domingo, 15 de maio de 2016

Cuidado com o entorse ao praticar esportes

Entorse é uma lesão por  distensão ou rompimento dos ligamentos laterais e/ou mediais do tornozelo. Muito comum no esporte, atinge a 27 mil pessoas por dia nos EUA. “Cerca de 90% das pessoas que têm entorse evoluem com resultado funcional satisfatório por meio do tratamento conservador, porém 15% desenvolvem alguma sequela”, explica a especialista em pés e tornozelos do Hospital da PUC-Campinas, Cintia Bittar.
Segundo a especialista a classificação da lesão está relacionada à idade, qualidade do osso, intensidade das forças, posição e direção do pé. O que é mais frequente é quando o pé vai para dentro.
Há três tipos de gravidade, sendo que duas podem chegar a uma perda funcional. O tratamento depende da avaliação do médico ortopedista, mas, provavelmente, repouso, gelo, anti-inflamatórios, elevação e a imobilização, farão parte do cuidado.
“A prevenção é usar sapatos apropriados e de tamanho ideal, durante o exercício, bem como alongar antes e depois de atividades físicas ou de recreação. Evitar mudanças bruscas de posição e de direção, enfaixar ou usar tornozeleiras durante as atividades esportivas”, completa.


sexta-feira, 13 de maio de 2016

Você sabe o que é o transtorno do processamento auditivo?


Pessoas com dis­túrbio do proces­samento auditi­vo ouvem, mas têm dificuldade em entender, ar­mazenar e muitas vezes localizar esse processo de linguagem. Geralmen­te apresentam dificulda­de em entender uma con­versa com ruído de fun­do. Fazem grande esforço para se manter concentrados, e na maioria das vezes têm problemas de leitura, escrita e linguagem, como, por exemplo, dificulda­des em contar histórias.
Segundo a fonoaudióloga Cíntia Fabiane Massarenti (CRFa 12627/CFFa 3063/05), o processamento auditivo central é o meio que o sistema nervoso central usa para a in­formação que chega dos ouvidos, ou seja, o que o cérebro faz com o que ouvimos. Algu­mas pessoas têm a dificuldade em realizar certas habilidades, o que possivelmente aca­ba levando à dificuldade em seu meio de con­vívio. “Crianças que muitas vezes não vão bem na escola e são caracterizadas como preguiço­sas, desatentas, agitadas, adultos com sérias dificuldades em memorização, entendimento, ou ainda as pessoas portadoras de aparelho auditivo com dificuldades no entendimento, todos estes podem apresentar o transtorno do processamento auditivo central”, explica ela.
Como identificar? Deve ser feita uma en­trevista detalhada com um profissional, seja otorrino, psicólogo, fonoaudiólogo e, caso a pessoa apresente algumas queixas, é neces­sário realizar o teste do processamento au­ditivo central. Geralmente, as queixas são: dificuldade de aprendi­zagem; troca de letras ao falar ou escrever; dificul­dade de memória; desa­tenção/distração; can­saço rápido quando está assistindo aulas/pales­tras; dificuldade em pres­tar atenção em ambientes ruidosos; pedir para repe­tir “o quê?”, “hã” várias ve­zes; não conseguir enten­der bem o outro; dificuldade em conversas com várias pessoas ao mesmo tempo, e prin­cipalmente, dificuldade em realizar uma se­quência de atividades solicitadas.
Então, o que fazer? “Caso haja alguma sus­peita de alteração do processamento audi­tivo, o profissional procurado, após levan­tar um histórico clínico detalhado, solicita­rá o teste do processamento auditivo cen­tral, que é realizado por um fonoaudiólogo habilitado. Nele é possível identificar quais as habilidades alteradas”, diz a especialista.
As alterações têm possibilidades de ser revertidas com treina­mento em cabina e em sala para maior efi­cácia, tendo como base a plasticidade audi­tiva cerebral, pensando que estamos inseri­dos no universo social onde boa parte de nos­sas condutas, conhecimentos, valores e cren­ças provém dos grupos sociais que estamos inseridos. “Com o trabalho é possível obser­var resultados positivos em todos os aspec­tos, incluindo autoestima”, finaliza. 


