quinta-feira, 31 de maio de 2018

Como tratar as olheiras



Genéticas ou adquiridas em virtude de maus hábitos, as olheiras são alterações estéticas que surgem na região das pálpebras. “Muitas vezes já é perceptível na infância como as de caráter genético; essas são presentes em algumas etnias como árabes, turcos, povos andinos e indianos, pois estas pessoas têm maior depósito natural de pigmento nesta região”, explica a dermatologista dra. Claudia Marçal, da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia. “Já as olheiras mais violáceas ou mesmo as mistas com tons acastanhados e arroxeados podem surgir por noites mal dormidas, por excesso de bebida alcoólica, tabagismo, na TPM, por abuso da exposição solar, medicamentos e até por processos inflamatórios como rinite e sinusite crônica”, diferencia a médica.

Segundo a dermatologista, nos casos não-genéticos, ocorre um processo inflamatório local que produz derrame de pigmento de melanina e hemossiderina que se depositam na pele e a escurece de forma heterogênea, num processo progressivo e crônico trazendo um ar de cansaço. “Com relação às olheiras genéticas ou hereditárias, elas precisam de controle a vida toda, pois este depósito aumentado de pigmento na região ocular é um marcador genético ou étnico que não desaparecerá espontaneamente e exige tratamentos realizados pelo dermatologista para tratar e controlar o quadro posteriormente”, conta.

Outra forma de surgimento da pigmentação, de acordo com a médica, é o envelhecimento da pele da região que se torna cada dia mais fina, por vezes com perda de colágeno e sustentação tecidual, que leva ao encovamento da área orbital, deixando a pele mais sombreada e aderida às estruturas profundas com a visualização dos vasos e capilares. “As olheiras também pioram com a alimentação rica em açúcar e sal pois, assim como o álcool, edemacia a região tornando a pálpebra mais inchada e o pigmento depositado mais evidente.”
        

Tratamentos

O tratamento pode e deve ser realizado, de acordo com a especialista, com o uso de hidratantes específicos para a área dos olhos diariamente conjuntamente com ativos despigmentantes. A formulação deve conter: peptídeos, ácido hialurônico, silício, Cafeisilane C, antioxidantes como Vitamina C associados a retinol ou alfa-hidroxiácidos, meiyanol, ácido kójico, hidroxitirosol e alfa arbutin. “Podemos associar com ingredientes via oral de fotoproteção imunológica com Polypodium Leucotomos e Picnogenol, conjuntamente com Silício Orgânico Exsynutriment e ativos que melhorem a drenagem linfática e circulação”, explica.
Em cabine, a médica recomenda a aplicação do ácido hialurônico de hidratação para a região periorbital a cada trinta dias, em média três sessões para melhorar a flacidez, a espessura do tecido, a densidade e turgescência. “Se necessário, é possível complementar com uso de luz intensa pulsada para cromóforo de melanina que pode ser utilizada em associação com laser vascular como o ND Yag 1064 ou Pump Dye laser para tratar a rede vascular aumentada e ajudar na retirada do pigmento de hemossiderina por reagir com a hemoglobina da região. Esta aplicação deve ser realizada a cada trinta dias com número de sessões entre três a cinco”, comenta.
  

Ainda é possível rejuvenescer a pele com microagulhamento de ouro com radiofrequência ou laser de CO2. “Estes tratamentos em conjunto trazem muito bons resultados e podem ser repetidos sempre que necessário. O paciente tem sua rotina social e profissional preservada e fará a manutenção do resultado obtido com o uso da prescrição para uso domiciliar”, afirma. Além disto, destaca a médica, é importante conscientizar o paciente que as olheiras, apesar de serem inestéticas, não trazem alteração patológica à pele e que é preciso adquirir bons hábitos de vida e alimentação saudável na manutenção e prevenção desta hiperpigmentação indesejada.

Alternativa rápida
Quando se deseja um resultado rápido e momentâneo, a médica diz que a melhor opção é aplicar compressas de chá de camomila gelado por dez minutos e cabeceira elevada. “Isso promove vasoconstrição, diminuição do inchaço e ação anti-inflamatória pelo camazuleno e alfa bisabolol presentes na camomila.”

