- Xampus secos: para quem sofre com a oleosidade dos fios o uso de xampus secos é um grande auxílio nesse sentido. Eles evitam que seja necessário lavar o cabelo todos os dias, para eliminar aquela sensação de oleosidade da raiz. Eles amenizam os odores dos fios e tiram o brilho excessivo próximo a raiz.
- Jamais esfregue o couro cabeludo: no inverno é mais comum que as pessoas esfreguem os fios na toalha com fricções muito forte para tirar o frio causado pelo cabelo molhado. Porém, esse hábito é prejudicial, pois a sensibilidade na cutícula da fibra capilar.
- Cuidados com a alimentação: indiferente à época do ano, os cabelos precisam receber os nutrientes essenciais, assim como o corpo, para brilhar e ter força. Por isso, cuidar da alimentação é sempre indispensável, ingerir alimentos que possuam vitaminas e bastante líquido é fundamental para manter um cabelo saudável.
- Escurecer os fios: a sétima regrinha é mais uma dica para quem está querendo escurecer o cabelo. Para o hairstylist, essa é a melhor época do ano para fazer isso, pois, no inverno, a tendência de adaptar nuances escuras é maior. Quem está há tempos querendo escurecer os fios esse é o momento certo, sem sombra de dúvida.

domingo, 19 de julho de 2015

Mantenha o pique mesmo nos dias frios



Se as estações quentes do ano são um grande incentivador para a prática de atividades físicas, estações mais frias, principalmente o inverno, parecem distanciar as pessoas das academias, parques e outros locais de prática de exercícios.
Não tem como negar que a disposição para a prática esportiva diminui e a preguiça se intensifica nos dias frios do ano. “Fisiologicamente, o corpo sente mais dificuldade para despertar. Quando o corpo tem que se aquecer, a musculatura fica mais tensa, ao passo que quando recebe calor de uma fonte externa, como um cobertor, ele naturalmente fica mais relaxado. O fato de dormirmos muito cobertos no frio, então, dificulta muito a decisão de pular das cobertas e sair para a prática de uma atividade física”, explica o personal trainer Cristiano Parente.
Além da dificuldade em despertar, o corpo sente bastante o contraste entre as temperaturas ambientes. “Essa sensação, que não é das mais agradáveis, se associa à preguiça, deixando o corpo ainda mais indisposto para o esporte”, diz Parente.
Para que o frio não espante as pessoas da prática de atividades físicas, o preparador diz ser fundamental cada um entender que o corpo precisa se movimentar todo dia, independentemente da temperatura fora das cobertas. “Nosso corpo tem uma temperatura ideal de funcionamento. Nas épocas frias, é necessário aquecer as estruturas do corpo de maneira gradativa, até alcançarmos uma temperatura adequada para se movimentar com segurança e obter um bom rendimento em suas atividades”, afirma.
Por outro lado, no calor, o personal alerta que o cuidado é para não permitir que a temperatura se eleve demasiadamente e ultrapasse a faixa ideal de funcionamento do corpo, pois, da mesma forma, teremos um comprometimento tanto da segurança como do rendimento. Assim como no calor, no frio a hidratação também é fundamental. De acordo com o especialista, nos dias quentes ela ajuda a manter essa temperatura baixa, e nos dias mais frios auxilia a manter os processos fisiológicos funcionando bem.
E para os amantes de esportes e atividades aquáticas? Para esses, realmente, a sazonalidade é maior. Nas épocas de calor o movimento é intenso e quando o frio chega a debandada também é intensa. Nesses casos, diz Cristiano, ainda que as piscinas estejam aquecidas, o ambiente externo não está, o que faz com que esse tipo de atividade física sofra menores índices de retenção e permanência. “Mas isso não significa que quem nada tem desculpas para não fazer atividades no inverno. Existem alternativas fora da água, para que essas pessoas se mantenham ativas o ano todo. Variar as atividades ao longo do ano, inclusive, é benéfico para o funcionamento harmonioso do corpo”, explica o treinador.
O especialista esclarece que o primordial é entender o benefício trazido por cada movimento executado, não só sob o aspecto estético, mas, principalmente sob o aspecto da saúde. “Ao compreender o que acontece com o nosso organismo em cada exercício realizado, ele deixa de ser algo simplesmente mecânico, ganha outra importância. Com o entendimento desses benefícios, a atividade física passa a ser incorporada na rotina de tal forma que as baixas temperaturas não serão mais desculpa ou fator de desmotivação para sazonalidades no parque, no clube ou na academia”, conclui.

