domingo, 22 de outubro de 2023

5 cuidados com os cabelos nos dias mais quentes do ano



Quando os cabelos não recebem os devidos cuidados durante o verão, é possível que apareçam problemas como opacidade, alterações na textura, desbotamento e ressecamento. Para manter os fios bonitos e saudáveis durante a estação mais quente do ano, é importante seguir algumas dicas. 

Capriche na hidratação

Procure investir em produtos ricos em pantenol, glicerina, aloe vera, óleos e manteigas. Eles vão ajudar na recuperação da água e na nutrição dos fios, colaborando para uma textura mais sedosa. 

Enxágue após nadar

Ao entrar no mar ou na piscina, os cabelos ficam ressecados, sem movimento e podem até mesmo quebrar na hora de serem penteados. Isso acontece graças ao efeito do sal e do cloro. Ainda que essa técnica não evite completamente o problema, ao menos auxilia na remoção do excesso desses compostos. 

Diminua o uso do secador

O calor é um dos maiores inimigos de cabelos bonitos e saudáveis. Portanto, considere fazer o uso de protetores térmicos que ajudam a selar os fios e, caso precise usar o secador, mantenha-o sempre afastado dos cabelos durante a secagem. No verão, vale ainda aproveitar as altas temperaturas para deixar as madeixas secarem naturalmente. 

Abuse de produtos com proteção solar

Itens com proteção solar impedem que a radiação ultravioleta danifique a estrutura dos fios. Além disso, esses produtos são responsáveis por deixar os cabelos ainda mais brilhantes e ajudar nos tratamentos feitos nessa época. 

Não prenda enquanto ainda estiverem molhados

Os cabelos ficam fragilizados quando estão úmidos, além de serem mais propensos a embaraçar. Portanto, não é indicado prender os cabelos ainda molhados; os fios podem quebrar mais facilmente, ficarem com muito frizz ou ainda de tamanhos diferentes.

 

Por Shalisa Boso, gerente administrativa da Prohall, marca de produtos capilares voltados ao cuidado pessoal e à estética 



Foto: Freepik

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Outubro Cinza conscientiza para a artrite reumatoide e a importância do tratamento precoce



O mês de outubro é marcado pela cor rosa, a qual conscientiza para o câncer de mama. No entanto, menos divulgado, mas igualmente importante, o mês também leva a cor cinza, que alerta a população sobre a artrite reumatoide.  

De acordo com o médico ortopedista Marcelo Ruck, do hospital Santa Casa de Mauá, a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica e autoimune - o sistema imunológico ataca o próprio organismo, que afeta as articulações. “As mulheres são mais atingidas do que os homens, geralmente a partir dos 30 anos. O tabagismo, a obesidade e a pré-disposição genética também podem contribuir para o desenvolvimento da artrite reumatoide”, explica.
 
A inflamação compromete as articulações e normalmente as mãos, os punhos e os pés, também pode atingir a coluna e embora seja mais raro, por se tratar de uma doença sistêmica, pode atingir alguns órgãos.
 
Entre os principais sintomas estão o inchaço, a dor, a vermelhidão, além de rigidez matinal, fadiga e cansaço. O tratamento precoce é importante a fim de que não ocorra a evolução da doença, deformidades e limitações de atividades simples. 
 
“Os sintomas são parecidos com o de outras doenças, de esforço físico ou mau jeitos, o que faz com que muitas pessoas adiem a visita ao médico e se mediquem por conta própria. Portanto, ao menor sinal de qualquer sintoma não hesite em procurar um especialista, só ele poderá fornecer o diagnóstico e tratamento corretos”, orienta Ruck.
 
O diagnóstico é feito por meio de exames laboratoriais, que também avaliam o grau da inflamação. 
 
O tratamento precoce controla o avanço da doença e além de medicamentos, que podem variar de acordo com o estágio da artrite reumatoide, são indicados também a terapia ocupacional, a fisioterapia e as atividades físicas, com exercícios resistidos e alongamentos, sempre supervisionado por um especialista. 



Foto: Freepik

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Feng Shui harmoniza energias de pessoas e ambientes

 


O Feng Shui é um método que inclui muitas técnicas e formas de ser aplicado, como FS do Chapéu Preto, FS da Personalidade, FS dos 5 Animais, FS Pa Chai, FS Xuan Kong Fei Xing, entre outras, podendo ser usadas em conjunto ou individualmente, porque cada uma acentua um tipo de energia. Sua principal função é a de harmonizar as energias de pessoas e ambientes, de forma que sejam as melhores possíveis, acarretando principalmente melhora na saúde, na prosperidade, no trabalho, em todos os tipos de relacionamentos e espiritualidade.

