Vamos renovar as esperanças, dar lugar ao novo, traçar metas que nos
levem a um caminho melhor e mais feliz!
domingo, 16 de abril de 2017
Feliz Páscoa!
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sexta-feira, 14 de abril de 2017
Chocolate pode ser aliado da dieta e favorecer a boa forma
É difícil
encontrar alguém que resista a tentação de apreciar o sabor e aroma marcantes
de um belo chocolate, especialmente nesse período de Páscoa em que as
prateleiras dos supermercados transbordam dos mais variados tipos. O doce, que
já foi uma iguaria consumida apenas pelos nobres e usado como moeda de troca
por civilizações antigas, é extremamente versátil e facilmente encontrado em
vários formatos, textura, cor e sabor, sendo amplamente consumido em todo o
mundo, o que o torna um forte componente da indústria alimentícia e explica seu
papel fundamental na economia de vários países.
Mas o
alimento é tão querido quanto polêmico, pois atualmente há vários
questionamentos acerca de seus efeitos no organismo, especialmente para aqueles
que prezam pela boa forma física, assim, muitos acabam restringindo ou
excluindo totalmente o doce do cardápio, mesmo que isso exija muita força de
vontade e determinação. A boa notícia é que alguns estudos recentes comprovam que
o alimento, se consumido de forma correta e moderada, não só é inofensivo à
saúde, como também pode trazer muitos benefícios. Por isso, chega de tortura,
conheça as vantagens do chocolate e saiba como incluí-lo na dieta.
Principais benefícios da guloseima
Seja em
forma de bombom, barra, bebida, branco, amargo ou ao leite, entre tantas outras
opções, o fato é que o chocolate sempre atrai e conquista cada vez mais
admiradores desde a sua descoberta. O mundo inteiro se rende ao sabor
incomparável do produto, que já inspirou canções, quadros e foi até tema de
filmes. Entretanto, seu consumo foi associado, injustamente, ao ganho de peso e
aumento do colesterol ruim, porém, a nutricionista Sinara Menezes explica que é
a forma moderna de fabricação, com alto teor de gordura e açúcar, que
prejudicam o potencial nutritivo do alimento.
De acordo
com a profissional da Nature Center, o responsável pelas
vantagens do chocolate é o cacau. O fruto é rico em nutrientes que possuem
comprovação científica sobre seus benefícios, como os polifenóis, que auxiliam
na redução da pressão arterial e atuam para melhorar a saúde do coração e os
flavonoides, que são potentes antioxidantes com ação extremamente hidratante
que protegem o organismo do excesso dos radicais livres – moléculas reativas
que danificam vários tecidos do corpo. “Para aproveitar os benefícios do cacau,
o chocolate deve apresentar uma boa concentração do fruto, além disso, para que
seus nutrientes não percam o efeito é preciso prestar atenção aos outros
componentes da fórmula”, explica Menezes.
Chocolate e boa forma
Estudos
apontam que os polifenóis do cacau ajudam na luta contra a diabetes, combatendo
a síndrome de resistência à insulina, isso contribui para o aumento da
sensibilidade ao hormônio, que é responsável pelo metabolismo dos carboidratos,
ou seja, ele transporta a glicose, ingerida através dos alimentos, para as
células do organismo para que seja transformada em energia, regulando os níveis
de açúcar no sangue, dessa forma o organismo trabalha corretamente e não
acumula excesso de gorduras. Além disso, as pesquisas indicam também que o
consumo de chocolate antes e depois das atividades físicas pode aliviar o
desgaste muscular e as dores, conferindo mais energia e contribuindo no
processo de regeneração muscular.
A
nutricionista lembra que, no entanto, é preciso moderação para não causar
efeito contrário. Além de escolher um produto de boa qualidade, o consumo não
deve ser feito de forma indiscriminada, o recomendável, para um cardápio saudável, é uma quantidade diária de cerca
de 30 gramas da guloseima.
