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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Estudos comprovam efeito anti-inflamatório da prática de exercícios físicos


De acordo com Claudia Forjaz, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão, o evento permitiu a difusão do conhecimento cientifico que está sendo desenvolvido em todo o país sobre o exercício e a saúde cardiovascular. Conseguimos englobar temas que vão desde a pesquisa básica até aquelas aplicadas em situação real de atuação.
Pesquisadores comprovaram que o exercício físico pode contribuir para diminuição desses riscos em indivíduos obesos, sedentários e idosos – os quais fazem parte do grupo de risco cardiovascular. As teorias mais modernas preconizam a utilidade do exercício físico como efeito anti-inflamatório, isso porque o músculo que se encontra ativo com a prática de exercícios produz substâncias benéficas à prevenção de inflamações, e com isso consegue inibir as secreções inflamatórias que são produzidas pelo tecido adiposo.
Para comprovação desses benefícios, a pesquisadora dra. Cláudia Regina Cavaglieri conduziu um estudo que submeteu indivíduos obesos a seis meses de treinamento físico sem que houvesse qualquer mudança de alimentação. O que se observou é que, mesmo sem melhora na dieta, houve uma diminuição significativa nos riscos de desenvolvimento de diabetes e hipertensão.
“O exercício é efetivamente um medicamento importante, sem efeitos colaterais, que se modulado da forma correta (para que ocorra perda de massa gorda e ganho de massa magra) consegue ter esse efeito anti-inflamatório e, consequentemente, diminui o risco de desenvolvimento de doenças”, afirma Cláudia.
Outro destaque é a pesquisa do dr. Paulo Farinatti, que verificou queda na pressão nos usuários das academias que seguiam os protocolos indicados por profissionais de saúde.
De acordo com os pesquisadores, a atividade física deve ser realizada com durações, intensidades e frequências adaptadas para as necessidades de cada indivíduo. Em idosos, por exemplo, em que há menor condicionamento físico, há maior propensão ao desenvolvimento da hipertensão arterial e de doenças cardiovasculares. Nesses casos, os exercícios físicos aeróbicos são extremamente benéficos, e podem ser potencializados se somados aos exercícios de força.
No caso das mulheres mais velhas, a pesquisadora dra. Iris Callado mostra que a prática de exercícios físicos pode provocar benefícios significativos à saúde cardiovascular.
Mais informações: http://www.sbh.org.br.


quinta-feira, 5 de maio de 2016

Personal trainer para todas as idades



Quem pensa que personal trainer é coisa de adulto está enganado. As crianças estão entrando nessa também. Os motivos não são os mesmos. No caso dos adultos, falta de tempo, timidez, facilidade de locomoção, treino direcionado. Já no caso das crianças, o personal tem um papel de recreação.
A educadora física Gabriela Munarolo Batista explica que adultos e adolescentes, tanto homens quanto mulheres, procuram a aula particular. “Muitas pessoas não têm vontade de treinar sozinha, então contratam um personal, que vai proporcionar um treino especializado e maior atenção”.
O treino com o personal pode ser feito em casa ou em uma academia. “Na academia, o aluno conta com uma infraestrutura melhor. Mas, em casa, o aluno tem uma facilidade maior e não precisa perder tempo para se dirigir à academia”, explica Gabriela. “Com o personal, o treino rende mais, pois o professor tem apenas um aluno para dar atenção”.
Em alguns casos, o personal facilita a vida do aluno. “Pessoas idosas preferem o personal trainer pela dificuldade de ir até a academia”, diz Gabriela. De acordo com ela, os treinos podem ser feitos também ao ar livre. “Levo os alunos para fazer caminhadas e exercícios fora de casa, pois assim atingimos diferentes resultados”.
Outro motivo que leva as pessoas a procurarem um professor particular, segundo Gabriela, é a timidez. “Muitas pessoas têm vergonha de treinar com outros alunos e contratam o professor para fugirem das aulas em grupo”.
O personal trainer trabalha com diversas idades, tipos físicos e objetivos. Segundo Gabriela, os adultos procuram a atividade física mais por vaidade. Os adolescentes, atualmente, também têm esse objetivo, mas o treino deles é adaptado, para não impedir seu crescimento. Já as crianças querem mais brincadeiras.
Recreação assistida
A professora acredita que as crianças precisam começar cedo a ter interesse na prática de esportes. “Hoje em dia há muitas crianças sedentárias, que passam o dia dentro de casa vendo televisão, mexendo na internet ou jogando videogame. Elas precisam parar com esses vícios e praticar esportes”, ressalta. “Por isso é importante que se promova a integração entre elas, com diferentes brincadeiras pré-esportivas, e brincadeiras tradicionais, como pega-pega, esconde-esconde, pular corda e amarelinha.”


