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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Banho de ervas pra começar o ano em paz


2020 foi um ano repleto de aprendizados. Para encerrá-lo de forma positiva e começar 2021 em paz, a dica da aromaterapeuta Giovanna Fischer, do Atelier Essentioils, é um banho de ervas que pode ser preparado em casa, com ingredientes naturais.

 

A mistura básica da receita leva folhas de louro inteiras secas, para celebrar conquistas; folhas de cravo também inteiras e secas para criar proteção energética; flores de calêndula para aconchego; flores de camomila para tranquilidade; e alecrim, para fortalecer a inteligência. 


Uma vez somados esses ingredientes, suficientes para preencher um potinho de 150 gramas, basta adicionar sal rosa bruto, que absorve as energias negativas, e depois pingar 10 gotas de óleo essencial de laranja para vibrar na positividade e 5 gotas de óleo essencial de canela para muita prosperidade. A decoração é feita com flores secas e cristais ou com laranja desidratada.

 

Para o banho em si, é necessário colocar uma colher dessa mistura em meio litro de água fervida, descansar por 5 minutos e coar, se desejado. O produto pode ser usado para o último enxague, sempre dos ombros para baixo, ou como escalda pés. “Assim que terminar, apenas seque com uma toalha e você estará pronto para 2021!”, diz Giovanna.

 

As propriedades físicas e espirituais das ervas já são usadas há milhares de anos.

sábado, 18 de julho de 2015

Afetividade num olhar psicopedagógico

“Todo ser huma­no é uma semente pron­ta para desabrochar, contudo, as primei­ras experiências de vida são tão impor­tantes que podem mudar por comple­to a maneira como as pessoas se desen­volvem”. Harry Chu­gan, neuropediatra, Wayne/EUA.
A afetividade constitui um fator essencial na vida escolar, portanto é de vital importân­cia para o desenvolvimento da cognição, bem como para a superação de dificuldades dessa natureza. O desenvolvimento intelectual en­volve, além do cérebro e corpo, as emoções. Sua função é a comunicação nos primeiros meses de vida, por meio de impulsos emo­cionais, estabelecendo os primeiros conta­tos da criança com o mundo, tendo assim um papel imprescindível no seu processo de de­senvolvimento.
Wallon (1978) defende que a afetividade é a fonte do conhecimento e que a criança acessa o mundo simbólico por meio das ma­nifestações afetivas que permeiam a media­ção que se estabelece entre ela e os adultos que a rodeiam.
Num clima de con­fiança, onde há um vínculo de respeito mútuo e de amiza­de, cria-se um am­biente favorável ao aprendizado, pois segundo Fernández (1991, p. 52) “não aprendemos de qual­quer um, aprende­mos daquele a quem outorgamos confian­ça e direito de ensinar”. Sendo assim, as rela­ções estabelecidas entre o psicopedagogo e a criança devem ser sustentadas por enorme porção de afetividade, pois a interação des­ses pares concebe o suporte para a aquisição do conhecimento. Ao adquirir novos conhe­cimentos, a criança passa pelo processo de aprendizagem, sendo capaz de desenvolver competências e mudar seu comportamento. A afetividade deve ser o fio condutor que im­pulsiona a criança ao conhecimento.
(Artigo das psicopedagogas Adriana Raquel P. Gonçalves e Teresa Cristina Nasser Zanni)