Qual a melhor opção para se beneficiar
O
chocolate ao leite é o tipo mais consumido em todo o mundo, seu sabor é doce e
altamente agradável. A lei determina que para ser comercializado como chocolate
o alimento contenha no mínimo 25% de cacau em sua composição, porém, os 75% restantes
são compostos geralmente por leite integral, açúcar, aditivos, gordura
hidrogenada e outras substancias que não fazem nada bem à saúde. “E engana-se
quem pensa que o chocolate diet é uma boa opção, indicados para quem tem
diabetes por não possuírem açúcar, eles ainda contêm a parte química do
adoçante e, muitas vezes, apresentam um percentual de gordura mais elevado”,
acrescenta a nutricionista. Segundo ela, o ideal é optar por versões com maior
concentração de cacau, pois, quanto maior for a quantidade do fruto maior será
o potencial nutritivo do alimento.
Os melhores tipos de chocolate
50%: Esse é o tipo mais indicado para
aqueles que querem começar a degustar um chocolate com mais qualidade. Nesse
percentual já é possível sentir um gosto diferenciado e uma acidez mais
intensa;
60%: Esse percentual tem uma
intensidade mais elevada e é o que apresenta maior índice de retrogosto –
aquela lembrança que fica na boca após a ingestão do alimento, como se o sabor
ainda estivesse presente. Sua composição apresenta um traço amargo mais
acentuado;
75%: Esta faixa de concentração de
cacau é a mais consumida por quem busca um equilíbrio entre o prazer do sabor e
a qualidade do produto. Seu gosto é menos amargo que o classificado em 60%, mas
ainda é intenso e marcante.
85%: Não contém adição de açúcar. Seu
sabor intenso e amargo traz lembranças do café preto e sua textura derrete bem
lentamente na boca.
99%: Esse chocolate é quase composto
inteiramente por cacau e apresenta um sabor amargo com um forte traço salgado,
é um dos mais difíceis de ser encontrado no mercado, porém é o que apresenta
maior concentração de flavonoides.
Desenvolva seu paladar aos poucos
Não é
preciso comer um ovo de páscoa ou uma caixa de bombom inteira para contar com
os benefícios do chocolate, assim como também não é preciso limitar o consumo
apenas as versões com 99% de cacau. A nutricionista aconselha que aqueles que
querem obter mais saúde e, ao mesmo tempo, degustar um chocolate refinado, com
sabor agradável, pode optar pela versão 75% cacau, que tem um gosto mais
palatável e um alto valor nutritivo. Mas para quem está habituado apenas as
versões mais doces do produto, a porcentagem de 50% já traz benefícios, e pode
ser acrescentada em receitas e sobremesas.
A
especialista afirma que o ideal é que o chocolate seja saboreado lentamente,
para que a pessoa consiga sentir a textura e o sabor marcante do cacau
derretendo na boca, além disso, deve ser consumido em pequenas quantidades. “O
chocolate é um alimento para ser apreciado, quanto mais rápido a pessoa devorar
o doce maior será a quantidade ingerida e as chances de compulsão ao comê-lo,
pois não há tempo para desfrutar do sabor agradável e a sensação de prazer que
ele traz”, explica Menezes.
Derrubando os maiores mitos
As
dúvidas em torno do chocolate são muitas e, por falta de informação, alguns
mitos se propagam como verdade, dificultando ainda mais que as pessoas conheçam
seus benefícios. Confira algumas das dúvidas mais frequentes:
Todo chocolate engorda?
Mito. Para o consumo saudável basta
ficar atento à quantidade e à qualidade do alimento. Se o consumo for moderado
e o doce apresentar maior concentração de cacau ele pode até auxiliar no
processo de perda de peso. “O cacau é rico em ácidos fenólicos, substâncias que
agem na produção da leptina, o hormônio da saciedade, e, de acordo com alguns
estudos recentes a ingestão regular pode auxiliar no processo de emagrecimento e ainda inibir a estocagem de
gordura pelo organismo”, diz a nutricionista.
Chocolate pode causar acnes?
Mito. Não há evidências científicas
que comprovem a relação do chocolate com qualquer tipo de malefícios à pele,
exceto em casos específicos onde o paciente já possui intolerância à lactose ou
glúten. Menezes acrescenta que fora essas situações isoladas, o aparecimento
de acnes geralmente provém de uma dieta desequilibrada e rica em carboidratos
de alto índice glicêmico.
Qualquer chocolate é saudável?
Mito. A especialista afirma a melhor
opção é o tipo amargo, com concentração acima de 50% de cacau. As versões mais
comuns, como o chocolate ao leite, possuem um alto teor de gordura e açúcar,
por isso só devem ser consumidas ocasionalmente.