domingo, 28 de junho de 2015

Joias que combinam com o inverno



A tendência de inverno vista nas passarelas dos grandes desfiles de moda é apostar em cores sóbrias, como preto, marrom e vinho, além dos cintos amarrados na cintura, suéteres e roupas inspiradas nos anos 1960 e 1970. Outra cor que também está em destaque é o branco. Com a ausência de cores vivas, os acessórios são os transformadores dos looks nesta época do ano. “As cores neutras combinam totalmente com o estilo clássico das joias. Para quem gosta do estilo hi-lo apostar no ouro em brincos delicados ou pingentes temáticos é uma forma de completar o visual”, explica Márcio Tamai, especialista em ouro.
Segundo Márcio, a aposta do inverno são os brincos e anéis. “Colares e pulseiras acabam escondidos pelas roupas de manga comprida, casacos e cachecóis, principalmente na região sul e sudeste do Brasil, onde o frio é mais intenso”, explica. O especialista também alerta que é preciso redobrar o cuidado para não perder as peças. “Anéis acabam ficando mais frouxos no inverno, pois os dedos ficam mais finos com o frio”.
Veja dicas para usar joias sem erro no inverno:
Pedras coloridas 
Pedras coloridas, principalmente colares e brincos, podem quebrar as cores pesadas e sóbrias do inverno. Tons de rosa e azul claro trazem um ar mais romântico, enquanto os brilhos do ouro amarelo e branco deixam o look clássico.
Pontos de luz 
Pulseiras e brincos de ponto de luz também são uma solução para não sair de casa sem usar acessórios. Eles são simples e demonstram que a mulher, mesmo com os inúmeros casacos do inverno, não deixa de investir no visual.
Brincos pequenos 
Nesta época do ano muitas mulheres usam e abusam das toucas, capuzes e também do cabelo solto. Brincos maiores enroscam nos fios de cabelo ou tecido. Para evitar o acidente use brincos pequenos. Em ocasiões mais finas, abuse dos brincos de pedras como esmeralda e rubi. São cores que se destacam em qualquer cor de cabelo. No dia a dia use os mais simples, como em formatos de bola ou coração.
Brincos, anéis e colares de pérola 
Como no inverno é comum usar roupas básicas por baixo dos casacos, os acessórios com pérolas deixam o visual chique e certeiro.
Solitário 
O inverno é uma oportunidade de tirar o solitário de dentro do armário ou até mesmo investir em um. Com a ausência do sol, as luzes da pedra brilham ainda mais no ambiente natural e trazem brilho para o look. Porém, é preciso tomar cuidado ao retirar as mãos no bolso ou de luvas para que a pedra não enrosque no tecido.

sábado, 27 de junho de 2015

Saiba com evitar hipotermia em idosos



O inverno chegou e é preciso tomar muito cuidado com a saúde dos idosos. A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) esclarece quais são os principais. Confira:
Um dos principais riscos consiste na hipotermia – queda da temperatura do corpo que pode resultar em longo prazo, em graves problemas de saúde como um ataque cardíaco, em uma lesão hepática ou morte.
Pode ocorrer quando o ambiente exterior fica muito frio ou a produção de calor do corpo diminui. A hipotermia pode se desenvolver em adultos mais velhos, mesmo depois de um relativamente curto período de exposição ao frio ou uma leve queda na temperatura.
A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal cai a menos de 36,8 graus.  Abaixo de 29 graus causam risco eminente de morte. Os sintomas mais comuns são fraqueza, fadiga e diminuição do tremor do frio.  Em fases mais avançadas o idoso pode apresentar fala enrolada, perda de consciência e choque.
Em caso de hipotermia, os primeiros-socorros devem consistir em tirar o idoso do frio e retirar suas roupas úmidas ou molhadas. Envolver a vítima em mantas e agasalhos para aquecê-la enquanto o serviço de emergência é chamado, se a vítima estiver consciente, dê-lhe bebidas quentes (não alcoólicas) como chás. Converse com a vítima mantendo-a sempre acordada e em caso de parada respiratória, realize manobras de ressuscitação cardiorrespiratória.
Outros agravos à saúde dos idosos, além da hipotermia, são imobilidade – ausência de movimentação; infecções – como gripe e pneumonias e dores crônicas – aumento das dores crônicas como artrites e artroses.
Confira 11 dicas para reduzir o impacto do frio na saúde de idosos
  1. Utilizar roupas e agasalhos adequados para proteção de ambientes ao ar livre e salas frias, como bonés, toucas, mantas e etc;
  2. Tomar bebidas quentes como chás, chocolate, bem como ingerir sopas e caldos;
  3. Banhos devem ser rápidos e em temperaturas amenas;
  4. A hidratação da pele devera ser recomendada sempre com uso de hidratantes tópicos para diminuir a sensação de pele seca;
  5. Usar cobertores que retenham calor principalmente no período do sono quando há um declínio da temperatura corporal;
  6. Tomar as vacinas contra gripe e pneumonias;
  7. Buscar ajuda médica se o idoso apresentar sintomas de confusão mental e calafrios, ou dificuldades respiratórias;
  8. Realizar atividades indoor, isto é, passear em locais como shoppings centers, pois ajuda a quebrar o ciclo da imobilidade;
  9. Fazer exercícios de alongamento com orientação de professores de educação física ou fisioterapeutas;
  10. Reposição de vitamina D pela falta de exposição ao sol deve ser orientada por nutricionistas ou médico assistente. Outras fontes de obtenção do nutriente são peixes como atum, sardinha e salmão. Gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ricos em vitaminas.
  11. Em locais com lareiras é importante ter cuidado com manipulação do fogo e intoxicação pelo monóxido de carbono devido a janelas fechadas.
Mais informações: www.sbgg.org.br 

