sábado, 30 de julho de 2016

Esportes x psicológico


Com as Olímpiadas se aproximando no Rio de Janeiro, o mundo todo volta seus olhares para as rotinas das centenas de competidores dos diversos países participantes. Muito se fala sobre suas dietas, treinos, o quanto são preparados fisicamente, suas habilidades na quadra ou no tatame, e das diversas e inovadoras técnicas de treino, sempre visando a melhor performance possível. No entanto, pouco se ouve dizer sobre a capacidade mental desses atletas, o quão duro trabalham sua concentração, foco e autoestima. Em uma competição mundial como as Olímpiadas, a pressão dos já consagrados “atletas de elite” se torna muito maior, pois as medalhas e suas posições no ranking não serão só deles, mas sim, de suas nações inteiras.
Segundo o psicólogo e coach João Alexandre Borba, o coaching ajuda o atleta a localizar seus pontos fortes, não só com relação ao esporte, mas também com relação à sua parte emocional. Quando o atleta consegue localizar os seus pontos emocionais de força, as suas forças internas e os seus pontos a ser melhorados, ele consegue aos poucos ir se potencializando. “O lado emocional é muito trabalhado, para que o atleta comece a desenvolver uma segurança para momentos de tensão e para que ele saiba lidar com o emocional dele, e não perca para ele mesmo. Como todo atleta é voltado para resultados, encaixa perfeitamente com o coaching, porque a gente também trabalha com foco e resultados. Ampliamos a responsabilidade do atleta, fazendo com que ele se perceba cada vez mais e mapeie as suas forças internas, para que ele possa traçar planos que gerem resultados”, diz.
São nas competições mais importantes, que se enfrentam os melhores adversários e, consequentemente, onde a competição se torna mais difícil. Há quem diga, inclusive, que um dos motivos para o desempenho da nossa própria seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, foi devido ao descontrole emocional dos atletas. A pressão social nos jogadores, que competiam “em casa” – sendo o Brasil um dos países mais consagrados no futebol mundialmente – e o desespero por ter que ganhar e corresponder às expectativas de mais de 180 milhões de torcedores. Mesmo que tática e fisicamente preparados, perderam quando não conseguiram equilibrar as emoções e renderam-se a elas.
Ainda segundo o especialista, no coaching psicológico esportivo, o principal objetivo é trabalhar o segundo mais difícil adversário dos atletas: seus adversários internos, ou seja, eles mesmos. “No futebol, assim como em qualquer esporte, o atleta precisa trabalhar a questão de desenvolver o sentimento de se permitir ser grande. Porque ele vai ser aclamado, aplaudido por muitas pessoas, e por isso precisa ver dentro dele esse sentimento de grandiosidade, para poder libertá-lo e fazer essa força acontecer”, afirma o coach.
Muitos atletas, com medo da exposição pública e das críticas que podem acabar recebendo, acabam por deixar que esse medo os paralisem, e eles mesmos se diminuem, porque entendem que, se ele não arriscarem muito, também não erram muito. “No momento em que eu me torno grande, eu amplio a minha capacidade de receber mais vitórias. É muito bom liberar isso no atleta, e fazê-lo se sentir maior, melhor com ele mesmo, e alcançar cada vez mais resultados, e crescer em força. Porque quando eu cresço em força, eu posso me oferecer grande para o mundo, na minha melhor versão”, finaliza o psicólogo.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

