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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Caminhar faz muito bem à saúde!




“O ser humano é, por excelência e por natureza, um andarilho”.  A frase do patologista neuromuscular  Beny Schmidt demonstra o quanto ele considera a caminhada fundamental à saúde humana. “Caminhar é a opção mais certeira para todos aqueles que procuram uma vida saudável e plena”, afirma o médico. 
Para Schmidt, uma das vantagens da caminhada é conseguir atuar como uma aliada da boa saúde em lutas contra os mais diversos tipos de doença. “As indicações da caminhada vão desde a prevenção de derrames e infartos, até o combate à depressão, à osteoporose e à diabetes”, explica.

Boa forma e diabetes
O mais conhecido benefício da caminhada talvez esteja na luta para manter a boa forma. “A caminhada na esteira é um exercício físico com maior gasto de calorias porque nós temos a tendência de variar a intensidade dos passos quando caminhamos na rua”, comenta Schmidt. “No entanto, mesmo com menor queima calórica, caminhar ao ar livre é extremamente prazeroso, principalmente se for à beira do mar ou em um parque”. 
Para o médico, o tempo ideal de caminhada varia de indivíduo para indivíduo e também de acordo com a faixa etária. Mas, de uma maneira geral, pode-se dizer que uma pessoa que caminha uma hora e meia por dia já atinge um ótimo índice de atividade física diária. Para Schmidt, caminhar se tornou um hábito mais saudável que correr, pois gera menor atrito nas articulações e, consequentemente, menor número de lesões musculares. 
A caminhada também vem se revelando uma importante aliada dos diabéticos. “Juntamente com o controle da dieta, promove a diminuição da obesidade e favorece o controle da glicemia pelo consumo de energia, além do efeito psicológico favorável por conta do prazer que proporciona”, ressalta.

Depressão e qualidade de vida
A liberação de endorfina pelo sistema nervoso central durante a caminhada é responsável pelas sensações de alegria, relaxamento e bem-estar, armas poderosas no combate à depressão. Além disso, a endorfina deixa o atleta mais disposto durante o dia e com uma melhor qualidade do sono à noite. E, segundo o especialista, outro fator importante é o aumento dos estímulos cerebrais provocado pelo exercício, que contribui ativamente para manter a saúde do órgão.

Circulação e prevenção
Movimentar-se é fundamental para melhorar a circulação sanguínea. A caminhada faz com que a musculatura da parede dos vasos sanguíneos ajude a impulsionar o sangue até as extremidades. “Além disso, as atividades físicas são importantíssimas para fazer com que a velocidade e a pressão sanguínea possam ser bem administradas pelo corpo”, explica Schmidt. 
Uma consequência direta da melhora da circulação é a prevenção de doenças cardíacas. A caminhada é uma arma fundamental para evitar derrames e infartos, pois ajuda o miocárdio a bombar o sangue no início da circulação.

Osteoporose e pulmão
Segundo Beny Schmidt, junto com a exposição solar, a caminhada destaca-se como o melhor investimento contra a osteoporose. “Usar os ossos é a melhor forma de cuidar deles”, explica. 
Já a respiração é outra grande beneficiada pelas caminhadas. “Andar melhora a capacidade vital, o VO2 máximo e tanto a inspiração quanto a expiração pulmonar. Além disso, por manter a saúde do corpo, inibe inflamações oportunistas. Tudo isso sem contar o quanto faz bem para os pulmões a qualidade do ar inspirado quando se faz uma caminhada em um parque, por exemplo”, finaliza o médico.


domingo, 2 de agosto de 2015

Dança pode ser opção para quem sofre de depressão




Além dos benefícios tradicionais como controle de peso, condicionamento físico, estimulação da concentração, melhora do desempenho cognitivo, aprendizagem e memória, elevação da autoestima, entre outros que a dança pode trazer, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Southwersten, do Texas, nos Estados Unidos, a prática deste exercício, pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, pode ser tão eficiente quanto o uso de antidepressivos.
A modalidade pode ser considerada um remédio natural para a saúde. Além do combate a depressão, ajuda a prevenir outras doenças degenerativas como o mal de Parkinson e patologias neurodegenerativas.
“É incrível avaliar a percepção das pessoas após começar a dançar, seja qual for a modalidade escolhida, todo mundo se surpreende com tantos benefícios conquistados de uma maneira tão divertida, seja com as mudanças físicas como as mentais, como o bom humor, a predisposição diária, entre outros detalhes que podemos notar facilmente no nosso dia a dia”, comenta Wagner Alvarenga, diretor artístico do Estúdio Miosótis.
Um público que tende a explorar muito esse tipo de exercício são as crianças e os idosos, principalmente para equilíbrio ou desenvolvimento físico e mental, auxiliando no desenvolvimento social, melhora da memória e coordenação motora.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

