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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Saúde bucal: respostas para as principais dúvidas

 


Para conquistar um sorriso mais bonito e harmônico, os cuidados com a saúde da boca são fundamentais. No entanto, a higiene bucal é cercada de mitos, que confundem as pessoas e podem prejudicar a saúde dentária. Confira as respostas às principais dúvidas, dadas pelo cirurgião-dentista Sergio Lago, embaixador da S.I.N. Implant System.

1) Mascar chiclete faz mal para os dentes?

Este é um hábito de muita gente, cercado de mitos. A verdade é que as versões sem açúcar podem trazer benefícios para a saúde bucal, pois mascar chicletes aumenta a salivação e a saliva equilibra o pH da boca, evitando a ação das bactérias, que encontram mais dificuldade para se fixar nos dentes e fermentar os resíduos alimentares. Então, se tiver esse hábito, vale investir nas versões zero açúcar.

2) Café mancha os dentes?

Sim, o tão amado café pode causar manchas nos dentes em função de seus pigmentos. Depois de aproveitar seu cafezinho, uma dica eficaz e simples é fazer um bochecho com enxaguante bucal sem álcool, para eliminar resíduos e pigmentos que possam ter se fixado nos dentes.

3) Cárie pode dar em qualquer idade?

A cárie é comumente associada à infância, mas ela pode afetar pessoas de todas as idades. Por isso, é muito importante realizar visitas regulares ao Dentista, ao menos uma vez no ano, e manter a higienização bucal diária com escovação e uso de fio dental, ao menos três vezes ao dia, após as refeições. 

4) Posso usar a mesma escova de dentes por vários meses?

Trocar a escova de dentes é uma prática muitas vezes negligenciada. O indicado é que a substituição aconteça a cada três meses para garantir eficácia na higiene oral, pois escovas desgastadas não realizam uma limpeza eficiente. O ideal é optar por uma escova com a cabeça pequena e arredondada, que alcance as áreas mais estreitas da boca, garantindo a limpeza de toda a região. Além disso, as cerdas devem ser macias e homogêneas, para evitar ferimentos nas gengivas e danos ao esmalte dentário. 

5) O clareamento dental danifica os dentes?

O clareamento dental é uma opção popular para quem busca um sorriso mais branco. Sob a supervisão de um bom profissional, o procedimento é seguro; o importante é seguir as recomendações do Dentista.

6) Qual a importância da língua na higiene bucal?

A língua também demanda atenção no processo de limpeza bucal, já que pode abrigar bactérias. Por isso, é preciso escová-la suavemente ou utilizar  um raspador de língua para higienizá-la.

7) Mau hálito tem tratamento?

Sim, o mau hálito pode ser constrangedor, mas nada que uma boa orientação não resolva. Consulte seu Dentista para identificar a causa do mau hálito e receber recomendações adequadas para o seu caso. Muitas vezes, o acúmulo de placa bacteriana pode causar fortes odores e isso é facilmente resolvido durante uma consulta.

8) É necessário fazer uso do enxaguante bucal diariamente?

O enxaguante bucal não substitui a escovação e o fio dental. É interessante utilizá-lo sempre que houver recomendação do dentista, para que seu uso seja eficaz. 



Foto: Freepik

 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

41º CIOSP 2024: vem aí o maior e melhor CIOSP de todos os tempos

 


De 24 a 27 de janeiro, acontece a 41ª edição do Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP), no Expo Center Norte. O evento demonstra a qualidade da Odontologia Brasileira, uma das mais avançadas do mundo, e coloca em prática fundamentos essenciais para a formação dos profissionais da área, com grandes nomes e marcas do mercado odontológico nacional e internacional.

Sendo o primeiro grande evento do ano, o CIOSP é voltado para atualização científica dos profissionais da área, com palestras, discussões, hands-on e troca de experiências.

Este ano, a programação científica oficial será formada por 13 módulos que abordarão diversos assuntos atuais, ministrados por profissionais renomados e especialistas no assunto. O destaque fica para o módulo "Dentistas do Amanhã", voltado exclusivamente para acadêmicos de Odontologia e para associados APCD/ABCD. Confira os cursos da programação científica aqui. 

Feira Comercial

A Feira Comercial do 41º CIOSP (FIOSP) contará com os quatro pavilhões (azul, vermelho, verde e branco) do Expo Center Norte, totalizando mais de 67 mil m² de feira, a fim de garantir que todos os congressistas consigam desfrutar ao máximo o evento. Serão mais de 300 expositores nacionais e internacionais, que além das novidades em produtos, serviços e tecnologias, oferecerão também, palestras, hands-on e diversas atividades totalmente gratuitas aos congressistas em seus estandes.