Aprenda a usar corretamente as luzes do veículo


Conduzir veículo com o sistema de iluminação irregular, utilizando as luzes de forma incorreta ou mesmo deixando de acioná-las pode gerar diversos transtornos no trânsito para os motoristas, entre eles acidentes e multas. Por isso, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) alerta os condutores sobre a importância de manter o sistema de iluminação sempre regular e acionar na situação certa cada tipo de luz.
É importante reforçar que a partir desta sexta-feira, 8 de julho, o uso do farol baixo durante o dia nas rodovias se torna obrigatório para todos os veículos, conforme estabeleceu a Lei Federal nº 13.290. A exigência de se manter a luz baixa acesa ocorre em outras duas situações: à noite e nos túneis com iluminação pública, em qualquer horário. Em túneis sem iluminação deve-se usar a luz alta.
O motorista deve sempre ter em mente que é fundamental ver e ser visto no trânsito. Por isso, o proprietário do veículo precisa ficar atento às condições do sistema de iluminação, que deve estar sempre devidamente regulado, com lâmpadas em bom estado.
Confira como utilizar de forma correta as luzes do veículo:
Luz baixa (farol baixo) – É a luz destinada a iluminar a via diante do veículo sem causar incômodo aos motoristas que trafegam em sentido contrário. É permitido conduzir com a luz baixa acionada durante todo o dia, o que torna o veículo mais visível. A partir do dia 8 de julho de 2016, o motorista deverá utilizar o farol baixo em rodovias mesmo durante o dia. Além disso, permanece obrigatório manter a luz baixa acesa durante a noite; e nos túneis com iluminação pública, em qualquer horário.
Já veículos de transporte coletivo de passageiros, circulando em faixas a eles destinadas, e motocicletas devem manter a luz baixa acesa sempre, de dia e de noite.
O motorista que infringir essas regras poderá ser autuado e receber quatro pontos na habilitação, além de multa de R$ 85,13, pois é infração média.
Luz alta (farol alto) – Tem o objetivo de iluminar a via até uma grande distância do veículo. Só deve ser utilizada em vias não iluminadas. Em túneis sem iluminação também deve-se usar a luz alta. Precisa ser desligada quando um veículo em sentido contrário estiver se aproximando ou quando ficar atrás de um veículo trafegando no mesmo sentido. Nessas situações, o motorista precisa trocar momentaneamente a luz alta pela baixa.
Porém, piscar os faróis, alternando as luzes baixa e alta, é permitido só em dois casos: 1) para indicar ultrapassagem; 2) para alertar sobre riscos na via.
Transitar com o farol desregulado ou com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de outro condutor é infração grave e gera multa de R$ 127,69 e cinco pontos na habilitação. Já usar luz alta em vias com iluminação pública ocasiona multa de R$ 53,20 e três pontos no prontuário por ser infração leve. Fazer uso da luz alta e baixa, piscando os faróis, de forma inapropriada gera multa de R$ 85,13 e quatro pontos porque é infração média.
Luz de posição (lanterna ou farolete) – É a luz do veículo destinada a indicar a presença e a largura do veículo. Deve ser acionada em duas situações: 1) à noite, somente quando o carro estiver imobilizado para embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de mercadorias; 2) sob chuva forte, neblina ou cerração (nessas condições a luz de posição pode ser substituída pela luz baixa).
Deixar de manter a luz de posição acessa nesses casos é infração média e o motorista pode receber quatro pontos na habilitação e multa de R$ 85,13.
Luz indicadora de direção (seta) – Destinada a indicar com antecedência aos demais usuários da via que o veículo mudará de direção ou de faixa de circulação para a direita ou para a esquerda. Precisa ser acionada obrigatoriamente antes de iniciar qualquer manobra que acarrete o deslocamento lateral do veículo, como por exemplo: ultrapassagem, mudança de faixa, conversão à direita ou à esquerda e retornos.
Não utilizar a seta é infração grave. O motorista é penalizado com multa de R$ 127,69 e cinco pontos na habilitação.
Pisca-alerta – Luz intermitente utilizada em caráter de advertência.  Deve ser usada para indicar aos demais usuários da via que o veículo está imobilizado ou em situação de emergência, como em casos de imobilização por problemas mecânicos, atropelamento, parada muito abrupta a fim de evitar um engavetamento, entre outras situações. Também precisa ser acionada quando a regulamentação da via assim determinar (em vagas de estacionamento com a informação de que se pode estacionar desde que por um breve período de tempo, com o pisca-alerta ligado). Não é permitido acionar o pisca-alerta por causa de congestionamento ou em situações de neblina, por exemplo.
O motorista que desrespeitar essas regras poderá ser multado em R$ 85,13 e receber quatro pontos na habilitação, pois é infração média.
Fiscalização – Todas as infrações listadas acima sobre o uso incorreto do sistema de iluminação são fiscalizadas e multadas pelos órgãos municipais de trânsito, vinculados às prefeituras, e pelos rodoviários.


