quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Jorts: a novidade da estação

 


Os mini shorts têm, historicamente, ocupado o topo das preferências das brasileiras durante o verão. No entanto, essa peça não é unanimidade e muitas pessoas não se adaptam às roupas curtas. Por isso, uma nova tendência, que está bombando no hemisfério Norte, está prestes a chegar ao Brasil e propõe um comprimento maior do que o dos shorts e das bermudas: é o "jorts". O nome surgiu da abreviação de "jeans shorts", e trata-se de uma versão alongada, geralmente em jeans, até a altura do joelho, com um caimento largo e despojado.

Camile Stefano, consultora de moda e imagem, esclarece que essa peça passou por um resgate, influenciado pelas supermodelos e influencers, mas destaca que ela se encaixa naturalmente no guarda-roupa de todas as mulheres. Além de proporcionar conforto, o jorts é refrescante o suficiente para o verão. "Hoje em dia, não é mais necessário sacrificar a comodidade nos dias quentes. A tendência dos jorts abre portas para a criação de looks femininos com muita personalidade", explica.

A especialista também destaca que a peça com um corte largo e alongado se mostra uma excelente opção para mulheres que lidam com o lipedema, uma condição que ela mesma enfrenta e que causa, entre outros sintomas, o inchaço excessivo nas pernas. Na avaliação da especialista, dada essa particularidade, os jorts são uma alternativa que facilita o movimento e garante comodidade. Para usar no dia a dia, Camile indica: "o jorts pode ser adotado nas combinações diárias, especialmente quando combinado com camisas brancas ou uma variedade de croppeds. Em termos de calçado, a peça harmoniza bem com tênis de cano baixo e sandálias confortáveis", indica.



Foto: Pinterest, enviada por Agência Maverick 360

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Ovo: vilão ou mocinho?

 

Apesar dos diversos mitos e verdades ao longo do tempo, o fato é: o ovo é um dos melhores alimentos do mundo, devido ao seu alto valor nutricional baixo impacto ambientalComposto por proteínas altamente absorvíveis pelo organismo, vitaminas, minerais e gorduras saudáveis, o ovo é reconhecido como uma alternativa a outras proteínas, como a carne vermelha, além de apresentar uma pegada de carbono consideravelmente menor, o que representa menos impactos para o meio ambiente. 

O ovo é a proteína mais consumida no Brasil (95%) e na média global de outros 27 países (91%), como revelou a pesquisa Vida Saudável e Sustentável 2020, desenvolvida por Instituto Akatu e GlobeScan. O alto consumo de ovos está relacionado ao fato de ser um alimento relativamente acessível, versátil para diferentes tipos de receitas e disponível para carnívoros e vegetarianos, ficando de fora apenas da dieta vegana. 

Com toda essa popularidade, o consumo de ovos praticamente dobrou no Brasil — de 131 em 2007 para 257 unidades por pessoa ao ano em 2021, de acordo com o último levantamento da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal). E quando os ovos ganham mais espaço no prato, em vez de outras proteínas animais, isso é bom para o meio ambiente: a produção de 1 kg de carne vermelha emite 60 kg de CO2, gás que agrava a crise climática, enquanto na produção de 1 kg de ovo são emitidos apenas 4,5kg de CO2, segundo a Climateq.

"Diversos levantamentos mostram que se consumido de forma adequada, os ovos trazem diversos benefícios alimentares. Ao mesmo tempo, ele é um alimento com impactos muito menores para o meio ambiente em relação a qualquer tipo de carne", ressalta Bruno Yamanaka, especialista de conteúdos do Instituto Akatu, ONG focada na mobilização da sociedade para o consumo consciente e sustentável. 



Bruno ressalta que a melhor opção, entre os tipos de ovos disponíveis no mercado, é o ovo orgânico. "Os ovos orgânicos são produzidos buscando um manejo equilibrado do solo e demais recursos naturais, onde a galinha recebe alimentação com ingredientes orgânicos e se movimenta livremente, sem o uso de antibióticos e hormônios para crescimento", explica. 

Para orientar os consumidores sobre o consumo consciente de ovos, especialistas do Instituto Akatu destacam algumas boas práticas:

Na hora da compra

  • Evite comprar ovos com a casca rachada, quebrada ou trincada, pois qualquer dano à casca pode resultar em colonização de microrganismos;
  • Não consuma ovos que estejam em embalagens com mofo, bolor ou com vapor de água condensado, pois sugerem que o produto foi mal armazenado;
  • Priorize produtos de origem animal que possuam o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura ou do serviço de inspeção estadual ou municipal;
  • Observe a data de fabricação e a validade do produto, pois o ovo é muito perecível e perde qualidade em temperatura ambiente. Recomenda-se o consumo em torno de 20 dias após a postura.