A praça de alimentação no 41º terá mais de 5 mil m², proporcionando conforto e bem-estar para os momentos de refeição e para acompanhar a programação social, com shows incríveis, sempre tão aguardados pelos participantes do CIOSP. 

Este ano, os associados APCD/ABCD podem contar com as inscrições gratuitas até o final do evento, e também com benefícios exclusivos no congresso. Saiba mais sobre os benefícios exclusivos no site. 

APCD e CIOSP

A Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD) é a organizadora do CIOSP. Com 112 anos de história, a APCD é referência na Odontologia e é uma das instituições de classe mais respeitadas em todo país e reconhecida por sua luta em prol da categoria e da melhoria da saúde bucal da população. Está representada em todo o Estado de São Paulo, por meio de suas regionais. A entidade que nasceu modesta, porém ambiciosa, no centro de São Paulo, em 1911, hoje tem uma sede no bairro de Santana, zona norte da cidade, com mais de 19.000 m² de área construída e nela oferece o que há de melhor para seu associado em termos de benefícios e serviços.

O Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP), organizado pela APCD, é reconhecido como um dos eventos mais prestigiados na área odontológica globalmente, confirmando a grandiosidade da Associação. Com uma história de 66 anos marcada por pioneirismo e inovação desde sua inauguração revolucionária em 1957, o CIOSP se tornou um marco fundamental na comunidade odontológica, proporcionando um espaço para o intercâmbio de conhecimentos, tendências e avanços nesse campo.

Realizado anualmente desde 2002, o CIOSP mantém sua missão de oferecer uma experiência enriquecedora e transformadora tanto para profissionais quanto para empresas do setor. Como o principal evento do ano na área, não apenas apresenta as mais recentes tecnologias e descobertas científicas, mas também destaca-se por atrair especialistas renomados e empresas líderes para compartilhar conhecimentos, fomentar networking e proporcionar uma imersão completa no universo da Odontologia.

Ao longo do tempo, o congresso consolidou pilares essenciais para a formação e atualização dos profissionais, com foco na excelência científica, na inovação e na prática de maneira criativa. Sua próxima edição manterá o compromisso de ser uma referência global ao reunir a comunidade odontológica em uma plataforma única para aprender, crescer e se inspirar e promete ser a melhor de todos os tempos.

 

Serviço

Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP) Data: De 24 a 27 de janeiro de 2024

Local: Expo Center Norte

Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo Site: www.ciosp.com.br

 

Foto: Freepik

domingo, 10 de setembro de 2023

Bafo da manhã: conheça as possíveis condições que podem estar relacionadas ao mau hálito matinal

 


Muitos acreditam que o mau hálito matinal é algo comum e inevitável. No entanto, esse odor desagradável pode ser um sinal de doenças bucais que requerem atenção e cuidados que vão além da simples escovação. Chamado de "halitose", o mau hálito em geral é um problema de saúde com consequências sociais e econômicas, morais e psicoafetivas tão sérias que aflige, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 40% da população mundial.

 

Em geral, a falta de higiene bucal associada ao uso inadequado dos métodos mecânicos (escovação e fio dental) acarreta em uma higiene incompleta, de acordo com dr. Rodnei Dennis Rossoni, cirurgião-dentista, doutor em microbiologia e pesquisador sênior na área de Pesquisa Clínica para Kenvue, detentora de marcas como Listerine, Tylenol, Neutrogena, entre outras. "Apesar do uso correto da escova e fio dental serem essenciais, os dentes representam apenas 25% da boca e para higienizar adequadamente os outros 75% necessitamos de um enxaguante bucal para uma limpeza mais completa, além de prevenir algumas condições bucais como o mau hálito", explica.

 

Veja as principais condições que podem resultar no bafinho da manhã:
 

Cárie
A cárie é formada por algumas espécies de bactérias que também estão presentes na placa bacteriana. A presença de restos de alimentos oriundos da dieta que não foram removidos adequadamente durante a escovação pode levar ao acúmulo da placa bacteriana sobre os dentes, resultando também em mau hálito. Com o tempo, essa placa pode dissolver parte da estrutura dentária e atingir as várias camadas do dente como a dentina e a polpa. Se não tratada precocemente, essas bactérias podem agravar o problema levando até um tratamento de canal. Por isso, quanto mais precoce detectada a cárie, menos doloroso é o tratamento e prevenção da perda do dente.


Gengivite
A gengivite induzida por placa bacteriana é uma inflamação das gengivas causada pelo acúmulo de bactérias que também podem causar mau hálito. Essas bactérias produzem toxinas que, por um processo inflamatório, geram vermelhidão e inchaço do tecido, em contraste às gengivas saudáveis, que geralmente apresentam coloração rosa pálido e aspecto de "casca de laranja". A extensão e severidade podem variar de acordo com as condições da boca, e os cuidados são extremamente relevantes para evitar a progressão para casos mais graves, como a periodontite.


