sábado, 8 de agosto de 2015

Equoterapia usa o cavalo como instrumento terapêutico

Equoterapia, te­rapia que utili­za o cavalo como instrumento terapêutico, é indicada para portado­res de necessidades espe­ciais: físicas, emocionais e educativas. O Centro Hípi­co Pectus especializou-se na área da reeducação que abrange aprender e rea­prender a conviver bem consigo mesmo. Daí vem o nome PECTUS, de intros­pectus, que significa en­contra-se consigo.
Segundo a psicopedagoga, equoterapeuta Neli Dolores Miam, do Centro Hípi­co Pectus (Jundiaí - SP), na Equoterapia tem-se constatado gran­des resultados em crianças com dificulda­des de aprendizagem, ansiedade, transtor­nos de comportamento, e outros transtornos que necessitam de estímulo na organização, disciplina, respeito, afeto e socialização. Nos adultos, a busca incessante para o alívio do estresse e qualidade de vida se soma à prá­tica de uma atividade na natureza.
Atualmente, médicos têm indicado essa terapia para depressão, transtornos de an­siedade e vontade de dar um novo senti­do à vida.
"O movimento tridimensional executado pelo cavalo é a grande ferramenta que te­mos para dar estímulos sensoriais. Esse con­tato direto com a andadura natural do cava­lo nos remete às sensações mais intrínsecas que temos", explica Neli. "Descortina nossos medos, ansie­dades, insegurança, comportamentos, irrita­bilidade e agitação interna, entre outros. E, ao mesmo tempo em que nos aponta os medos, nos dá possibi­lidade imediata de vencê-los. Com o cavalo é tudo no aqui e agora."
O grande segredo nisso tudo é a busca constante do equilíbrio, e por meio do equilíbrio físico conquis­tamos o equilíbrio emocio­nal, que é a grande busca na atualidade, o bem-estar emocional, ou seja, estar bem consigo mesmo.
E, podem acreditar, a sensação de mon­tar um cavalo, sentir seu andar, trabalhar todos os movimentos do corpo, respirar a cada passada do animal, compartilhar com sua natureza impetuosa e cativante…isso é a melhor sensação que podemos ter. É um presente que damos ao nosso ser mais inti­mo, é um despertar para as habilidades na­turais de cada um.
"Conviver com os cavalos, aprender a res­peitá-los, amá-los é um grande exercício pa­ra aprender a nos respeitar, e nos amar, com a grandeza e a leveza de um galope e crinas ao vento", finaliza a equoterapeuta.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Saiba quais exames não podem faltar antes de começar a correr

Entrar em forma e manter a saúde em dia é um desejo de grande parte dos brasileiros. E uma das maneiras de conseguir um resultado satisfatório e prazeroso é a corrida de rua. Mas antes de dar o pontapé inicial na atividade física que conta com mais de 6 milhões de adeptos no Brasil, é necessário passar por uma Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP).
“Nessa avaliação, o médico vai solicitar exames de acordo com a idade para verificar a possibilidade de presença de doenças e com a intensidade da atividade, variando desde lazer, passando por amador até profissional”, explica Luiz Augusto Lavalle, médico cardiologista do Hospital São Vicente – FUNEF, de Curitiba.
Nos casos mais simples, além da avaliação clínica inicial, são realizados eletrocardiograma, hemograma completo, glicemia de jejum, ureia e creatinina, lipidograma completo e ácido úrico. “Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR), exame de urina e exame parasitológico de fezes completam a lista”, detalha o especialista.
Já os exames funcionais, como o teste de esforço, ecocardiograma de estresse e cintilografia, são indicados para atletas ou pessoas com mais de 60 anos de idade. “Fora desse quadro, a necessidade de exames funcionais vai depender dos resultados da Avaliação Clínica Pré-Participação. Se houver alguma normalidade na APP, pode resultar em outros tipos de exames cardiológicos e não cardiológicos”, lembra Lavalle.
Atestado liberatório
O cardiologista salienta que ao final da avaliação o médico terá de fornecer ao paciente um atestado de aptidão ou liberatório para as corridas. Neste atestado, deverá constar o tipo de esporte para o qual a pessoa está apta de acordo com uma classificação específica que leva em conta a estática e a dinâmica da modalidade. “Não há nada que substitua a avaliação clínica inicial”, completa o médico.
Exames obrigatórios na Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP):
  • Eletrocardiograma;
  • Hemograma completo;
  • Glicemia de jejum, ureia e creatinina;
  • Lipidograma completo;
  • Ácido úrico;
  • Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR);
  • Exame de urina;
  • Exame parasitológico de fezes.
Exames obrigatórios para pessoas acima de 60 anos ou atletas:
  • Teste de esforço;
  • Ecocardiograma de estresse;
  • Cintilografia.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Conheça os vários tipos de mega hair

