sexta-feira, 3 de julho de 2015

Para que serve a Numerologia?


A vibração dos números sempre foi alvo de estudos e aplicações por diversas civilizações antigas. Já na Bíblia encontramos algumas alterações de nome como Abrão para Abraão, Saulo para Paulo, Sarai para Sara. Pitágoras, matemático e filósofo grego, desenvolveu um estudo em que foram atribuídas vibrações e significados a cada número de 1 a 9 e suas combinações. Assim surgiu a Numerologia Pitagórica.
Segundo a terapeuta quântica Vivian Roseh Salles, cada letra do nome que a pessoa recebe ao nascer e sua data de nascimento correspondem a um número. "A partir dessa identificação passamos a entender qual a missão que veio realizar, o que veio aprender, qual seu destino, quais as influências dos períodos de toda sua vida, quais suas dificuldades e facilidades possíveis, qual a imagem que passa para as pessoas e o que vai no íntimo de sua alma, seu animal de poder, influências da idade, sua assinatura, número da casa etc.", explica.
Nesse estudo estão as vibrações mais intensas que ocorrem no mapa junto com as explicações das influências dessas energias alinhavadas na nossa vida. "Com esse entendimento pode-se obter as ferramentas para aperfeiçoarmos relacionamentos, sejam no campo profissional, afetivo, amoroso, com filhos, com pais, na sociedade, ajudando a redefinir ou a criar novos projetos, facilitar a escolha de profissão, preparar-se para a velhice, já que propicia a compreensão de muitos fatos favorecendo a mudança de padrões, de acordo com o seu livre arbítrio", ressalta Vívian.
Muitas vezes, com uma pequena alteração na forma de assinar o nome, ou colocando-se uma letra ao lado do número da casa, estamos adequando a energia existente para a que desejamos. Embora não exista um nome perfeito, a Numerologia também auxilia as futuras mamães a harmonizarem o nome do bebê que vai nascer.
"A Numerologia não sentencia. Ela nos dá alertas e melhores possibilidades para conduzirmos nossa vida de acordo com a maneira que nos sentirmos mais satisfeitos", diz a terapeuta. "Não é uma prática divinatória e, como afirmou Pitágoras, ´os números governam o mundo´. Fazer um mapa numerológico é despertar sua alma para suas potencialidades."
Para mais informações: vivian.salles@yahoo.com.br

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Tratamento de ronco e apneia é coisa séria

Ser portador dos distúrbios respiratórios do sono (DRS), ou seja, roncar e/ ou ter paradas respiratórias du­rante o sono é um problema de saúde que acomete grande parte a população e está relacionado com várias causas, e se não for trata­do, pode levar a sequelas irre­versíveis ou à morte.
Segundo a cirurgiã-dentista Denise F. Barbosa (CRO - SP 37.856), saber identificar e geren­ciar os efeitos colaterais é muito importante e os pro­fissionais que atuam na Odontologia do So­no são os indicados para direcionar da me­lhor maneira possível o tratamento. " Os aparelhos indicados para o trata­mento dos DRS são o CPAP (Pressão Po­sitiva Contínua de Ar) e o Dispositivo In­traOral (DIO)", diz ela.
Dra. Denise explica que tanto o tratamento com CPAP como com o DIO produzem efeitos colaterais. O paciente deve ser informado sobre esses efeitos espe­cíficos de cada terapia e o paciente deve re­latar ao profissional responsável pelo trata­mento sobre esses possíveis efeitos, caso os perceba no decorrer do tratamento. Dessa forma, esses efeitos ficam mais bem con­trolados quando acompanhados por profissional capacitado em medici­na e odontologia do sono.
Muitas vezes, profissionais que não estão habituados com a discipli­na e rotina do tratamento interferem de forma negativa ao emitir pa­receres sem perceber os pre­juízos que podem acarretar na saúde do paciente. Dessa forma, ao se depa­rar com os efeitos colate­rais, o paciente deve relatar para o profissio­nal responsável pelo tratamento, que saberá contornar e orientar a melhor conduta.
"Deixar de usar o aparelho CPAP ou DIO por causa dos efeitos colaterais pode levar a sé­rios prejuízos à saúde, pois esses efeitos são muito menores que as sequelas de um infar­to, AVC ou até da morte", finaliza a profissional.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Ansiedade na infância e a obesidade infantil