terça-feira, 23 de junho de 2015

É hora de tirar cobertores e blusas do armário



Cobertores, blusas de frio, cachecóis… Tudo isso costuma ser guardado bem no fundo do guarda-roupa quando chega o verão. O problema é que quando o inverno chega, muita gente sofre com alergias decorrentes dos ácaros que se acumularam ao longo dos meses. Segundo a dra. Silvia Rodrigues, pneumologista que integra o corpo clínico do Alta Excelência Diagnóstica, esses sintomas são comuns, mas podem ser evitados com alguns cuidados.
De acordo com a médica, a reação alérgica acontece como uma resposta do organismo aos ácaros que se acumulam nos tecidos guardados. Eles se alimentam de fragmentos da pele humana, e se reproduzem aos milhões quando o ambiente está propício, ou seja, com umidade, pouca luz e sem ventilação.
O primeiro passo para evitar as reações alérgicas é lavar todos os materiais de uso diário, como roupas, travesseiros, ursos de pelúcia e cobertores, antes de armazená-los. “Muita gente se esquece de lavar bem os tecidos antes de guardar, e isso acaba favorecendo ainda mais a proliferação dos ácaros”, reforça a médica
Além disso, caso não haja a opção de armazenar os tecidos em local mais ventilado e aberto, é importante então envolvê-los em algum material impermeável, como plástico, evitando assim que a umidade comprometa sua conservação.
Dra. Silvia ainda lembra que tanto roupas como cobertores guardados por muito tempo devem ser lavados, ou colocados ao sol por algumas horas assim que forem retirados do local em que estavam armazenados.
Quem quer mesmo ficar longe das alergias deve tentar manter as portas e janelas da casa abertas quando possível, e se atentar a infiltrações e pontos que podem causar mofo. “Outras coisas presentes no nosso dia a dia também são fontes de ácaros, fungos e poeiras prejudiciais ao nosso sistema respiratório. Alguns especialistas afirmam que depois de cinco anos de uso, um travesseiro pode chegar a ter até 10% de ácaros”, salienta a médica.
As pessoas que já sofrem com alergias, rinites e asma costumam ser as mais afetadas quando entram em contato com materiais comprometidos pelos ácaros. “É preciso se atentar a crises mais intensas, principalmente nos asmáticos. Se os sintomas persistirem por muitos dias e causarem espirros, prurido nasal, coriza, falta de ar, tosse ou chiado no peito, um médico deve ser consultado”, reforça a pneumologista.

