A Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia (SBGG) lançou o Guia da Síndrome Mielodisplásica. O material foi
idealizado para atender a uma demanda identificada pela entidade em esclarecer
sobre a síndrome mielodisplásica (SMD) aos geriatras e à comunidade médica em
geral, em especial, aqueles que atuam na linha de atenção a saúde da pessoa
idosa, visto que se trata de uma doença que incide prevalentemente em pessoas
acima dos 60 anos de idade.
De autoria da
médica geriatra e membro da Sociedade, Naira Hossepian Hojaij, com
supervisão do diretor científico da SBGG Toshio Chiba, o presidente, João
Bastos Freire Neto, o material reforça a existência de uma possibilidade atual
de melhor controle da doença e da qualidade de vida dos portadores de SMD, além
de agregar conhecimento nos diagnósticos diferenciais da anemia
do idoso, e na escolha do melhor momento para o encaminhamento ao especialista para
eventual terapêutica específica.
A Síndrome
Mielodisplásica consiste num conjunto de síndromes heterogêneas, com evolução e
prognóstico diversos. Consideradas a classe mais comum de síndromes adquiridas
de falência medular em adultos, além de já ser observada como a neoplasia
hematológica mais prevalente, as SMDs têm como agravo importante a progressão
para a leucemia mieloide aguda, caso não seja identificada em sua fase inicial.
A Sociedade
Brasileira de Geriatria e Gerontologia fornecerá aos associados médicos a versão
impressa do Guia pelo correio. Saiba mais e acesse o conteúdo online no site:
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