Chocolate branco faz bem para a saúde?
Mito. De acordo com a nutricionista o
chocolate branco é composto por uma mistura de manteiga de cacau e outros
ingredientes, como baunilha, leite e açúcar, ou seja, ele não contém massa de
cacau e, consequentemente, não possui as propriedades nutricionais provenientes
do fruto, além disso, ele é um doce mais calórico e rico em gordura saturada.
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terça-feira, 11 de abril de 2017
Dicas para quem deseja começar a correr
Basta colocar uma roupa
confortável e um tênis apropriado. Sem precisar de muita estrutura e
investimento para praticá-la, a corrida de rua tem ganhado cada vez mais
adeptos. Além disso, a lista de benefícios para a saúde é imensa. “Os
principais são redução de peso, menor chance de apresentar problemas cardíacos,
como o infarto e hipertensão, redução de ocorrência de diabetes e vários tipos
de câncer”, explica o especialista em Medicina do Esporte e cardiologista do
Hospital Nossa Senhora das Graças, dr. Marcelo Leitão.
Segundo o médico, o
exercício pode ser realizado por qualquer pessoa, desde que esteja em boas
condições de saúde e apresente um grau mínimo de condicionamento físico. “Quem
está sedentário há muito tempo deve iniciar as atividades com exercícios de
baixa intensidade e a caminhada é uma boa opção para esta fase inicial”, comenta.
À medida que o
condicionamento vai melhorando, o iniciante pode correr em velocidades
progressivamente mais elevadas. Mas antes de iniciar uma atividade física é
sempre importante consultar um médico. “A partir desta avaliação inicial podem
ser solicitados alguns exames, como o teste cardiopulmonar de exercício”, diz dr.
Marcelo. O teste tem grande utilidade na avaliação da saúde de atletas e
pessoas sedentárias que desejam iniciar uma atividade física, pois registra o
maior valor de oxigênio consumido pelo organismo durante o esforço máximo
despendido na avaliação e as faixas de batimentos cardíacos que determinam o
limite de atividade aeróbica que a pessoa pode suportar sem sobrecarregar o
coração e os músculos.
Em relação ao tempo de
exercícios, o especialista comenta que o ideal é realizar por semana 2h30 de
exercícios de baixa intensidade, como caminhar, ou 1h15 de corrida de moderada
a elevada intensidade. “Mas vale ressaltar que esta recomendação é mínima,
quanto mais praticar maior serão os benefícios para a saúde”, afirma.
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sábado, 8 de abril de 2017
Rotina de saúde ajuda a prevenir o câncer
Aqui no Brasil, é a segunda causa de morte. “Temos que usar a data para conscientizar a população da importância de se fazer o diagnóstico prematuramente ou com ações preventivas para garantir hábitos mais saudáveis”, relata Celso Massumoto, onco-hematologista e coordenador de transplante de medula óssea do Hospital Nove de Julho.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o INCA, os tipos de câncer mais incidentes no mundo foram pulmão (1,8 milhão), mama (1,7 milhão), intestino (1,4 milhão) e próstata (1,1 milhão). Nos homens, os mais frequentes foram pulmão, próstata, intestino, estômago e fígado. Em mulheres, a doença foi encontrada com maiores frequências na mama, intestino, pulmão, colo do útero e estômago.
Além dos tipos citados, no Brasil, o Linfoma de Hodgkin e não-Hodgkin e leucemias também fazem parte da estatística. “O linfoma de Hodgkin, por exemplo corresponde a 30% de todos os linfomas, com maior pico de incidência na faixa etária de 20-30 anos e um menor pico após os 50 anos”, relata Massumoto. Já o linfoma de não-Hodgkin acomete pessoas com mais de 60 anos. Os linfomas atingem homens e mulheres e ainda não se conhece a causa exata.
O médico alerta que maus hábitos como beber, fumar e obesidade podem enquadrar a pessoa num grupo de risco de ter câncer futuramente, além das causas como a pré-disposição genética. Embora mudanças de hábito possam ajudar ao combate de neoplasias malignas, ainda não é possível prevenir (com raras exceções) o surgimento do câncer.