domingo, 14 de junho de 2015

Cuide bem da sua pele no inverno

Durante o inverno, as temperaturas mais baixas levam à diminuição do suor e da produção de óleo pelas glândulas sebáceas, que contribuem para a manutenção da umidade na pele. Além disso, o frio, ventos e a baixa umidade do ar diminuem a hidratação natural da pele, deixando-a mais ressecada e sensível. Intensificando ainda mais este ressecamento, as pessoas tendem a tomar banhos mais quentes nesta época, o que provoca uma remoção da oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.
A dermatologista Nicole Perim, especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a pele ressecada pode ter sua função de proteção comprometida, apresentando aspereza, perda da elasticidade, descamação, rachaduras, e produzindo sintomas como coceira e ardência ao contato com substâncias irritantes. “Com esses fatores, durante o inverno algumas doenças podem ser exacerbadas por causa do ressecamento da pele, como a dermatite atópica, dermatite seborreica e a psoríase”, explica.
A dermatologista Leandra Metsavaht, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que, no caso da dermatite atópica e psoríase, as medidas preventivas são banhos frescos, rápidos, uma vez ao dia, com pouco sabonete  ou com sabonetes especiais, recomendados pelo dermatologista, sem bucha nem esfregão, além de muita hidratação, principalmente logo após o banho. “No caso da dermatite seborreica, quando é na face, a hidratação costuma funcionar bem como prevenção. Já no couro cabeludo, é necessário consultar o dermatologista para prescrever um shampoo para manutenção. Sabe-se, porém, que, no inverno, a caspa costuma voltar, mesmo que de forma leve”, diz ela.
Confira dicas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) para manter a sua pele hidratada durante o inverno.
  •  Beber no mínimo 2 litros de água por dia.
  •  Manter uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras.
  •  Evitar o uso excessivo de sabonetes. Utilizar sabonetes apenas uma vez ao dia.
  •  Evite banhos quentes e muito demorados; evite se ensaboar demais e usar buchas, que também contribuem para alterar a composição do manto hidrolipídico (hidratante natural produzido pelo organismo) que protege a pele.
  •  Use o hidratante logo após o banho – ainda no banheiro – com aquele vaporzinho pós-banho, pois ajuda na penetração do creme.
  •  Os lábios também costumam ressecar muito no inverno. É importante usar hidratantes labiais para evitar rachaduras.
  •  Utilizar filtro solar diariamente.
Segundo a dra. Nicole, as substâncias hidratantes ajudam a recompor o teor de água da pele e a evitar a perda da mesma através das células epidérmicas. Todos os tipos de pele precisam de hidratação, até a pele oleosa. A diferença é a escolha certa do produto a ser utilizado, por isso é importante consultar um dermatologista para saber qual formulação é a ideal para o seu tipo de pele”, explica.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia explica um pouco sobre cada uma dessas doenças, suas causas, sintomas e formas de tratamento.
Dermatite atópica
A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele com períodos de melhora e piora. Não se sabe exatamente a causa, porém sabe-se que há um caráter familiar associado a fatores externos. Não é uma doença contagiosa e a sua frequência na população vem aumentando gradativamente.  Caracteriza-se por lesões inflamadas da pele, avermelhadas, que coçam, descamam, e acometem principalmente as dobras do corpo, como as dos joelhos, cotovelos e pescoço. Nos casos mais graves, pode acometer grande parte da superfície corporal. Portadores de dermatite atópica apresentam uma incidência maior de infecções bacterianas, fúngicas ou virais da pele. Apesar da melhora gradativa da doença com a progressão da idade, o paciente com dermatite atópica tende a manter, durante toda a sua vida, uma pele ressecada que se irrita facilmente. A dermatite atópica tende a aparecer ou a piorar quando a pessoa é exposta a certas substâncias ou condições, como o clima frio.
Dermatite seborreica 
A dermatite seborreica é uma inflamação na pele que causa principalmente escamação e vermelhidão em algumas áreas da face, como sobrancelhas e cantos do nariz, couro cabeludo e colo.  É uma doença de caráter crônico, com períodos de melhora e piora dos sintomas. A causa não é totalmente conhecida, e a inflamação pode ter origem genética ou ser desencadeada por agentes externos, como alergias, situações de fadiga ou estresse emocional, tempo frio, excesso de oleosidade.
Existem inúmeros tratamentos para controle da dermatite seborreica e alívio dos sintomas. Podem ser utilizadas substâncias que controlam a oleosidade da pele e couro cabeludo, muitas vezes em forma de shampoos e sabonetes; cremes ou loções de corticoides para alívio da inflamação e coceira; e antifúngicos; todos prescritos para cada paciente por seu dermatologista. Uma novidade é uma medicação oral, que reforça as defesas imunitárias e a função “barreira” do organismo, melhorando a dermatite seborreica.
É importante lembrar que a dermatite seborreica é uma doença crônica, que pode ser controlada com o tratamento correto e após com tratamento de manutenção para tentar evitar recidivas.
Psoríase
A psoríase é uma doença da pele relativamente comum, crônica e não contagiosa. Em geral são lesões arredondadas, vermelhas e descamativas, nas áreas extensoras dos membros, mas podem aparecer por todo o corpo. As lesões de psoríase tendem a piorar durante o frio, devido ao ressecamento da pele no inverno.
É uma doença cíclica, ou seja, apresenta sintomas que desaparecem e reaparecem periodicamente. Sua causa é desconhecida, mas sabe-se que pode ter causas relacionadas ao sistema imunológico, às interações com o meio ambiente e à suscetibilidade genética.
Há vários tipos de psoríase, e o dermatologista poderá identificar a doença, classificá-la e indicar a melhor opção terapêutica.
Saiba mais: http://www.sbd.org.br/