segunda-feira, 9 de maio de 2016

O bem-estar do paciente idoso

Segundo os dados do Instituto Bra­sileiro de Geo­grafia e Estatística (IB­GE), em 2055, a popula­ção de idosos no Brasil será maior que a popu­lação de crianças e jo­vens de até 29 anos. O quadro é resultado de avanços na qualidade de vida e, principal­mente, do melhor acesso aos tratamentos médicos, tratamentos esses que envolvem melhorias também no atendimento odonto­lógico, hoje muito mais discutido e aprimo­rado que nas últimas décadas.
Segundo o cirurgião-dentista André Abdala (CRO- SP 60.842), quando envelhecemos, algumas alterações ocorrem em todo nosso corpo, o que não é diferente, quando se trata da boca. A tendên­cia atual é que as pessoas possam envelhe­cer com todos os seus dentes, por isso exis­te um grande trabalho na prevenção de do­enças e tratamentos especializados.
O especialista cita os principais problemas que comprome­tem a saúde bucal do idoso são:
Boca seca (xerostomia) – diminuição na produção de saliva, lembrando que a sa­liva não só deixa a boca úmida, mas também ajuda na digestão dos alimentos, na degluti­ção e mastigação, previne infecções e pro­tege os dentes das cáries. No caso da tercei­ra idade, geralmente a boca seca se deve ao uso de medicamentos relacionados à idade, e é justamente por essa questão que somen­te um dentista pode analisar o caso e dire­cionar o tratamento adequado;
Mau hálito – resultado da boca seca e/ou má higienização da boca e próteses;
Doença da gengiva (gengivite) – san­gramento gengival, mobilidade dentária, mau hálito e dores ao mastigar são sintomas que indicam doenças periodontais;
Próteses desadaptadas – dificultam a comunicação, mastigação, ingestão de ali­mentos, e podem cau­sar feridas, aftas e hi­perplasias (crescimen­to gengival) e ainda vi­rar foco de infecções;
Sensibilidade – causada pela retração gengival. Com o pas­sar da idade é normal haver retração gengi­val, um problema que expõe áreas do dente que não estão protegidas por esmalte den­tal, e as deixam muito doloridas quando ex­postas a alimentos quentes, gelados, doces e até mesmo ao ar frio.
"Não podemos esquecer as doenças pre­existentes – diabetes, problemas cardía­cos, câncer –, que também afetam a saúde bucal, mas podem ser controladas por um dentista desde que ele esteja a par da situ­ação, assim ajudará no caso de uma manei­ra específica", ressalta o dr. André. "Para ter uma boa saúde bucal na tercei­ra idade é necessário acompanhamento de um profissional qualificado que possa for­necer um atendimento personalizado iden­tificando o quadro completo do paciente e garantindo assim, um sorriso bonito e uma boca saudável."