As ansiedades fazem parte da psique de qualquer indivíduo, seja ele crian­ça, adulto ou adolescente. Podemos entender as ansiedades como uma respos­ta da mente, um sinal de alerta de que al­go se passa a nível mental e não está bem e, em algumas circunstâncias, é vivido co­mo ameaça.
Existem expressões de ansiedade – um in­divíduo que, diante de uma entrevista de em­prego na sala de espera começa a ter sudo­rese, ou que em um congestionamento pas­sa a ficar tenso com palpitações –, mas o que diferencia se essa ansiedade é patológica ou não, se poderá causar sintomas, é como se li­da com ela, e a frequência com que esses epi­sódios de ansiedade aparecem.
Com uma criança não é diferente. As an­siedades fazem parte de seu mundo mental e se algo não está bem e sua capacidade de resolver as situações deixa a desejar, essa an­siedade pode gerar um problema. Situações muito primitivas podem favorecer o apare­cimento de patologias, como as de ordem psicossomática, as que têm origem em pro­blemas respiratórios, problemas intestinais e também as relacionadas a problemas ali­mentares, como a obesidade infantil.
A obesidade infantil não é algo novo. O que ocorre é que na atualidade ela vem receben­do maior atenção, pois a sociedade apresenta um nível de complexidade maior – as mães, em função da correria do dia a dia e pela pra­ticidade, muitas vezes adotam uma condu­ta do fast food, a comida rápida, além de que os apelos pelo sabor do prazer estão muito mais desenvolvidos do que há décadas atrás. Hoje, as crianças são muito mais sedentárias, o que muitas vezes as impede de ter noção de seu cor­po e suas possibili­dades de explorar os espaços.
O problema é quando isso sai do controle, a busca pelo prazer na co­mida passa a ser um fim em si e a co­mida vira um vício. A fome biológica não con­ta e sim só a fome psicológica – come-se para aliviar as angústias, preencher vazios, ocupar o tempo e obter satisfação e prazer na inges­tão de alimentos. Os pais conseguem identi­ficar isso, ao observar que a criança em ca­sa não consegue se entreter com nada e está o tempo todo comendo sem parar, tem sem­pre algo nas mãos (salgadinhos, chocolates e outras guloseimas), a ponto de ela própria não reconhecer a fome biológica.
É difícil reconhecer qual é a ansiedade pro­pulsora de tudo isso, mas é importante quan­do os pais conseguem se aperceber de que al­go não vai bem. É parecido, mais ou menos, quando uma criança apresenta febre – mui­tas vezes não se sabe o que provocou, mas nem por isso ela deixará de ser medicada.
A ajuda poderá vir de um pediatra ou um nutricionista. Depois de examinada a crian­ça e constatatadas que as dificuldades são de ordens emocionais, outro tipo de ajuda pode ser buscada, como a psicológica.
(Artigo da psicanalista Samira Bana - CRP 06-8.849)

Cinco maneiras de se exercitar no trabalhoo



Muitas vezes é difícil encontrar tempo para fazer exercícios. A rotina cheia de atividades e preocupações acaba fazendo com que as pessoas aproveitem o pouco tempo livre apenas para o descanso e lazer. Porém, pequenas atitudes durante o dia colaboram para a prática de exercícios físicos, que podem ser executados até mesmo no ambiente de trabalho.
Segundo o preparador físico Marcio Atalla, o cenário é preocupante. “O sedentarismo vem aumentando cada vez mais. Apenas 35% da população brasileira pratica atividade física três vezes por semana, sendo que o ideal é 30 minutos por dia e cinco vezes por semana. Por isso, é importante aproveitar todas as oportunidades dentro de uma rotina agitada”, explica.
Veja as orientações do Atalla para exercitar-se no trabalho:
1. Substitua o elevador pela escada. Doze andares por dia são, em média, 11 centímetros a menos de circunferência por mês e uma grande melhora cardiovascular.
2. Ande! Em vez de mandar e-mail para um colega no mesmo piso, vá conversar com ele. Levante para buscar água. O ideal é fazer pequenas pausas a cada hora de pelo dois minutos.
3. Se possível, aposente o carro e passe a utilizar a bicicleta ou o transporte público. Se sua casa for próxima ao trabalho, por que não ir andando?  Pequenos trajetos do escritório ao restaurante, da casa a padaria também valem! Acumule movimento!
4. Aproveite os momentos em pé para fazer exercícios também – fique na ponta dos pés enquanto espera para fazer cópias ou impressões.
5.  Sentado na sua cadeira do escritório também é possível fazer alguns exercícios, como juntar as mãos como se estivesse dando um aperto em si mesmo e tentar separá-las (resistindo). Segure por 10 segundos e solte, faça pelo menos cinco repetições.
Além dos exercícios, a alimentação é parte essencial de uma rotina ativa e saudável. Atalla recomenda: “Depois de fazer exercícios, um alimento com açúcar, como um picolé ou uma bananinha, é ótimo para repor a energia rapidamente para o dia”.  Por fim, o preparador físico chama a atenção para o fato destas atitudes se tornarem um hábito:  “adianta muito pouco ou quase nada fazer só uma vez por semana. O ideal é que os comportamentos sejam diários. Seja honesto com você mesmo e tome uma decisão regular, lembrando sempre que é importante cuidar da saúde”, finaliza.