Periodontite e tártaro

Esses dois cenários são casos mais críticos, os quais somente o acompanhamento com um cirurgião-dentista pode ajudar a reverter essas condições bucais. A periodontite é uma infecção bacteriana que afeta não apenas as gengivas, mas também o osso e os tecidos de suporte dos dentes, que se não acompanhada por um profissional, pode levar a perda dentária. O tártaro, muito comum nessa condição bucal, é uma forma endurecida da placa bacteriana de coloração amarelada, e não pode ser removido apenas com a escovação ou uso do fio dental.

 

Para o dr. Rossoni é fundamental ter um cuidado de perto com a saúde bucal e não normalizar condições que causem desconforto próprio ou alheio. "O mau hálito matinal nem sempre é fisiológico, e pode ser um indicativo de outras condições que merecem atenção pessoal e profissional". O profissional ainda explica que, além do uso correto do fio dental, boa escovação, limpeza da língua, e a realização de bochechos com produtos antissépticos, é preciso também manter regularidade na consulta ao dentista, além de beber pelo menos dois litros de água por dia, controlar o estresse e evitar o excesso de comidas gordurosas, cigarros, café e frituras.



Foto: Pixabay

 

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Saiba quais tratamentos estão por trás da estética dental

 


mercado de odontologia está em constante ascensão, pesquisas apontam que a busca por profissionais da área está em alta no mundo inteiro. A companhia irlandesa Research and Markets ilustrou uma média de crescimento anual de investimento na área de 5,59% desde 2018. Isso faz com que a previsão para o final de 2023 seja de cerca de US 35,7 bilhões. 

No Brasil, não é diferente. Segundo o IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar), em 2020 o número de procedimentos odontológicos foi de 154 milhões e em 2021 o número cresceu para 174 milhões. O estudo também mostra que em 2021 os brasileiros investiram R 3,2 bilhões em assistência odontológica. Esta busca é - muitas vezes - motivada pela estética, segundo o especialista Renato Trezza, especialista em odontologia estética e reabilitadora, diretor do Dental Studio Rio e líder de opinião da EMS  "Os tratamentos mais procurados são os chamados reabilitadores restauradores. Ou seja, pacientes com queixas estéticas, muitas vezes, que necessitam de algum tipo de reparo", explica o especialista. "Não podemos deixar de lado, portanto, os tratamentos de prevenção, que visam tanto a estética quanto a saúde bucal como um todo, uma vez que os dentes não são o único componente da boca, temos os tecidos moles e a gengiva, por exemplo. Por isso, nós, dentistas, instruímos muito o paciente no quesito prevenção", completa. 

Porém, a maior dica para quem deseja manter a estética bucal é a prevenção. Renato Trezza explica que queixas estéticas podem ter sua raiz em algum outro problema e isso só pode ser observado a partir de uma avaliação específica. Além disso, neste processo são considerados três pilares: saúde, estética e funcionalidade. 

Segundo o especialista, todo o tratamento restaurador passa pela etapa de análise clínica, com exames prévios e, a partir deste momento, o caso é submetido a uma avaliação, baseada nos pilares citados anteriormente. "Este processo leva em consideração a queixa do paciente e suas reais necessidades para definir qual o tratamento mais adequado, pois há momentos em que o paciente deseja algo que não é replicável a ele. Além disso, há casos em que existe uma queixa estética, que - na verdade - é causada por algum outro fator de saúde ou funcionalidade", esclarece Trezza. 

Outro fator relevante é que cada indivíduo é único, portanto precisa de um tratamento personalizado e que se adeque às suas necessidades. "Cada paciente tem uma necessidade diferente, por esta razão, tem uma recomendação apropriada. Existe um mito, por exemplo, que a visita ao dentista deve ser feita a cada 6 meses para todos os pacientes. Em alguns casos, a frequência ideal pode ser anual, em outros, é preciso que haja, pelo menos, quatro consultas anuais. Tudo varia de acordo com a necessidade real de um", evidencia o especialista. 

A importância da prevenção 

Parte deste processo de prevenção é a profilaxia, que trata da limpeza dos dentes e tem uma importância fundamental na saúde bucal. Para este procedimento, existe uma tecnologia inovadora, personalizada, eficiente e indolor, chamada protocolo GBT - Guided Biofilm Therapy, da EMS, que atua tanto na ação do dentista, quanto na educação e instrução ao paciente. "O protocolo GBT veio para auxiliar bastante, tanto por ser algo protocolar, o que nos permite orientar e guiar o paciente, instruindo-o da maneira correta, quanto como um meio de motivá-lo, fornecendo mais informação e com melhor qualidade", relata Trezza. 

