quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Controle o volume dos fios rebeldes



O excesso de volume é um problema que aflige grande parte das brasileiras, que lutam para abaixar os fios rebeldes. Tamanho estresse acontece devido à união da genética e do clima tropical úmido – juntos colaboram para que os fios fiquem logo arrepiados e armados, no melhor estilo “juba de leão”. No desespero, as mulheres acabam recorrendo à progressivas e alisamentos, acabando com a identidade capilar.
“Não existe nada mais entediante do que todas as mulheres com cabelos iguais, alisados”, diz o hairstylist Kadu Cesário, do Pierre Louis Coiffeur. Porém, com a estratégia certa é possível lutar contra os fatores naturais e domar a cabeleira, sem ter que recorrer à química. Confira truques infalíveis para deixar os fios comportadinhos.  
Escolha corretamente o xampu e o condicionador
O ideal é procurar um profissional para fazer um diagnóstico do fio do seu cabelo e orientá-la. O produto vai variar se você tem fios finos, grossos, tintura ou algum tipo de química… Existem boas marcas específicas para reduzir o volume, é só adequar ao tipo de cabelo. Evite xampus de reconstrução ou limpeza profunda que ressecam o cabelo (a não ser que seja exigido por algum outro motivo).
O leave-in é indispensável
Opte por produtos para cabelos cacheados e rebeldes.
O corte certo faz toda a diferença
Deve-se tomar cuidado com o grau de cacheado do cabelo na hora de escolher o comprimento. Quanto mais curto, mais rebelde. Muitas camadas também aumentam muito o volume. Se o objetivo é diminuir o volume, o cabelo precisa “pesar”, portanto, deve ser cortado mais  reto e com algumas levezas para dar o movimento. Navalha não é muito indicada, pois pode dar aspecto de cabelo quebrado, principalmente em fios rebeldes. Um repicado dá movimento e leveza sim, mas com moderação, senão aumenta o volume e deixa os fios “eriçados”.  A franja também suaviza o corte e ilumina o rosto, e no caso de cabelos rebeldes o franjão cai muito bem.
O pente que te penteia
Os cabelos grossos ou volumosos precisam de pentes específicos, de preferência de plástico, que deslizam melhor sobre os fios. Os dentes devem ser bem largos e só se devem pentear os cabelos molhados, nunca secos.
Sono da beleza
Os cuidados na hora de dormir são essenciais. Para que o cabelo não acorde “juba”, faça um coque bem leve para não marcar o cabelo antes de deitar. Quando acordar, passe a mão superficialmente molhada ou borrife um pouquinho de água para ajudar a baixar os fios. Também é indicado passar um leave in (pouca quantidade) para ajudar a domar os fios.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Mitos e verdades sobre a Hepatite C