terça-feira, 26 de julho de 2016

Dor nas costas atinge 27 milhões de brasileiros


De acordo com o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, 27 milhões de brasileiros apresentam dores na coluna. E são vários os fatores que contribuem para essas dores. “As causas mais comuns são o sedentarismo, as posturas corporais inadequadas adotadas no trabalho, em frente ao computador, ao falar no celular, em atividades físicas mal orientadas, em quadros de obesidade ou até mesmo em momentos de lazer”, explica a fisioterapeuta da Clínica de Fisioterapia da Universidade Positivo, Christina Cepeda.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que 80% da população mundial sofrerá ao menos um episódio de dor nas costas na vida. E por ser tão comum, muitas vezes é subestimada. “Mas essas dores podem significar desde processos degenerativos próprios do processo de envelhecimento como artrose, hérnia de disco, espondilolistese (escorregamento de uma vértebra) ou até mesmo um tumor”, conta Cepeda.
O diagnóstico das dores nas costas é muito banalizado – muitas vezes, elas são encaradas apenas como “mau jeito”. Esse “mau jeito”, no entanto, pode evoluir para uma doença crônica, inflamatória e, potencialmente, incapacitante.
É importante prestar atenção na frequência dessas dores, pois é isso o que diferencia a dor de aguda da crônica. A primeira é uma dor momentânea, que dependendo do caso passa em poucos dias, já a crônica ultrapassa três semanas, necessitando de um acompanhamento médico.
É evidente que nem todo desconforto será, necessariamente, uma emergência, mas é preciso ficar atento às mensagens que o corpo transmite, afinal, prevenir é sempre melhor do que remediar. “Procurar realizar atividades físicas orientadas, manter boa postura corporal durante o desenvolvimento das atividades laborais, ao celular, em frente à TV e na posição sentada, evitar permanecer no computador deitado na cama, cuidar do peso corporal, evitar carregar muito peso, não ultrapassar 10% do peso corporal em bolsas e mochilas, no caso de mochilas, utilizar as duas alças próximo ao corpo, enfim, procurar ser mais ativo e cuidar do corpo”, exemplifica a fisioterapeuta.
A fisioterapeuta orienta a não fazer uso de medicamentos sem o conhecimento de um profissional da área. “Muitas vezes, as pessoas são mal orientadas em relação aos cuidados com a coluna e, frequentemente, mesmo quando os conhecem, os cuidados são tomados somente nos momentos de dor”, afirma. “As dores geralmente são passageiras, porém, quando intensas e repetidas, é primordial que um especialista oriente os medicamentos e cuidados adequados àquele tratamento”, completa.
Antes da consulta médica, alguns artifícios podem aliviar a dor nas costas. Confira:
Repousar – deitar no chão ou em um colchão mais duro por meia hora;
Dormir de lado – com um travesseiro que apoie o pescoço e outro entre as pernas;
Compressas mornas – colocar bolsa de água quente no lugar da dor para relaxar o músculo;
Tomar banho quente – aproveitar a pressão da água sobre o lugar doído;
Sentar de maneira correta – não cruzar as pernas ao sentar;
Não ficar muito tempo na mesma posição – levantar de hora em hora, no mínimo;
Massagem – feita por um especialista, para o relaxamento dos músculos.
Alongamentos – deitar em uma bola de pilates e soltar cabeça e braços para trás, possibilitando que a coluna seja esticada.


domingo, 24 de julho de 2016

Benefícios da atividade física para a gestante


Para manter a saúde física e mental em dia, médicos aconselham a prática de atividade física regularmente. E a personal trainer para gestantes, Gisele Wachs, explica que durante a gravidez é preciso cuidado redobrado, mas a futura mamãe não deve deixar de se exercitar durante os nove meses de gestação. Pelo contrário: ficar parada está fora de cogitação para uma gravidez mais saudável e tranquila.
“Exercícios físicos melhoram a circulação sanguínea, amenizam a ansiedade, aumentam a capacidade pulmonar e garantem energia extra às futuras mães. A prática regular promete um período de gestação repleto de bem estar e um parto bem mais tranquilo”, diz Gisele. “Mães que praticaram exercício físico, durante a gestação, relatam que tiveram um trabalho de parto mais rápido e suportaram melhor as contrações.”
A personal listou alguns motivos para dar inicio a prática de exercícios físicos direcionados:
- A atividade física atua no sistema cardiovascular, que neste período tem um volume maior de sangue em circulação, e ajuda na oxigenação das células;
- Proporciona um estado de relaxamento que é fundamental nesta fase, em que o organismo está sendo submetido constantemente a situações de estresse e as emoções estão à flor da pele;
-Ajuda na consciência corporal, deixando a gestante mais preparada para o parto;
-A ginástica, quando praticada regularmente, impede que a grávida engorde além do necessário/indicado;
-O corpo em movimento garante melhor funcionamento dos intestinos;
- Os exercícios proporcionam aumento da capacidade pulmonar e ajudam a controlar o ritmo de respiração;
-Os exercícios de alongamento ajudam os tendões, deixando-os mais firmes. Durante a gestação, eles ficam mais frouxos e ocorre maior retenção líquidos.
-Os exercícios de fortalecimento ajudam o bom posicionamento da coluna e ajudam a mulher suportar mais o peso do bebê;
-Com a musculatura fortalecida, o desempenho da mãe, no momento de expulsão do bebê, será melhor. E a recuperação no pós-parto será muito mais rápida.