“Diante desses altos índices, é fundamental que se incorpore na rotina de saúde um monitoramento das mortes por câncer, pois só assim teremos um instrumento essencial para estabelecer ações de prevenção, controle da enfermidade e os fatores de risco para a população”, finaliza Massumoto.
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quinta-feira, 6 de abril de 2017
Trabalho e amamentação: conheça os direitos garantidos por lei
Toda
mulher tem garantida por lei uma licença maternidade, que é um afastamento
remunerado do trabalho, de, no mínimo, 120 dias e, no máximo, 180 dias a partir
do oitavo mês de gestação. Porém, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),
o bebê deve ser amamentado por no mínimo 6 meses. Ou seja, quando a mãe tem
direito aos 180 dias de licença, o bebê consegue ser amamentado no período
recomendado pela OMS. Mas quando isso não acontece, a mãe deve se organizar
para continuar a oferecer o leite materno ao bebê.
Segundo
a dra.
Luciana Dessimoni, sócia no escritório Nakano Advogados Associados, as mães, ao
retornarem ao
trabalho após o período de 120 dias, têm garantido por lei o direito de fazer
dois descansos remunerados de 30 minutos por dia para amamentar seu bebê até
que ele complete seis meses de idade. “Os pais adotivos têm os mesmos direitos
dos pais biológicos”, lembra a especialista.
A dra.
Luciana ainda salienta que se a empresa ou entidade empregadora tiver no mínimo
30 funcionárias, ela é obrigada a oferecer um espaço como berçário. Não
existindo essa opção no local, a funcionária deve ser autorizada a sair do
trabalho para ir amamentar seu filho.
“Sabemos
que, na prática, é muito difícil que uma mãe consiga sair do trabalho, ir em
casa, amamentar, e voltar ao trabalho em 30 minutos. Por isso, a colaboradora
pode pedir à empresa a junção desses dois descansos de meia hora garantidos por
lei, de forma que possa ficar afastada do emprego por 1 hora, podendo iniciar
ou terminar sua jornada uma hora mais cedo”, explica a advogada.
Caso
seja esse o esquema acordado, é recomendado que empresa e colaboradora assinem
um documento especificando o critério de descanso acordado para a amamentação.
“Este documento deve ser guardado nos arquivos que a empresa mantém da
funcionária para eventual apresentação à fiscalização trabalhista”, conclui.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Brasileiro com incontinência urinária gasta até 40% da renda com tratamento
Estudo
da Associação Brasileira pela Continência B. C. Stuart indica que o paciente
com incontinência urinária gasta de 25 a 40% da renda média mensal de R$ R$
2.116,84 com medicamentos e sondas uretrais. Os dados foram apresentados
no Fórum Público: A realidade da
Incontinência Urinária no Brasil durante o 2º Congresso Internacional da
Associação Latino-Americana de Assoalho Pélvico, realizado este mês em São
Paulo.
“Os
médicos que tratam a incontinência no Brasil não encontram dados para análise,
levando à dificuldade de definir política de saúde adequada, voltada para o
problema. Já os pacientes têm os gastos elevados com o tratamento”, afirma o
médico urologista Valter Honji, membro voluntário da associação.
No
Datasus (2016), os dados traduzem o número de cirurgias. Só no ano
passado, na região Sudeste, foram realizados 2627 procedimentos via vaginal. Os
números são bem diferentes de uma região para outra. No Norte foram 176. No
Sul, 1143, no Nordeste 762 e no Centro-Oeste 723. No total, foram 5.429.
Para
a médica uroginecologista Márcia Dias, também membro voluntário da associação,
no Brasil o tratamento é basicamente cirúrgico. “Se formos avaliar pelo número
de pessoas com a condição, há demanda reprimida em relação aos variados tipos
de tratamento”, destaca.
A
incontinência urinária é uma condição que afeta grande número de pessoas, de
todas as idades, de ambos os sexos e poucos procuram ou tem acesso aos
tratamentos. Causa impacto direto na qualidade de vida, autoimagem, trabalho,
vida sexual, levando à depressão, vergonha e timidez. A doença atinge mais as
mulheres.
A
perda involuntária de urina atinge cerca de 10 milhões de brasileiros e traz um
grande prejuízo na qualidade de vida do indivíduo. Existem diferentes tipos de
incontinência urinária. Um dos mais comuns é a incontinência urinária de
esforço, que ocorre quando a pessoa perde urina ao rir, tossir, espirrar,
exercitar-se, subir escadas, levantar peso ou exercer alguma outra forma de
pressão sobre o assoalho pélvico.
