domingo, 9 de agosto de 2015

Laser Multicamadas, para uma pele linda e renovada


Novidade para quem quer deixar a pele do rosto linda e saudável é a pla­taforma de laser com múl­tiplas ponteiras, cada uma com a finalidade de tratar um problema específico da pele. Segundo a cirurgiã plástica Ana Paula Ferreira (CRM 113.352), entre as principais queixas de homens e mu­lheres, e que podem ser re­solvidos com o Laser Multi­camadas, estão:
Manchas: utiliza-se o laser QS 532 para manchas superficiais e o QS 1064 pa­ra manchas profundas e me­lasma.
Vasos: a ponteira 1064 de pulso longo age em vasos superficiais que ocorrem nas bochechas, nariz e queixo.
Pelos: ponteira multiwave atinge a raiz dos pelos.
Poros dilatados e rugas finas: pontei­ra erbium 3940 ablativo fracionado com afi­nidade pela água.
O grande diferencial está em utilizar todas estas ponteiras na mesma região e na mesma sessão! A vantagem de utilizar esse método é que cada ponteira, sendo altamente específi­ca à sua molécula alvo (melanina ou hemo­globina ou ainda água), gera agressão ape­nas no alvo e não no tecido em volta.
"Vamos imaginar a pele de maneira tridi­mensional: em 1 cm de pele teremos mela­nina, vasos, células (fibroblastos, células de defesa, queratinócitos, melanócitos), colá­geno, ácido hialurônico, água e outros ele­mentos. O laser gera a lesão apenas na melanina em uma primeira passagem, dei­xando todo o restante ínte­gro", explica a médica. "Num segundo momen­to atinge somente os vasos; depois pelos; e só por últi­mo, a ponteira específica pa­ra água, que gera um aqueci­mento mais difuso (estímu­lo geral do colágeno) e des­camação superficial (poros e rugas)."
O resultado desse cuida­do na hora de tratar é uma alta efetividade na melho­ra de cada uma dessas queixas com uma re­cuperação muito simples. A maioria dos pa­cientes continua sua rotina normalmente no dia seguinte. Só corre o risco de apresen­tar edema o paciente que desejar realizar o procedimento com potências muito altas ou se desejar tratar olheiras. Essa mesma apli­cação pode também ser utilizada nas mãos, pescoço e colo.
Existem ainda os distúrbios corporais que podem ser tratados com esta plataforma:remoção de tatuagens (ponteira QS 1064, preta ou azul, ou QS 532, vermelha ou ama­rela; micoses de unha (ponteira 1064 pul­so longo); estrias (ponteira 3940).


sábado, 8 de agosto de 2015

Equoterapia usa o cavalo como instrumento terapêutico

Equoterapia, te­rapia que utili­za o cavalo como instrumento terapêutico, é indicada para portado­res de necessidades espe­ciais: físicas, emocionais e educativas. O Centro Hípi­co Pectus especializou-se na área da reeducação que abrange aprender e rea­prender a conviver bem consigo mesmo. Daí vem o nome PECTUS, de intros­pectus, que significa en­contra-se consigo.
Segundo a psicopedagoga, equoterapeuta Neli Dolores Miam, do Centro Hípi­co Pectus (Jundiaí - SP), na Equoterapia tem-se constatado gran­des resultados em crianças com dificulda­des de aprendizagem, ansiedade, transtor­nos de comportamento, e outros transtornos que necessitam de estímulo na organização, disciplina, respeito, afeto e socialização. Nos adultos, a busca incessante para o alívio do estresse e qualidade de vida se soma à prá­tica de uma atividade na natureza.
Atualmente, médicos têm indicado essa terapia para depressão, transtornos de an­siedade e vontade de dar um novo senti­do à vida.
"O movimento tridimensional executado pelo cavalo é a grande ferramenta que te­mos para dar estímulos sensoriais. Esse con­tato direto com a andadura natural do cava­lo nos remete às sensações mais intrínsecas que temos", explica Neli. "Descortina nossos medos, ansie­dades, insegurança, comportamentos, irrita­bilidade e agitação interna, entre outros. E, ao mesmo tempo em que nos aponta os medos, nos dá possibi­lidade imediata de vencê-los. Com o cavalo é tudo no aqui e agora."
O grande segredo nisso tudo é a busca constante do equilíbrio, e por meio do equilíbrio físico conquis­tamos o equilíbrio emocio­nal, que é a grande busca na atualidade, o bem-estar emocional, ou seja, estar bem consigo mesmo.
E, podem acreditar, a sensação de mon­tar um cavalo, sentir seu andar, trabalhar todos os movimentos do corpo, respirar a cada passada do animal, compartilhar com sua natureza impetuosa e cativante…isso é a melhor sensação que podemos ter. É um presente que damos ao nosso ser mais inti­mo, é um despertar para as habilidades na­turais de cada um.
"Conviver com os cavalos, aprender a res­peitá-los, amá-los é um grande exercício pa­ra aprender a nos respeitar, e nos amar, com a grandeza e a leveza de um galope e crinas ao vento", finaliza a equoterapeuta.