Para que isso aconteça, o procedimento conta com um evidenciador - produto que indica os locais onde há maior necessidade de escovação. "Ao usar o evidenciador podemos mostrar ao paciente as regiões que necessitam de um cuidado maior. Com este direcionamento, o paciente volta para as próximas consultas mais motivado e com um aspecto da boca mais limpo, pois teve uma percepção clara dos aspectos que precisavam ser melhorados. Esse fator reflete diretamente nos cuidados bucais", esclarece o dentista. 

Vale ressaltar também que os cuidados do dia a dia são parte importante da manutenção da saúde bucal, comprometendo seu sucesso e sua longevidade. Tudo começa na instrução do paciente, dada pelo profissional de odontologia, quanto aos cuidados que devem ser tomados em casa, como tipo de creme dental ou tipo de escova de dentes e técnica escovatória, são essenciais. 

O especialista ressalta a importância deste fator: "O primeiro ponto fundamental para fazer odontologia estética restauradora com eficiência é a saúde: bucal, periodontal e gengival. Isso vem primeiramente de um processo de adequação, onde o protocolo GBT entra de uma forma extremamente eficiente. Ao utilizá-lo, é possível perceber uma mudança real e efetiva quanto à estética do paciente", explica. 

Por fim, é preciso lembrar de que a estética é uma consequência dos cuidados com a saúde bucal e só pode ser alcançada com cuidados frequentes. Não é possível separar a saúde da beleza dos dentes, uma vez que a Odontologia estética é uma soma de fatores que levam à excelência, não um fator único. Portanto, a percepção do todo é muito importante, até porque, a saúde começa pela boca e pode ser vista como uma consequência da preocupação com a prevenção e da educação dos pacientes.


Foto: Pixabay

 


terça-feira, 15 de junho de 2021

Dor de dente no frio? Saiba a causa

 


Se você coloca algo gelado na boca e sente um desconforto, provavelmente sofre com a sensibilidade dental. Essa sensação também pode ser desencadeada pelos dias mais frios, sendo intensificada de acordo com a área e dentina, principalmente se estiver exposta. 

 "O aumento da dor de dente no frio se chama "sensibilidade dentária". É um problema comum, que provoca dor quando a pessoa ingere algo muito quente ou muito frio, e que atinge mais de 50% da população adulta brasileira",  explica Ana Paula Quinteiro, professora do Instituto Levy Nunes na Faculdade São Leopoldo Mandic. 

 A dentista explica porque quem sofre com a sensibilidade sente essa dor. 

 "O ar frio em contato por alguns minutos com a superfície do dente, acaba resfriando o esmalte (parte externa), a dentina (camada intermediária) até chegar à polpa dentária, região rica em terminações nervosas, muito sensíveis ao frio. Isso gera a sensação de dor". 

 A boa notícia é que há como evitar a sensibilidade dentária. Além de procurar um dentista, quem sofre do mal deve adotar algumas medidas.  

 "Escovar os dentes de modo adequado, com pasta dental que não contém produtos abrasivos e tenha agentes dessensibilizantes.  Optar por alimentos e bebidas com baixo índice de acidez e não ingerir os mesmos em temperaturas extremamente quentes ou geladas,  também ajudam a evitar a sensibilidade dentária", aconselha.         

 Mas nem toda dor de dente nos dias frios são causados pela sensibilidade, mas apenas essa piora quando a temperatura cai. 

 "A dor de dente pode ser multifatorial e independe do clima.  A sensibilidade dentária sim, pode ser aumentada no frio quando a dentina está exposta",  conclui.

 

sábado, 3 de abril de 2021

Como evitar a halitose



A halitose é um problema oral que atinge grande parte da população. A boa notícia é que, com hábitos simples, é possível prevenir e combater o problema. Para saber mais sobre ele, a odontologista Luciana Bruzadin explica o que é, suas principais causas e como prevenir.

O que é?

“De forma prática, a halitose é uma alteração do hálito que motiva um odor desagradável na boca. Essa mudança pode indicar variações orgânicas ou fisiológicas no corpo, por essa razão é de extrema importância visitar um dentista regularmente”, explica Bruzadin.

Quais as principais causas?

“O problema geralmente está relacionado à má higiene bucal, mas também é comum ser associado a desidratação, estresse, tabagismo e consumo de medicamentos”, explica a dentista. “O mau hálito fisiológico acontece pela diminuição do fluxo salivar durante o sono, o que é facilmente resolvido com a limpeza oral pela manhã, restabelecendo o fluxo salivar aos níveis normais.”

Por outro lado, a odontologista considera também que a halitose pode sinalizar doenças um pouco mais graves, como diabetes e problemas cardíacos que são denunciados pelo mau hálito. Se o odor desagradável continuar, mesmo depois de higienizar corretamente a boca, é indicado procurar um profissional.