A cura pela Ioga


Há seis anos, a dra. Carolyn LaFleur, 66 anos, anestesista, sofreu um aci­dente de carro. Durante um ano e meio, ela não pode mover seu pescoço, teve dores terríveis no quadril e dores de cabeça insuportáveis. Gelo, fisioterapia e massagem terapêutica ajudaram seu pescoço e quadril, mas não fizeram muito pela sua dor de ca­beça. Foi quando o dr. Loren Fishman, espe­cialista em Medicina de Reabilitação (Nova Columbia University de York-Presbyterian Hospital), lhe “prescreveu” Ioga.
Ioga reduz a tensão e relaxa o músculo, diz ele. “E no minuto em que você perceber que a Ioga ajuda, isso levanta sua confiança de que você pode ajudar a si mesmo, dando-lhe o sen­timento de conquista/eu posso fazer isso.”
Não só Fishman, mas outros especialistas têm estudado o poder da Ioga em melhorar todos os tipos de condições médicas, de de­pressão e disfunção sexual a lesões. Eles afir­mam que a Ioga baixa os níveis de estresse e relaxa tudo no corpo, incluindo vasos san­guíneos. Como as artérias relaxam, não há mais fluxo de sangue por toda parte, então tudo fica melhor.
Aqui estão 10 doenças em que a Ioga po­de fazer diferença:
1 – Dores de cabeça. Algumas posturas, como a do camelo, da roda e da ponte podem ajudar com dores de cabeça. Elas esticam os músculos na frente do peito, que ajudam a controlar a cabeça.
2 – Asma. Vários estudos mostram que Ioga auxilia os que sofrem de asma. Pro­cure profissionais para saber quais postu­ras ajudam.
3 – Disfunção sexual em mulheres. Pes­quisas mostram que as mulheres que prati­cam Ioga melhoram o desejo sexual, a sa­tisfação e os orgasmos. Especialistas suge­rem uma sequência de posturas como aga­chamento de pernas, postura do lagarto e postura do sapo para melhorar a vida sexu­al da mulher.
4 – Disfunção sexual em homens. Médi­cos na Índia têm usa­do a Ioga com suces­so para tratar ho­mens com ejacula­ção precoce. Nesse caso, também, certas po­ses parecem ajudar os homens a melhorar su­as vidas sexuais, como a postura do cachorro.
5 – Problemas de sono. Pesquisadores de câncer descobriram que pacientes com linfoma que fazem Ioga dormem melhor do que os que não fazem. Alguns guias de Ioga sugerem a postura do bebê feliz ou da deu­sa antes de ir para a cama.
6 – Dores menstruais. Pesquisa consta­tou que as posturas da cobra, gato e peixe ajudaram adolescentes e mulheres jovens com dor menstrual.
7 – Lesões no manguito rotador. Um es­tudo de Loren Fishman mostrou que uma postura na qual o praticante fica de cabe­ça para baixo com ajuda de uma outra pes­soa pode ajudar pessoas com lesões no man­guito rotador.
8 – Osteoporose. Fishman também publi­cou estudo mostrando que uma sequência de 10 posturas de Ioga ajuda a construir densi­dade óssea em mulheres após a menopausa.
9 – Sensibilidade à dor. Segundo estudo da Universidade de Utah, EUA, as pessoas que praticam Ioga têm uma maior tolerância à dor do que aquelas que não praticam.
10 – Depressão e ansiedade. Um estudo alemão mostrou que mulheres emocional­mente perturbadas tornaram-se menos de­primidas e ansiosas depois que fizeram du­as aulas de 90 minutos por semana, duran­te três meses. A pesquisa sugere as posturas do camelo, da ponte e da roda.