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Saiba quais exames não podem faltar antes de começar a correr

Entrar em forma e manter a saúde em dia é um desejo de grande parte dos brasileiros. E uma das maneiras de conseguir um resultado satisfatório e prazeroso é a corrida de rua. Mas antes de dar o pontapé inicial na atividade física que conta com mais de 6 milhões de adeptos no Brasil, é necessário passar por uma Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP).
“Nessa avaliação, o médico vai solicitar exames de acordo com a idade para verificar a possibilidade de presença de doenças e com a intensidade da atividade, variando desde lazer, passando por amador até profissional”, explica Luiz Augusto Lavalle, médico cardiologista do Hospital São Vicente – FUNEF, de Curitiba.
Nos casos mais simples, além da avaliação clínica inicial, são realizados eletrocardiograma, hemograma completo, glicemia de jejum, ureia e creatinina, lipidograma completo e ácido úrico. “Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR), exame de urina e exame parasitológico de fezes completam a lista”, detalha o especialista.
Já os exames funcionais, como o teste de esforço, ecocardiograma de estresse e cintilografia, são indicados para atletas ou pessoas com mais de 60 anos de idade. “Fora desse quadro, a necessidade de exames funcionais vai depender dos resultados da Avaliação Clínica Pré-Participação. Se houver alguma normalidade na APP, pode resultar em outros tipos de exames cardiológicos e não cardiológicos”, lembra Lavalle.
Atestado liberatório
O cardiologista salienta que ao final da avaliação o médico terá de fornecer ao paciente um atestado de aptidão ou liberatório para as corridas. Neste atestado, deverá constar o tipo de esporte para o qual a pessoa está apta de acordo com uma classificação específica que leva em conta a estática e a dinâmica da modalidade. “Não há nada que substitua a avaliação clínica inicial”, completa o médico.
Exames obrigatórios na Avaliação Clínica de Pré-Participação (APP):
  • Eletrocardiograma;
  • Hemograma completo;
  • Glicemia de jejum, ureia e creatinina;
  • Lipidograma completo;
  • Ácido úrico;
  • Hepatograma (TGO, TGP, gama-GT, bilirrubinas, TAP/INR);
  • Exame de urina;
  • Exame parasitológico de fezes.
Exames obrigatórios para pessoas acima de 60 anos ou atletas:
  • Teste de esforço;
  • Ecocardiograma de estresse;
  • Cintilografia.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Conheça os vários tipos de mega hair

