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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Mude sua imagem com o visagismo

 


Visagismo é o conjunto de técnicas que usamos para adequar o desejo de imagem da pessoa ao que fica melhor para ela.

Maquiagem, cosméticos, design de sobrancelhas, coloração e corte de cabelo são algumas das práticas adotadas dentro do visagismo. Para isso, é realizado um estudo das características físicas e psicológicas da pessoa.

O visagismo é aplicado por um profissional especializado - a consultoria de imagem que ofereço hoje, por exemplo, abrange o visagismo.

Muitas pessoas, quando fazem um corte de cabelo ou uma maquiagem em casa, percebem que tem algo de errado, algum “ruído de imagem”. Por isso, através desses estudos e muita conversa, podemos melhorar todos esses “ruídos de imagem”.

O visagismo pode ajudar também a pessoa camuflar algum defeito ou algo que não goste em si, de acordo com seu desejo de imagem e formato do seu rosto, mudando, por exemplo, formato dos óculos, corte e cor do cabelo – aumentando assim, sua autoestima.

Quando temos conhecimento do nosso estilo, coloração pessoal, maquiagem básica do dia dia e visagismo, nossa imagem transborda autoconhecimento, conseguimos passar autoridade naquilo que trabalhamos e, com isso, atingir maior sucesso nos nossos objetivos.

Marque já seu combo Linda pra Sempre e descubra sua melhor versão!

Por Carolina Bavoso, consultora de imagem e estilo. Contatos: 11-93313-9213, carolinabavoso@gmail.cominstagram @carolinatimpinemk

 

sábado, 30 de julho de 2016

Esportes x psicológico


Com as Olímpiadas se aproximando no Rio de Janeiro, o mundo todo volta seus olhares para as rotinas das centenas de competidores dos diversos países participantes. Muito se fala sobre suas dietas, treinos, o quanto são preparados fisicamente, suas habilidades na quadra ou no tatame, e das diversas e inovadoras técnicas de treino, sempre visando a melhor performance possível. No entanto, pouco se ouve dizer sobre a capacidade mental desses atletas, o quão duro trabalham sua concentração, foco e autoestima. Em uma competição mundial como as Olímpiadas, a pressão dos já consagrados “atletas de elite” se torna muito maior, pois as medalhas e suas posições no ranking não serão só deles, mas sim, de suas nações inteiras.
Segundo o psicólogo e coach João Alexandre Borba, o coaching ajuda o atleta a localizar seus pontos fortes, não só com relação ao esporte, mas também com relação à sua parte emocional. Quando o atleta consegue localizar os seus pontos emocionais de força, as suas forças internas e os seus pontos a ser melhorados, ele consegue aos poucos ir se potencializando. “O lado emocional é muito trabalhado, para que o atleta comece a desenvolver uma segurança para momentos de tensão e para que ele saiba lidar com o emocional dele, e não perca para ele mesmo. Como todo atleta é voltado para resultados, encaixa perfeitamente com o coaching, porque a gente também trabalha com foco e resultados. Ampliamos a responsabilidade do atleta, fazendo com que ele se perceba cada vez mais e mapeie as suas forças internas, para que ele possa traçar planos que gerem resultados”, diz.
São nas competições mais importantes, que se enfrentam os melhores adversários e, consequentemente, onde a competição se torna mais difícil. Há quem diga, inclusive, que um dos motivos para o desempenho da nossa própria seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, foi devido ao descontrole emocional dos atletas. A pressão social nos jogadores, que competiam “em casa” – sendo o Brasil um dos países mais consagrados no futebol mundialmente – e o desespero por ter que ganhar e corresponder às expectativas de mais de 180 milhões de torcedores. Mesmo que tática e fisicamente preparados, perderam quando não conseguiram equilibrar as emoções e renderam-se a elas.
Ainda segundo o especialista, no coaching psicológico esportivo, o principal objetivo é trabalhar o segundo mais difícil adversário dos atletas: seus adversários internos, ou seja, eles mesmos. “No futebol, assim como em qualquer esporte, o atleta precisa trabalhar a questão de desenvolver o sentimento de se permitir ser grande. Porque ele vai ser aclamado, aplaudido por muitas pessoas, e por isso precisa ver dentro dele esse sentimento de grandiosidade, para poder libertá-lo e fazer essa força acontecer”, afirma o coach.
Muitos atletas, com medo da exposição pública e das críticas que podem acabar recebendo, acabam por deixar que esse medo os paralisem, e eles mesmos se diminuem, porque entendem que, se ele não arriscarem muito, também não erram muito. “No momento em que eu me torno grande, eu amplio a minha capacidade de receber mais vitórias. É muito bom liberar isso no atleta, e fazê-lo se sentir maior, melhor com ele mesmo, e alcançar cada vez mais resultados, e crescer em força. Porque quando eu cresço em força, eu posso me oferecer grande para o mundo, na minha melhor versão”, finaliza o psicólogo.