Fonte: CNN – Correspondente Medical Sê­nior – Elizabeth Cohen

domingo, 28 de setembro de 2014

Insônia pode causar depressão



Dificuldade para pegar no sono, acordar várias vezes durante a noite, cansaço constante e insatisfação com a qualidade do sono são alguns dos alertas que ajudam a diagnosticar a insônia – distúrbio que afeta mais de 40% dos brasileiros segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A insônia afeta diretamente a saúde física e psíquica. Segundo Álvaro Pentagna, neurologista do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, quem sofre desse mal pode apresentar alterações de humor, dificuldade de concentração, baixa resistência, perda de apetite e da libido, falhas de memória e agressividade. “Vítimas de insônia devem apresentar mais de um desses sintomas, além da privação constante de sono pelo menos três vezes por semana. Se essa rotina persistir por mais de três meses, temos a chamada insônia crônica. Se for inferior a três meses é chamada de insônia aguda”, explica o neurologista.
O distúrbio também está associado a quadros depressivos e de ansiedade. Segundo o especialista, existem vários tipos de insônia, podendo ser a causa ou consequência de uma depressão ou transtorno de ansiedade. Isso acontece, pois a falta de sono afeta o bom funcionamento do sistema nervoso central e a manutenção do equilíbrio geral do organismo.
O tratamento é determinado pelo tipo de insônia. Por isso, é importante identificar o que motivou a privação do sono, ou seja, se é proveniente de uma doença física, mental ou decorrente de fatores ambientais. Em alguns casos é necessário o uso de medicamentos.
Para minimizar os sintomas da insônia e melhorar a qualidade do sono, Álvaro Pentagna também sugere incluir hábitos saudáveis à rotina e prática da chamada higiene do sono, que reúne dicas para ter uma noite tranquila.
Higiene do sono
- Respeitar os horários fisiólogos do seu organismo
- Ter horários regulares para dormir e acordar
- Ter um ambiente de dormir adequado: limpo, escuro, sem ruídos, organizado e confortável
- Evitar o consumo de bebidas alcoólicas e a base de cafeína no período da noite
- Priorizar o consumo de alimentos leves à noite
- Evitar o uso de celulares, computadores e tablets antes de dormir
- Preferência pela prática de atividades físicas pela manhã

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Auriculoterapia ajuda a tratar ansiedade e depressão




O mundo é rápido e altamente competitivo, o que torna o estresse e a ansiedade parte de todas as nossas vidas. A Acupuntura para transtorno de ansiedade generalizada pode realmente ajudar. Os problemas de ansiedade e depressão em adultos são cada vez mais frequentes. Nas crianças, esses problemas são invisíveis, pois se escondem atrás de outros comportamentos mais facilmente detectáveis, como a hiperatividade, a agressividade ou problemas de aprendizagem.
Segundo a terapeuta Ana Paula Pugliesi, as orelhas não são somente os órgãos responsáveis pelo sentido da audição, nem servem apenas para exibir enfeites, elas constituem a porta de entrada para o tratamento de determinadas doenças. Isso se deve à Acupuntura Auricular, ou Auriculoterapia, uma das técnicas da Acupuntura, terapêutica milenar que, através de agulhas e outros instrumentos, estimula a produção de substâncias químicas no organismo com efeito analgésico e/ou anti-inflamatório, aliviando a dor e outros sintomas.
Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, a tentativa de compensar a ansiedade está ligada à energia do fogo, elemento que rege o coração. Quando a pessoa perde o controle da energia do coração, a mente acelera e vêm a ansiedade e a angústia. Como resposta, o organismo busca prazer para compensar essa sensação e baixar a ansiedade através do cigarro, da comida, do álcool e das drogas, muitas vezes em excesso. Isso provoca acúmulo de radicais livres, que são substâncias que envelhecem nosso organismo.
A Acupuntura pode regular e amenizar as energias do organismo, eliminando os radicais livres, promovendo bem-estar. O objetivo é eliminar esse acúmulo de calor que aflige o organismo, equilibrando assim a energia do rim, que rege o elemento água. Equilibrando a ansiedade, nota-se que a vontade de recorrer a essas “muletas psíquicas” – comida, cigarro, álcool e drogas – aos poucos é eliminada.
Embora não existam estudos suficientes para comprovar essa teoria, há pesquisas populacionais indicando que as pessoas propensas a usar técnicas de medicina complementar obtêm resultados no tratamento da depressão com acupuntura, que pode ser usada isoladamente ou com outros tratamentos. O suporte emocional, como a psicoterapia, é importante para o sucesso do tratamento.
Os efeitos começam a surgir após cerca de cinco aplicações, mas podem demorar mais, dependendo da saúde geral e do grau de depressão do paciente. Para alguns, são necessárias dez aplicações. 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A importância do exercício físico no tratamento da depressão


