quinta-feira, 30 de junho de 2016

O que fazer com as traças?


Você sabia que traças e carunchos são larvas de mariposas? Essas espécies existem há pelo menos 300 milhões de anos. As que mais causam danos em nossas residências são as conhecidas como traças de roupas, de livros e de alimentos. Por isso, devem ser controladas com rigor.
O especialista Francisco Antonio Theodoro Neto, supervisor técnico da Osaka Controle de Pragas, ensina algumas técnicas caseiras que podem trazer resultados eficazes no combate às traças domésticas.
Traças de roupas 
Pequeninas mariposas botam seus ovos em armários, caixas de papelão, tapetes ou em peças de vestuários. Uma semana depois surgem as lagartas que se alimentam de tecidos. Elas tecem casulos parecidos um minissarcófago com formato de losango e ali residem até a fase adulta. Os casulos, abertos nas extremidades, permitem a mobilidade dos insetos enquanto se alimentam de lã, algodão, seda, linho, fibras sintéticas, penas, cabelo, pelos, couro e poeira.
“O interessante é que as traças comem as fibras impregnadas de suor, secreções e restos de alimentos, mas por alguma razão evitam a cor amarela”, revela Theodoro. “Por isso evite guardar peças usadas ou úmidas. O ideal é manter as roupas limpas e secas em locais desinfetados e arejados, de preferência, em baixa temperatura”, ensina.
Theodoro informa que a naftalina, produto muito utilizado para erradicar o animal, solta um vapor tóxico, que além de deixar mau cheiro no vestuário, causa dores de cabeça, confusão mental e irritação nos olhos e na pele. “Esse produto pode causar até lesões no fígado e nos rins, portanto, deve ser evitado.”
Traças de livros 
São uns bichinhos prateados, que lembram um peixinho. São conhecidos em inglês pelo nome de silver fish. Ao contrário da traça de roupas não ficam em casulos, já saem dos ovos com o mesmo formato do inseto adulto sem asas. Vivem por até quatro anos e preferem ambientes secos e escuros como cantinhos de estantes, rodapés, sofás, forro das casas, papéis, livros e caixas de papelão.
“Muito cuidado com as caixas usadas em mudanças, que podem esconder o inseto e infestar uma residência”, diz Theodoro.
Traças de alimentos
O ciclo de vida desse tipo de traça tem início no mês de março e vai até o mês de outubro. As mariposas sobrevoam os alimentos e colocam seus ovos nas embalagens de produtos armazenados, principalmente, em armazéns e supermercados. As larvas se infiltram nos grãos e sementes, em farinhas e cereais, macarrão etc.
“Quando há suspeita de contaminação, o alimento deve ser totalmente descartado, pois é impróprio ao consumo humano. Em casa, é aconselhável armazenar os produtos alimentícios em potes fechados”, recomenda Francisco Theodoro.
Dicas para evitar traças:
·         Mantenha o ambiente limpo, arejado e livre de umidade;
·         A limpeza pode ser feita com água e vinagre de vinho branco;
·         Saquinhos de cravos, pimenta do reino, folhas de louro e cânfora nos armários afastam as traças;
·         Sacuda roupas guardadas, tapetes e almofadas ao sol. O atrito destrói os ovos e a luz e o calor eliminam as larvas;
·         O aspirador de pó é um grande aliado no combate às traças;
·         Inspecione caixas de papelão. Elas são vetores de contaminação por traças;
·         Elimine pontos de umidade e vazamentos;
·         Não acumule papéis, jornais e revistas.