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Pele bem cuidada em todas as fases da vida

A forma como a pele é tratada, pode revelar ou não a idade de uma pessoa. No entanto, por questões biológicas, em cada faixa etária é necessário dispensar atenções especiais para que ela continue saudável e jovem, pois o organismo, com o tempo, passa a produzir menos colágeno, por exemplo, que é importante para a elasticidade e firmeza da derme, sendo responsável pelo seu turgor.
Para sanar as dúvidas que muitas mulheres têm sobre os cuidados essenciais com a pele em cada etapa da vida, a dra. Eliandre Palermo (CRM-SP 78723 e RQE 27332), presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica separou, por ordem cronológica, os cuidados essenciais com a pele.
Na infância
Nesta fase da vida, a pele é macia, brilhosa e firme. Por ser frágil e sensível, está sujeita a desenvolver alergias, assaduras e brotoejas, problemas muito comuns. A principal dica é evitar o uso de produtos com fragrâncias fortes e optar por cosméticos desenvolvidos exclusivamente para crianças. A idade indicativa geralmente consta no rótulo.
Na adolescência
A puberdade é a fase da ebulição dos hormônios. Nela as glândulas sebáceas se tornam mais ativas, aumentando a produção de oleosidade da pele. Por isso, muitos a consideram a mais cruel, pois é neste período que acnes e espinhas – de todos os tamanhos e intensidade – se desenvolvem com rapidez, mexendo muito com a autoestima do adolescente. Vale lembrar que os casos mais veementes necessitam de acompanhamento dermatológico. Já nas situações mais brandas o principal cuidado é: limpar bem a pele oleosa, pois isso ajudará a manter os poros desobstruídos, prevenindo o aparecimento da acne. Quem tem tendência à acne, deve usar maquiagem e produtos oil free, não comedogênicos e com efeito matificante. O importante é não obstruir ainda mais os poros. O passo a passo de uma boa limpeza de pele é:
1- Limpador: pode ser sabonete ou loção sem sabão para peles mais sensíveis;
2- Esfoliante;
3- Tônico ou adstringentes podem ou não ser usados. Para peles sensíveis é melhor pular essa etapa;
4- Hidratação com produtos oil free;
5- Fotoproteção com filtro não oleoso
Aos 20 anos
Nesta idade o foco maior é em prevenção e cuidados básicos. É também nesta fase que a pele se apresenta no ápice de sua firmeza. Para que ela permaneça vistosa é indispensável mantê-la sempre bem limpa e higienizada. Trata-se de uma idade em que há maior tendência ao uso de maquiagem, por isso é importante higienizar a pele com produtos específicos, usar adstringente para remover a oleosidade e aplicar demaquilante para remover a maquiagem. Outra medida importante é utilizar diariamente um filtro solar, para protegê-la dos danos causados pela radiação UV.
Aos 30 anos
É aqui que podem ter início as primeiras rugas, principalmente ao redor dos olhos, da boca e na região da fronte.  Pessoas de pele mais clara e com tendência à formação de vincos ao sorrir ou se expressar, precisam ficar mais atentas. Aos 30 anos, além dos cuidados básicos dos 20, recomenda-se o uso de um creme ou hidratante para prevenção de sinais com ativos, como vitamina C, Ácido Hialurônico, Vitamina E e retinol, para tratar esses primeiros sinais. A paciente também pode avaliar, em consulta com um dermatologista, a necessidade de um tratamento preventivo com aplicação de toxina botulínica, preenchimentos de linhas e sulcos ou um laser não ablativo.
Aos 40 e aos 50 anos
Nesta fase podemos complementar os cuidados básicos com um tratamento específico para amenizar rugas e manchas. Aumentar o FPS do filtro solar também é importante, principalmente se a paciente já apresentar ou notar piora nas rugas ou manchas da pele. O momento é oportuno também para iniciar um tratamento mais efetivo para correção de linhas ou sinais e de reestruturação do envelhecimento facial com uma nova abordagem dos preenchedores usados de forma a sustentar e repor formas perdidas no envelhecimento. É indicado também usar um hidratante com maior poder umectante, pois a pele pode mostrar maior tendência ao ressecamento. Para mulheres desta faixa etária, podem ser indicados tratamentos com toxina botulínica também no pescoço e preenchimentos de efeito lifting na face e no contorno da mandíbula, laser e tecnologias que estimulem a renovação do colágeno, como infravermelho e Radiofrequência. 
A partir dos 60 anos
Todas as mudanças ocorridas até agora se tornam mais evidentes após a sexta década. Apesar de ser inevitável viver sem as rugas, é possível ameniza-las. Todos os tratamentos anteriores se realizados na época correta podem tornam mais fáceis a manutenção dos tratamentos nesta fase. Mas não desanime se você vai começar agora, o importante é não querer realizar tudo de forma intempestiva e escolher bem um profissional que respeite e avalie bem o seu biótipo, suas características individuais, seu estilo de vida e suas necessidades. Todos os tratamentos citados podem ser realizados incluindo as cirurgias plásticas, que podem complementar os tratamentos minimamente invasivos para manter os resultados mais duradouros e naturais. Já para aqueles que não querem cirurgias, existe uma gama de possibilidades de tratamentos não invasivos que amenizam rugas e mantem a jovialidade da pele de modo natural e seguro.
Recomendações finais
Cuidar bem da pele é muito importante em qualquer idade. Prestar atenção na genética e observar como a pele de nossas mães e avós reagiram ao passar do tempo pode ser uma forma interessante de prevenir ou evitar eventuais problemas. É necessário também manter uma alimentação balanceada, uma vez que a harmonia das vitaminas, proteínas e minerais influenciarão diretamente na pele e seus anexos. Evite fumar, durma bem, faça exercícios regularmente e mantenha atividade que lhe façam bem pois a felicidade é um dos mantenedores da beleza e da saúde.