A Hepatite C age silenciosamente e os sintomas geralmente se manifestam em seu estágio avançado. No entanto, se diagnosticada precocemente, ela pode ser curada. Para isso é preciso conhecê-la. Confira abaixo alguns mitos e verdades sobre a Hepatite C.
O que é a Hepatite C?
A Hepatite C é uma doença crônica transmitida pelo vírus HCV que causa a infecção do fígado e pode gerar problemas de saúde no longo prazo como doença hepática crônica, cirrose e câncer do fígado se não for diagnosticada precocemente. A doença pode levar os pacientes à morte.
Quais são os principais sintomas?
Cerca 80% dos pacientes com Hepatite C aguda não têm qualquer tipo de sintoma. No entanto, pessoas com Hepatite C crônica podem desenvolver sintomas não específicos de leves a graves logo depois de serem infectados, tais como:
• Fadiga
• Náuseas
• Perda de apetite
• Dores de cabeça
• Dor abdominal
• Sintomas da gripe
Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença é preciso que um profissional de saúde solicite alguns exames de sangue como:
• Sorologia HCV – mais frequentemente utilizado para a triagem inicial e contato prévio com o vírus HCV
• RNA HCV – usado para confirmação diagnóstica e acompanhamento terapêutico
• Genótipo HCV – para orientar as decisões referentes ao tipo e duração da terapia
No caso de pacientes com Hepatite C crônica, são necessário outros testes visando a avaliação do grau e estágio da lesão hepática (fibrose ou cirrose):
• A biópsia hepática
• Painéis de marcadores de sangue
• Elastografia transitória
Existe tratamento para a HCV?
Sim. Atualmente o tratamento padrão é à base da aplicação de injeções com interferon e comprimidos (ribavirina, telaprevir e boceprevir sendo que o tempo e uso são determinados pelo genótipo e grau de comprometimento da lesão no fígado. Mas, a partir deste ano, uma série de novos tratamentos e regimes orais está prevista para chegar ao mercado, inaugurando o que alguns estão chamando de “revolução” no tratamento do HCV. Esta nova geração de pesquisas de tratamentos para Hepatite C promete períodos mais curtos de tratamento e menor carga de comprimidos, incluindo a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido (dose fixa combinada).
Quantas pessoas estão infectadas com a doença no Brasil?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil tem 3 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite C.
É verdade que a Hepatite C pode ser curada?
Sim. Dependendo do tipo de vírus, da velocidade do diagnóstico e depois de passar por um tratamento adequado a Hepatite C pode ser extinta do sangue do paciente, chegando à cura da doença em aproximadamente 60% dos casos em média com os tratamentos atuais.
A hepatite C é transmitida via transfusão de sangue?
Verdade. Embora muito difícil em função da enorme quantidade de exames a que os sangues doados atualmente passam, o contato com o sangue contaminado durante uma transfusão de sangue transmite o vírus da Hepatite C.
Hoje não se contrai mais Hepatite C?
Mito. A Hepatite C pode ser transmitida quando uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa infectada com o vírus HCV em atividades como:
• Compartilhamento de agulhas, seringas e outros equipamentos para injetar drogas ou fazer tatuagem
• Uma picada de agulha contaminada em um serviço de saúde
• Transfusões de sangue ou doação de órgãos contaminados
• Compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados, como lâminas de barbear ou ,escovas de dentes e alicates de unha
Hepatite C dá câncer?
Verdade. Se não diagnosticada precocemente e tratada, a Hepatite C pode gerar lesão hepática até se transformar em um câncer de fígado, levando o paciente à morte.
A Hepatite C mata mais do que a AIDS?
Verdade. Nos Estados Unidos uma pesquisa revelou que mais pessoas morrem por causa da Hepatite C do que Aids. Segundo o levantamento, entre os anos de 1999 e 2007 e encontraram 15,1 mil mortes por conta da doença, contra 12,7 mil causadas pelo HIV.
A maioria dos infectados tem mais de 45 anos?
Verdade. Até o ano de 1992 não existiam testes para verificar a existência do vírus HCV em sangue de doadores. Toda pessoa que recebeu transfusão de hemoderivados antes de 1993 deve ser testada para avaliar se foi contaminada. Além disso, o controle de materiais usados nos consultórios odontológicos, estúdios de tatuagem e piercing ou mesmo em manicures era muito precário se comparado aos padrões atuais. Sendo assim, toda pessoa exposta a uma situação de risco deve ser testada para avaliar se houve contato com o vírus HCV.
(Fontes: Bristol-Myers Squibb, Hepatitis, CDC. Hepatitis C Information for the Public. Overview. http://www.cdc.gov/hepatitis/C/cFAQ.htm#overview, World Health Organization. Hepatitis C. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs164/en/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para hepatite viral C e coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 144 p. : il. – (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Amamente! A saúde do seu bebê agradece