O cabelo comprido, bem cuidado, com volume e balanço é sinônimo de mulher feminina e sensual.  “Além de sexy, o cabelo longo permite ousar em vários tipos de tranças, rabos e coques”, diz Roger Moreira, mega hairstylist do Pierre Louis Coiffeur.  Segundo ele, hoje em dia muitas mulheres recorrem ao megahair não somente para deixar os fios mais longos, mas para poder descolorir à vontade ou optar por um corte que não cai bem nos fios naturais. “O megahair tornou-se uma ferramenta bastante versátil hoje em dia e as técnicas estão cada vez menos invasivas.
Atualmente, existe uma série de procedimentos no mercado. O profissional explica os prós e contras dos mais modernos:
Polímero de Queratina
O principal diferencial da técnica é que nela se utiliza o polímero de queratina para unir o alongamento aos fios originais. O efeito é bem natural, pois o polímero possui a mesma estrutura molecular dos fios humanos e suas substâncias se identificam com sua composição, promovendo uma fusão entre ambos. “É um método mais seguro, natural e agride muito menos os cabelos”, explica Roger, que ressalta que não há restrições quanto à praia, piscina, academia, chapinha, escova, coloração e /ou demais químicas.
Prós: Efeito natural, não provoca tensão nos fios, durabilidade, danos mínimos aos fios. Contras: É mais caro que as outras técnicas.
Tempo de aplicação: De 2 a 8 horas, dependendo do comprimento e volume dos fios .
Para quem é indicadoTodo tipo de cabelo.
Alongamento com adesivo
As mechas são aplicadas por meio de fitas adesivas de queratina que aderem ao cabelo natural. Muito menos agressivo que os demais tipos de alongamento, a técnica com adesivo é indicada para aquelas que sempre tiveram vontade de dar volume aos fios, mas tinham medo que o cabelo ficasse fraco ou quebradiço.  Além de não quebrar os cabelos, a aplicação dura apenas uma hora, diferente dos demais que duram em média 8 horas.
Prós: Não quebra o cabelo, rápida colocação, rápida manutenção, suave.
Contras: O alongamento com adesivo é indicado para cabelos abaixo das orelhas. Em fios muito curtos o acabamento não fica tão natural como a técnica de cola de queratina.
Tempo de aplicação: 1 hora.
Para quem é indicadoPara todas que querem alongar ou dar volume aos fios, desde que tenham os fios com o comprimento abaixo da orelha.
Microlink
O aplique é preso ao cabelo natural por meio de um anel de aço, que é prensado com um alicate especial. Como o procedimento não é feito rente à raiz (como ocorre no nó italiano), os fios são menos repuxados, resultando em danos menores. A técnica não é indicada para quem tem o cabelo muito liso, pois ele dificulta a fixação do aço.
Prós: Agride pouco os cabelos.
Contras: É o que possui menor durabilidade, as mechas caem facilmente. O cabelo pode mofar embaixo dos anéis.
Tempo de aplicação: De 2 a 8 horas.
Para quem é indicadoTodo tipo de cabelo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Cálculo renal: quando é necessária a cirurgia?


O cálculo renal é uma formação, dentro da via urinária (rins, ureteres, bexiga  e uretra), de um corpo sólido que é conhecido, popularmente, por pedra nos rins. Essas “pedras” podem ser formadas por diversos motivos diferentes: tipo de alimentação, baixo consumo de água, algum medicamento ou, como é na maioria dos casos, predisposição genética. Muitas vezes, a formação do cálculo acontece por causa de uma combinação desses fatores.
Quando esse cálculo está nos rins, geralmente não provoca dor ou sintomas, e, com frequência, é expelido através da urina. Porém, quando o cálculo é muito grande e migra de um órgão para outro, ele pode provocar entupimento de algum canal da via urinária. Segundo o dr. Camillo Loprete, urologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, esse bloqueio causa acúmulo de urina e, por isso, espasmos. “Esses espasmos são o que chamamos de cólica renal, o motivo para uma das piores dores que se pode sentir, algo próximo à dor do parto”, explica.
Intervenção cirúrgica
O cálculo renal pode ser tratado clinicamente (medicamento, alimentação etc) ou, em casos críticos, por intervenção cirúrgica. “A necessidade da cirurgia de cálculo renal vem quando existe obstrução grave da via urinária e infecção associada à obstrução”, diz Loprete. O urologista explica que a maioria das cirurgias de cálculo renal é feita por meio de uma endoscopia, rígida ou flexível, própria para passar pelo canal do ureter e que utiliza laser para fragmentar a “pedra”.
“Esse é um procedimento pouco invasivo, que utiliza os próprios canais de entrada do corpo e que resolve a maioria dos casos agudos de cálculo renal”, explica o médico, que adverte, porém, que a cirurgia não resolve em definitivo o problema do paciente: “a pessoa que tem cálculo renal tem predisposição para desenvolver esse problema até o resto de sua vida”. Por isso, ele aconselha ao paciente realizar um estudo de lipogênese para determinar a razão da formação do cálculo e que ele tenha um acompanhamento médico periódico.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Diabetes não tira férias