O cabelo comprido, bem cuidado, com volume e balanço é sinônimo de mulher feminina e sensual.  “Além de sexy, o cabelo longo permite ousar em vários tipos de tranças, rabos e coques”, diz Roger Moreira, mega hairstylist do Pierre Louis Coiffeur.  Segundo ele, hoje em dia muitas mulheres recorrem ao megahair não somente para deixar os fios mais longos, mas para poder descolorir à vontade ou optar por um corte que não cai bem nos fios naturais. “O megahair tornou-se uma ferramenta bastante versátil hoje em dia e as técnicas estão cada vez menos invasivas.
Atualmente, existe uma série de procedimentos no mercado. O profissional explica os prós e contras dos mais modernos:
Polímero de Queratina
O principal diferencial da técnica é que nela se utiliza o polímero de queratina para unir o alongamento aos fios originais. O efeito é bem natural, pois o polímero possui a mesma estrutura molecular dos fios humanos e suas substâncias se identificam com sua composição, promovendo uma fusão entre ambos. “É um método mais seguro, natural e agride muito menos os cabelos”, explica Roger, que ressalta que não há restrições quanto à praia, piscina, academia, chapinha, escova, coloração e /ou demais químicas.
Prós: Efeito natural, não provoca tensão nos fios, durabilidade, danos mínimos aos fios. Contras: É mais caro que as outras técnicas.
Tempo de aplicação: De 2 a 8 horas, dependendo do comprimento e volume dos fios .
Para quem é indicadoTodo tipo de cabelo.
Alongamento com adesivo
As mechas são aplicadas por meio de fitas adesivas de queratina que aderem ao cabelo natural. Muito menos agressivo que os demais tipos de alongamento, a técnica com adesivo é indicada para aquelas que sempre tiveram vontade de dar volume aos fios, mas tinham medo que o cabelo ficasse fraco ou quebradiço.  Além de não quebrar os cabelos, a aplicação dura apenas uma hora, diferente dos demais que duram em média 8 horas.
Prós: Não quebra o cabelo, rápida colocação, rápida manutenção, suave.
Contras: O alongamento com adesivo é indicado para cabelos abaixo das orelhas. Em fios muito curtos o acabamento não fica tão natural como a técnica de cola de queratina.
Tempo de aplicação: 1 hora.
Para quem é indicadoPara todas que querem alongar ou dar volume aos fios, desde que tenham os fios com o comprimento abaixo da orelha.
Microlink
O aplique é preso ao cabelo natural por meio de um anel de aço, que é prensado com um alicate especial. Como o procedimento não é feito rente à raiz (como ocorre no nó italiano), os fios são menos repuxados, resultando em danos menores. A técnica não é indicada para quem tem o cabelo muito liso, pois ele dificulta a fixação do aço.
Prós: Agride pouco os cabelos.
Contras: É o que possui menor durabilidade, as mechas caem facilmente. O cabelo pode mofar embaixo dos anéis.
Tempo de aplicação: De 2 a 8 horas.
Para quem é indicadoTodo tipo de cabelo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Cálculo renal: quando é necessária a cirurgia?


O cálculo renal é uma formação, dentro da via urinária (rins, ureteres, bexiga  e uretra), de um corpo sólido que é conhecido, popularmente, por pedra nos rins. Essas “pedras” podem ser formadas por diversos motivos diferentes: tipo de alimentação, baixo consumo de água, algum medicamento ou, como é na maioria dos casos, predisposição genética. Muitas vezes, a formação do cálculo acontece por causa de uma combinação desses fatores.
Quando esse cálculo está nos rins, geralmente não provoca dor ou sintomas, e, com frequência, é expelido através da urina. Porém, quando o cálculo é muito grande e migra de um órgão para outro, ele pode provocar entupimento de algum canal da via urinária. Segundo o dr. Camillo Loprete, urologista do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, esse bloqueio causa acúmulo de urina e, por isso, espasmos. “Esses espasmos são o que chamamos de cólica renal, o motivo para uma das piores dores que se pode sentir, algo próximo à dor do parto”, explica.
Intervenção cirúrgica
O cálculo renal pode ser tratado clinicamente (medicamento, alimentação etc) ou, em casos críticos, por intervenção cirúrgica. “A necessidade da cirurgia de cálculo renal vem quando existe obstrução grave da via urinária e infecção associada à obstrução”, diz Loprete. O urologista explica que a maioria das cirurgias de cálculo renal é feita por meio de uma endoscopia, rígida ou flexível, própria para passar pelo canal do ureter e que utiliza laser para fragmentar a “pedra”.
“Esse é um procedimento pouco invasivo, que utiliza os próprios canais de entrada do corpo e que resolve a maioria dos casos agudos de cálculo renal”, explica o médico, que adverte, porém, que a cirurgia não resolve em definitivo o problema do paciente: “a pessoa que tem cálculo renal tem predisposição para desenvolver esse problema até o resto de sua vida”. Por isso, ele aconselha ao paciente realizar um estudo de lipogênese para determinar a razão da formação do cálculo e que ele tenha um acompanhamento médico periódico.

