quarta-feira, 22 de julho de 2015

Regras básicas para ter um cabelo bem cuidado no inverno



No friozinho as pessoas gostam de se produzir mais e ficar mais elegantes. O clima é propício para mostrar as criações novas ou os estilos que ficaram guardados desde o ano passado e assim desfilar com looks diferentes e chamativos. Se por um lado a roupa sai do armário para desfilar pelas ruas, a temperatura mais baixa pode causar alguns prejuízos para os cabelos e isso exige mais cuidados, de acordo com o hairstylist do salão Monde K, Wagner Nascimento de Macedo.
Se neste clima é melhor para dormir, por outro as pessoas se cansam e transpiram menos. Porém, o inverno, assim como todas as estações do ano, exige que todos tenham cuidados específicos, adotando algumas praticas para proteger principalmente o cabelo.  Para evitar que as madeixas percam a beleza ao longo da estação, Wagner Nascimento separou algumas dicas para proteger essas eternas companheiras, afinal de contas quando um cabelo é bem cuidado pode se notar pelo brilho e maciez que ele transmite.
Confira agora setes regrinhas básicas para manter o cabelo impecável no inverno:
- Jamais usar água quente para lavar o cabelo: pode parecer difícil, mas por mais frio que esteja, a temperatura ideal para lavar o cabelo é fria ou morna. O certo é lavar couro cabeludo e os cabelos evitando a água muito quente. Isso ameniza o excesso de escamação no couro cabeludo e a oleosidade.
- Uso de protetores térmicos: nessa época o efeito de escovas e chapinhas costumam durar mais. Por isso, é comum as mulheres usarem mais materiais térmicos, expondo os fios a temperaturas muito altas. Portanto, é indispensável o uso de protetores térmicos, para moderar a sensibilidade dos fios a ferramentas térmicas (secadores, pranchas, modeladores de cachos e afins).
- Uso de óleos e loções: é muito comum nessa época do ano também as pessoas adotarem o uso de toucas, gorros, echarpes, lenços, cachecóis. Por causa do atrito do cabelo com as fibras dos tecidos, cria-se uma sensação de aspereza nos fios. Por isso, outro produto que deve passar a fazer parte do dia a dia são os óleos e loções para desembaraço dos fios. O uso desses produtos ajuda a tirar aquela sensação de volume e toque áspero do cabelo.
- Xampus secos: para quem sofre com a oleosidade dos fios o uso de xampus secos é um grande auxílio nesse sentido. Eles evitam que seja necessário lavar o cabelo todos os dias, para eliminar aquela sensação de oleosidade da raiz. Eles amenizam os odores dos fios e tiram o brilho excessivo próximo a raiz.
- Jamais esfregue o couro cabeludo: no inverno é mais comum que as pessoas esfreguem os fios na toalha com fricções muito forte para tirar o frio causado pelo cabelo molhado. Porém, esse hábito é prejudicial, pois a sensibilidade na cutícula da fibra capilar.
- Cuidados com a alimentação: indiferente à época do ano, os cabelos precisam receber os nutrientes essenciais, assim como o corpo, para brilhar e ter força. Por isso, cuidar da alimentação é sempre indispensável, ingerir alimentos que possuam vitaminas e bastante líquido é fundamental para manter um cabelo saudável.
- Escurecer os fios: a sétima regrinha é mais uma dica para quem está querendo escurecer o cabelo. Para o hairstylist, essa é a melhor época do ano para fazer isso, pois, no inverno, a tendência de adaptar nuances escuras é maior. Quem está há tempos querendo escurecer os fios esse é o momento certo, sem sombra de dúvida.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Tratamento da lombalgia com Acupuntura