domingo, 2 de agosto de 2015

Dança pode ser opção para quem sofre de depressão




Além dos benefícios tradicionais como controle de peso, condicionamento físico, estimulação da concentração, melhora do desempenho cognitivo, aprendizagem e memória, elevação da autoestima, entre outros que a dança pode trazer, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Southwersten, do Texas, nos Estados Unidos, a prática deste exercício, pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, pode ser tão eficiente quanto o uso de antidepressivos.
A modalidade pode ser considerada um remédio natural para a saúde. Além do combate a depressão, ajuda a prevenir outras doenças degenerativas como o mal de Parkinson e patologias neurodegenerativas.
“É incrível avaliar a percepção das pessoas após começar a dançar, seja qual for a modalidade escolhida, todo mundo se surpreende com tantos benefícios conquistados de uma maneira tão divertida, seja com as mudanças físicas como as mentais, como o bom humor, a predisposição diária, entre outros detalhes que podemos notar facilmente no nosso dia a dia”, comenta Wagner Alvarenga, diretor artístico do Estúdio Miosótis.
Um público que tende a explorar muito esse tipo de exercício são as crianças e os idosos, principalmente para equilíbrio ou desenvolvimento físico e mental, auxiliando no desenvolvimento social, melhora da memória e coordenação motora.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Atividade física, o melhor remédio

Há 21 anos à frente do Villa’s Gym, o educador físico Carlos Ap. Villa não tem a menor dúvida: não há melhor remédio para a saúde do que a atividade física bem orientada, com profissionais qualificados.
Segundo Villa, entre outros benefícios, a atividade física previne osteoporose, fibromialgia, promove o fortalecimento necessário no pós-operatório de joelhos e tornozelos, correção postural, melhora os sistemas cardiovascular e respiratório, é coadjuvante no tratamento de diabetes, levando até à diminuição do uso de remédios (por ordens médicas). “A atividade física é um remédio. E, além de tudo, atividade física melhora a autoestima e a qualidade de vida”, ressalta.
A atividade física é igualmente importante para os pré-adolescentes. Já foi comprovado cientificamente que exercícios bem orientados não retardam o crescimento. Ao contrário, aponta Villa, promove a correção postural, fortalece coluna e joelhos, eleva sua autoestima e a autoconfiança, diminui a ansiedade, entre outros benefícios

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Como está sua autoestima?

acne
Autoestima é a capacidade de sentirmos a vida, estando de bem com ela. É a confiança em nosso modo de pensar e enfrentar os problemas e no nosso direito de sermos felizes. Para tanto, diz a psicóloga Silvia Iha, precisamos acreditar que somos merecedores de nossas necessidades e desejos e desfrutar os resultados de nossos esforços. É preciso ter autoconhecimento e autoconfiança. 

De acordo com a psicóloga, se um indivíduo se sente inseguro para enfrentar os problemas da vida, se não tem autoconfiança e confiança em suas próprias ideias, veremos nele uma autoestima baixa. Ou, então, se falta ao indivíduo respeito por si mesmo, se ele se desvaloriza e não se sente merecedor de amor e respeito por parte dos outros, se acha que não tem direito à felicidade, se tem medo de expor suas ideias, vontades e necessidades, novamente veremos uma autoestima baixa, não importa que outros atributos positivos ele venha a exibir. 

"Muitas vezes, a autoestima é confundida com egoísmo. Egoísta é aquela pessoa que quer o melhor, e quase sempre no sentido material, somente para si, não importando os outros", ressalta Silvia.  "Quem possui uma autoestima elevada tem, como consequência, amor e estima pelos outros. Ela quer o melhor para si e para os outros também. A autoestima fortalece, dá energia e motivação". 

Quanto maior a nossa autoestima, mais queremos crescer, não necessariamente no sentido profissional ou financeiro, mas dentro daquilo que esperamos viver durante nossa vida – como o emocional, a criatividade, o espiritual. Quanto mais baixa nossa autoestima, menos desejamos fazer e é provável que menos possamos realizar.