terça-feira, 28 de junho de 2016

Caxumba: conheça a doença e como preveni-la


Com casos recorde desde 2008 na cidade de São Paulo, a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) orienta a população sobre o que é a caxumba, transmissão e a prevenção.
“A caxumba é uma infecção causada por um vírus que causa inchaço das glândulas que produzem saliva (parótidas), que se localizam na frente das orelhas, logo acima da mandíbula. Quando infectadas, algumas pessoas sequer desenvolvem sintomas. Na maioria das vezes, entretanto, podem apresentar febre, mal-estar, cansaço, dor no corpo, dor de cabeça e diminuição do apetite. Em geral após dois dias do início dos sintomas é que começa a ocorrer o característico inchaço das glândulas parótidas”, explica Guilherme Bruno de Lima Júnior, médico de família e comunidade, membro da SBMFC.
Prevenção
A prevenção depende do diagnóstico precoce da doença na pessoa infectada, que deve permanecer isolada em casa por cinco dias do início dos sintomas. Ainda há a vacinação com a tríplice viral, antigamente conhecida como “MMR”. As pessoas que não receberam a vacina ou que receberam apenas uma dose e que tiveram contato com a pessoa doente, devem receber dose extra. Se a pessoa tiver dúvidas quanto a isto, deve procurar seu médico para saber se deve receber esse reforço.
Transmissão
A transmissão é realizada por meio de gotículas da respiração, contato direto ou com as roupas da pessoa contaminada. Depois de ficar exposta a um doente e ser infectada, os sintomas se iniciam ​após um período ​de 14 ​a​ 18 dias. A doença melhora espontaneamente em cerca de duas semanas. Raramente, pode provocar outras complicações mais sérias como inflamação dos testículos nos homens, ou dos ovários nas mulheres, podendo acarretar até infertilidade. Em casos mais raros ainda podem até causa infecções no cérebro e surdez.
Tratamento
Guilherme explica que não há tratamento específico para a doença. “Calor local sobre a área inchada por 10 a 15 minutos várias vezes ao dia ajuda a diminuir a dor, que também pode ser aliviada com analgésicos comuns, além da febre. Deve-se evitar a aspirina em menores de 18 anos. A pessoa deve permanecer em repouso durante o tratamento. Raramente nos casos mais graves, a pessoa deve ser hospitalizada. Quando estiver doente, se possível, a pessoa deve entrar primeiro em contato por telefone com o serviço de saúde, ou ser visitada em domicílio, para evitar contato com outras pessoas e espalhar a infecção”, explica.

domingo, 26 de junho de 2016

Cirurgia plástica na terceira idade exige cuidados extras


A expectativa de vida do brasileiro, assim como no mundo, tem aumentado bastante. Isso é reflexo dos avanços em pesquisas científicas, que tem proporcionado maiores resultados no controle às doenças, e também devido à preocupação geral com a alimentação e a atividade física. Mas, mesmo com a combinação dos dois fatores, a verdade é absoluta: uma hora iremos envelhecer. E isso pode incomodar muitas pessoas.
Em busca de um estilo de vida mais natural e saudável, a preocupação com a beleza física também se reflete nos novos ideais de vida longa. Por isso, as cirurgias plásticas em idosos têm sido tão corriqueiras quanto nos jovens e adultos. A regra é bem simples: se tem vontade e coragem de encarar o bisturi, vá em frente. Mas existem os pequenos detalhes que podem ser muito importantes na hora da recuperação, e até mesmo no resultado final da cirurgia.
“O cirurgião deve estar atento aos problemas de saúde do paciente, pois existem restrições, além de pedir exames mais detalhados e fora do padrão convencional”, alerta Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional Cirurgia Plástica. Exames como holter e teste ergométrico são essenciais para os idosos. Alguns exames, por outro lado, podem informar ao médico se o paciente pode realizar uma cirurgia na face, mas não no abdômen. Realizar duas cirurgias de uma única vez em pacientes idosos está fora de cogitação.
Com o envelhecimento natural do corpo e do organismo, há algumas particularidades que caracterizam pequenos detalhes para a cirurgia. Por exemplo, a circulação sanguínea, que se torna mais lenta e difícil com o avanço da idade – o que significa que o cirurgião não deve fazer grandes retalhos ou descolamentos de pele, já que a recuperação dos tecidos pode ficar comprometida. O tempo da cirurgia também precisa ser bem pensado, para manter o paciente pouco tempo sob o efeito da anestesia.
Obedecendo as regras e os limites do paciente, vale de tudo para se sentir mais jovial, tanto na alma quanto no corpo. Diferentemente dos mais jovens, os idosos não procuram a cirurgia plástica meramente por questões estéticas, mas por causa do bem-estar e da saúde. “Pela qualidade de vida e pelo bem-estar, a terceira idade avança no campo da vida em busca de melhorias para viver mais e melhor. Após anos de trabalho, dos cuidados com a família e das preocupações, é chegado o momento de pensar em si mesmo. Talvez por isso esse período da vida seja também conhecido como a melhor idade”, ressalta o médico.
Um bom alerta é se precaver com os exageros e as imagens falsas demais com peles faciais excessivamente puxadas, sobrancelhas arcadas além do normal e bocas deformadas ou desproporcionais aos contornos da face. Com bom senso dá para rejuvenescer com equilíbrio, tomando cuidado para não exagerar”, finaliza.