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Diabetes não tira férias



De acordo com publicações recentes, três em cada quatro portadores de Diabetes Tipo 2 no Brasil estão fora de controle e a maioria está acima do peso. Manter o controle glicêmico não é uma tarefa fácil para pacientes com Diabetes Tipo 2, e pode se tornar um grande desafio no período de férias.
“Apesar do aumento das tentações nos cardápios e da mudança na rotina, é possível manter o diabetes controlado com pequenos cuidados diários”, afirma a médica Maithê Pimentel, endocrinologista do Hospital Beneficência Portuguesa e também do setor de síndrome metabólica do Hospital das Clínicas.
A especialista dá algumas dicas para que os pacientes com Diabetes Tipo 2 consigam manter as taxas de glicose equilibradas durante as férias:
  • Para compensar a falta de exercício regular, procure utilizar escadas, ao invés de escadas rolantes e elevadores. Além disso, opte por fazer os trajetos sempre a pé ou de bicicleta. Vale a pena também pegar o caminho mais longo e aproveitar para conhecer melhor o lugar, a paisagem e a vizinhança.
  • Tente fazer boas escolhas na hora da refeição. As novidades nos cardápios são grandes, mas se esforce para pedir alimentos saudáveis, balanceado a quantidade de proteínas, carboidratos e gorduras.
  • Tire o foco da comida. Se estiver na cidade, aproveite para curtir a agenda cultural, museus e parques. Se a viagem for para a praia ou para o campo, aproveite o contato com a natureza para praticar atividades físicas como a caminhada.
  • Tomar os medicamentos logo ao acordar ou antes de dormir são ótimas opções para evitar o esquecimento quando se está fora da rotina.
  • Atualmente há medicamentos orais que auxiliam no controle diário da glicemia, como é o caso do inibidor do SGLT2, uma proteína transportadora que atua na reabsorção da glicose filtrada pelos rins, permitindo assim a eliminação do açúcar em excesso pela urina. Ao impedir essa reabsorção, os medicamentos dessa classe, como a empagliflozina, eliminam o excesso de açúcar que seria reabsorvido pelo rim, permitindo que, diariamente, haja a eliminação de 78 gramas de glicose, em média, o que equivale a cerca de seis colheres de sopa de açúcar e a 312 calorias.
  • Evite fumar e consumir bebidas alcoólicas, pois essas atitudes também contribuem muito para manter o controle glicêmico.

domingo, 2 de agosto de 2015

Dança pode ser opção para quem sofre de depressão




Além dos benefícios tradicionais como controle de peso, condicionamento físico, estimulação da concentração, melhora do desempenho cognitivo, aprendizagem e memória, elevação da autoestima, entre outros que a dança pode trazer, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Southwersten, do Texas, nos Estados Unidos, a prática deste exercício, pelo menos 30 minutos, três vezes por semana, pode ser tão eficiente quanto o uso de antidepressivos.
A modalidade pode ser considerada um remédio natural para a saúde. Além do combate a depressão, ajuda a prevenir outras doenças degenerativas como o mal de Parkinson e patologias neurodegenerativas.
“É incrível avaliar a percepção das pessoas após começar a dançar, seja qual for a modalidade escolhida, todo mundo se surpreende com tantos benefícios conquistados de uma maneira tão divertida, seja com as mudanças físicas como as mentais, como o bom humor, a predisposição diária, entre outros detalhes que podemos notar facilmente no nosso dia a dia”, comenta Wagner Alvarenga, diretor artístico do Estúdio Miosótis.
Um público que tende a explorar muito esse tipo de exercício são as crianças e os idosos, principalmente para equilíbrio ou desenvolvimento físico e mental, auxiliando no desenvolvimento social, melhora da memória e coordenação motora.