De acordo com publicações recentes, três em cada quatro portadores de Diabetes Tipo 2 no Brasil estão fora de controle e a maioria está acima do peso. Manter o controle glicêmico não é uma tarefa fácil para pacientes com Diabetes Tipo 2, e pode se tornar um grande desafio no período de férias.
“Apesar do aumento das tentações nos cardápios e da mudança na rotina, é possível manter o diabetes controlado com pequenos cuidados diários”, afirma a médica Maithê Pimentel, endocrinologista do Hospital Beneficência Portuguesa e também do setor de síndrome metabólica do Hospital das Clínicas.
A especialista dá algumas dicas para que os pacientes com Diabetes Tipo 2 consigam manter as taxas de glicose equilibradas durante as férias:
  • Para compensar a falta de exercício regular, procure utilizar escadas, ao invés de escadas rolantes e elevadores. Além disso, opte por fazer os trajetos sempre a pé ou de bicicleta. Vale a pena também pegar o caminho mais longo e aproveitar para conhecer melhor o lugar, a paisagem e a vizinhança.
  • Tente fazer boas escolhas na hora da refeição. As novidades nos cardápios são grandes, mas se esforce para pedir alimentos saudáveis, balanceado a quantidade de proteínas, carboidratos e gorduras.
  • Tire o foco da comida. Se estiver na cidade, aproveite para curtir a agenda cultural, museus e parques. Se a viagem for para a praia ou para o campo, aproveite o contato com a natureza para praticar atividades físicas como a caminhada.
  • Tomar os medicamentos logo ao acordar ou antes de dormir são ótimas opções para evitar o esquecimento quando se está fora da rotina.
  • Atualmente há medicamentos orais que auxiliam no controle diário da glicemia, como é o caso do inibidor do SGLT2, uma proteína transportadora que atua na reabsorção da glicose filtrada pelos rins, permitindo assim a eliminação do açúcar em excesso pela urina. Ao impedir essa reabsorção, os medicamentos dessa classe, como a empagliflozina, eliminam o excesso de açúcar que seria reabsorvido pelo rim, permitindo que, diariamente, haja a eliminação de 78 gramas de glicose, em média, o que equivale a cerca de seis colheres de sopa de açúcar e a 312 calorias.
  • Evite fumar e consumir bebidas alcoólicas, pois essas atitudes também contribuem muito para manter o controle glicêmico.

domingo, 2 de agosto de 2015

Dança pode ser opção para quem sofre de depressão




Além dos benefícios tradicionais como controle de peso, condicionamento físico, estimulação da concentração, melhora do desempenho cognitivo, aprendizagem e memória, elevação da autoestima, entre outros que a dança pode trazer, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Southwersten, do Texas, nos Estados Unidos, a prática deste exercício, pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, pode ser tão eficiente quanto o uso de antidepressivos.
A modalidade pode ser considerada um remédio natural para a saúde. Além do combate a depressão, ajuda a prevenir outras doenças degenerativas como o mal de Parkinson e patologias neurodegenerativas.
“É incrível avaliar a percepção das pessoas após começar a dançar, seja qual for a modalidade escolhida, todo mundo se surpreende com tantos benefícios conquistados de uma maneira tão divertida, seja com as mudanças físicas como as mentais, como o bom humor, a predisposição diária, entre outros detalhes que podemos notar facilmente no nosso dia a dia”, comenta Wagner Alvarenga, diretor artístico do Estúdio Miosótis.
Um público que tende a explorar muito esse tipo de exercício são as crianças e os idosos, principalmente para equilíbrio ou desenvolvimento físico e mental, auxiliando no desenvolvimento social, melhora da memória e coordenação motora.