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Asma não controlada pode levar à morte


Os dados recentes do DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil) mostram que três pessoas com idades entre 5 e 64 anos morrem a cada dia por asma no Brasil, sendo que mais de 50% são da região Sudeste, com mais de 2 mil óbitos entre 2009 e 2013. Dados alarmantes para uma doença que pode ser controlada.
Ainda de acordo com os dados do Ministério da Saúde, entre 2011 e 2015, mais de 320 mil internações aconteceram por decorrência da asma. Só a região Nordeste registrou mais de 160 mil internações nesse período. “Infelizmente, muitas pessoas não reconhecem os sintomas da doença ou não dão a devida atenção quando são diagnosticadas com asma, o que colabora para um tratamento incorreto e, consequentemente, aumenta as possibilidades de crises graves e riscos futuros da doença, tais como perda definitiva de capacidade pulmonar, instabilidade, má qualidade de vida ou até o falecimento”, afirma o médico pneumologista dr. Mauro Gomes.
Uma pesquisa encomendada pela farmacêutica Boehringer Ingelheim do Brasil ao Ibope sobre o panorama da saúde do brasileiro indicou dados relevantes que mostram o pouco conhecimento que os pacientes têm sobre a doença: a pesquisa mapeou uma alta percepção de controle dos indivíduos que disseram ter ‘asma’: 91% dos entrevistados percebem sua doença como ‘controlada’; no entanto, 72% reconhecem consequências da ‘asma’ nas atividades de rotina simples, como trabalhar, por exemplo. Quando questionados sobre o que gostariam de saber a respeito de sua doença, 58% os entrevistados responderam que buscam ‘dicas sobre como prevenir e controlar a asma’.
“Como a pesquisa mostra, a maioria das pessoas pensam que a doença está controlada, mas, ao mesmo tempo, alegam que sentem os impactos na rotina diária e, por isso, buscam dicas de como controlar a asma. Isso demonstra o pouco conhecimento dos pacientes sobre o que é controle da asma”, analisa o dr. Mauro.
Para mudar este cenário, o Global Initiative for Asthma (GINA) – principal órgão internacional que reúne os estudos sobre a doença e elabora diretrizes de tratamento – lançou neste mês uma campanha para o combate às mortes por asma: A asma mata ao menos 3 pessoas todos os dias. A mudança está em nossas mãos.
Como saber se asma não está controlada?
Segundo o GINA, é possível saber que a asma não está controlada caso a pessoa tenha sentido um dos itens listados abaixo pelo menos uma vez nas últimas quatro semanas:
-  Sintomas diurnos mais de duas vezes por semana;
-  Qualquer despertar noturno causado pela doença;
- Uso de medicamentos para alívio da falta de ar mais de duas vezes por semana;
- Se a asma estiver limitando as suas atividades cotidianas.
“Caso tenha se identificado com qualquer dos itens acima, procure seu médico para entender se seus sintomas realmente não estão controlados e busque o tratamento adequado para melhorar o controle da asma e sua qualidade de vida. É possível prevenir as crises e viver tranquilamente tendo asma, basta identificar a doença e tratá-la adequadamente”, finaliza o médico.