Segundo a cromoterapeuta,Reiki Master e terapeuta para a Saúde Vivian Rose Salles, na técnica do Chapéu Preto, a mais simples e conhecida no Brasil, divide-se a planta da casa em 8 ângulos de 45º e mais uma parte central. Identificando-se por onde entram as energias denomina-se cada ângulo, e a partir daí promove-se curas ou ativação, observando-se se nesses ambientes há espaços faltantes, ou se áreas importantes caem no banheiro, por exemplo.

Para efetuar as curas nas diferentes técnicas observa-se muitos fatores como localização do imóvel, tipo e data de sua construção, comprimento de corredores, portas e janelas, alturas de teto, tipo de iluminação, rede elétrica e de água e esgotos, cores, plantas, posicionamento dos móveis, decoração.

"Já que tudo é energia e a nossa energia deve estar em harmonia com a do ambiente, pode-se usar atrás da porta principal ou do cômodo que se quer purificar um copo com uma parte de sal grosso e outra de água, colocando-se carvão dentro dele", explica Vivian. "Os cristais de sal têm a propriedade de atrair os íons negativos que estão nos ambientes. Troque essa mistura regularmente ou quando sentir alguma alteração no copo", finaliza.

 

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Dor nas costas em crianças e jovens deve ser tratada com atenção

 


A dor nas costas em crianças e adolescentes é rara e deve ser tratada com atenção, já que são um grupo de pacientes ainda em fase de crescimento. Segundo o médico ortopedista e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), Cleber Furlan, quando se trata desse binômio dor-escoliose, associa-se uma à outra, mas a escoliose não deve nunca ser considerada um fator de causa para pacientes em fase de crescimento, como é o caso de jovens e adolescentes. 

O médico alerta que, nesse grupo etário, a queixa deve ser considerada significativa quando chega ao consultório. Para isso, são fundamentais os exames físicos e neurológicos, aliados a exames subsidiários (como ressonância, por exemplo), para um diagnóstico correto de possíveis traumas, fraturas ou contusões. “Pode haver sintomas e sinais mínimos em que a ocorrência de uma doença grave é escondida por meio dessas dores”, explica o especialista.

No caso de dores ou problemas sistêmicos, por exemplo, o paciente sofre alteração na circulação, apresenta sintomas de febre, tremor e perda de peso - principalmente em esqueletos em crescimento. Quanto aos problemas neurológicos, é possível observar alterações de sensibilidade, de fraqueza, sensitivas e até de perda de controle do esfíncter, ou seja, o paciente perde o controle urinário e fecal. 

O exame físico corresponde a uma análise ortopédica e neurológica para verificar se tem escoliose, que é uma deformidade na coluna. Dentro disso, também se considera a cifose, principalmente a torácica, uma deformidade nas costas comumente associada ao formato de um “C”; além da lordose, curvatura mais acentuada na região lombar e cervical; e possíveis contraturas, musculatura dolorida ou travada, e pontos dolorosos na pele.

O exame neurológico, por sua vez, analisa movimentos de coordenação, a função motora de força e de sensibilidade, além de outros testes específicos. No caso de um paciente em crescimento, com idade abaixo de quatros anos, e que apresenta uma dor contínua ou progressiva nas costas, com sintomas de febre, mal-estar, perda de peso, perda urinária e de sinais neurológicos, e escoliose, o quadro já é preocupante - para estes casos, existem alguns diagnósticos mais determinantes. 

A lesão mecânica, por exemplo, é mais observada em crianças que ficam sentadas de dez a doze horas, ou mais, o que causa uma distensão muscular que pode ser uma fratura oculta ou uma síndrome de excesso de uso - quando a criança participa constantemente de diversos tipos de exercícios de impacto. Para o diagnóstico, Furlan recomenda exames de ressonância ou uma cintilografia para checar possíveis fraturas, um escorregamento das vértebras ou até uma alteração no próprio desenvolvimento do paciente. 

“É preciso ficarmos atentos às pessoas que não têm dor, mas começam a adquiri-la com o crescimento do esqueleto. Uma escoliose, uma cifose, uma lordose, a doença de Scheuermann (cifose  torácica associada a várias alterações musculares e posturais), uma discite, como é conhecida a inflamação do disco vertebral, uma osteomielite - infecção óssea, ou até mesmo uma simples infecção de garganta ou respiratória alta, que desencadeia uma doença inflamatória crônica e ou reumatológica. Doenças endócrinas, doenças genéticas, infecções, inflamações, doenças reumáticas e até tumores, portanto, fazem parte de uma avaliação e estudo de causas, necessitando ser analisadas”, alerta Cleber Furlan.



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segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Ansiedade e depressão são as doenças mais comuns e acompanhamento contínuo é importante



As preocupações com a saúde mental se intensificaram nos últimos anos em razão do ritmo acelerado, das situações de estresse e de diversas dificuldades do dia a dia, o que fez com que muitas pessoas desenvolvessem transtornos mentais, sendo os mais comuns a ansiedade e a depressão. A Organização Mundial de Saúde estima que mais de 450 milhões de pessoas vivam com depressão, representando 5% da população mundial. Circunstâncias como a pandemia de covid-19 agravaram o quadro e trouxeram mais preocupações a respeito da doença.