sábado, 11 de julho de 2015

Orientação vocacional: a quem se destina?



O assunto orientação vocacional é amplo e possui em geral uma ideia limitada de que possibilita diretri­zes somente para adolescentes no início de carreira profissional. No entanto, é im­portante frisar que atualmente essa ferra­menta auxilia não somente no direciona­mento, mas também para aqueles que desejam a mudança de carreira.
Há diversos profis­sionais que oferecem tal orientação, no en­tanto os psicólogos organizacionais são os mais indicados, pois possuem um olhar inte­gral do indivíduo, além de serem os únicos habili­tados para realizar as apli­cações e avaliações dos tes­tes psicológicos.
Segundo o  psicólogo Rodolfo Prado, o processo da orientação se difere com o que se pretende alcançar. Para os adolescen­tes, normalmente serão realizadas três ses­sões, tendo como etapas inicialmente um le­vantamento/entrevista geral das caracterís­ticas do indivíduo, posteriormente a aplica­ção de testes vocacionais, e por último o pro­fissional vai correlacionar os dados levanta­dos, realizando uma devolutiva dessas infor­mações ao jovem.
"Nos dias atuais encontramos diversos co­laboradores descontentes com sua trajetó­ria profissional, ocasionando um impacto negativo em seu desempenho na organiza­ção e vida pessoal. Esses profissionais bus­cam a orientação vocacional a fim de redire­cionar sua carreira", explica o psicólogo.
O redirecionamento profissional consiste em lidar exclusivamente com as demandas apresentadas pelo in­divíduo. Nesse processo traba­lhamos com quebras de para­digmas, auxiliamos nas ela­borações desses sentimen­tos e contribuímos na mo­tivação do profissional em buscar novas ferra­mentas que lhe possi­bilitarão o alcance de seu objetivo.
Nesse trabalho, pa­ra atingir o êxito, é fundamental a participação ativa e o desejo de mudança do profissional, que terá como consequência a oportunidade de se autoco­nhecer, alinhar suas habilidades e desenvol­ver suas qualidades.O assunto orientação vocacional é amplo e possui em geral uma ideia limitada de que possibilita diretri­zes somente para adolescentes no início de carreira profissional. No entanto, é im­portante frisar que atualmente essa ferra­menta auxilia não somente no direciona­mento, mas também para aqueles que desejam a mudança de carreira.
Há diversos profis­sionais que oferecem tal orientação, no en­tanto os psicólogos organizacionais são os mais indicados, pois possuem um olhar inte­gral do indivíduo, além de serem os únicos habili­tados para realizar as apli­cações e avaliações dos tes­tes psicológicos.
O processo da orientação se difere com o que se pretende alcançar. Para os adolescen­tes, normalmente serão realizadas três ses­sões, tendo como etapas inicialmente um le­vantamento/entrevista geral das caracterís­ticas do indivíduo, posteriormente a aplica­ção de testes vocacionais, e por último o pro­fissional vai correlacionar os dados levanta­dos, realizando uma devolutiva dessas infor­mações ao jovem.
Nos dias atuais encontramos diversos co­laboradores descontentes com sua trajetó­ria profissional, ocasionando um impacto negativo em seu desempenho na organiza­ção e vida pessoal. Esses profissionais bus­cam a orientação vocacional a fim de redire­cionar sua carreira.
O redirecionamento profissional consiste em lidar exclusivamente com as demandas apresentadas pelo in­divíduo. "Nesse processo traba­lhamos com quebras de para­digmas, auxiliamos nas ela­borações desses sentimen­tos e contribuímos na mo­tivação do profissional em buscar novas ferra­mentas que lhe possi­bilitarão o alcance de seu objetivo", ressalta Rodolfo.
Nesse trabalho, pa­ra atingir o êxito, é fundamental a participação ativa e o desejo de mudança do profissional, que terá como consequência a oportunidade de se autoco­nhecer, alinhar suas habilidades e desenvol­ver suas qualidades.