quarta-feira, 22 de junho de 2016

Atividade física: antídoto para distúrbios de humor e ansiedade

Atualmente são atribuídos aos transtornos de humor (depressão) e aos de ansiedade diversos prejuízos para uma vida produtível e saudável. Problemas neurobiológicos, como a dificuldade de produção de algumas substâncias cerebrais, tais como endorfina e serotonina, além do aumento da ativação dos mecanismos do estresse (eixo-hipotálamo-adrenal) podem ser responsáveis na determinação de um humor deprimido e disparos de pensamentos e comportamentos ansiosos. A baixa capacidade de concentração, a desorganização de pensamentos e lapsos memória fazem com que as pessoas com esses quadros tenham resultados ruins nas mais diferentes situações sociais, familiares e de trabalho, conferindo sofrimento. O preconceito criado por esses transtornos dificulta a busca por tratamentos.
As terapias mais utilizadas são as de ação farmacológica, para corrigir desequilíbrios neurobiológicos, e a psicoterapia, para ajudar o paciente a reagir e reaprender a lidar com relacionamentos interpessoais e sociais. Mas novas tendências têm conquistado semelhante sucesso.
Numa revisão de estudos para tratamentos eficazes, os exercícios físicos mostraram-se como umas das terapias recomendadas, já com um número de evidências consideráveis para recomendação. Uma pesquisa de 2009 revelou que a depressão e a ansiedade eram mais prevalentes em pessoas inativas, em relação aos que cumpriam a recomendação de atividade física. Estudo anterior, de 2007, já havia evidenciado que o grupo de pessoas que realizavam apenas exercícios com acompanhamento tinham índices de remissão de quadros depressivos semelhantes ao grupo que só tomava medicamentos.
Um dos levantamentos mais recentes sobre o tema, publicado no ano passado, buscou relacionar saúde mental com atividade física, tendo a mensuração de felicidade por questionário como um requisito de boa saúde mental. Nesse estudo foram encontradas mais chances de ser feliz conforme aumentava a prática de atividade física (52% altamente ativo, 25% para fisicamente ativo e 20% para insuficientemente ativo).
As explicações vêm da descoberta de fatores de crescimento celular cerebral, com o aumento da vascularização, assim como a liberação de endorfinas e serotoninas, correspondendo respectivamente aos efeitos neurobiológicos a longo e curto prazo.  As experiências psicossociais que a atividade física pode proporcionar também elevam a sensação de bem-estar. O lazer, distração e a realização de uma tarefa física são entendidos como uma forma de recompensa para o indivíduo. Este cenário restaura sua autoestima, impulsionado por ganhos estéticos e a melhora em quadros clínicos.
O apoio e o incentivo à prática de atividade física apresentam resultados animadores para os distúrbios de humor e ansiedade, com baixíssimas contraindicações e benefícios em vários sistemas biológicos. Consultando o médico e seguindo suas recomendações, não existem motivos para não praticar atividade física e ser feliz.

Artigo do prof.  Amauri dos Santos, especialista em treinamento resistido na saúde, na doença e no envelhecimento do Instituto Biodelta


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Flacidez, vilã do envelhecimento do rosto