Como prevenir?

“Não tem segredos, a melhor forma de prevenir halitose é a higienização oral correta. Além de usar fio dental e realizar uma boa escovação, é indispensável limpar a língua após as refeições, a fim de evitar acúmulo de bactérias. Nesse caso, prefira os limpadores específicos para remover a sujeira de forma completa da língua. O limpador deve ser utilizado depois do fio dental e antes da escovação”, orienta a odontologista.

sábado, 27 de outubro de 2018

Curiosidades sobre a saúde bucal



Você sabia que à saúde da sua boca reflete em todo organismo? Muitas são as dúvidas e curiosidades sobre o tema, e a Amil Dental fala sobre elas.

Quando surgiu a primeira escova de dente?
Em estudos arqueológicos foi encontrado em uma tumba egípcia com cinco mil anos de existência um objeto classificado como a mais antiga escova de dente. A primeira escova era feita de um pequeno ramo com a ponta desfiada até restarem apenas as fibras. A evolução disto foi a escova de cerdas que surgiu na China, por volta de 1498. Era feita com pelos de porco em muito caro, com o decorrer do tempo as cerdas mofavam, trazendo mais prejuízo do que benefícios para a saúde bucal.

Como surgiu o palito de dente?
Charles Forster foi o grande responsável por comercializar os palitos de dente. A ideia surgiu durante uma viagem à Pernambuco, na qual Charles ficou impressionado com a qualidade da saúde bucal dos brasileiros. Nesta época utilizavam-se palitos de salgueiro (árvore de galhos longos e finos) para limpar os dentes. Ao retornar para sua terra natal, Charles contratou um inventor com a finalidade de realizar uma produção em massa e padronizada desses palitos, enxergando uma oportunidade de negócio e também colaborar para uma melhor higiene bucal. Com eficazes estratégias de venda, este empreendedor ganhou o mercado mundial, tornando-se multimilionário com as vendas dos palitos de dente.

Escova com inteligência artificial
Recentemente foi criada a escova dental com inteligência artificial BABAHU X1, que propõe uma forma de escovação diferenciada, pois efetua todo o processo da higiene bucal sem a necessidade de muitos esforços. Tudo o que você precisa fazer é colocar o creme dental na escova, inseri-la na boca e apertar o botão. A limpeza dental será realizada através da inteligência artificial que usa técnicas avançadas para realizar a higienização de forma eficaz.

Outra vantagem desta inovação na área da saúde é que com ela você pode realizar diversas tarefas enquantos seu dentes estão sendo limpos. A escova ainda não chegou ao Brasil, mas tem sido comercializada em países como EUA e Canadá.
Sobre o método de escovação, o BABAHU X1 utiliza a famosa técnica Bass (método de escovação desenvolvida por dr. Bass após ter sido diagnosticado com uma doença na gengiva), recomendada por 80% dos dentistas em todo o planeta. Possui cerdas supermacias que cobrem os dentes dos seis lados com um ângulo específico de 45 graus.

Como eram as dentaduras no mundo antigo?
As dentaduras, também conhecidas como próteses, são utilizadas para suprir a ausência de dentes e aumentar a qualidade de vida. Além de ajudar a restabelecer a capacidade mastigatória, as dentaduras também são um importante aliado estético que podem influenciar positivamente a autoestima daqueles que por algum motivo perderam seus dentes.

Existem relatos históricos que datam da época de Napoleão Bonaparte que indicam que os soldados mortos em guerra tinham seus dentes violados por ladrões com a finalidade de produzirem dentaduras.

No ano de 1927, o governo japonês deu ordem para que retirasse parte de um cemitério para realizar construção de uma via pública; durante este processo foi encontrada uma dentadura, que pertenceu a um famoso samurai - a dentadura tinha 344 anos. A prótese do famoso samurai era feita com uma base de madeira Tsuguê, árvore japonesa e os dentes eram de pedra de cera e sua cor marrom.

Como prevenir as cáries?
Estudos científicos constaram que a cárie se forma a partir das bactérias Streptococcus mutans, que formam uma coletividade de placas também conhecidas como biofilm que, ao entrarem em contato com restos de comida, principalmente o açúcar, produzem um ácido que corrói os minerais dos dentes até quebrá-los. A principal forma de desenvolver cáries é devido à ausência ou uma má higiene bucal.