Em
muitos casos, esse tipo de incontinência pode ser ocasionado por alguma lesão
nos esfíncteres (músculos) da uretra. Obesidade, menopausa, gravidez e partos,
prisão de ventre, entre outras, podem ser a causa da doença.
O
tratamento irá depender do tipo e da gravidade, além das causas subjacentes,
podendo muitas vezes haver a necessidade de uma combinação de abordagens
interdisciplinares. O paciente pode fazer exercícios para fortalecer a
musculatura pélvica, aprender técnicas e treinamentos para a bexiga, perder
peso e fazer dieta alimentar. Outros tipos da doença devem ser tratados com
medicamentos e até cirurgia.
Associação
Brasileira Pela Continência B. C. Stuart
A Associação
Brasileira pela Continência B. C. Stuart é uma entidade sem fins lucrativos,
cujo maior objetivo é de prestar assistência às pessoas que sofrem de
incontinência urinária e/ou fecal.
A ideia de se criar
esta associação aqui no Brasil nasceu do sonho de um empresário canadense, sr.
Raymond Laborie. Juntamente com um pequeno grupo de profissionais envolvidos na
causa da incontinência, fora então criada a Associação Brasileira pela
Continência usando o modelo de outras fundações já existentes no mundo, tais
como a Canadian Continence Foundation
e a norte-americana Simon Foundation.
Pensando nas
dificuldades econômicas, sociais e emocionais que as disfunções miccionais
causam às pessoas, que vislumbramos apoiar e orientar pessoas de todo o Brasil
a encontrarem ajuda, oferecendo informações sobre os problemas específicos;
sobre as possibilidades de tratamentos; encaminhamentos para profissionais que
possam ajudar; orientações e indicações de acesso a medicações e produtos
necessários ao manejo das disfunções miccionais.
sexta-feira, 31 de março de 2017
Mantenha um estilo de vida saudável
Inclua fibras, vegetais e gorduras insaturadas no dia a dia
Fibras: opte pelas as versões integrais dos pães e massas; além de incluir aveia e outros grãos no dia a dia. As leguminosas, como feijão, ervilha, grão de bico, lentilha e soja também são opções de alimentos ricos em fibras, além das frutas, verduras e legumes. As fibras podem ajudar a deixar mais lenta a absorção dos açúcares consumidos.
Acrescentar molhos diferentes, como os à base de maionese ou azeite de oliva, pode ser um modo interessante não só para variar a maneira de consumir os vegetais, mas também de melhorar o valor nutricional da preparação, pois agrega gorduras poli-insaturadas.
Gorduras insaturadas: estão também presentes no salmão e atum, nos óleos vegetais e produtos feitos à base deles, como cremes vegetais. A inclusão dessas gorduras na alimentação pode ajudar a manter níveis adequados de colesterol.
Pratique exercícios físicos
Caminhar 30 minutos todos os dias pode ser o suficiente para trazer benefícios. Atividades físicas como caminhar, correr e andar de bicicleta pode reduzir o colesterol ruim e aumentar o bom, manter o peso corporal, fortalecer a musculatura, controlar os níveis de “açúcar” no sangue, regular a pressão arterial e promover liberação de substâncias que proporcionam prazer e ajudam no controle da ansiedade. Lembre-se: procure sempre a orientação de um profissional de saúde.
Modere o consumo de sal
Uma forma simples de evitar o consumo excessivo do sal é experimentar a comida antes de acrescentar mais tempero durante a preparação. Também vale retirar o saleiro da mesa, pois isso ajuda a reduzir a vontade de colocar sal no prato. Quando utilizar temperos em pó ou caldos, leia atentamente os rótulos e não adicione mais sal.
Não se esqueça dos exames de rotina
Não
permita que a rotina diária o impeça de cuidar da sua saúde e fazer exames
periódicos, como medir os níveis de açúcar e de colesterol no sangue, bem como
a pressão sanguínea. É necessário e muito importante manter os exames em dia,
realizando-os ao menos uma vez ao ano. Além disso, o acompanhamento com um
nutricionista ajuda a manter uma alimentação equilibrada.
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