sábado, 1 de agosto de 2015

Mitos e verdades sobre hepatite C



Dia 28 de julho foi celebrado o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais. Entre elas, a Hepatite C é a mais perigosa, pois age silenciosamente e os sintomas geralmente se manifestam em seu estágio avançado. No entanto, se diagnosticada precocemente, ela pode ser curada. Para isso é preciso conhecê-la. Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre a Hepatite C.
1. O que é a Hepatite C?
A Hepatite C é uma doença crônica transmitida pelo vírus HCV que causa a infecção do fígado e pode gerar problemas de saúde no longo prazo como doença hepática crônica, cirrose e câncer do fígado se não for diagnosticada precocemente. A doença pode levar os pacientes à morte.
2. Quais são os principais sintomas?
Cerca 80% dos pacientes com Hepatite C aguda não têm qualquer tipo de sintoma. No entanto, pessoas com Hepatite C crônica podem desenvolver sintomas não específicos de leves a graves logo depois de serem infectados, tais como:
• Fadiga
• Náuseas
• Perda de apetite
• Dores de cabeça
• Dor abdominal
• Sintomas da gripe
3. Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença é preciso que um profissional de saúde solicite alguns exames de sangue como:
• Sorologia HCV – mais frequentemente utilizado para a triagem inicial e contato prévio com o vírus HCV
• RNA HCV – usado para confirmação diagnóstica e acompanhamento terapêutico
• Genótipo HCV – para orientar as decisões referentes ao tipo e duração da terapia
No caso de pacientes com Hepatite C crônica, são necessário outros testes visando a avaliação do grau e estágio da lesão hepática (fibrose ou cirrose):
• A biópsia hepática
• Painéis de marcadores de sangue
• Elastografia transitória
4. Existe tratamento para a HCV?
Sim. Atualmente o tratamento padrão é à base da aplicação de injeções com interferon e comprimidos (ribavirina, telaprevir e boceprevir sendo que o tempo e uso são determinados pelo genótipo e grau de comprometimento da lesão no fígado. Mas, a partir deste ano, uma série de novos tratamentos e regimes orais está prevista para chegar ao mercado, inaugurando o que alguns estão chamando de “revolução” no tratamento do HCV. Esta nova geração de pesquisas de tratamentos para Hepatite C promete períodos mais curtos de tratamento e menor carga de comprimidos, incluindo a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido (dose fixa combinada).
5. Quantas pessoas estão infectadas com a doença no Brasil?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil tem 3 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite C.
6. É verdade que a Hepatite C pode ser curada?
Sim. Dependendo do tipo de vírus, da velocidade do diagnóstico e depois de passar por um tratamento adequado a Hepatite C pode ser extinta do sangue do paciente, chegando à cura da doença em aproximadamente 60% dos casos em média com os tratamentos atuais.
7. A hepatite C é transmitida via transfusão de sangue?
Verdade. Embora muito difícil em função da enorme quantidade de exames a que os sangues doados atualmente passam, o contato com o sangue contaminado durante uma transfusão de sangue transmite o vírus da Hepatite C.
8. Hoje não se contrai mais Hepatite C? 
Mito. A Hepatite C pode ser transmitida quando uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa infectada com o vírus HCV em atividades como:
• Compartilhamento de agulhas, seringas e outros equipamentos para injetar drogas ou fazer tatuagem
• Uma picada de agulha contaminada em um serviço de saúde
• Transfusões de sangue ou doação de órgãos contaminados
• Compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados, como lâminas de barbear ou ,escovas de dentes e alicates de unha
9. Hepatite C dá câncer?
Verdade. Se não diagnosticada precocemente e tratada, a Hepatite C pode gerar lesão hepática até se transformar em um câncer de fígado, levando o paciente à morte.
10. A Hepatite C mata mais do que a AIDS?
Verdade. Nos Estados Unidos uma pesquisa revelou que mais pessoas morrem por causa da Hepatite C do que Aids. Segundo o levantamento, entre os anos de 1999 e 2007 e encontraram 15,1 mil mortes por conta da doença, contra 12,7 mil causadas pelo HIV.
11. A maioria dos infectados tem mais de 45 anos?
Verdade. Até o ano de 1992 não existiam testes para verificar a existência do vírus HCV em sangue de doadores. Toda pessoa que recebeu transfusão de hemoderivados antes de 1993 deve ser testada para avaliar se foi contaminada. Além disso, o controle de materiais usados nos consultórios odontológicos, estúdios de tatuagem e piercing ou mesmo em manicures era muito precário se comparado aos padrões atuais. Sendo assim, toda pessoa exposta a uma situação de risco deve ser testada para avaliar se houve contato com o vírus HCV.
Fontes: Bristol-Myers Squibb, Hepatitis, CDC. Hepatitis C Information for the Public. Overview. http://www.cdc.gov/hepatitis/C/cFAQ.htm#overview, World Health Organization. Hepatitis C. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs164/en/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST,  Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para hepatite viral C e coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 144 p. : il. – (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)