De acordo com o Conselho Regional de Odontologia em São Paulo, quase 90% dos brasileiros possuem cáries devido à falta de higiene bucal, e 2,5 milhões de adolescentes nunca foram ao dentista, número que representa 13% da população desse grupo. Entretanto, de acordo com o Ministério da Saúde, a média de dentes cariados em adolescentes é de 6,2.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Odontologia(ABO), Newton Miranda de Carvalho, os números colocam a cárie como um problema de saúde pública. Para evitar o agravamento deste quadro, especialistas recomendam atenção redobrada à higiene bucal. Utilizar o fio dental diariamente, escovar os dentes no mínimo duas vezes ao dia e procurar o dentista a cada seis meses ou sempre que perceber alguma alteração na boca são a melhor maneira de evitar cáries.


quarta-feira, 18 de julho de 2018

Dicas para manter os cuidados bucais nas férias



Independentemente do roteiro planejado para as férias, os hábitos de higiene bucal devem fazer parte da nova rotina para garantir o sorriso perfeito e impedir a proliferação de bactérias causadoras de doenças bucais como gengivite, sensibilidade e cáries.
Para auxiliar a manutenção dos hábitos de higiene bucal nas férias, Rosane Menezes Faria, dentista da Odonto Empresas, do grupo Caixa Seguradora, elenca abaixo três dicas essenciais:
  1. Bagagem: para as pessoas que costumam viajar nesta época do ano, é importante levar na bagagem todos os produtos de higiene bucal já utilizados durante todo o ano. “Escova, pasta de dente, fio dental e enxaguante bucal são itens básicos. Quem ainda está em tratamento é importante consultar o dentista, assim ele pode prescrever medicamentos ou produtos para aliviar possíveis incômodos no decorrer da viagem”, explica a especialista.   
  1. Alimentação: nas férias é comum que muitas pessoas acabem consumindo maior quantidade de alimentos como doces, refrigerantes e até mesmo sucos industrializados. “A acidez e açúcares presentes nesses alimentos desgastam o esmalte dos dentes, deixando-os mais sensíveis, e facilitam o acúmulo de bactérias causadoras de cáries e inflamações na gengiva. Por isso, é necessário ficar atento à quantidade ingerida e sempre escovar os dentes e passar o fio dental após as refeições”, pontua. 
  1. Aparelho ortodônticos: quem faz uso de aparelhos ortodônticos seja fixo ou móvel deve redobrar a atenção e o cuidado com a saúde bucal. Segundo a especialista, o mau uso e descuido com aparelhos móveis, por exemplo, podem acarretar na quebra ou deformação do mesmo, comprometendo o tratamento ortodôntico. Caso isso aconteça, é recomendado guardar o aparelho mesmo quebrado para que o profissional responsável possa avaliar a possibilidade de recuperá-lo.
     
  2. Traumas: no caso de quedas ou acidentes que comprometam a saúde bucal é importante consultar um dentista profissional o mais rápido possível. “Somente um profissional da área pode avaliar o trauma e recomendar o tratamento mais adequado. Mesmo no caso de quedas leves, é importante não se automedicar e procurar um dentista com urgência”, finaliza Rosane. 

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Você sabe o que são as estomatites?


A estomatite é uma inflamação da cavidade oral (stoma, do grego = boca). Na infância, acomete crianças pequenas e na maioria das vezes é causada por vírus.

Quais são os sintomas da estomatite?
A estomatite é caracterizada pelo aparecimento de aftas em todas a cavidade oral com inchaço e vermelhidão das gengivas, às vezes até com sangramento local. Por conta disso, é muito comum a criança apresentar “babação” e dificuldade de se alimentar e beber líquidos. Além dos sintomas locais, a criança pode apresentar febre, dor, irritabilidade e prostração. Todos esses sintomas podem durar até 15 dias, mas o período crítico ocorre no final da primeira semana.

O que provoca a estomatite?
Normalmente, os vírus são os responsáveis por essa infecção. Dentre eles, o principal é o vírus herpes simples (HSV-1). Em menor incidência, os vírus da família Coxsackie também podem causar estomatites, entre outros. Em menor frequência a estomatite pode ser a manifestação de outras doenças, não infecciosas. Caso o quadro seja recorrente e/ou persistente, deve-se atentar para outras possibilidades e a orientação do pediatra irá auxiliar no diagnóstico.

Em que períodos do ano a estomatite é mais comum?
Nos meses de outono e inverno, os episódios são mais frequentes. Nesse período, a maior frequência a ambientes fechados facilita a transmissão do vírus que ocorre pela saliva contaminada ou pelo contato com as lesões. As crianças menores são as mais acometidas também por frequentarem creches e escolas.

Pode haver complicações?
A principal complicação é a desidratação. Por conta da dificuldade de comer e beber e da própria inapetência causada pela doença, a criança ingere pouco líquido, podendo ficar desidratada. Embora aconteça na minoria dos casos, pode ocorrer infecção secundária por bactérias, com aparecimento de lesões com secreção e odor forte, podendo agravar e/ou prolongar os sintomas gerais como a febre. Nessa situação, o uso de antibióticos poderá ser necessário.