Ao armazenar

  • Não lave os ovos antes de guardá-los para preservar a película protetora da casca. O ideal é higienizá-los somente na hora do preparo;
  • Mantenha os ovos na geladeira em torno de 8oC de temperatura e, preferencialmente na embalagem original para evitar absorção de odores e perda de água;
  • Evite o armazenamento dos ovos na porta da geladeira, local que sofre maior variação de temperatura e com risco de trincas e contaminação pelo deslocamento.


No momento do preparo

  • Teste a qualidade do ovo submergindo-o em água, se boiar não deve ser utilizado para consumo humano;
  • Cozinhe bem os alimentos (até a clara e a gema ficarem firmes) e evite o consumo de produtos à base de ovos crus (como maionese caseira) para evitar a contaminação por salmonella;
  • Lave bem os utensílios e as mãos antes e depois de manipular os ovos crus para evitar contaminação cruzada. O cuidado com a limpeza abrange desde os utensílios às superfícies, como as bancadas da cozinha.

"É crucial que os consumidores estejam atentos às diferentes formas de produção de ovos, escolhendo conscientemente aquelas que respeitam o bem-estar animal e o meio ambiente. Ao mesmo tempo, a indústria também deve promover alternativas mais sustentáveis de alimentação", observa Bruno. 

Na hora da compra

  • Evite comprar ovos com a casca rachada, quebrada ou trincada, pois qualquer dano à casca pode resultar em colonização de microrganismos;
  • Não consuma ovos que estejam em embalagens com mofo, bolor ou com vapor de água condensado, pois sugerem que o produto foi mal armazenado;
  • Priorize produtos de origem animal que possuam o selo do Serviço de Inspeção Federal (SIF) do Ministério da Agricultura ou do serviço de inspeção estadual ou municipal;
  • Observe a data de fabricação e a validade do produto, pois o ovo é muito perecível e perde qualidade em temperatura ambiente. Recomenda-se o consumo em torno de 20 dias após a postura.

Ao armazenar

  • Não lave os ovos antes de guardá-los para preservar a película protetora da casca. O ideal é higienizá-los somente na hora do preparo;
  • Mantenha os ovos na geladeira em torno de 8oC de temperatura e, preferencialmente na embalagem original para evitar absorção de odores e perda de água;
  • Evite o armazenamento dos ovos na porta da geladeira, local que sofre maior variação de temperatura e com risco de trincas e contaminação pelo deslocamento.

No momento do preparo

  • Teste a qualidade do ovo submergindo-o em água, se boiar não deve ser utilizado para consumo humano;
  • Cozinhe bem os alimentos (até a clara e a gema ficarem firmes) e evite o consumo de produtos à base de ovos crus (como maionese caseira) para evitar a contaminação por salmonella;
  • Lave bem os utensílios e as mãos antes e depois de manipular os ovos crus para evitar contaminação cruzada. O cuidado com a limpeza abrange desde os utensílios às superfícies, como as bancadas da cozinha.

"É crucial que os consumidores estejam atentos às diferentes formas de produção de ovos, escolhendo conscientemente aquelas que respeitam o bem-estar animal e o meio ambiente. Ao mesmo tempo, a indústria também deve promover alternativas mais sustentáveis de alimentação", observa Bruno.


Foto: Freepik

 


terça-feira, 5 de setembro de 2023

Setembro Amarelo: 4 potenciais contextos de risco suicida

 



Durante muito tempo, o tema suicídio foi encarado como um tabu de grandes proporções. Embora continue sendo um assunto extremamente delicado, hoje em dia, observamos um aumento na sua discussão, principalmente no mês de setembro, quando é destacada a importância da conscientização sobre o suicídio. 

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos ocorre um caso de suicídio em todo o mundo. Geralmente, uma pessoa em risco de suicídio perdeu a esperança na vida, tornando-se crucial o apoio. O dr. Ariel Lipman, médico psiquiatra e diretor da SIG Residência Terapêutica, destaca que o suporte nos momentos difíceis causados pelo desejo de morrer é fundamental, mas não substitui a necessidade de acompanhamento especializado, como o de psicólogos e psiquiatras." O suicídio é ainda um tabu, pois muitas pessoas não o compreendem e há muito preconceito que envolve a problemática, fato que faz com que os pacientes não procurem ajuda, pois muitos deles sentem vergonha ao falar sobre o assunto", acrescenta o especialista. 