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Mel, saúde em todas as estações


Não importa se está calor ou frio, é sempre importante fortalecer nosso organismo para evitar resfriados, gripe e até pneumonias. E existe um jeito natural, gostoso e testado há milhares de anos, com sucesso: o mel – que não é remédio, mas um alimento, o mais completo do mundo, garantem pesquisadores.
Esse produto das abelhas contém substâncias como a inibina, um potente bactericida, que impede o crescimento de bactérias que causam problemas respiratórios e de garganta. Possui ação antisséptica e também ação probiótica, agindo beneficamente também sobre a microbiota intestinal.
O mel é produzido por vários tipos de abelhas a partir do néctar das flores ou de outras secreções vegetais. E o que determina a cor e o sabor do mel é a planta, ou plantas, da qual o néctar foi coletado.
Basicamente, o mel é constituído de água, açúcares, sais minerais, vitaminas, enzimas, hormônios, proteínas etc. Cerca de 100 g de mel contém 17,2% de água, 0,4% a 0,8% de proteínas (aminoácidos), 81,3% de açúcares compostos de: 38,19% de frutose, 31,28% de glucose, 5% de sacarose, 6,83% de maltose e outros dissacarídeos, e o restante de amido e outros polissacarídeos. A eles se agregam 3,21% de vitaminas, sais minerais, oligoelementos (nutrientes).
“O mel contém ainda proteínas e sais minerais essenciais à saúde humana, como potássio, ferro, cobre, manganês, silício, cloro, cálcio, sódio, fósforo, alumínio, magnésio, enxofre, iodo, entre outros, além conter vitaminas, como B1, B2, B5, B6, E, K, A e C”, acrescenta Rita.
Segundo ela, muitas pesquisas realizadas por todo o mundo comprovaram que o mel é um excelente energético, bactericida, antisséptico, antirreumático, vasodilatador, diurético, digestivo, hiperglicêmico, tonificante, antiespasmódico, sedativo, para problemas do coração e da visão e ainda tonifica e rejuvenesce a pele e os músculos. E, claro, é um grande aliado no tratamento de gripes, problemas pulmonares e da garganta.

domingo, 24 de agosto de 2014

Lábios sensuais e macios, mesmo no inverno



Os lábios são, sem dúvida, uma das áreas do rosto feminino que mais expressam a sensualidade e beleza. Mas, nem sempre damos a eles o mesmo cuidado e atenção com que tratamos outras partes do rosto e do corpo. Resultado: aquelas rachaduras indesejáveis que comprometem o visual e que nenhuma maquiagem consegue esconder.
Segundo a consultora de estilo Camila Gutnik, a preocupação com a hidratação da pele dos lábios deve ser constante, mas ainda maior durante os períodos de temperaturas extremas, como o inverno e verão, em que aumentam as chances de ressecamento.
Mas depois que o problema já se instalou, o que fazer se você precisa ir a uma festa ou reunião de trabalho e quer uma solução rápida? Passar batom por cima dos lábios rachados, para tentar esconder os efeitos do ressecamento, não funciona. "O resultado é simplesmente horrível”, diz Camila.
Ela alerta também quanto a um hábito que as mulheres costumam ter quando há ressecamento dos lábios: passar a língua para umedecê-los. Isso dá momentaneamente uma sensação de alívio, só que devido à acidez da saliva pode causar mais irritação.
Mas é possível melhorar o visual. Basta aplicar técnicas simples para retirar a pele solta que se acumulou nos lábios.
Esfoliação caseira
Para fazer uma esfoliação suave nos lábios, pode-se utilizar uma escova de dentes macia. Após molhar os lábios, passa-se a escova sobre eles delicadamente para não machucar, em movimentos circulares. Se desejar, em vez da escova use uma toalha umedecida em água morna. Com isso, a pele que estiver solta sai e os lábios ficam lisinhos e prontos para receber o batom.
A esfoliação também pode ser feita com uma mistura de açúcar com algumas gotas de azeite. A forma de aplicar é sempre a mesma: movimentos circulares e delicados.
Qualquer uma dessas técnicas pode ser utilizada uma vez por semana, regularmente, para prevenir futuras escamações dos lábios.
Hidratação rápida
Passar hidratante labial e, logo em seguida, o batom, também produz um efeito desastroso. Isso porque o hidratante não deixa o batom fixar corretamente. O melhor é aplicar o hidratante, no mínimo meia hora antes e deixá-lo agir. Depois, remover o excesso com um papel absorvente, de forma suave, sem esfregar, e só então passar o batom.
Lábios perfeitos, sempre 
Mas para ter lábios perfeitos em qualquer ocasião é preciso dedicação e alguns cuidados diários.
Camila sugere as seguintes dicas, que são práticas e eficientes:
. Usar batons hidratantes com protetor solar
. Fazer, semanalmente, a esfoliação caseira
. Usar manteiga de karité ou de cacau
. Aplicar óleos minerais e vaselina
. Aplicar rodelas de pepino
. Não fumar em excesso, pois o tabaco agrava o ressecamento
. Consumir alimentos com vitamina A e D
. Manter uma boa alimentação e beber bastante água é bom para a saúde de todo o corpo e, é claro, também dos lábios.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Dicas para cuidar da pele no inverno