Produtos específicos
 

Segundo a médica, hoje em dia encontramos muitos cremes dermocosméticos, com aplicadores acoplados na ponta na forma de esferas e como pequenas espátulas siliconadas que massageiam a região hidratando e depositando muitas vezes cor e difusores óticos para iluminar, bem como patches que concentram os ativos na região necessária. "A aplicação de cremes com filtro solar na área é muito importante para evitar o escurecimento ou a repigmentação por sol, calor ou luz visível”, explica.


terça-feira, 29 de maio de 2018

Casa limpa e saudável nos dias frios


Assim que a temperatura cai, doenças respiratórias e alérgicas começam a ganhar força. Por isso, reforçar a higienização da casa e do ambiente de trabalho é uma saída eficiente e que colabora com a qualidade de vida das pessoas. Para facilitar a limpeza dos ambientes, O Sr. Limpeza e diretor executivo da Jan-Pro no Brasil, Renato Ticoulat, rede especializada em limpeza comercial, dá dicas domésticas para driblar o tempo e fazer uma limpeza de fazer inveja!
Aspirador de pó X vassoura
Quando for higienizar o chão dos ambientes internos, prefira usar o aspirador de pó a vassoura, assim evita-se que a poeira suba e se espalhe pelo local. Caso não tenha aspirador, utilize um pano úmido e um rodo para retirar o excesso da sujeira. Varrer não deve ser uma opção.
Móveis
Nunca passe um pano seco em um móvel empoeirado. O ideal é iniciar a limpeza com um pano úmido, retirando todo o excesso de sujeira. Após esse processo, aplique com uma flanela limpa e seca e um produto específico para o material do móvel.
Tapetes
Sempre comece a limpeza aspirando o tapete, o processo vai ajudar a remover as sujeiras mais superficiais e facilitará o seu trabalho. Utilize o bucal mais fino do aspirador de pó para limpar as partes mais difíceis. Após a aspiração, misture detergente neutro com água morna e agite até formar espuma. Aplique a fórmula na tapeçaria com um pano limpo em movimento circulares, depois retire o excesso de produto com um pano umedecido. Não utilize escovas com cerdas duras, pode danificar a peça.
Colchões
O mais recomendado quando se vai fazer uma higienização de um colchão em casa, sem o acompanhamento de uma empresa especializada, é utilizar apenas um pano limpo umedecido, depois de tê-lo aspirado
Quintais
Para iniciar a limpeza retire todos os materiais removíveis do quintal. Espalhe o produto de limpeza de sua preferência com água em todo o espaço. Se a água estiver quente, a remoção da sujeira será mais eficiente. Deixe agir entre 5 e 10 minutos e depois enxague. Esfregue o local com uma vassoura ou uma bucha, mas não se esqueça de secar no final da limpeza.
Agora se o ambiente ainda continuar gerando doenças respiratórias, como rinites ou alergias com muitos espirros é bom contratar uma empresa profissional que vá usar produtos e equipamentos realmente adequados para estes serviços.

terça-feira, 22 de maio de 2018

Cabelos e gravidez: beleza sem prejudicar o bebê


A gestação é um período de mudanças e surpresas que ocorrem no corpo todo, interna e externamente. Estas alterações ocorrem inclusive nos cabelos, que passam a ficar mais bonitos, cheios e sedosos. Segundo a dermatologista dra. Thais Pepe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia, isso ocorre devido ao modo como a gravidez afeta os hormônios femininos e o ciclo de desenvolvimento do cabelo. “Durante os nove meses de gestação, o estrogênio e a progesterona aumentam na circulação sanguínea e afetam os folículos capilares, causando a diminuição da oleosidade e da queda e promovendo fios mais sadios e bonitos. Além disso, devido ao aumento dos níveis de estrogênio nesse período, os fios permanecem em sua fase anágena, ou seja, em fase de crescimento, tornando o cabelo mais espesso e volumoso.”
Mas, por causa da revolução provocada pelos hormônios no corpo da mulher grávida, é preciso tomar alguns cuidados com os cabelos durante estes nove meses da gestação. Por exemplo, apesar de não existirem estudos que comprovem a total segurança ou risco de tingir o cabelo na gravidez, a tintura deve ser evitada durante todo o primeiro trimestre. “Caso você pretenda realizar a mudança de cor das madeixas, deixe para fazer a partir do segundo semestre e evite colorações com amônia, pois esta substância pode causar riscos ao bebê como malformação. O recomendado então é que você utilize tonalizantes aprovados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e evite o contato da tintura com a raiz dos cabelos”, completa a médica.
Além da amônia, outras substâncias como o benzeno, o formol e metais pesados, como chumbo, alumínio e cobre, muito comuns em alisamentos e permanentes tradicionais, também devem ser evitadas. “Os métodos que mudam a estrutura da fibra capilar necessitam de agentes químicos agressivos, como o formol, que são teratogênicos, ou seja, podem gerar defeitos no feto, além de serem tóxicos e até cancerígenos”, alerta a especialista. “Então, como alternativa ao alisamento, você pode optar pelo uso da chapinha e secador, já que os métodos físicos não representam riscos a gestante e ao bebê.”
E, segundo a especialista, o ideal é que os produtos sejam evitados mesmo depois da gestação, pelo menos até o fim da amamentação, pois, apesar de não haver estudo que comprove a passagem dessas substâncias para o leite materno, existe a chance de elas provocarem manifestações alérgicas como irritação, coceira, vermelhidão e até reações anafiláticas. “Porém, devido à falta de provas conclusivas sobre os males dessas substâncias na gestação, o mais importante é que você consulte um médico antes de fazer qualquer tipo de procedimento. Apenas ele poderá avaliar seu caso e apontar qual a alternativa mais segura a ser realizada”, finaliza a dra. Thais.