A prática é frequentemente censurada porque muitas pessoas a associam a um ato egoísta, o que gera desconforto e resulta na exclusão do tema. "Não discutir o suicídio não o fará desaparecer; pelo contrário, é fundamental debater a questão para combater a desinformação, mas isso deve ser feito de maneira sensata, sem romantizar ou banalizar o problema", completa o médico. 

Sendo assim, o psiquiatra discute alguns sinais que podem ser indício de que alguém possa estar inserido em um contexto suicida. "Cada caso é um caso e a generalização de ações é impossível, porém, algumas características se assemelham em múltiplas circunstâncias. Lembrando que a análise deve ser feita sempre por um especialista e que, em todos os cenários sérios, é preciso acompanhamento médico", comenta Lipman.

  • Atenção às palavras - não é só o corpo que fala

Devido à psicofobia e também à romantização de obstáculos problemáticos à saúde mental, é comum nos deparamos com brincadeiras que envolvem frases como "quero me matar", "não suporto mais viver". Por causa dessa banalização, palavras como essas podem passar despercebidas pela sociedade e, em muitos casos, envolvem uma questão séria e são invalidadas. Portanto, como diferenciar ações verbais que se referem ao suicídio de uma "brincadeira", mesmo que de mau gosto? 

Nas palavras do especialista: "A maneira como o indivíduo fala, a entonação de suas palavras e o cenário atual em que a pessoa está inserida deve ser avaliado. De todo modo, quando alguém diz "quero morrer", seja como piada ou não, a frase refere-se sempre a um desconforto. A diferença é que depende de como a pessoa lida com a situação: pode estar elaborando bem, o que é visivelmente colocado, ou há a possibilidade de estar insuportável sustentar a vida", resume o psiquiatra.

  • O que antecede a situação atual da pessoa?

O psiquiatra defende a necessidade de atenção ao que precede a atual vivência de um possível indivíduo suicida. "Ao estudar sua história, é possível identificar raízes de problemas que podem vir a desencadear pensamentos suicidas ou até mesmo a ação. Por isso, mais uma vez falo sobre a importância do acompanhamento profissional. É necessária a compreensão de que uma reação suicida é um sintoma que, como qualquer outro, pode ser driblado a partir da melhora do quadro como um todo - o foco há de ser o problema, nunca o resultado. É uma consequência", esclarece o dr. Lipman. 

Para que possa ser enfrentado de maneira adequada, é necessária a atenção a partir do que causa o efeito suicida. Se, por exemplo, o paciente está deprimido e por isso encontra se em um cenário de possível suicídio, normalmente, o quadro da depressão melhorando, melhora também a situação em relação ao suicídio.

  • Observe o cenários que envolvem o indivíduo em questão

Como dito anteriormente, não existe nenhuma ação especial e geral que sinalize comportamentos suicidas, a não ser que seja voltada para o ato - por exemplo, é sabido que, após uma tentativa de tirar a própria vida mal sucedida, a chance de que a situação ocorra novamente é alta. 

Entretanto, pessoas enfrentando momentos difíceis e desconfortáveis estão fragilizadas. "Dificuldades existem na vida de todos os seres humanos, sem exceção, o que difere é como as pessoas a enfrentam e, portanto, suas capacidades de superação", cita o dr. Ariel. Assim, o cenário pode vir a ser um aspecto importante para a compreensão de possíveis cenários suicidas e, principalmente, como o indivíduo age perante as circunstâncias.

  • Alerte-se a mudanças comportamentais repentinas

"Mudanças bruscas de comportamento, um discurso entristecido constantemente desesperançoso, frases como 'queria desaparecer' ou 'gostaria de não existir mais' são indicativos que algo pode estar errado", explica o psiquiatra. 

A alteração rápida de conduta é uma das principais evidências que envolve indivíduos suicidas. Como antes evidenciado, os motivos para que alguém se enquadre no contexto podem ser muitos e diferem entre si, ao depender da realidade. "Existe um debate filosófico sobre se todo paciente no cenário de tirar a própria vida possui algum tipo de transtorno mental: nem todos, mas a larga maioria. Psicopatologias como a depressão, transtornos bipolares, esquizofrenia, TOC e até mesmo a dependência química grave são situações que podem levar o paciente a cometer ou ter pensamentos suicidas", cita o médico. 