domingo, 28 de junho de 2015

Joias que combinam com o inverno



A tendência de inverno vista nas passarelas dos grandes desfiles de moda é apostar em cores sóbrias, como preto, marrom e vinho, além dos cintos amarrados na cintura, suéteres e roupas inspiradas nos anos 1960 e 1970. Outra cor que também está em destaque é o branco. Com a ausência de cores vivas, os acessórios são os transformadores dos looks nesta época do ano. “As cores neutras combinam totalmente com o estilo clássico das joias. Para quem gosta do estilo hi-lo apostar no ouro em brincos delicados ou pingentes temáticos é uma forma de completar o visual”, explica Márcio Tamai, especialista em ouro.
Segundo Márcio, a aposta do inverno são os brincos e anéis. “Colares e pulseiras acabam escondidos pelas roupas de manga comprida, casacos e cachecóis, principalmente na região sul e sudeste do Brasil, onde o frio é mais intenso”, explica. O especialista também alerta que é preciso redobrar o cuidado para não perder as peças. “Anéis acabam ficando mais frouxos no inverno, pois os dedos ficam mais finos com o frio”.
Veja dicas para usar joias sem erro no inverno:
Pedras coloridas 
Pedras coloridas, principalmente colares e brincos, podem quebrar as cores pesadas e sóbrias do inverno. Tons de rosa e azul claro trazem um ar mais romântico, enquanto os brilhos do ouro amarelo e branco deixam o look clássico.
Pontos de luz 
Pulseiras e brincos de ponto de luz também são uma solução para não sair de casa sem usar acessórios. Eles são simples e demonstram que a mulher, mesmo com os inúmeros casacos do inverno, não deixa de investir no visual.
Brincos pequenos 
Nesta época do ano muitas mulheres usam e abusam das toucas, capuzes e também do cabelo solto. Brincos maiores enroscam nos fios de cabelo ou tecido. Para evitar o acidente use brincos pequenos. Em ocasiões mais finas, abuse dos brincos de pedras como esmeralda e rubi. São cores que se destacam em qualquer cor de cabelo. No dia a dia use os mais simples, como em formatos de bola ou coração.
Brincos, anéis e colares de pérola 
Como no inverno é comum usar roupas básicas por baixo dos casacos, os acessórios com pérolas deixam o visual chique e certeiro.
Solitário 
O inverno é uma oportunidade de tirar o solitário de dentro do armário ou até mesmo investir em um. Com a ausência do sol, as luzes da pedra brilham ainda mais no ambiente natural e trazem brilho para o look. Porém, é preciso tomar cuidado ao retirar as mãos no bolso ou de luvas para que a pedra não enrosque no tecido.

sábado, 27 de junho de 2015

Saiba com evitar hipotermia em idosos



O inverno chegou e é preciso tomar muito cuidado com a saúde dos idosos. A Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) esclarece quais são os principais. Confira:
Um dos principais riscos consiste na hipotermia – queda da temperatura do corpo que pode resultar em longo prazo, em graves problemas de saúde como um ataque cardíaco, em uma lesão hepática ou morte.
Pode ocorrer quando o ambiente exterior fica muito frio ou a produção de calor do corpo diminui. A hipotermia pode se desenvolver em adultos mais velhos, mesmo depois de um relativamente curto período de exposição ao frio ou uma leve queda na temperatura.
A hipotermia ocorre quando a temperatura corporal cai a menos de 36,8 graus.  Abaixo de 29 graus causam risco eminente de morte. Os sintomas mais comuns são fraqueza, fadiga e diminuição do tremor do frio.  Em fases mais avançadas o idoso pode apresentar fala enrolada, perda de consciência e choque.
Em caso de hipotermia, os primeiros-socorros devem consistir em tirar o idoso do frio e retirar suas roupas úmidas ou molhadas. Envolver a vítima em mantas e agasalhos para aquecê-la enquanto o serviço de emergência é chamado, se a vítima estiver consciente, dê-lhe bebidas quentes (não alcoólicas) como chás. Converse com a vítima mantendo-a sempre acordada e em caso de parada respiratória, realize manobras de ressuscitação cardiorrespiratória.
Outros agravos à saúde dos idosos, além da hipotermia, são imobilidade – ausência de movimentação; infecções – como gripe e pneumonias e dores crônicas – aumento das dores crônicas como artrites e artroses.
Confira 11 dicas para reduzir o impacto do frio na saúde de idosos
  1. Utilizar roupas e agasalhos adequados para proteção de ambientes ao ar livre e salas frias, como bonés, toucas, mantas e etc;
  2. Tomar bebidas quentes como chás, chocolate, bem como ingerir sopas e caldos;
  3. Banhos devem ser rápidos e em temperaturas amenas;
  4. A hidratação da pele devera ser recomendada sempre com uso de hidratantes tópicos para diminuir a sensação de pele seca;
  5. Usar cobertores que retenham calor principalmente no período do sono quando há um declínio da temperatura corporal;
  6. Tomar as vacinas contra gripe e pneumonias;
  7. Buscar ajuda médica se o idoso apresentar sintomas de confusão mental e calafrios, ou dificuldades respiratórias;
  8. Realizar atividades indoor, isto é, passear em locais como shoppings centers, pois ajuda a quebrar o ciclo da imobilidade;
  9. Fazer exercícios de alongamento com orientação de professores de educação física ou fisioterapeutas;
  10. Reposição de vitamina D pela falta de exposição ao sol deve ser orientada por nutricionistas ou médico assistente. Outras fontes de obtenção do nutriente são peixes como atum, sardinha e salmão. Gema de ovos, bifes de fígado e cogumelos também são ricos em vitaminas.
  11. Em locais com lareiras é importante ter cuidado com manipulação do fogo e intoxicação pelo monóxido de carbono devido a janelas fechadas.
Mais informações: www.sbgg.org.br 