A depressão é um dos maiores problemas de saúde pública do mundo, devido à sua alta morbidade e mortalidade. Segundo a Organização Mundial de Saúde o aumento absoluto e relativo de idosos ocorreu em vários países, tanto desenvolvidos quanto em desenvolvimento, ao longo das últimas décadas.
No Brasil, a expectativa de vida estimada para 2050 é de 81,3 anos e espera-se que até 2025 o país seja o sexto do mundo com o maior número de pessoas idosas. Com isso, é esperado também que aumente a prevalência de morbidades que estão associadas ao envelhecimento. Especificamente no idoso, a depressão está relacionada a múltiplos fatores, entre eles tristeza, sentimento de culpa, solidão, isolamento social, fadiga, perda de peso, queixa de dores, os quais também podem contribuir para piora no desempenho cognitivo e funcional.
Segundo os educadores físicos Raphael da Silva e Francisco Felix Coco, esses sintomas são mais acentuados em deprimidos idosos do que em deprimidos jovens e contribuem para o declínio cognitivo e do condicionamento físico nessa faixa etária.
Diversos estudos têm mostrado que o exercício físico é considerado um dos métodos mais eficazes no tratamento da depressão. Como já elucidado em diversos estudos, o exercício físico melhora a força muscular em aspectos gerais e a condição cardiorrespiratória aumentando, assim, a capacidade funcional do idoso, proporcionando-lhe mais independência, evitando a fadiga e a perda de peso (proporcionada pela diminuição de massa muscular), aumentando seu desempenho físico. Esses benefícios são maximizados quando praticado em grupo e acompanhado por um profissional especializado, diminuindo assim a solidão e isolamento social causado pela depressão.
Estudos mostram que o exercício físico contribui para o desenvolvimento da formação de novos neurônios no hipocampo, do mesmo modo que os antidepressivos e a terapia eletroconvulsiva, e também pode estar relacionado com o aumento de dopamina e serotonina, que está envolvida com o desempenho motor, a motivação locomotora, a modulação emocional, bem-estar e sensação de prazer.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Como se trata a depressão?


A depressão tornou-se um fenômeno tão frequente no mundo moderno a ponto de ser considerada por alguns autores como reação normal dos tempos atuais, desde que não interfira nas nossas atividades cotidianas. Esse ponto de vista estatístico não leva em conta, porém, a gravidade do problema e as sensações que acompanham o indivíduo durante toda a vida, podendo interferir negativamente nos relacionamentos afetivos, sociais e profissionais, ensejando o desequilíbrio psicológico do indivíduo, de forma a conduzi-lo a uma vida insatisfatória e improdutiva.
Segundo o CID 10 (Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10, 1993), o indivíduo acometido por episódios depressivos usualmente sofre de humor deprimido; perda de interesse e prazer; energia reduzida levando a uma fatigabilidade aumentada e atividade diminuída; cansaço marcante após esforços leves; concentração e atenção reduzidas; ideias de culpa e inutilidade; visões desoladas e pessimistas do futuro; ideias ou atos autolesivos ou suicídio; sono perturbado; apetite diminuído.
O paciente, geralmente, tem consciência de seu estado e sofre com isso. Além de triste, o humor pode se mostrar irritável, exteriorizando-se por sentimentos de angústia, ansiedade, medo, insegurança, incapacidade parcial ou total de sentir alegria ou prazer. Do ponto de vista somático, a maior parte do deprimidos queixa-se de diminuição da libido, insônia, inapetência ou aumento do apetite.
Para alguns autores, o núcleo da depressão está estruturado por um certo tipo de ideia que o sujeito faz da impossibilidade de realização de um desejo em que alcançaria um ideal, e como não é possível, ele se sente fracassado, arruinado, inferior, culpado.
A depressão por perdas, conhecida como luto, é decorrente da sensação de perda, real ou fantasiada, de objetos bons e/ou reasseguradores da autoestima do indivíduo. Freud (1974), em Luto e Melancolia, elabora uma comparação entre o afeto normal do luto e a melancolia. Tanto no luto como na melancolia há uma variedade de fenômenos, dentre eles, o desânimo profundamente penoso, interrupção do interesse pelo mundo externo, perda da capacidade de amar, bem como inibição às atividades em geral. No entanto, na melancolia, além desses fenômenos, encontra-se a diminuição dos sentimentos de autoestima, caracterizado por autorrecriminação, autodesvalorização e culpa, que podem levar ao delírio de autopunição.
Em linhas gerais, um tratamento antidepressivo pode ser do tipo medicamentoso ou não medicamentoso. O primeiro compreende os antidepressivos, sendo o segundo a psicoterapia, considerado básico, em qualquer caso clínico, a combinação dos mesmos como complementares. Portanto, enquanto o médico psiquiatra cuida da doença, o psicoterapeuta ocupa-se do doente ou, num outro sentido, do homem que sofre. Em termos práticos, o psicoterapeuta deve ajudar o paciente a identificar e desfazer a trama depressiva que vem construindo há muito tempo. O sujeito não se apercebe que, via de regra, escolhe a solução menos satisfatória, mais complicada, de forma a configurar a sua vida numa rede de vivências torturantes. Trata-se de um trabalho artesanal, o qual requer muita paciência e estritamente personalizado, com vista a auxiliar na remissão do episódio e, mais do que isto, encontrar um jeito melhor de funcionar.

Artigo do psicólogo Marco Túlio Silva de Oliveira