A partir da discussão, as mudanças de comportamento podem ocorrer devido a transtornos, ou não. "Sendo assim, é importante classificar cada situação como singular, cada paciente é único e necessita de atenção de um cuidado individualizado", finaliza o psiquiatra.


Foto: Pixabay

 

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Quais são os direitos do aposentado que continua trabalhando?

 


 Inicialmente, é importante esclarecer que o aposentado, ao optar por continuar trabalhando, deve continuar realizando contribuições para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 No entanto, esse segurado não terá direito a uma nova aposentadoria e nem à revisão de seu benefício com base nas contribuições realizadas após a Data de Início do Benefício (DIB) de sua aposentadoria.

 O Supremo Tribunal Federal (STF) adotou o entendimento de que não é possível realizar a revisão do benefício por meio da reaposentação ou desaposentação. Isso significa que o aposentado que continuar contribuindo não terá direito ao aumento do valor do benefício que está recebendo.

 Diante disso, surge a pergunta: quais são os benefícios aos quais um segurado aposentado que continua trabalhando e contribuindo tem direito? Confira:

- Continuidade do recebimento da aposentadoria: o aposentado que continua trabalhando tem o direito de continuar recebendo normalmente sua aposentadoria, sem qualquer redução ou suspensão do benefício.

- Direito a benefícios previdenciários adicionais: o aposentado que continua trabalhando tem direito a receber outros benefícios previdenciários, como auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte, entre outros, caso preencha os requisitos específicos para cada benefício.

- Proteção previdenciária: o aposentado que continua trabalhando mantém a proteção previdenciária em relação a eventos como acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e outros eventos cobertos pelo sistema previdenciário.

- Salário-Família: trata-se de um auxílio financeiro destinado a segurados de baixa renda que possuem filhos menores de 14 anos de idade.

- Reabilitação profissional: oferece assistência para o retorno ao trabalho após enfrentar alguma dificuldade relacionada à saúde.

É fundamental compreender essas condições para que o segurado aposentado que deseja continuar trabalhando possa fazer escolhas conscientes sobre sua contribuição e os benefícios aos quais tem direito.



Para dúvidas ou saber mais sobre o tema acesse: www.mariaangelica.adv.br ou entre em contato pelo telefone: (11) 93036-5568 (WhatsApp).

 

domingo, 3 de setembro de 2023

Saiba como diminuir a oleosidade dos cabelos

 


Muitas pessoas sofrem diariamente com fios oleosos e, na maioria das vezes, não sabem que podem estar ajudando a aumentar essa oleosidade com alguns hábitos. De acordo com o hairstyle Well Farias, a produção de óleo no couro cabeludo é um processo natural do nosso organismo e tem a sua função. "Para começar, você precisa entender que a oleosidade não é algo ruim quando ela está em uma quantidade normal em nosso cabelo. Afinal, este óleo é produzido por nosso couro cabeludo e sua finalidade é proteger os fios, evitando a perda de água e nutrientes. Consequentemente, ele ajuda a manter o cabelo sem ressecamento, quebra, frizz e outros problemas", explica

O problema, de acordo com o hairstyle, acontece quando essa produção fica desequilibrada. "No entanto, quando este óleo está presente em excesso , além de passar uma aparência ruim, pode ocasionar diversas complicações como dermatites, caspa e até queda de cabelo", destaca

Well indicou alguns cuidados para que você consiga se libertar desse problema e exibir fios lindos.

"Se você tem os fios oleosos, não pode se descuidar da lavagem! Afinal, lavar pouco aumenta a oleosidade, mas lavar em exagero pode ter o mesmo efeito. O apropriado é lavar os cabelos em dias alternados, mas é claro que isso é uma recomendação. Cada cabelo é único e você pode testar e encontrar qual a melhor frequência de lavagem para você".

Ele elencou mais 5 dicas:

.Use shampoo específico para cabelos oleosos
. Não tome banhos muito quentes
. Não abuse no condicionador e máscara hidratante, use apenas nas pontas
. Use shampoos antirresíduos com cuidado
. Cuidado com os cremes sem enxágue



 



Foto: Freepik

 

sábado, 2 de setembro de 2023

Seis hábitos para incluir na rotina e tornar o planeta mais sustentável

 


As atitudes individuais presentes no dia a dia impactam no futuro do planeta e deixar um legado positivo para as futuras gerações é dever de todos. Com o compromisso de conscientização, a Simple Organic, marca de cosméticos com matérias-primas naturais e orgânicas, preparou uma lista com seis passos para incluir na rotina que ajudarão a democratizar a sustentabilidade e promover a responsabilidade social e ambiental. 