sábado, 20 de setembro de 2014

Esporte coletivo deve ser praticado em todas as idades



Quando as crianças começam a praticar esportes, seja por conta própria, seja com a supervisão de um profissional, elas aprendem e desenvolvem habilidades importantes para seu desenvolvimento. O grau de aprendizado das habilidades depende do grau de maturidade das crianças e de suas experiências, da qualidade do ensino que recebem, assim como do grau de dificuldade em realizar as tarefas.
Segundo Genilda Garcia Calvoso, coordenadora do Serviço de Psicologia Hospitalar do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco e Hospital São Luiz Morumbi, quando as crianças aprendem algo novo, elas podem desenvolver habilidades cognitivas, respeitar o corpo, aumentar a autoestima, trabalhar o equilíbrio emocional (força de vontade, autocontrole, autoconfiança), reconhecer o outro e saber compartilhar, trabalhar em grupo, desenvolver autonomia e estimular a criatividade
Os adultos, porém, podem aprender a trabalhar em equipe ainda que não tenham adquirido estas habilidades na infância. Dentre as aptidões que podem desenvolver, a psicóloga aponta a mudança positiva na autopercepção e no bem-estar; a melhoria na autoconfiança, a mudança positiva no humor; o alívio da tensão e de sentimentos como a depressão e a ansiedade; a influência na amenização da tensão pré-menstrual; o aumento da sensação de bem-estar mental, maior apreciação da prática de exercícios e de contatos sociais; e o desenvolvimento de estratégias positivas para enfrentar situações de estresse no dia a dia. 
Genilda afirma que a promoção da saúde é considerada um incentivo às relações sociais, tais como coleguismo, amizade e paixões, seja no ambiente doméstico, seja no contexto profissional. Ela ressalta que, apesar de todos os benefícios propiciados pela prática de exercícios e de esportes, poucos estudos incluem na amostra indivíduos ex-atletas para verificar se a interrupção ou afastamento do esporte podem promover manutenção ou alteração dos níveis de ansiedade, resiliência e qualidade de vida. Estudos mostram que atletas têm maiores níveis de qualidade de vida que indivíduos não atletas, tanto em aspectos de saúde mental quanto em aspectos físicos e sociais. Esses achados indicam que o passado atlético pode contribuir para a melhora da qualidade de vida, já que também está associado à melhora de aspectos físicos e mentais.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pilates ajuda a evitar problemas de postura


A  rotina de muitas crianças do século 21 tem sido pouco saudável. Um dos reflexos desse fato é a taxa crescente de pessoas com dores na coluna. É importante que os desvios posturais sejam identificados o mais cedo possível e que se encaminhe a criança a um profissional especializado, para evitar que o problema se agrave.
O Pilates poderá corrigir ou amenizar consideravelmente o problema através do reequilíbrio das cadeias musculares, realinhamento corporal e consciência corporal, eliminando possíveis dores. Os exercícios ministrados desafiam a coordenação e o equilíbrio de maneira lúdica, ativando músculos estratégicos a fim de fortalecer e alongar.
Fique atento e confira os principais motivos que levam a problemas na coluna vertebral durante a infância: sedentarismo, má alimentação, obesidade, falta de segurança ao brincar na rua, não desenvolvendo vivências motoras diferentes; falta de tempo e alto custo para a realização de atividades físicas extra-curriculares; má educação postural nas tarefas cotidianas, baixa autoestima e ausência dos pais; mesas de estudo impróprias, peso impróprio das mochilas escolares, horas na frente do computador, bolsas pesadas, postura errada, filhos pequenos no colo…
Seja qual for o motivo, todo mundo já sentiu ou vai sentir dor nas costas. E isso não é apenas uma suposição, a informação é da Organização Mundial da Saúde (OMS), que afirma que todas as pessoas enfrentarão a dor ao menos uma vez na vida.
Para combater o incômodo, na maioria dos casos o tratamento é feito com exercícios físicos. O Pilates é um dos exercícios apropriados para combater dores na coluna, visto que a prática corrige a postura, realinhando a coluna e fortalecendo a musculatura abdominal e das costas.
Em alguns casos, é importante trabalhar alguns exercícios; em outros casos, pode ser extremamente contraindicado. Por isso, devemos sempre nos informar sobre a origem da dor, tendo uma indicação médica ou fazendo uma avaliação com o professor de Pilates, para que exercícios adequados sejam ministrados.