Tomar a decisão de amamentar é uma questão pessoal, embora muitas mulheres recebam “palpites” de familiares e amigos e não se sentem a vontade para tomar suas próprias decisões. Mas, hoje, dia 1° de agosto, no Dia Mundial da Amamentação, vamos ajudar a lembrar alguns benefícios que a amamentação traz.
Segundo as enfermeiras Andréa Porto da Cruz e Fernanda Papa de Campos, muitos são os benefícios da amamentação, pois o leite materno fornece a nutrição ideal para as crianças. Ele tem uma mistura quase perfeita, para não dizer perfeita, de vitaminas, proteínas e gordura – tudo o que o bebê precisa para crescer. O leite materno é mais fácil de ser digerido do que o leite artificial.
O leite materno contém anticorpos que ajudam o bebê a combater vírus e bactérias. A amamentação reduz o risco do seu bebê de adoecer. Além disso, os bebês que são amamentados exclusivamente nos primeiros 6 meses, sem qualquer complemento, têm menos infecções de ouvido, doenças respiratórias e crises de diarreia. Existem trabalhos científicos que compravam tais estatísticas.
A proximidade física e o contato com os olhos do bebê com sua mãe ajudam na criação do vínculo bebê/mãe. Bebês amamentados são mais propensos a ganhar a quantidade certa de peso à medida que crescem, em vez de se tornar crianças com sobrepeso.
A amamentação também traz outros benefícios, como a queima de calorias extras da mãe, ajudando-a a perder o peso da gravidez mais rápido. Ela libera o hormônio oxitocina, que ajuda o retorno do útero ao seu tamanho pré-gravidez, e pode reduzir o sangramento uterino após o nascimento. A amamentação também diminui o risco de câncer de mama e de ovário. Pode, também, reduzir o risco de osteoporose.
É uma maneira prática de alimentar seu filho, pois não tem que comprar, esterilizar  mamadeiras e bicos. A mãe economiza tempo e dinheiro.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Mitos e verdades sobre a Hepatite C

A Hepatite C é uma doença crônica transmitida pelo vírus HCV que causa a infecção do fígado e pode gerar problemas de saúde no longo prazo como doença hepática crônica, cirrose e câncer do fígado se não for diagnosticada precocemente. A doença pode levar os pacientes à morte.
Quais são os principais sintomas?
Cerca 80% dos pacientes com Hepatite C aguda não têm qualquer tipo de sintoma. No entanto, pessoas com Hepatite C crônica podem desenvolver sintomas não específicos de leves a graves logo depois de serem infectados, tais como:
• Fadiga
• Náuseas
• Perda de apetite
• Dores de cabeça
• Dor abdominal
• Sintomas da gripe
Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença é preciso que um profissional de saúde solicite alguns exames de sangue como:
• Sorologia HCV – mais frequentemente utilizado para a triagem inicial e contato prévio com o vírus HCV
• RNA HCV – usado para confirmação diagnóstica e acompanhamento terapêutico
• Genótipo HCV – para orientar as decisões referentes ao tipo e duração da terapia
No caso de pacientes com Hepatite C crônica, são necessário outros testes visando a avaliação do grau e estágio da lesão hepática (fibrose ou cirrose):
• A biópsia hepática
• Painéis de marcadores de sangue
• Elastografia transitória
Existe tratamento para a HCV?
Sim. Atualmente o tratamento padrão é à base da aplicação de injeções com interferon e comprimidos (ribavirina, telaprevir e boceprevir sendo que o tempo e uso são determinados pelo genótipo e grau de comprometimento da lesão no fígado. Mas, a partir deste ano, uma série de novos tratamentos e regimes orais está prevista para chegar ao mercado, inaugurando o que alguns estão chamando de “revolução” no tratamento do HCV. Esta nova geração de pesquisas de tratamentos para Hepatite C promete períodos mais curtos de tratamento e menor carga de comprimidos, incluindo a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido (dose fixa combinada).
Quantas pessoas estão infectadas com a doença no Brasil?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil tem 3 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite C.
É verdade que a Hepatite C pode ser curada?
Sim. Dependendo do tipo de vírus, da velocidade do diagnóstico e depois de passar por um tratamento adequado a Hepatite C pode ser extinta do sangue do paciente, chegando à cura da doença em aproximadamente 60% dos casos em média com os tratamentos atuais.
A hepatite C é transmitida via transfusão de sangue?
Verdade. Embora muito difícil em função da enorme quantidade de exames a que os sangues doados atualmente passam, o contato com o sangue contaminado durante uma transfusão de sangue transmite o vírus da Hepatite C.
Hoje não se contrai mais Hepatite C?
Mito. A Hepatite C pode ser transmitida quando uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa infectada com o vírus HCV em atividades como:
• Compartilhamento de agulhas, seringas e outros equipamentos para injetar drogas ou fazer tatuagem
• Uma picada de agulha contaminada em um serviço de saúde
• Transfusões de sangue ou doação de órgãos contaminados
• Compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados, como lâminas de barbear ou ,escovas de dentes e alicates de unha
Hepatite C dá câncer?
Verdade. Se não diagnosticada precocemente e tratada, a Hepatite C pode gerar lesão hepática até se transformar em um câncer de fígado, levando o paciente à morte.
A Hepatite C mata mais do que a AIDS?
Verdade. Nos Estados Unidos uma pesquisa revelou que mais pessoas morrem por causa da Hepatite C do que Aids. Segundo o levantamento, entre os anos de 1999 e 2007 e encontraram 15,1 mil mortes por conta da doença, contra 12,7 mil causadas pelo HIV.
A maioria dos infectados tem mais de 45 anos?
Verdade. Até o ano de 1992 não existiam testes para verificar a existência do vírus HCV em sangue de doadores. Toda pessoa que recebeu transfusão de hemoderivados antes de 1993 deve ser testada para avaliar se foi contaminada. Além disso, o controle de materiais usados nos consultórios odontológicos, estúdios de tatuagem e piercing ou mesmo em manicures era muito precário se comparado aos padrões atuais. Sendo assim, toda pessoa exposta a uma situação de risco deve ser testada para avaliar se houve contato com o vírus HCV.
(Fontes: Bristol-Myers Squibb, Hepatitis, CDC. Hepatitis C Information for the Public. Overview. http://www.cdc.gov/hepatitis/C/cFAQ.htm#overview, World Health Organization. Hepatitis C. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs164/en/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para hepatite viral C e coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 144 p. : il. – (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)