sábado, 7 de maio de 2016

Asma não controlada limita a qualidade de vida

A asma, doença crônica e inflamatória dos brônquios de causa alérgica que provoca, principalmente, falta de ar e chiado do peito, causa sérios impactos na vida cotidiana do paciente, como insônia, cansaço durante o dia, diminuição do nível de atividades e falta na escola e no trabalho, é a quarta causa de internação hospitalar no Brasil. Porém, se for devidamente tratada, os sintomas podem ser controlados, o que proporciona aos pacientes maior qualidade de vida, sem impactos em suas rotinas.
Cerca de 20 milhões de brasileiros têm asma, segundo Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mas, de acordo com uma pesquisa encomendada pela farmacêutica Boehringer Ingelheim do Brasil ao Ibope, esse número pode ser ainda maior. A pesquisa demonstrou que 44% dos brasileiros respondentes afirmaram apresentar sintomas respiratórios (tosse, falta de ar, chiado no peito e coriza) que podem ser sintomas de doenças como asma, bronquite e DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Desses respondentes, 35% disseram ter “asma” e 37% citaram “bronquite crônica”.
Segundo o dr. José Eduardo Delfini Cançado, professor da Santa Casa de São Paulo e diretor da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, que analisou os dados, muitas pessoas disseram ter ‘bronquite crônica’, sendo que essa doença é significativamente menos frequente e aparece depois de muitos anos de tabagismo (aproximadamente 20-30 anos). Por isso, é provável que a ‘bronquite crônica’, mencionada nos resultados, na verdade, seja ‘asma’ – principalmente se os primeiros sintomas surgirem ainda na infância, como é o caso de 73% dos entrevistados que responderam ter bronquite.
Esse mesmo levantamento indicou dados relevantes que mostram o pouco conhecimento que os pacientes têm sobre a doença: a pesquisa mapeou uma alta percepção de controle dos pacientes que disseram ter ‘asma’: 91% desses entrevistados percebem sua doença como ‘controlada’; no entanto, 72% reconhecem consequências da ‘asma’ nas atividades de rotina simples, como trabalhar, por exemplo. Quando questionados sobre o que gostariam de saber a respeito de sua doença, 58% os entrevistados responderam que buscam ‘dicas sobre como prevenir e controlar a asma’.
Muitas pessoas também não reconhecem os sintomas da doença. É o caso do André Luis Kato, 37, empresário: “Eu não sabia que tinha asma. Durante o fim de semana, eu sentia muito cansaço ao jogar futebol, mas pensava que não era nada. Eu só fui perceber que não estava bem quando comecei a praticar jiu-jitsu todos os dias e passei a sentir muita falta de ar e cansaço. Não conseguia acompanhar as outras pessoas. A partir daí, decidi procurar ajuda médica”, conta ele.
Segundo o dr. José Eduardo, com os dados da pesquisa, nota-se que a maioria dos pacientes alegaram ter a doença como controlada, porém, eles reconheceram o prejuízo nas atividades cotidianas e buscam por dicas de como controlar a asma. “Esse ponto é contraditório, pois se a asma estivesse controlada, a pessoa não teria os sintomas da doença em seu dia a dia e viveria normalmente, sem limitações. Isso demonstra o pouco conhecimento que os pacientes possuem sobre a asma, o que colabora para um tratamento incorreto e, consequentemente, aumenta os riscos de crises graves e riscos futuros da doença, tais como, perda definitiva de capacidade pulmonar, instabilidade, má qualidade de vida ou até o falecimento”, ressalta o especialista.
Estudos científicos apontam que mesmo entre os pacientes que estão em tratamento, cerca de 40% deles continuam com sintomas. Assim, é crucial conscientizar cada vez mais os pacientes sobre a importância do tratamento da asma, com broncodilatadores, para se obter o controle da doença e reduzir o impacto dela na sua rotina. Na correria do dia a dia as pessoas costumam ‘deixar passar’ o aparecimento dos sintomas quando, na verdade, deveriam considerar procurar seu médico e reavaliar o seu tratamento, complementa o médico.
Como saber se a asma não está controlada?
Se você apresentar um dos itens listados abaixo pelo menos uma vez nas últimas quatro semanas, a sua asma não está controlada:
·         Sintomas diurnos mais de duas vezes por semana;
·         Qualquer despertar noturno causado pela doença;
·         Uso de medicamentos para alívio da falta de ar mais de duas vezes por semana;
·         Se a asma estiver limitando as suas atividades cotidianas.
Este é o conceito da Global Initiative for Asthma (GINA), principal órgão internacional que reúne os estudos sobre a doença e elabora diretrizes de tratamento.
O especialista reforça o recado: Caso tenha se identificado com qualquer destas afirmações, procure seu médico para entender se seus sintomas realmente não estão controlados e busque o tratamento adequado para melhorar o controle da asma e sua qualidade de vida. É possível prevenir as crises e viver tranquilamente tendo asma, basta identificar a doença e trata-la adequadamente”.