Como evitar a estomatite?
Infelizmente trata-se de uma infecção muito comum nos primeiros anos de vida e dificilmente o seu pequeno escapará dela. Cuidados gerais podem evitar a transmissão, como lavar as mãos com frequência e higienizar brinquedos de uso comum com água e sabão ou detergente, evitando-se a propagação do vírus.

Mas e se meu filho ficar doente, o que fazer?
Evite a ida a escolas ou creches porque poderá transmitir a infecção para outras crianças. Ofereça alimentos frios, pastosos, sem ácidos ou temperos. Estimule preferencialmente a ingestão de líquidos, oferecendo de forma fracionada mais vezes ao dia para evitar a desidratação. Mantenha seu filho em repouso e o medique com analgésicos para aliviar a dor. Alimentos pastosos e líquidos, que não exijam mastigação, são mais facilmente aceitos. Iogurte, sorvete, gelatina e líquidos como sucos de frutas não ácidas, água, chá e leite frios são ótimas opções.

O que pode ser usado para aliviar os sintomas locais?
A higiene oral é um passo importante para se evitar as infecções secundárias. Pela resistência das crianças em permitir a escovação, podem ser usados antissépticos bucais, que aliviam a dor, na forma de bochecho.

Lembre-se que a estomatite é, na maioria das vezes, causada por infecções virais. Os cuidados são apenas sintomáticos, ou seja, objetivam aliviar os sintomas e prevenir as complicações. O vírus tem um ciclo com duração média de 1 a 2 semanas, com remissão de todos os sintomas.

A consulta pediátrica é fundamental para orientar o diagnóstico e as melhores opções para que o seu pequeno sofra o mínimo possível em consequência da estomatite. 

Artigo do dr. Marco Aurélio Safadi (CRM 54792), parceiro da NUK, professor de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e coordenador da Equipe de Infectologia Pediátrica do Hospital.


segunda-feira, 27 de março de 2017

Conheça seis alimentos ruins para os dentes




Usar fio dental e escovar os dentes ao menos três vezes ao dia, sempre após as principais refeições e antes de dormir, são hábitos que contribuem bastante para uma boa saúde bucal. Mas, na opinião da cirurgiã-dentista Sandra Kalil, Odontopediatra da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), outros hábitos contam para que as pessoas tenham dentes sadios. Um deles é ingerir bastante água ao longo do dia. Outro é não roer unhas nem morder as tampas das canetas ou objetos duros. A especialista também aponta seis alimentos que podem interferir na qualidade do sorriso:

  1. Café. Tanto o café como o chá preto costumam manchar os dentes. Quem ingere bastante café ao longo da jornada de trabalho deve saber que o tanino – polifenois de origem vegetal – mancha o esmalte dos dentes e também as próteses. Além disso, normalmente essas bebidas são adoçadas com açúcar refinado – uma combinação terrível para a beleza do sorriso.
  2. Gelo. Algumas pessoas exageram na quantidade de cubos de gelo em suas bebidas, principalmente em dias ensolarados. Há quem goste, inclusive, de ficar mastigando o gelo, partindo a pedra em pedacinhos com os dentes. Mas isso é um terrível engano. Não é porque gelo é feito geralmente só de água – sem açúcar ou aditivos – que faz bem aos dentes. Até mesmo para quem julga ter dentes fortes, mastigar gelo pode comprometer o esmalte do dente e enfraquecê-lo, expondo ao risco de quebrar um pedaço do dente, soltar uma restauração ou ainda uma prótese.
  3. Frutas secas. Se, por um lado, as frutas secas compõem o lanche matinal de muita gente hoje em dia, comer uvas-passas, damascos, bananas-passas, ameixas e tâmaras em grandes quantidades pode resultar em problemas para a saúde bucal.  Isto porque, durante o processo de desidratação da fruta, o açúcar fica muito mais concentrado, alimentando as bactérias presentes na boca. O resultado é um aumento na produção de ácido – que ataca primeiramente o esmalte dos dentes, podendo resultar em lesões de cárie e outros problemas orais mais graves.
  4. Álcool. Quem costuma almoçar ou jantar com uma taça de vinho como acompanhamento está numa margem segura e com risco bastante baixo de alcoolismo. Mas quem exagera nas doses diárias de bebidas alcoólicas está se expondo a várias doenças, inclusive as bucais. Além de manchar o esmalte dos dentes e aumentar a vulnerabilidade ao surgimento de cárie, quem bebe bastante geralmente tem o volume de saliva reduzido – o que também contribui para doenças periodontais.
  5. Refrigerante. Os refrigerantes – tão consumidos desde a infância até a terceira idade – são péssimos para a saúde bucal. Aqueles normais, não dietéticos, praticamente lavam a boca com açúcar. Isso é considerado um verdadeiro banquete pelas bactérias, que se reproduzem numa velocidade muito mais rápida e destroem o esmalte, podendo atingir a dentina e a polpa se não houver prevenção adequada. Além disso, o gás dessas bebidas é ácido, o que também contribui para o aumento da quantidade de bactérias presentes na boca. Por fim, bebidas à base de cola ou que têm corante de uva também mancham o esmalte dos dentes. Ou seja: trata-se de escolher entre tomar refrigerantes ou ter dentes bonitos e saudáveis.
  6. Pão. As pessoas não imaginam que comer pão branco – quer seja uma bisnaguinha, quer seja de forma – pode ser comparado a comer todo tipo de balas e guloseimas. Ao mastigar uma fatia de pão, as enzimas presentes na saliva quebram o amido, transformando tudo em açúcar imediatamente. E açúcar é sinônimo de cárie. Vale dizer que bolachas, batatas fritas e outros tipos de salgadinho resultam em lesões de cárie se não ocorrer escovação adequada – o que inclui creme dental fluoretado.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Use fio dental: sua saúde agradece!