O friozinho do inverno pede cuidados especiais para a pele. Quem ainda não se previne deve saber que as rachaduras, as descamações e as coceiras tão comuns nesse período podem ser evitadas. As dicas de proteção são da dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Márcia Grieco, que diz que o uso de hidratantes pós-banho no corpo todo deve ser reforçado em áreas mais secas como cotovelos, joelhos e pernas.
Segundo a médica, durante o inverno é muito comum o abuso em banhos muito longos e quentes, além do uso generoso de sabonetes e esponjas, em várias passadas pelo corpo. Embora relaxante, a prática pode provocar uma diminuição da barreira lipídica (camada de gordura que envolve e protege a pele e seus anexos – pelos, cabelos, unhas e glândulas). Percebemos então ressecamento, descamações e aspereza geral da pele ou, em pequenos focos, às vezes, com muita coceira. É o que chamamos de xerose e eczemas, principalmente em dorso, braços e pernas.
As baixas temperaturas, em contraste com os ambientes aquecidos e com a diminuição da umidade do ar, agravam esse quadro. No entanto, o inverno também pode representar uma época ideal para realizar tratamentos estéticos e rejuvenescedores, pois a exposição ao sol é menor e em áreas menos expostas. Logo, podemos lançar mão do uso de ácidos (retinóico, glicólico e outros), na forma de cremes noturno e também na aplicação de peelings no consultório.
Confira outras dicas:
  • Evite banhos muito quentes e demorados (um ou, no máximo, dois ao dia);
  • Não use buchas, esponjas e esfoliantes;
  • Cuidado com o excesso de sabonete. Dê preferência aos brancos com Ph neutro e ensaboe somente face, axilas, virilha e pés;
  • Prefira sempre tecidos naturais em contato com a pele;
  • Use hidratantes pós-banho no corpo todo, com reforço em áreas mais secas como cotovelos, joelhos e pernas. As substâncias mais usadas são à base de ureia, ceramidas, alfa e alfahidroxiácidos que devolvem a camada de proteção à pele e aos seus anexos – pelos, cabelos, unhas e glândulas;
  • Hidrate-se também por via oral. É indicado de um a dois litros de água por dia;
  • Não dispense o uso do filtro solar FPS 30. Mesmo no inverno, os raios UVA/UVB continuam atingindo o corpo e podem levar ao fotoenvelhecimento e câncer de pele.

sábado, 19 de julho de 2014

Hidrate bem a sua pele!