quinta-feira, 5 de maio de 2016

Personal trainer para todas as idades



Quem pensa que personal trainer é coisa de adulto está enganado. As crianças estão entrando nessa também. Os motivos não são os mesmos. No caso dos adultos, falta de tempo, timidez, facilidade de locomoção, treino direcionado. Já no caso das crianças, o personal tem um papel de recreação.
A educadora física Gabriela Munarolo Batista explica que adultos e adolescentes, tanto homens quanto mulheres, procuram a aula particular. “Muitas pessoas não têm vontade de treinar sozinha, então contratam um personal, que vai proporcionar um treino especializado e maior atenção”.
O treino com o personal pode ser feito em casa ou em uma academia. “Na academia, o aluno conta com uma infraestrutura melhor. Mas, em casa, o aluno tem uma facilidade maior e não precisa perder tempo para se dirigir à academia”, explica Gabriela. “Com o personal, o treino rende mais, pois o professor tem apenas um aluno para dar atenção”.
Em alguns casos, o personal facilita a vida do aluno. “Pessoas idosas preferem o personal trainer pela dificuldade de ir até a academia”, diz Gabriela. De acordo com ela, os treinos podem ser feitos também ao ar livre. “Levo os alunos para fazer caminhadas e exercícios fora de casa, pois assim atingimos diferentes resultados”.
Outro motivo que leva as pessoas a procurarem um professor particular, segundo Gabriela, é a timidez. “Muitas pessoas têm vergonha de treinar com outros alunos e contratam o professor para fugirem das aulas em grupo”.
O personal trainer trabalha com diversas idades, tipos físicos e objetivos. Segundo Gabriela, os adultos procuram a atividade física mais por vaidade. Os adolescentes, atualmente, também têm esse objetivo, mas o treino deles é adaptado, para não impedir seu crescimento. Já as crianças querem mais brincadeiras.
Recreação assistida
A professora acredita que as crianças precisam começar cedo a ter interesse na prática de esportes. “Hoje em dia há muitas crianças sedentárias, que passam o dia dentro de casa vendo televisão, mexendo na internet ou jogando videogame. Elas precisam parar com esses vícios e praticar esportes”, ressalta. “Por isso é importante que se promova a integração entre elas, com diferentes brincadeiras pré-esportivas, e brincadeiras tradicionais, como pega-pega, esconde-esconde, pular corda e amarelinha.”


terça-feira, 3 de maio de 2016

Dicas para mulheres que viajam sozinhas

É seguro uma mulher viajar sozinha? Existe lugar seguro? Após a triste notícia da morte das duas turistas argentinas que viajavam pelo Equador no início deste ano, acendeu-se um debate sobre a segurança de mulheres que viajam sozinhas. Lala Rebelo, do blog de viagens lalarebelo.com e que viaja sozinha desde os 15 anos de idade, acredita que não. “Infelizmente, em pleno século XXI, continuamos à mercê daqueles que acham que podem fazer o que quiserem com as mulheres, principalmente em um lugar não familiar para nós. E isso pode ocorrer em qualquer país, do mais rico ao mais pobre, do mais diferente culturalmente ao mais similar.”
E acrescenta: Já tive o azar de ter sido cercada por seis homens em um trem na França em 2009, só porque estava sozinha no último vagão. Graças a Deus fui livrada de algo extremo, mas pensar no que poderia ter acontecido me estremece até hoje. Quando consegui fugir do trem, chorei rios, e minha sede de explorar o mundo poderia ter ido embora com as lágrimas, mas não foi.”
E nem por isso Lala deixou de viajar desacompanhada. A blogueira apoia e incentiva que mulheres rodem o mundo sozinhas ou apenas com suas amigas. E afirma:faz é muito bem à saúde!”. Mas é claro que é preciso tomar certos cuidados (ou melhor, muitos cuidados, infelizmente).
Confira os conselhos de Lala Rebelo:
·         Planeje muito a viagem e pesquise BEM hotéis e albergues (principalmente sua localização). Tente achar comentários de quem já foi (amigos e blogs confiáveis);
·         Se tiver o intuito de conhecer gente, procure opções de hospedagem mais jovens, que tenham um bar, por exemplo;
·         Tenha sempre um mapa em mãos e uma ideia bem definida do que planeja fazer na viagem, e antes de aceitar qualquer sugestão de programação, pesquise para saber do que se trata;
·         Procure passeios/tours que NÃO sejam privados (para estar rodeada de outros turistas – o que é mais seguro e também favorece a socialização);
·         Evite estar em parques e ruas desertas a noite;
·         Conheceu gente nova? Por mais legais que eles pareçam, opte por encontros apenas em lugares públicos, com mais gente ao redor;
·         Leve vários tipos de meio de pagamento (cartão de crédito, dinheiro vivo, cartão de viagem pré-pago etc.) distribuídos em diferentes “esconderijos” (um pouco na carteira, um pouco na mala e algo na famosa pochete interna chamada de “porta-dólar”. Muita gente acha um exagero utilizá-la, mas é importante);
·         Se for roubada e perder tudo, não precisa pedir emprestado a estranhos ou pedir favor para se hospedar de graça em algum lugar. Existem empresas de envio de dinheiro em minutos espalhadas ao redor do mundo, como Western Union, e você pode pedir para que alguém da sua família envie a quantia a você;
·         Essa é básica: não aceite bebida de estranhos (por mais legal que o “estranho” pareça);
·         Tenha cópia dos seus documentos e reservas no e-mail;
·         Antes de partir, deixe seus familiares ou amigos cientes do seu itinerário (e os informe de qualquer mudança);
·         Respeite a cultura local;
·         Tente se vestir conforme os costumes do lugar. Pesquise como as mulheres se vestem em determinado país para se vestir de acordo, e assim não ofender ninguém;
·         Para quem não tem companhia para viajar, mas não quer estar 100% sozinha, há empresas especializadas em viagens para jovens.