terça-feira, 15 de maio de 2018

Otite: causas, tratamento, prevenção


O termo otite refere-se à inflamação e/ou infecção nas orelhas média ou externa e uma de suas principais características é a dor de ouvido. Embora seja muito frequente em crianças pode também acometer adultos e idosos.
Com a chegada do inverno, aumenta de forma considerável a incidência das infecções das vias aéreas superiores e, desta forma, existe também um crescimento no número de casos de otite média aguda, uma vez que essas podem ocorrer como complicações dessas infecções.  A otite pode ser muito dolorosa por conta do acúmulo de fluídos dentro da orelha média (antigamente chamada de ouvido médio).
O otorrinolaringologista dr. Renato Bittar, do Consulta Aqui (www.consultaaqui.com.br), explica que as otites externas, causadas, na maioria dos casos, pela umidade excessiva, lesões de pele pelo uso de cotonetes, introdução de outros objetos estranhos e pela prática natação, têm como principais agentes etiológicos as bactérias chamadas Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus. Já as otites médias agudas, os causadores são as bactérias Streptococcus pneumoniaeHaemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis.
A otite pode ser classificada de acordo com seu tempo de duração. Enquanto a maior parte das otites se resolvem em pouco tempo, alguns casos podem apresentar maiores riscos de complicações quando não tratadas.
De acordo com o dr. Renato, todo quadro de otite deve ser investigado e, em geral, apenas um histórico dos sintomas e uma avaliação clínica é o bastante para determinar seu diagnóstico, sem que haja necessidade de exames laboratoriais ou de imagem. Porém, quando o paciente não apresenta sinais de melhora com o tempo e/ou manifesta complicações, o médico pode requisitar outros exames, como audiometria, impedanciometria ou até uma tomografia computadorizada.
O tratamento é realizado com anti-inflamatórios e, às vezes, com antibióticos. “Vale salientar que somente um otorrinolaringologista pode diagnosticar e tratar as otites de forma correta”, adverte o especialista. “As principais orientações para a prevenção das infecções das vias aéreas são: não fumar e evitar ambientes com fumantes, lavar as mãos com frequência, evitar aglomerações em locais fechados e mal ventilados, arejar bem a casa, vacinar-se contra a gripe, alimentar-se bem, aumentar a ingestão de água e fazer lavagem nasal com solução fisiológica várias vezes ao dia”, complementa.

terça-feira, 8 de maio de 2018

Exercícios com bola ajudam a turbinar as pernas


Ter pernas turbinadas é o sonho de muita gente. Confira série que utiliza apenas a bola como acessório, preparada por Sérgio Borges, educador físico da Pure Pilates (www.purepilates.com.br).
Agachamento com a bola - 0 a 10 repetições
- Apoie a lombar na bola
- Acione o abdômen
- Pés a frente da linha do corpo e pernas ligeiramente afastadas, no mesmo alinhamento do quadril
- Braços ao longo do corpo ou paralelos com o chão
- Faça uma flexão de joelhos e de quadril, agachando até 90° desça respirando (puxando o ar) pelo nariz e suba soltando o ar pela boca.
Agachamento a fundo - 0 a 10 repetições com cada perna
- Posicione uma perna na frente e outra com um espaçamento de aproximadamente 20 cm
- Mantenha a mesma postura do primeiro exercício, postura reta obedecendo as curvaturas fisiológicas
- Faça uma flexão de joelho e de quadril
- Braços ao longo do corpo ou paralelos com o chão
- Desça respirando e sobe soltando o ar pela boca
- A perna que está atrás vai ter um trabalho mais intenso
Agachamento balé - 0 a 10 repetições
- Bem parecido com o primeiro exercício
- Mantenha os pés paralelos, suba na meia ponta e mantenha a posição com os calcanhares bem longe do chão
- Flexione os joelhos e quadril chegando até 90° e mantenha a posição
- Braços ao longo do corpo ou paralelos com o chão
- Desça da meia ponta respirando (puxando o ar) e suba na meia dos pés soltando o ar
Agachamento a fundo com meia ponta - 0 a 10 repetições com cada perna
- Bem parecido com o segundo exercício
- Posicione uma perna na frente outra atrás
- Mantenha-se na meia ponta dos pés com um espaçamento de aproximadamente 20 cm
- Braços ao longo do corpo ou paralelos com o chão
- Desça na flexão de quadril e joelhos até 90° respirando (puxando o ar)
- Mantenha a meia ponta alta e quando chegar apoie os calcanhares totalmente no chão
- Na subida eleve novamente a meia ponta dos pés, descarregando peso nos dois primeiros dedos, mantendo a flexão suba estendendo os joelhos e quadril soltando o ar pela boca
Agachamento clássico com meia ponta - 0 a 10 repetições
- Mantenha os pés a frente da linha do corpo e pernas ligeiramente afastadas
- Desça respirando (puxando o ar) com a postura reta mantendo as curvaturas fisiológicas e calcanhares apoiados no chão
-Mantenha a flexão dos joelhos e quadril em 90°
- Suba na meia ponta dos pés soltando o ar pela boca até a extensão do quadril e joelhos Chegando à posição inicial apoie os calcanhares e volte a descer, descarregue peso nos dois primeiros dedos dos pés
OBSERVAÇÃO:
  • Todos os exercícios serão executados com a bola apoiada na parede de preferência lisa, para não danificar o acessório
    • Em toda flexão de quadril e joelhos você vai descer puxando o ar pelo nariz e subir soltando o ar pela boca
    • Mantenha o abdômen sempre acionado
    • Sempre descarregue peso nos dois primeiros dedos dos pés
    • Manter uma boa postura é tudo de bom, portanto mantenha as curvaturas fisiológica