domingo, 3 de agosto de 2014

Você conhece a Terapia Cognitivo Comportamental?

Em nossas vidas temos diversas atividades do cotidiano para desempenhar; mas no entanto, o que faz uma mesma tarefa ser muito fácil para uma pessoa, mas extremamente difícil e dolorosa para outra?
Isso acontece porque cada pessoa percebe o mundo e as situações de formas diferentes e atribui significados diversificados a um mesmo estímulo. Por exemplo, quando encontramos com um amigo na rua e ele não nos cumprimenta, surge em nossa mente pensamentos automáticos como “nossa, ele deve estar com muita pressa!”. Ou: “Como ele mudou, está se achando, não quero mais falar com ele!”. Na primeira situação, a interpretação não suscita nenhuma reação orgânica ou emocional de desconforto, já na segunda hipótese o pensamento pode provocar o sentimento de raiva. Dessa maneira é possível constatar que uma única situação causa percepções distintas e, consequentemente, comportamentos também.
A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é o processo terapêutico direcionado pela Teoria Cognitivo Comportamental, que tem por objetivo identificar como o indivíduo percebe a si e o mundo. A percepção está relacionada à forma como avalio as situações ao meu redor e qual significado atribuído a elas. Acredita-se que o sofrimento das pessoas tenha origem nas possíveis distorções feitas nessas avaliações.
Essa teoria concebe que a cognição (pensamentos) tem um impacto significativo sobre os sentimentos, comportamentos e reações fisiológicas, isto é, a forma como pensamos está diretamente relacionada com o que nós sentimos e como nos comportamos frente a um evento. Assim, o psicólogo ajudará na identificação de pensamentos e possíveis distorções cognitivas, para então fazer um plano de tratamento adequado a fim de minimizar os sintomas físicos, comportamentais e emocionais.
A TCC proporciona também ao paciente o autoconhecimento, uma vez que ele passa a conhecer e tornar consciente seus pensamentos e entende a causa de seus comportamentos e sentimentos. Aprender sobre quem somos e como agimos é o primeiro passo para aceitar as nossas dificuldades e a partir de então poder escolher estratégias reais para enfrentá-las. Por fim, a TCC visa desenvolver formas realistas de percepção de si e do mundo, promovendo assim uma melhor qualidade de vida ao paciente.

(Artigo da psicóloga Juliana Maximila de Paula Bueno)

sábado, 2 de agosto de 2014

Acabe com suas gordurinhas!