“A ansiedade e a depressão são os transtornos mais vistos na sociedade hoje em dia, até por conta da sociedade em que vivemos, tendo relação com possíveis perdas, cobranças, algum cenário adverso no trabalho ou na vida cotidiana, como aconteceu no caso da pandemia, por exemplo. Ainda há possibilidade de se estar envolvidas questões genéticas, que podem concernir episódios traumáticos ou casos vindos da infância, por exemplo, ou até mesmo relacionado ao ambiente em que o indivíduo vive, viveu ou foi criado. São múltiplas as causas a estarem envolvidas”, explica Marina Balieiro, psicóloga do Hospital Edmundo Vasconcelos.

A especialista afirma que a adoção de hábitos saudáveis e um acompanhamento constante sobre as questões de saúde mental são essenciais para evitar o aparecimento da doença. “Se a pessoa tiver um hábito de vida saudável, praticar atividade física e conseguir expor e verbalizar as situações da vida e as dificuldades existentes, ainda que apenas com amigos, já é um primeiro passo importante. Mas é importante procurar um psicólogo e a terapia também pode ajudar muito nesse processo”, detalha.

Em alguns casos, um especialista, seja psicólogo ou psiquiatra, também poderão ficar atentos caso o quadro exija medidas mais severas. “No caso de diagnóstico da doença, o médico psiquiatra pode orientar e identificar se o uso de uma medicação e qual delas pode ser necessário”, explica.

Sobre o Hospital Edmundo Vasconcelos
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Hospital Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.000 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 - Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o primeiro lugar no Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar na categoria Saúde - Hospitais, conquistado por três anos consecutivos, 2017, 2018 e 2019.

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domingo, 15 de outubro de 2023

Ambiente tranquilo pode evitar que bebês tenham pesadelos

 


Uma boa noite de sono faz a diferença não só para os adultos, como também, para os bebês. Segundo informações do Instituto do Sono, ao dormir, o organismo da criança realiza funções que garantem um crescimento saudável, como o desenvolvimento celular, a restauração da energia e a consolidação da memória. 

No entanto, quando os bebês têm pesadelos e acordam assustados durante a noite, essas funções são prejudicadas. O medo e a insegurança diante de sonhos fantasiosos e assustadores podem resultar em choros incessantes e certa resistência para voltar a dormir, impactando, também, na qualidade de sono dos pais e responsáveis. 

Segundo o Observatório da Saúde da Criança e do Adolescente da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o sono é um processo natural em que ocorre uma redução da consciência e das atividades corporais. No geral, ele é dividido em dois momentos: o sono não-REM, caracterizado por uma atividade cerebral menos intensa, e o sono REM, quando a atividade é mais intensa, resultando em sonhos e pesadelos.

Em entrevista concedida à imprensa, a neurologista responsável pelo setor de pediatria do Instituto do Sono da Unifesp, Márcia Pradella, e a psicóloga e psicopedagoga do Hospital Albert Einstein (SP), Melina Blanco Amarins explicaram que os sonhos, sejam bons ou ruins, acontece na fase do sono REM e são influenciados pelos momentos vividos pela criança ao longo do dia. 

Para evitar os pesadelos em bebês, é aconselhável a criação de um ambiente tranquilo para as horas de descanso. Estabelecer um clima agradável e investir numa decoração aconchegante com papel de parede para quarto infantil são algumas ideias que podem ajudar a diminuir os estresses noturnos das crianças.

Como aliviar os pesadelos infantis 

Segundo as especialistas Márcia Pradella e Melina Blanco Amarins, não dá para evitar que os pesadelos ocorram, mas é possível criar um ambiente confortável para que as noites sejam mais tranquilas. O espaço onde o bebê dorme deve transmitir a sensação de aconchego. 

Para isso, a decoração pode ganhar peças que minimizem ruídos, como o tapete para quarto infantil. As cores utilizadas no ambiente podem ser mais claras e neutras, e objetos decorativos podem criar uma experiência lúdica e positiva para a imaginação dos pequenos. 

A escolha dos móveis também impacta na qualidade de sono das crianças. Nos primeiros anos de vida, o berço deve garantir conforto, aconchego e segurança para o bebê. Com o passar dos anos, o quarto pode ganhar um  modelo de cama infantil que seja compatível com a idade da criança. 

Outras medidas podem ajudar a criança a ter uma noite de sono tranquila. Em entrevista à imprensa, o médico pediatra e pesquisador do Instituto do Sono, Gustavo Antonio Moreira, explicou que expor o bebê à luz natural pela manhã ajuda a regular o ritmo circadiano. 