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Gestante, cuide bem de sua visão!


Que a gravidez provoca inúmeras mudanças na mulher, ninguém discute. Mas o que muita gente desconhece é que as gestantes podem sofrer distúrbios temporários ou permanentes na visão. A sensibilidade da córnea, por exemplo, costuma diminuir principalmente nos últimos três meses, voltando ao normal pouco tempo depois de o bebê nascer. Também pode ocorrer o seu espessamento, bem como um aumento de curvatura e inclinação. Neste caso, há prejuízo da visão e pode resultar na falta de acomodação das lentes de contato. Em alguns casos, o problema persiste inclusive durante o aleitamento materno e depois.
De acordo com o médico oftalmologista Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, há quatro problemas oculares mais comuns durante a gravidez:  olho seco; visão embaçada; desdobramentos da pré-eclâmpsia; desdobramentos do diabetes gestacional. “Durante a gravidez, a gestante pode perceber que os olhos estão mais secos que o normal ou sentir muito desconforto ao usar lentes de contato. A síndrome do olho seco, nesse caso, ainda pode provocar intensa irritação nos olhos”, diz o médico, indicando o uso de lágrimas artificiais específicas para lubrificar os olhos durante os nove meses.
O especialista aponta a retenção de líquidos como um problema comum durante a gravidez, associando-a a uma alteração na espessura e no formato da córnea. Mínimas mudanças desse tipo são suficientes para resultar em visão distorcida ou embaçada, sem foco. Apesar do desconforto, não é preciso se alarmar. O problema costuma ser transitório. “Caso a gestante sinta uma mudança relevante na visão, poderá recorrer a lentes apropriadas para esse período, lembrando que as cirurgias corretivas devem ser adiadas para depois de o bebê nascer, já que haverá uma acomodação natural do grau no período pós-parto”, ressalta.
A pré-eclâmpsia, hipertensão arterial específica da gravidez que pode ocorrer a partir da 20ª semana, é outro problema importante e que merece toda atenção. Os sinais podem ser identificados através dos olhos em até 8% das gestantes, sendo provável que a paciente se queixe de perda temporária de visão, maior sensibilidade à luz, visão embaçada ou com formação de halos ou flashes. Segundo dr. Renato, na presença desses sintomas, principalmente se a paciente tiver histórico de hipertensão, o médico responsável pelo pré-natal deverá ser imediatamente comunicado, já que essa condição progride rapidamente e pode resultar em sangramento ou outras complicações.
O diabetes gestacional também costuma apresentar desdobramentos que são considerados graves quando não controlados a tempo. Altas taxas de açúcar no sangue, quando associadas ao diabetes, podem danificar pequenos vasos sanguíneos que alimentam a retina. O risco, inclusive, aumenta ao longo da gravidez. Por esse motivo, quer a gestante seja diabética, quer tenha adquirido diabetes gestacional, sua visão poderá apresentar problemas relacionados a nitidez e foco. Conhecendo os riscos apresentados, Neves afirma que é muito importante contar com um acompanhamento oftalmológico durante os nove meses de gravidez, ainda que a gestante mantenha os níveis de açúcar no sangue dentro de parâmetros aceitáveis.