A  Acupuntu­ra é o gru­pamento de conhecimentos teórico-empíricos da Medicina Tradi­cional Chinesa que visa a terapia e a cura das doenças por meio da apli­cação de agulhas e de moxas em pon­tos específicos de estimulação, além de ou­tras técnicas, como a acupuntura auricular e ventosas.
Conforme a medicina chinesa, o tratamen­to pela Acupuntura visa a normalização dos órgãos doentes por meio de uma estrutu­ra funcional, a qual exerce, dessa forma, um efeito terapêutico, melhorando os sintomas das doenças, aliviando as dores e tensões.
Segundo a fisioterapeuta Cibele R. Millan (CREFITO 77423-F), esse tratamento tem inúmeros benefícios, várias possibilidades de aplicação e, inclu­sive, diminuição do uso de medicamentos. Além disso, é uma prática muito segura, e o profissional utiliza apenas material descar­tável (agulhas).
A Acupuntura não visa apenas tratar o lo­cal comprometido no corpo, mas age sobre todo o sistema nervoso, favorecendo o me­canismo de compensação e equilíbrio em to­do o corpo, para dessa forma eliminar a do­ença. Ela tem sido muito eficaz no tratamen­to das dores da co­luna, como as lom­balgias.
A lombalgia é uma doença muito comum, caracteri­zada pela dor aguda ou crônica nas cos­tas, especificamen­te na região lom­bar. Essas dores po­dem aparecer devi­do a vários fatores como a obesidade (exces­so de peso), sedentarismo e má postura, ou também por inflamação, infecção, hérnia de disco, artrose, entre outros.
"Em muitos casos, a Acupuntura tem pro­porcionado uma grande melhora no quadro da lombalgia, permitindo melhor qualidade de vida aos pacientes. Ela vai combater a dor, promover um relaxamento do local e melho­rar a circulação", conclui a profissional.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Mães à espera de seu filho



Atualmente, o número de mulheres que não con­segue engravidar natu­ralmente está aumentando. Is­so se dá não somente pela in­fertilidade, mas também por­que o tema deixou de ser tabu e as mulheres conversam sobre isso e vão atrás de informações. Estima-se que hoje existam 80 milhões de pessoas inférteis no mundo. Em 40% dos casos, a in­fertilidade é da mulher, de 40% a 50 % é do homem, e de 15% a 20 % são de ambos. Assim, a procura por aju­da para ser mãe vem aumentando.
Percebe-se que esse momento de desco­berta da infertilidade e aceitação dessa di­ficuldade é um processo doloroso e compli­cado. Quando os pais planejam ter um filho, já estão prontos para essa responsabilidade e para os papéis parentais, porém com a de­mora da chegada do filho, aparecem as frus­trações e as angústias de não conseguir ge­rar esse filho. Mulheres começam a se sen­tir incapazes de gerar uma vida e perdem a feminilidade e o interesse sexual. Os ho­mens perdem a libido pela mulher, que se foca num filho e esquece seu papel de espo­sa por um momento.
Os conflitos conjugais nessa fase são co­muns e chegam a beirar a separação. Não é tão fácil ter relação com a esposa com hora mar­cada, ou ter que ir num consultório para intro­duzir espermatozoides em seus óvulos.
Quando o casal busca essa ajuda, o diálo­go é muito importante, pois a vida fica foca­da em ter um filho e não mais na intimidade do casal e na troca dos dois. Os casais devem estar sólidos, com cumplicidade, solidarieda­de amorosa e muita dedicação em relação ao outro. Os homens devem entender que o pro­cesso da maternidade assistida para a mulher é doloroso física e psiquicamente. É uma bus­ca por um papel que ainda está vazio em sua vida, e essa dificuldade traz questões emocio­nais duras e difíceis de serem ul­trapassadas. Já as mulheres de­vem entender o homem, que também deve expor sua sexua­lidade e sua vida íntima, o que para eles é muito mais difícil do que para as mulheres.
Hoje, existem clínicas espe­cializadas, tratamentos e pro­fissionais competentes para ajudar na busca pela materni­dade e paternidade, mas não se esqueçam da relação conjugal. Busquem ajuda nesse processo, façam terapia de casal, individual, olhem pa­ra os papéis de esposa e marido, pois após se tornarem pais, serão o marido e a mulher que vão se ajudar e continuar cúmplices. O importante de tudo isso é se amar, amar seu parceiro ou parceira, e estar disposto a pas­sar por todo processo juntos, por ter sido uma decisão conjunta.
Pelo momento ser difícil, deve-se procurar uma ajuda especializada de psicólogos, mé­dicos, grupos terapêuticos, grupos de mulhe­res tentantes e casais. É importante o casal e a mulher estarem preparados para esse mo­mento, e perceberem seus conflitos emocio­nais, cuidando desses aspectos também.
A ajuda nesses momentos é necessária, e de preferência especializada. Assim, você poderá se olhar e perceber esses aspectos da parentalidade. 
(Artigo da psicóloga Raquel Benazzi)