O profissional destacou, ainda, a importância da preparação para a hora do sono. A orientação é para que os pais reduzam a exposição da criança à luz artificial, principalmente, das telas nas horas que antecedem o descanso.  

Quando é preciso buscar ajuda?

Dados divulgados pela Associação Brasileira do Sono mostram que até 30% das crianças, entre 5 e 12 anos, têm um pesadelo a cada seis meses. Embora não haja uma média considerada “normal”, especialistas alertam que a frequência desses episódios pode ser indício de outros problemas. 

Por esse motivo, quando pais e responsáveis observam a recorrência desse tipo de situação, é recomendado o auxílio de profissionais qualificados na área. Estudo publicado pela revista científica Sleep, informa que o excesso de pesadelos na infância pode estar relacionados aos distúrbios mentais. 

O suporte profissional irá ajudar no bem-estar e na qualidade do sono da criança. Em caso de diagnósticos de doenças, também contribui para o tratamento adequado.

 

sábado, 14 de outubro de 2023

10 erros que prejudicam a performance de quem quer evoluir na corrida



 Assim como em todo esporte a meta comum para todos os praticantes é evoluir e mudar de patamar na modalidade escolhida. A necessidade de superação é algo constante e é uma forma de se manter motivado. A grande recompensa por toda dedicação é finalizar a prova escolhida de maneira satisfatória e dentro do esperado, é algo prazeroso e proporciona a sensação de missão cumprida.

Completar uma corrida e não importa a quilometragem exige aptidão aeróbia, bom estado de saúde cardiovascular, ortopédico e muita determinação. “Esses são os elementos fundamentais para melhorar o desempenho e evitar lesões que podem atrapalhar a frequência e a regularidade durante o processo de treinamento. Uma dica importante é realizar uma avaliação física e clínica antes de iniciar o programa de treinamento”, orienta Douglas Popp, coordenador e professor do curso de Personal Trainer na pós-graduação da Faculdade UNIGUAÇU.

A preparação para melhorar o desempenho de corrida deve ser considerada um processo e não um único programa de treino. Essa etapa é estruturada em quatro tipos de treinamentos: 1) resistência; 2) técnica de corrida; 3) core e mobilidade e 4) força.

Existem muitos métodos e protocolos para treinar a resistência para corrida. “Em geral, os treinos podem ser divididos em contínuos e intervalados. A escolha dentre as diferentes opções deve ser personalizada, considerando as necessidades, o estado de saúde, o nível de condicionamento físico e as experiências anteriores de cada pessoa”, pontua Popp.

Um detalhe importante é a definição da intensidade, ou seja, o ritmo de corrida. Cada sessão de treino deve ser construída em determinada zona de intensidade para garantir as adaptações desejadas, bem como, a progressão controlada do treinamento. Outro ponto, é que a intensidade adequada permite completar a distância ou o tempo de corrida planejada, o que é fundamental para a melhora do condicionamento físico e do desempenho.

Nos treinos de musculação é importante enfatizar a força muscular e a resistência dos músculos do core (que atuam como estabilizadores da coluna e do quadril). O objetivo da atividade é prevenir lesões musculares, fortalecer os tendões, melhorar a estabilidade das articulações e a economia de movimento. “Nesse caso, melhorar a economia de movimento significa facilitar a contração muscular poupando energia durante a corrida. Para isso, podemos incluir treinos de musculação duas vezes por semana, escolhendo exercícios básicos para pernas e braços e utilizando um baixo número de repetições para melhorar a força”, observa Popp.

Os treinos de técnica de corrida e de mobilidade articular buscam facilitar a mecânica da corrida e melhorar a postura. Uma melhor postura e gesto técnico ajudam a poupar energia, reduzir a fadiga e minimizar o desconforto durante as provas.

Para não cair em ciladas ou se autossabotar, o profissional de Educação Física destaca os 10 erros mais comuns de corredores que buscam melhorar o desempenho de corrida sem ajuda profissional:

  1. Não realizar avaliação física e clínica de pré-participação.
  2. Acreditar que treinos exaustivos são mais eficientes.
  3. Percorrer nas sessões de treinos a mesma distância da prova.
  4. Não realizar treinos de musculação e resistência do core.
  5. Não variar o volume (distância total percorrida) entre as sessões de treinamento.
  6. Não gerenciar a recuperação entre os treinos.
  7. Não planejar e controlar a intensidade das atividades.
  8. Desprezar a influência do aquecimento adequado para o desempenho na corrida.
  9. Realizar progressões de volume precocemente ou de forma repentina.
  10. Não se preocupar com a alimentação e hidratação antes e após os treinos.

E aí, qual erro você está cometendo? Corre que ainda dá tempo de ajustar o treino e melhorar a performance.