Valorize o produtor local

Uma das mudanças de comportamento do consumidor que ajudou a equilibrar o meio ambiente está na preferência por comprar e consumir produtos locais. Além de diminuir o impacto ambiental gerado durante a locomoção dos produtos até as prateleiras dos supermercados, também é possível evitar a perda de nutrientes e de frescor dos alimentos. 

Evite o desperdício de comida

Além de reduzir a produção de lixo orgânico, o reaproveitamento de alimentos prolonga a vida útil da comida e um grande exemplo a ser seguido é a substituição das frutas por suas cascas para o preparo de geleias caseiras. 

Pesquise mais sobre cada marca que consome

Ao optar por qualquer produto, busque por marcas que possuam em seu DNA responsabilidade social e ambiental. Legitimar valores como sustentabilidade, respeito a padrões morais, ecológicos e o não teste em animais, além de quais matérias-primas são utilizadas para linhas de produção e também apoiar ou integrar causas e projetos sociais, eleva a preocupação do consumidor não somente na qualidade do produto e sua eficácia, mas sim qual impacto ambiental e social causado pela marca. 

Opte por produtos de embalagens reutilizáveis

Já ouviu falar sobre logística reversa? É um processo que diminui o impacto gerado pelas embalagens dos produtos e investe na coleta e encaminhamento de produtos e seus resíduos à reciclagem após o descarte do consumidor final. Além de repensar em quais marcas investir em consumo, opte por produtos que são embalados em materiais reutilizáveis ou que estarão disponíveis em embalagem refil posteriormente. 

Tenha uma garrafa para chamar de sua

A cada um minuto, 1 milhão de garrafas plásticas são vendidas no mundo. Uma maneira de ajudar a reduzir a quantidade de plástico produzido é adotar uma garrafa reutilizável para o consumo de água diariamente. 

Economize o tempo no chuveiro

Apesar de ser um momento relaxante, o banho deve ser rápido, é possível economizar cerca de 90 litros de água ao diminuir o tempo de 15 para 5 minutos.

 

 

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Aprenda a escolher a calça jeans que combina com você

 


Muitas vezes, é importante revisitar o básico e prestar atenção na hora de escolher o jeans ideal para o seu corpo. Afinal, a calça jeans é uma peça valiosa no guarda-roupa, sempre pronta para oferecer praticidade, conforto e facilidade no dia a dia. A consultora de moda Camile Stefano oferece orientações para investir na calça perfeita, considerando tanto o formato do corpo quanto a imagem desejada.

A calça skinny se ajusta ao corpo em sua totalidade, acentuando a região do quadril. As variações com cintura mais alta possuem a habilidade de criar um efeito alongador na silhueta. Camile explica que esse estilo de calça destaca a forma do corpo, o que requer um equilíbrio na escolha das peças que a acompanham. "Em geral, é uma ótima escolha como peça central ao acrescentar um terceiro item, como um casaco ou blazer", diz ela.

A calça flare tem um corte justo até o joelho e, depois, se abre em direção à barra, sendo um estilo perfeito para valorizar a silhueta. Além disso, é uma peça versátil que se adequa a diferentes tipos de corpo. Ela combina especialmente bem com calçados mais altos, como botas ou sapatos de salto. "Se você está em busca de uma calça que sirva tanto para o ambiente de trabalho, combinada com uma camisa social, como para a noite, junto a uma blusa, um cinto e acessórios, essa pode ser a opção ideal", sugere a especialista.

A calça wide leg apresenta uma largura ampla nas pernas, ao mesmo tempo em que possui uma cintura bem definida. Ela ganhou notoriedade com a ascensão da tendência de moda confortável, já que não marca áreas específicas do corpo. Essa peça harmoniza muito bem com partes de cima mais ajustadas, como croppeds e blusas justas. "Esse modelo pode servir como uma alternativa à alfaiataria, sendo uma escolha acertada para criar um visual profissional", ressalta a consultora.

A calça estilo mom é um modelo de corte reto, que se ajusta ao corpo sem ser excessivamente justo. Geralmente, ela tem uma cintura média a alta, proporcionando um contorno definido ao corpo, ao mesmo tempo em que pode criar a ilusão de alongamento. Devido à sua modelagem que não é tão solta quanto outros estilos de calça, ela se torna uma escolha estratégica para uso diário. Tipicamente confeccionada em jeans mais espesso, essa peça possui uma estrutura que valoriza o visual. Camile explica: "Ela é marcante por si só, o que a torna ideal para complementos mais simples", finaliza. 



Foto: Freepik