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Como contar às crianças o falecimento de alguém próximo?


O falecimento de alguém próximo é algo difícil de lidar seja em qualquer idade. Quando se trata de dar a notícia a uma criança o luto se torna um assunto ainda mais delicado. Muitos pais têm dúvidas de qual o momento certo para contar e qual a melhor maneira de se fazer isso. Para ajudá-los, a psicóloga do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Aline Melo, explica qual a forma mais adequada de dar essa notícia às crianças.
 
De acordo com Aline, começamos a ter um conhecimento maior do ciclo da vida com aproximadamente 4 ou 5 anos, porém não existe uma idade específica para falar sobre morte com uma criança. “Elas conseguem sentir que as pessoas ao seu redor estão mais tristes e que algo está ocorrendo. Por isso, o ideal é ser transparente e responder aos questionamentos sem utilizar metáforas, evitando dizer que a pessoa foi viajar ou virou estrela. Isso confunde a criança e traz a expectativa de que a pessoa vai retornar”, comenta.
 
A psicóloga aconselha que não se crie um tabu sobre a morte, esclarecendo as principais angústias conforme a maturidade emocional de cada um. “Uma sugestão para trabalhar com a criança o desenvolvimento da vida, seu começo, meio e fim, é utilizar de exemplos próximos, como cultivar uma plantinha e acompanhar a evolução, demonstrando todas as fases até a morte”.
 

Os pais costumam evitar esse assunto com os filhos no intuito de preservá-los. Contudo, é importante para o amadurecimento deles trabalhar as frustrações e o curso natural da vida, aprendendo a lidar com os sentimentos e externar as aflições. Segundo a psicóloga, o mesmo pode ser aplicado à perda de animais de estimação e outras situações cotidianas. “Estamos constantemente vivenciando lutos e esses não são somente associados à morte. Por exemplo, uma professora à qual a criança é muito apegada ser demitida ou precisar sair da escola vai trazer um sentimento de perda similar ao do luto. Por isso é tão importante trabalhar o assunto com as crianças”, conclui Aline. 

terça-feira, 3 de abril de 2018

Tempo seco favorece casos de conjuntivite


A baixa umidade do ar, comum nesta época do ano, é propícia para o aumento de casos de conjuntivite. De acordo o oftalmologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Wilmar Silvino, é preciso ficar atento ao tempo seco, que diminui a defesa natural dos olhos e aumenta as chances de serem infectados.

"Por causa da secura do ar, a conjuntiva (membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra) apresenta menos lágrimas e, consequentemente, menos defesa, sendo mais fácil dos olhos serem infectados", explica o especialista.

Por isso, aconselha Silvino, é fundamental manter os olhos hidratados com colírios que tenham composição parecida à da lágrima. "Não pode ser colírio com antibiótico ou vasoconstritor, apenas medicamentos com substâncias hidratantes", salienta. Soro fisiológico e água boricada são métodos descartados pelo médico.

Para tentar ficar longe da conjuntivite, é muito importante lavar sempre as mãos, evitar coçar os olhos, não compartilhar objetos, como toalhas, lenços e maquiagem, entre outras. "Lave os olhos com água, muita água. Se o uso de colírio e a limpeza adequada dos olhos não forem suficientes, procure um médico", reforça o oftalmologista.