O clima pode ser um grande inimigo da sua dieta. A variação da temperatura influencia no gasto calórico, na disposição para prática de atividades físicas e até no humor, aumentando a vontade de comer doces e outras guloseimas. O frio é o período do ano em que é mais difícil manter a linha. Mas, saiba que existem alguns produtos que ajudam a manter a linha nesta época, entre eles um potente eliminador de gorduras.
Segundo a farmacêutica Regina Marcondes, o eliminador de gorduras é uma novidade no mercado e já está fazendo grande sucesso entre os seus consumidores, sendo de fácil ingestão (cápsulas) e sem contraindicações. Trata-se do Indisteem, uma combinação sinérgica da planta Sphaeranthus indicus e do fruto Garcinia mangostana. Essa combinação de extratos resulta em uma alta capacidade de inibição de gordura a nível intracelular, impedindo a adipogênese (armazenamento de gordura) e promovendo a lipólise (quebra de gordura), proporcionando alta capacidade de redução da gordura visceral, corporal, atuando na prevenção e tratamento de doenças como obesidade, problemas cardiovasculares e diabetes.
Estudos científicos realizados mostraram que pacientes que ingeriram o produto durante oito semanas tiveram reduções de peso corporal total 3,7 vezes maior que pessoas que não ingeriram – redução em média de 4,05 centímetros do abdômen, redução do IMC de 2,05 e redução significativa da relação cintura-quadril.
Indisteem tem ação na redução do depósito de gordura nas células adiposas, aumento na quebra de lipídeos, redução dos níveis de triglicérides, prevenção de trombose coronária e é antidiabético.
Os inibidores da vontade de comer doce nesse período de temperaturas baixas são:
- Garcínia: fruta originária do sul da Ásia, atualmente muito empregada em regimes de emagrecimento. Apresenta em sua composição o ácido hidroxicítrico, que atua sobre a fonte de calorias mais difíceis de ser eliminadas: as gorduras. Destaca-se uma importante ação inibidora do desejo de comer doces.
- Gymnema Silvestre: planta natural de florestas tropicais com ação hipoglicemiante e auxiliar no controle da compulsão de ingerir doces, pois sua ação retarda a absorção do açúcar no sangue. É indicada também no controle alternativo de diabetes tipo II e em regimes de emagrecimento.
- Koubo: de acordo com estudos científicos verificou-se que o extrato da fruta, ingerido em cápsulas, diminui a vontade de comer doces e atua como moderador natural de apetite, devido a sua propriedade sacietogênica (aumenta a sensação de saciedade); ainda favorece a quebra e eliminação de gorduras localizadas.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Trate a dor crônica com Microfisioterapia



Muitas pessoas tendem a ignorar alguma dor que sentem, não dando a ela a devida importância. É preciso lembrar sempre que dor é um aviso do nosso organismo, querendo informar-nos de que algo não está bem. É, portanto, um importante mecanismo de defesa e de preservação da nossa vida e deve ser devidamente valorizada e interpretada, para que se possa eliminar a causa que a originou.
A dor crônica é debilitante e apresenta consequências nefastas para a condição física, psicológica e o comportamento. Seus portadores desenvolvem depressão, deficiências psicomotoras, lembranças e sensações de perda, que muitas vezes guardam pouca relação com o quadro doloroso.
Quase sempre é possível estabelecer uma relação de causa-efeito entre algum distúrbio e a dor dele resultante. Nesses casos, devemos procurar eliminar a causa inicial, porque a dor, que é mera consequência, desaparecerá “automaticamente”.
Qualquer dor, seja ela aguda ou crônica, tenha ela causa conhecida ou não, tem sempre um componente psicológico. Esse componente psicológico é extremamente variável de pessoa para pessoa, e é modificado e influenciado por fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais. Há pessoas que, mesmo sentindo dor forte, têm perfeito controle sobre si. Outras, com a mesma dor, tomam atitudes irracionais, reagem de forma anômala frente ao estresse da dor.
Dores crônicas costumam ter ainda mais envolvimento emocional que as dores agudas e as reações das pessoas são as mais variadas. Algumas se entregam, resignadas, e se habituam com a previsão de senti-la pelo resto de suas vidas. Outras encaram a dor, procuram ajuda, combatem, e muitas vezes a vencem, ou pelo menos a minimizam a ponto de levarem uma vida bastante normal e emocionalmente equilibrada.
A Microfisioterapia desativa nas células a memória de traumas que podem gerar disfunções no organismo. É uma técnica de tratamento que identifica a causa primária de uma doença ou sintoma e estimula a autocura, sendo, portanto, uma forte aliada no tratamento contra as dores crônicas.
(Artigo da fisioterapeuta Kellen C. Z. de Losso Ganzerla)