domingo, 19 de julho de 2015

Mantenha o pique mesmo nos dias frios



Se as estações quentes do ano são um grande incentivador para a prática de atividades físicas, estações mais frias, principalmente o inverno, parecem distanciar as pessoas das academias, parques e outros locais de prática de exercícios.
Não tem como negar que a disposição para a prática esportiva diminui e a preguiça se intensifica nos dias frios do ano. “Fisiologicamente, o corpo sente mais dificuldade para despertar. Quando o corpo tem que se aquecer, a musculatura fica mais tensa, ao passo que quando recebe calor de uma fonte externa, como um cobertor, ele naturalmente fica mais relaxado. O fato de dormirmos muito cobertos no frio, então, dificulta muito a decisão de pular das cobertas e sair para a prática de uma atividade física”, explica o personal trainer Cristiano Parente.
Além da dificuldade em despertar, o corpo sente bastante o contraste entre as temperaturas ambientes. “Essa sensação, que não é das mais agradáveis, se associa à preguiça, deixando o corpo ainda mais indisposto para o esporte”, diz Parente.
Para que o frio não espante as pessoas da prática de atividades físicas, o preparador diz ser fundamental cada um entender que o corpo precisa se movimentar todo dia, independentemente da temperatura fora das cobertas. “Nosso corpo tem uma temperatura ideal de funcionamento. Nas épocas frias, é necessário aquecer as estruturas do corpo de maneira gradativa, até alcançarmos uma temperatura adequada para se movimentar com segurança e obter um bom rendimento em suas atividades”, afirma.
Por outro lado, no calor, o personal alerta que o cuidado é para não permitir que a temperatura se eleve demasiadamente e ultrapasse a faixa ideal de funcionamento do corpo, pois, da mesma forma, teremos um comprometimento tanto da segurança como do rendimento. Assim como no calor, no frio a hidratação também é fundamental. De acordo com o especialista, nos dias quentes ela ajuda a manter essa temperatura baixa, e nos dias mais frios auxilia a manter os processos fisiológicos funcionando bem.
E para os amantes de esportes e atividades aquáticas? Para esses, realmente, a sazonalidade é maior. Nas épocas de calor o movimento é intenso e quando o frio chega a debandada também é intensa. Nesses casos, diz Cristiano, ainda que as piscinas estejam aquecidas, o ambiente externo não está, o que faz com que esse tipo de atividade física sofra menores índices de retenção e permanência. “Mas isso não significa que quem nada tem desculpas para não fazer atividades no inverno. Existem alternativas fora da água, para que essas pessoas se mantenham ativas o ano todo. Variar as atividades ao longo do ano, inclusive, é benéfico para o funcionamento harmonioso do corpo”, explica o treinador.
O especialista esclarece que o primordial é entender o benefício trazido por cada movimento executado, não só sob o aspecto estético, mas, principalmente sob o aspecto da saúde. “Ao compreender o que acontece com o nosso organismo em cada exercício realizado, ele deixa de ser algo simplesmente mecânico, ganha outra importância. Com o entendimento desses benefícios, a atividade física passa a ser incorporada na rotina de tal forma que as baixas temperaturas não serão mais desculpa ou fator de desmotivação para sazonalidades no parque, no clube ou na academia”, conclui.

sábado, 18 de julho de 2015

Afetividade num olhar psicopedagógico

“Todo ser huma­no é uma semente pron­ta para desabrochar, contudo, as primei­ras experiências de vida são tão impor­tantes que podem mudar por comple­to a maneira como as pessoas se desen­volvem”. Harry Chu­gan, neuropediatra, Wayne/EUA.
A afetividade constitui um fator essencial na vida escolar, portanto é de vital importân­cia para o desenvolvimento da cognição, bem como para a superação de dificuldades dessa natureza. O desenvolvimento intelectual en­volve, além do cérebro e corpo, as emoções. Sua função é a comunicação nos primeiros meses de vida, por meio de impulsos emo­cionais, estabelecendo os primeiros conta­tos da criança com o mundo, tendo assim um papel imprescindível no seu processo de de­senvolvimento.
Wallon (1978) defende que a afetividade é a fonte do conhecimento e que a criança acessa o mundo simbólico por meio das ma­nifestações afetivas que permeiam a media­ção que se estabelece entre ela e os adultos que a rodeiam.
Num clima de con­fiança, onde há um vínculo de respeito mútuo e de amiza­de, cria-se um am­biente favorável ao aprendizado, pois segundo Fernández (1991, p. 52) “não aprendemos de qual­quer um, aprende­mos daquele a quem outorgamos confian­ça e direito de ensinar”. Sendo assim, as rela­ções estabelecidas entre o psicopedagogo e a criança devem ser sustentadas por enorme porção de afetividade, pois a interação des­ses pares concebe o suporte para a aquisição do conhecimento. Ao adquirir novos conhe­cimentos, a criança passa pelo processo de aprendizagem, sendo capaz de desenvolver competências e mudar seu comportamento. A afetividade deve ser o fio condutor que im­pulsiona a criança ao conhecimento.
(Artigo das psicopedagogas Adriana Raquel P. Gonçalves e Teresa Cristina Nasser Zanni) 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Mitos e verdades sobre as estrias