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Saiba como identificar a bulimia e a anorexia


O conceito atual de moda e boa forma influencia um grande número de pessoas a adotarem comportamentos de risco como dietas restritivas e desequilibradas a fim de alcançar esse padrão de beleza. Elas utilizam métodos compensatórios, atividade física excessiva e relação inadequada com alimento e o corpo. As professoras dos cursos de Nutrição e Psicologia da Universidade de Franca (UNIFRAN) uniram-se para explicar um pouco mais sobre os transtornos alimentares que afetam diversos indivíduos que estão em busca do corpo perfeito ou de uma aceitação.
Os principais transtornos alimentares que afetam a sociedade são a anorexia nervosa e a bulimia nervosa tendo como característica principal a distorção da imagem corporal, perda excessiva de peso e preocupação constante com o ganho de peso. As causas ligadas ao transtorno alimentar envolvem muitos fatores. “Pode-se pensar sobre fatores biológicos, psicológicos, familiares, sociais e culturais que estejam envolvidas nas causas possíveis para a doença”, explica a coordenadora do curso de Psicologia Teresa Cristina Martins Leite Imada.
Segundo ela, a anorexia é identificada a partir da restrição à alimentação, de uma perda de peso acentuada, distorção da imagem corporal, excesso de preocupação pelo ganho de peso, excesso na prática de exercício físico. Já a bulimia, a partir da perda de controle sobre a ingestão de alimentos, caracterizando comportamento compulsivo e posteriormente um método compensatório, como vômito, uso excessivo de laxante, exercício físico excessivo, peso normal, porém excesso de preocupação pelo medo de engordar.
Os familiares e amigos devem estar atentos aos comportamentos destes pacientes, pois é de extrema importância que eles recebam orientações de profissionais. As pessoas próximas a esta pessoa adoecida têm papel muito importante na evolução positiva do tratamento.
Independentemente do tipo de transtorno alimentar, o paciente deve ser incentivado a se alimentar de forma saudável, equilibrada e a reintrodução dos alimentos deve ser realizada de forma gradual. “O mais importante é trabalhar a relação do paciente com o alimento, pois é comum apresentar sentimentos de raiva, culpa, mitos, entre outros”, ressalta a professora do curso de Nutrição, Marina Manochio.


quarta-feira, 20 de julho de 2016

Cuide bem dos lábios no frio


Os lábios, no frio, são os primeiros a sofrer: descamam, desfolham, racham e podem formar pequenas feridas.

 Segundo a dermatologista Ligia Kogos, a descamação dos lábios é o sinal de que é preciso tratar a desidratação e, por mais difícil que seja, puxar as pelinhas só piora a cicatrização. “Outro ato involuntário é umedecê-los passando a língua pela boca, além de deixá-los mais vulneráveis para a contaminação de bactérias, fungos e vírus, podendo até mesmo contrair a herpes”, alerta ela.

Caprichar no uso do protetor labial é essencial para aliviar o ardor. Umectar e lubrificar a superfície resulta em maciez, aspecto hidratado e saudável dos lábios. Ativos como silicones especiais, ceramidas, vitamina E, óleos naturais, protetores solares, lanolinas, glicerinas, alantoinas, pantenol, são bem eficientes no tratamento do ressecamento.

Não precisa dispensar os batons, os protetores podem ser usados com a maquiagem. É importante sempre ter um protetor por perto, na bolsa, no carro e no escritório para facilitar o retoque e manter os lábios sempre protegidos.


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Câncer de colo de útero mata 5 mil mulheres por ano no Brasil


Considerado o terceiro tipo de câncer que mais atinge as mulheres no Brasil, o câncer de colo de útero é silencioso e causado pelo HPV (Papiloma Vírus Humano). O Instituto Nacional do Câncer (Inca) aponta que mais de 5 mil mulheres morrem todos os anos por causa da patologia e a estimativa é de que sejam diagnosticados pelo menos 16 mil novos casos somente em 2016. De acordo com Cintia Pereira, ginecologista do Centro de Saúde da Mulher da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, a prevenção é a principal arma para o combate da doença.
Conforme a doença avança, os principais sintomas são sangramento vaginal na relação sexual, ao pegar peso ou ao evacuar; dor e corrimento. “Infelizmente, por ser um câncer que progride de maneira silenciosa, os sintomas aparecem quando a doença já está num estágio avançado. No Centro de Saúde da Mulher, é utilizada uma tecnologia de rastreamento desta patologia, que inclui pesquisa com a citologia líquida, captura híbrida de HPV, colposcopia e vulvoscopia com biópsia nos casos suspeitos. Todos os procedimentos são feitos no mesmo ambulatório, garantindo o conforto da paciente, além de um diagnóstico mais preciso e precoce”, diz a especialista.
Todas as mulheres que têm ou já tiveram relação sexual devem fazer o exame preventivo anualmente, impendentemente da idade. Ainda de acordo com a ginecologista, quando diagnosticado na fase inicial, as chances de cura são de 100%. “Após o diagnóstico, o tratamento é multidisciplinar e pode envolver desde medicação adequada, cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Para cada caso, é estudada a melhor abordagem, podendo ser trabalhada junto com outras especialidades, como cardiologia, reumatologia, endocrinologia e psiquiatria”, explica Cintia.