Em outubro, duas datas referem-se à saúde bucal: dia 3 foi comemorado o Dia Mundial do Dentista e no dia 25 a comemoração será pelo Dia Nacional do Dentista Dia Nacional da Saúde Bucal. O Brasil é o país com o maior número de dentistas, com cerca de 19% dos profissionais de Odontologia de todo o mundo – de acordo com o Conselho Regional de Odontologia, são cerca de 219.575 profissionais em atuação.
E quando o assunto é dentista e saúde bucal, um tema sempre vem á tona: o uso do fio dental. Ele é importante ou é um simples coadjuvante? O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) alerta para a importância da manutenção completa da saúde bucal e destaca fio dental como etapa importante e necessária. De acordo com IBGE, mais da metade dos brasileiros não realiza a higiene correta da boca.
A escova e a pasta de dente são fundamentais para higiene correta da boca e, portanto, devem fazer parte da rotina diária. No entanto, sozinhos, estes produtos não conseguem eliminar todos os agentes causadores de diversas doenças bucais. Por isso a importância do uso do fio dental, de acordo com o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP).
O fio ou fita dental garantem a limpeza correta em locais da boca que a escova não consegue atingir, remove os restos de alimentos entre os dentes e também a placa bacteriana. Apesar do processo de limpeza mais completo ser tão importante, a última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que para metade dos entrevistados nem mesmo o uso da pasta de dentes e da escova é regular. O fio dental também está na lista de cuidados que não são frequentes para este grupo de pessoas.
Uma pesquisa recente do Dietary Guideline for Americans pode criar novas justificativas e agravar esse comportamento. A publicação é considerada uma espécie de manual de políticas públicas da saúde americana e recentemente causou polêmica ao não recomendar o uso do fio dental para saúde bucal. Ao ser questionado sobre a polêmica pela Associação Dental Americana (ADA), o órgão responsável pelo documento afirmou: “uma vez que nem os Comitês Consultivos de 2010 e 2015 [para as orientações] revisaram os dados sobre escovação e uso do fio dental, os autores da edição atual decidiram não levar adiante as informações sobre escovação e uso do fio dental incluídos nas edições passadas do guia”. Ainda segundo o comunicado, “ao fazer isso, eles não estão afirmando que essas ações não são práticas de higiene bucal importantes.”
A polêmica da não citação repercutiu entre os profissionais e órgãos ligados à odontologia. Para o CROSP que, inclusive lançou neste ano uma campanha sobre a importância da higienização correta da boca e as visitas regulares ao cirurgião-dentista, o fio dental é de extrema importância para saúde bucal e, de forma alguma, deve ser descartado.
A Câmara Técnica de Periodontia do CROSP aponta ainda que todos os meios disponíveis para garantir a adequada higienização bucal – que gera de maneira inquestionável efetivo benefício à saúde geral do indivíduo – devem ser adotados pela população. “Os meios auxiliares de higiene oral são indicados pelo profissional. O cirurgião-dentista é que em sua avaliação inicial orienta o paciente sobre a escova, pasta, fio dental, e outros auxiliares como interdental, colutório etc”, aponta a secretária da CT de Periodontia do CROSP, Luciana Scaff Vianna. Ainda de acordo com ela, existem diferentes tipos de fio dental, por isso, a orientação deve ser feita caso a caso.
A falta de higiene correta da boca pode acarretar diversos problemas, que vão desde a cárie até a perda dos dentes. O fio de dental não pode ser considerado um mero coadjuvante no combate a esses problemas, mas sim parte essencial na manutenção da saúde bucal.