As estrias não poupam ninguém! Mulheres e homens de todas as idades apresentam as famosas listrinhas, que nada mais são além de cicatrizes formadas após a destruição de fibras elásticas e colágenas da pele. As linhas são formadas quando há diminuição da espessura da pele, o que facilita o estiramento do tecido. Atualmente, existem diversos tratamentos que prometem acabar com elas, mas vale lembrar que é necessário ter acompanhamento de um especialista para não errar na escolha.
Para entender melhor as causas e os tratamentos,  a dra. Adriana Benito, médica especialista da Pró-Corpo Estética Avançada, diz o que é mito e o que é verdade quando o assunto é estria.
Coçar a pele dá estrias. MITO. A coceira pode ser causada por uma infinidade de fatores. Quando há um estiramento agudo da pele, é possível que apareçam estrias, mas isso não significa que uma coçadinha resultará em estrias. Por outro lado, a coceira também pode ser um sintoma de que a estria está se formando. Neste caso, o que está causando a coceira é justamente o estiramento da pele.
O efeito sanfona (engordar e emagrecer em curto intervalo de tempo) é o principal causador de estrias. VERDADE. Quando engordamos, a pele é distendida e forçada ao limite de sua elasticidade. Quando emagrecemos, o tecido afrouxa, já com as marcas de estiramento. Funciona como uma bexiga: depois de cheia, mesmo se for esvaziada, ela não terá a mesma elasticidade.
Colocar prótese de silicone provoca estrias. MITO. A prótese não causa a estria. O que causa a estria é a condição prévia da pele, além do tamanho da prótese a ser colocada.
Tomar sol ajuda a eliminar as estrias. MITO. As estrias brancas são atróficas, ou seja, mais claras do que a pele normal. Durante o bronzeamento, a pele natural pigmentará, aumentando o contraste com as estrias brancas. No caso das estrias vermelhas, que são cicatrizes recentes, pode ocorrer a pigmentação das linhas, que ficam mais escuras do que a pele normal. 
- Creme hidratante ajuda a prevenir estrias. VERDADE. Usar hidratante, de fato, não impede que você tenha estrias, mas uma pele mais hidratada tem menor chance de desenvolvê-las.
Engravidar depois dos 30 anos não causa estrias. MITO. Isto não está relacionado à idade das mulheres, mas, sim, à condição da pele, que pode ter maior ou menor elasticidade.
Passar óleo de amêndoas no corpo previne estrias. MITO. O óleo de amêndoas puro não consegue penetrar na pele ressecada. A pele desidratada necessita de um emoliente à base de água, não de óleo. Ele pode até evitar o ressecamento da pele, criando uma barreira impermeável que impede a desidratação, mas não tem o poder de dar mais elasticidade à pele.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Alimentação pré e pós-treino

A alimentação adequada antes e de­pois do treino vai ajudar seu corpo a ter os nutrientes necessários para uma melhor performance e alcançar os re­sultados desejados. Confira as dicas da nutricionista Ellen Rampini:
Alimentação pré-treino
Antes do exercício, o ideal é o consumo de alimentos de baixo índice glicêmico, ou seja, alimentos que liberam açúcar (glico­se) na corrente sanguínea de forma lenta e constan­te, assim a energia do ali­mento é liberada durante todo o exercício.
Exemplos: suco de la­ranja sem adoçar, mais pão integral com queijo branco e peito de peru, e mais fruta (maçã, pera).
Alimentação pós-treino
Após o exercício pre­cisamos de energia mais rápida para repor reser­vas e também de proteína, pois é neste momento que ocorre multiplicação das células musculares.
Exemplos: iogurte des­natado com mel, um roli­nho de muçarela com pei­to de peru e fruta (bana­na) ou passas. Ou macar­rão com filé de frango e salada.
Em exercício com dura­ção acima de 90 minutos é possível repor energia para manter o de­sempenho. Essa reposição é feita por meio de géis, bebidas eletrolíticas ou barras de ce­reais ou proteína.