Por volta dos 25 anos começa o processo de envelhecimento, que envolve diversos fatores. Um deles é a diminuição da produção de colágeno e sua perda. Estima-se que o organismo perca 1% de colágeno ao ano a partir desta idade. Segundo a dermatologista Annia Cordeiro, o colágeno tem um papel fundamental para a saúde e beleza da pele, sendo responsável por sua estrutura e firmeza, ou seja, quando acontece a diminuição desta proteína, a pele fica flácida.
Mas o colágeno e as fibras de elastina da pele não são os únicos responsáveis por manter sua firmeza. Há outros fatores do processo de envelhecimento que afetam diretamente a aparência do rosto. “Nessa fase iniciam-se a perda óssea, perda de depósitos de gordura e enfraquecimento muscular. Tudo isso faz com que a pele perca sustentação e não consiga se manter no lugar. É então que o rosto começa se modificar. Entre alguns sinais estão as bolsas sob os olhos, a perda do contorno facial e  o acúmulo de pele na parte inferior das bochechas, dando a aparência de ‘bulgdogue’ para alguns pacientes”, comenta a especialista.
Por mais que os fatores externos tenham grande influência sobre o envelhecimento da pele, eles podem acelerar o processo, mas não são sua causa. “O envelhecimento vai acontecer por fatores intrínsecos ao organismo, independentemente de agentes externos. Mas o estresse, má alimentação, falta de sono, exposição ao sol sem proteção e cigarro são fatores que aceleram o processo e devem ser observados”, enumera a médica.
Além de observar os fatores externos, é possível prevenir principalmente a perda de colágeno. Cremes que estimulam a continuidade da produção (como ácido retinoico) e, principalmente, o uso do filtro solar de maneira adequada e contínua são algumas maneiras de retardar o envelhecimento.
A dermatologista lista tratamentos que atingem as diferentes necessidades de cada paciente, em diferentes níveis de flacidez e causas:
Prevenção: laser não ablativo. Estimula a produção de colágeno.
Primeiros sinais: laser não ablativo, associado à radiofrequência. Além de produção, estimula a contração do colágeno.
Flacidez instalada: tratamentos acima associados ao preenchimento com diversos volumizadores e também com o ácido poli-l-láctico, um estimulante de colágeno que é injetável que também contribui para diminuir a perda óssea e a preencher a área que sofreu perda de gordura.
Flacidez acentuada: tratamentos acima associados ao laser fracionado. Para casos de flacidez já instalada ou acentuadas, pode-se usar o laser subcutâneo, que tem uma ação mais eficaz, por conta do aquecimento e estímulo de colágeno gerado por baixo da pele.



sábado, 18 de junho de 2016

Dicas para correr nos dias frios

A chegada do inverno faz com que muitos corredores deixem de praticar as atividades físicas diárias, alegando que o frio é um fator determinante. Entretanto, as dificuldades podem ser facilmente superadas com alguns cuidados essenciais de forma que a pessoa continue obtendo os benefícios relacionados ao exercício nessa época do ano. O importante é evitar problemas relacionados à queda das temperaturas e às lesões.
O inverno é uma época em que os resfriados ocorrem com maior frequência, o que atrapalha ainda mais o rendimento do esportista e/ou atleta. Por outro lado, segundo estudos, a prática regular de esportes leve a moderada reduz o risco para infecções respiratórias, o que caracteriza um estímulo a mais para que a pessoa não interrompa sua rotina nessa época do ano.
Abaixo, confira algumas dicas da unidade MIP (medicamento isento de prescrição), do Aché Laboratórios, importantes para prática de exercícios nos dias frios:
Roupas certas
Durante o inverno é recomendável que o atleta dê uma atenção especial às roupas, como camisetas de mangas compridas, gorros e até as luvas. É essencial que todas as extremidades estejam protegidas (cabeça, pescoço, mãos e pés). Opte por utilizar peças que podem ser removidas conforme o organismo aquece e depois recolocadas, se necessário. A primeira blusa pode ser de um tecido sintético como polipropileno, que afasta o suor do corpo. Não se deve optar pelo algodão, pois ele retém a umidade próxima à pele. Além disso, conforme o frio pode-se utilizar um agasalho com isolamento e, por fim, uma camisa impermeável.
Aquecimento
Antes de qualquer prática esportiva, prepare o corpo para a atividade. O aquecimento faz com que a musculatura seja estimulada, diminuindo o risco de lesões. Dentro do possível, realizar o aquecimento em ambiente fechado por permitir o aquecimento, antes de sair no frio.
Alongamento
O alongamento deve ser realizado somente no pós-treino. Isso faz com que o sangue carregue os nutrientes obtidos com a movimentação, além de ajudar na recuperação dos músculos, que ficam mais contraídos em baixas temperaturas.
Hidratação
As temperaturas baixas fazem com que a sensação de perda de líquidos seja menor, mas isso é apenas uma impressão. A ingestão de água deve ser ainda maior, já que o tempo seco aumenta o risco de desidratação.