domingo, 1 de maio de 2016

Barba e cabelo: tendências para o inverno 2016

Quando o assunto é barba ou cabelo, a variedade é a grande tendência para o inverno 2016. Tem espaço para todos: desde aqueles que preferem um visual mais alinhado até quem aprecia o cabelo e barba mais cheios, em um estilo despojado. “A liberdade é o que mais chama atenção nesta nova estação”, garante o especialista Mateus Grativol, barbeiro da Confraria da Barba.
Os primeiros sinais das novas tendências já puderam ser observados durante as semanas de moda que aconteceram em São Paulo e Rio de Janeiro, e que apresentaram os looks da nova estação. “O melhor estilo vai ser sempre aquele que melhor representa você como indivíduo”, diz Mateus, que conta quais são as tendências para a nova estação.
CABELOS
·         Undercut ou cabelo curto espetado. Como o cabelo curto em estilo moicano já não está mais tão em alta, o undercut é a principal tendência. Ideal para inovar um pouco e usar algo que valorize o look jovem. É só ter cabelo liso, deixar crescer mais para cima e desfiar as pontas. Use mousse ou spray para cabelo para manter o visual.
·         Redondo. Esta é a sugestão para quem curte uma pegada vintage. Funciona mais com cabelos lisos. É a combinação de poucos fios acima da costeleta e o corte arredondado ao longo da cabeça.
·         Short chique. Este corte é baixinho e arredondado, como se tivesse utilizado máquina de cortar cabelo. O legal é que, com o crescimento, você pode adicionar outros cortes a este formato original.
·         Curto com franja. Esta tendência atravessa as estações, sendo muito usada por astros pop. Ideal para dar volume aos fios lisos.
BARBA
·         Barba cheia. O velho modelo de barba cheia, com laterais, região do queixo e bigode crescendo por igual, volta com tudo por conta dos dias frios. É o visual para homens mais tranquilos e desencanados.
·         Barba curta. Uma boa pedida para quem gosta de usar barba, mas não pode desalinhar. Garante um visual mais tradicional e bem esculpido, com a região da bochecha e do pescoço bem demarcadas e raspadas.
·         Viking. Também chamado de ducktail, é um estilo de barba em que a área do queixo é mais longa em relação às laterais do rosto. Entrou na moda depois da estreia de séries de TV, que destacam o hábito de vida dos povos bárbaros.
·         Barba rala. Aquele visual de barba por fazer ainda permanece na nova estação. Mais fácil de manter, garante um bom corte e é a melhor solução para quem não tem uma barba que cobre regularmente todo o rosto.
·         Old English. Este é o visual mais inovador, por permitir uma mistura de características. O diferencial é apenas a área da maçã do rosto (ou bochechas) que fica mais demarcada. De resto, é só soltar a criatividade.
·          Rosto limpo. Hoje em dia, muitos homens também tem preferido um rosto limpo, sem nenhuma barba aparente. É mais um jeito de se destacar e mostrar todo o seu estilo.