A falta de hidratação natural deixa a pele seca e menos resistente às agressões dos fatores ambientais. Isso se deve a alteração no manto hidrolipídico – localizado na região mais superficial da pele, composto por proteínas, substâncias hidrossolúveis e lipídeos – e deixa a pele com uma aparência opaca, áspera, com textura fina e sensível. O ressecamento também contribui para o envelhecimento precoce, aparecimento de vermelhidão e coceira. E a época em que mais ocorre a queixa de pele seca é no inverno, pois, no frio, as glândulas sebáceas e sudoríparas ficam menos produtivas, o que causa a falta de lubrificação natural da pele.
Segundo a dermatologista Daniela Schmidt Pimentel (CRM-SP 112.165), no inverno, o clima fica mais seco, os banhos ficam mais quentes e as pessoas bebem menos água. Além do ressecamento, a o frio pode causar reações à pele se ela não receber uma hidratação correta. A dermatite atópica (manchas ásperas na pele) e as indesejáveis coceiras, também denominadas de prurido, são algumas das reações mais comuns neste período de baixa temperatura.
Cada pele uma hidratação 
O processo de hidratação dependerá das características da pele de cada indivíduo, independentemente da idade ou do sexo. O mais importante é avaliar as necessidades individuais de cada um e os antecedentes pessoais e/ou familiares, como os antecedentes alérgicos, já que as pessoas acometidas de bronquite, rinite e asma tendem a ter a pele mais ressecada ou sensível. 
De acordo com a dermatologista, a hidratação deve ser individualizada para cada região do corpo, conforme a necessidade de cada paciente.  Como cada pele tem uma peculiaridade não existe um ativo mais indicado para cada uma, mas sim a base mais adequada. As diferenças ficam por conta dos veículos e da adição de ativos com outra ação que não a hidratação. Por isso, é fundamental conhecer não apenas as especificidades de cada tipo de pele, mas também os processos de hidratação, para deixar a pele bonita e saudável, mesmo nos dias mais frios.O número de vezes que o hidratante será usado dependerá da indicação. Caso o paciente possua uma pele extremamente ressecada, como por exemplo quem sofre com dermatites atópica, a orientação é que a hidratação seja realiza de duas a três vezes ao dia.
No caso de adolescentes que têm problemas de acne existem hidratantes específicos para peles oleosas e acneicas. Os sabonetes para acne e alguns produtos utilizados para o tratamento deste problema, como retinoides tópicos e o peróxido de benzoila podem ressecar a pele, e na época do inverno isso pode ser ainda mais evidente. Para estes pacientes é importante ter um hidratante prescrito pelo dermatologista para que possa ser usado durante o tratamento.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Alimentação no inverno

Normalmente, no inverno, o metabolismo fica um pouco mais acelerado, pois o organismo precisa manter estável a temperatura corporal. Com isso, passamos a sentir um pouco mais de fome, pois estamos gastando um pouco mais de energia que de costume. É assim que muitas vezes prejudicamos nosso peso no inverno, pois passamos a procurar mais por massas e alimentos calóricos. 
Nesta época precisamos de alimentos quentes que ajudem o organismo a manter a temperatura. Sopas, legumes refogados, chás, leite, chocolate amargo, gengibre, vinho e canela são alimentos que aquecem e ao mesmo tempo saciam. 
O problema é que quando bate aquela fome fora de hora, no inverno não dá vontade de consumir frutas, mas, cuidado, em vez de atacar biscoitos e pães, tente manter a opção da fruta, mas de outra maneira, como uma banana ou maçã aquecidas no micro-ondas com canela. 
Nas refeições principais diminuímos a salada e aumentamos o arroz e macarrão. Nesse caso, devemos fazer o mesmo: continuar consumindo os vegetais, mas aquecidos, ou seja, legumes e verduras refogados ou abafadinhos. 
Uma boa pedida para esta época são as sopas e caldos, bem ricos em legumes, verduras, grãos e carnes. É um prato completo e saudável. Só fuja das sopas prontas, pois são repletas de sódio, causando danos à saúde. 
Outro alimento que ajuda bem nesta época é o chocolate amargo; ele aquece, tem pouco açúcar e gordura, e é rico em antioxidantes importantíssimos para saúde. 
Não importa a estação, nunca se esqueça que sua alimentação é uma das grandes responsáveis por sua qualidade de vida.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Cuidado com a asma!



A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que aproximadamente 300 milhões de pessoas sofrem de asma. Já no Brasil, dados do Sistema Único de Saúde (SUS) registram que 10% da população possuem a doença, que também é a terceira principal causa de internação hospitalar. Durante as baixas temperaturas de inverno, os sintomas tendem a se manifestar com mais intensidade.
A asma consiste no estreitamento de canais de ar dos pulmões, os chamados brônquios, o que dificulta a respiração, causando tosse seca, chiado e sensação de aperto no peito. É uma doença que pode surgir desde a infância e que não tem cura, mas possui tratamento que, na maioria dos casos, permite vida normal, evitando as crises e gravidades.
O pneumologista Mauro Kreibich explica que a asma pode ser classificada em quatro categorias, conforme sintomas e agravamentos: grau 1, quando os sintomas são leves e ocorrem apenas em dois dias por semana ou em duas noites por mês; grau 2, quando os sintomas são leves, mas persistentes, e se manifestam mais de duas vezes na semana; grau 3, quando os sintomas são persistentes, mas moderados, e ocorrem uma vez por dia e até mais de uma noite na semana; grau 4, quando os sintomas são graves e persistentes, e acontecem várias vezes ao dia e à noite. O tratamento depende do grau de cada paciente.
As características genéticas e ocorrências familiares variam de caso para caso, assim como os sintomas podem ser mais fortes ou mais leves em diferentes indivíduos. Entretanto, em mais de 50% das situações os agentes que se manifestam no ar, como poeira e mofo, assim como as doenças infecciosas, como resfriados e gripes, são os principais inimigos dos asmáticos.
É preciso estar atento aos sintomas e agravamentos, além de dobrar os cuidados durante o inverno, já que estes agentes aéreos e doenças infecciosas se manifestam facilmente nos ambientes fechados e podem piorar os quadros de asma. As mudanças de temperatura e outros elementos aerodispersíveis (pós, poeiras, gases e produtos químicos) são outros fatores que geram preocupação para quem sofre de asma, pelo fato das vias respiratórias mais sensíveis.
Cuidados
Para evitar que as crises de asma se desenvolvam neste período de baixas temperaturas é importante realizar algumas medidas de prevenção. Confira as dicas do médico:
- Mantenha a casa limpa, livre de sujeiras e poeiras, e as janelas abertas, para que os cômodos tenham ventilação adequada;
- Use panos úmidos para limpeza do pó domiciliar, evitando que a poeira seja dispersa no ambiente;
- Utilize capas especificas (com filtro H.E.P.A) para cobertores, travesseiros e  colchões;
- Exponha as roupas ao calor (ferro elétrico, máquina de secar ou sol), para diminuir a propagação de ácaros (principal alérgeno respiratório);
- Se a umidade do ambiente permanecer alta com as medidas habituais, avalie a possibilidade de utilizar os desumidificadores;
- Evite ambientes poluídos por qualquer pó, poeira, gases ou produto químico. O tabagismo ativo ou passivo também deve ser evitado;
- Discuta com o seu médico a medicação de manutenção e de resgate, além das ações preventivas.
- As vacinações (antigripal e bacteriana) beneficiam em muito a prevenção das infecções respiratórias, frequentemente responsáveis pelo desencadeamento das crises respiratórias.

domingo, 6 de julho de 2014

Baixas temperaturas não devem atrapalhar os treinos


É só esfriar e já é possível notar a baixa frequência de pessoas caminhando nas avenidas e parques e muitas já falam em preguiça e “falta de coragem” para fazer seu treino. Para manter os benefícios adquiridos com o treinamento de verão é essencial que as pessoas continuem assíduas em seus exercícios durante o ano todo, principalmente na temporada fria, em que é mais fácil exceder nas calorias e ceder mais às faltas.
Segundo a educador física Paula Carmona Borelli , muitas pessoas iniciam o ano com propostas e promessas de se exercitar e as mantém firmes até o primeiro friozinho. Porém, os objetivos conquistados até aqui, sejam eles a diminuição do peso corporal, a definição muscular, o aumento da resistência aeróbica e o controle das taxas metabólicas (colesterol, glicemia, triglicérides), a diminuição das dores articulares (coluna e joelhos principalmente), perdem-se rapidamente se o praticante tirar umas “férias” durante o inverno.
É bom saber que nesta época o corpo perde mais calor para o ambiente e isso ajuda, e muito, quem precisa emagrecer. E fazer exercícios espanta o frio e a sensação de “corpo duro”, mantendo-o mais aquecido e disposto durante horas após o término do treino.
Algumas alterações podem ser feitas nestes meses para os exercícios físicos ficarem mais atrativos, confortáveis e aconchegantes. É possível fazer algumas adaptações e, mesmo assim, manter as metas em dia. Por exemplo: quem treina na piscina e costuma parar de frequentá-la nesta temporada de inverno (embora as piscinas em geral sejam aquecidas), pode alterar seu treino para a sala de musculação, incluir aulas de fitness que são mais intensas e movimentadas, treinar num horário mais quente do dia, pedir para o professor sugestões de treinos mais dinâmicos.
A academia é uma boa opção o ano todo e no inverno fica ainda mais atraente por ter seu ambiente fechado, climatizado e seguro.
Permaneça fiel a seus objetivos e persiga suas metas sem pensar em desistir por causa do frio.