segunda-feira, 14 de julho de 2014

Distúrbios Respiratórios do Sono têm tratamento

Os Distúrbios Respiratórios do Sono (DRS) são considerados como doença. 
São caracterizados por sintomas noturnos de ronco, apneia observada, sono inquieto, sono interrompido, entre outros, e sintomas diurnos de perda do potencial de atenção, do rendimento no trabalho e de qualidade de vida.
Segundo a cirurgiã-dentista Denise F. Barbosa (CROPS 38756), os sinais da doença vão desde inflamações das vias aéreas, colesterol alto, hipertensão até o diabetes e que podem levar o paciente portador dos DRS ao AVC (acidente vascular cerebral) ou ao enfarte do miocárdio. O principal fator de risco é a obesidade.
Faça um teste para avaliar sua obesidade: o IMC (índice de massa corporal), que é o peso dividido pela altura ao quadrado, deve ser menor ou igual a 30 Kg/m2; a circunferência cervical (largura do pescoço) deve ser menor do que 40 cm nos homens e menor que 36 cm nas mulheres; a circunferência abdominal (largura da cintura na altura do umbigo) deve ser menor do que 90 cm nos homens e 80 cm nas mulheres.
Se estas medidas estiverem aumentadas, você pode ser um candidato aos DRS.
Outros fatores de riscos são: idade acima de 65 anos, história familiar de DRS, anatomia crânio-facial com palato duro ogival (céu de boca profundo), queixo pequeno e aumento de distância entre incisivos superior e inferior, entre outros.
O tratamento é feito pela Medicina do Sono, onde a inserção do cirurgião-dentista se dá pela necessidade da multidisciplinaridade.

O cirurgião-dentista capacitado, após intensos questionários, exame clínico e radiográfico, moldagem das arcadas denárias, confecciona o aparelho intraoral individualizado com a possibilidade de avanço mandibular gradual.
A ação do aparelho intraoral é promover a manutenção da abertura das vias aéreas e o tônus da musculatura da garganta durante o sono, mas este tratamento só pode ser feito através de prescrição médica, onde o médico diagnostica a doença através da polissonografia e encaminha o paciente para tratamento com aparelho intraoral, quando for indicado.

domingo, 13 de julho de 2014

Laser na Acupuntura: só benefícios!


A Acupuntura é um método terapêutico que visa tratar as doenças e promover a saúde sem o uso de medicação, por meio de estímulos em pontos no corpo do paciente chamados meridianos. O uso do laser na Acupuntura é um método que não usa agulhas, utilizando laser de baixa intensidade (com energia não destrutiva), com os mesmos efeitos e indicações do uso das agulhas, porém com algumas vantagens:
- O laser não precisa perfurar a pele do paciente, não provocando hematomas e nem desconforto nos pontos de aplicação;
- O tratamento beneficia os pacientes que têm medo de agulhas;
- O paciente fica mais relaxado e confortável nas sessões sem o uso das agulhas;
- Em localizações mais delicadas como os pés e couro cabeludo, o paciente não tem desconforto com o uso do laser.
O laser na Acupuntura promove efeitos biológicos de biomodulação agindo com sucesso nas patologias que cursam com dor agudas e crônicas. Inúmeras doenças e disfunções orgânicas podem ser tratadas, tais como: doenças neurológicas, respiratórias, reumatológicas, digestivas etc.
A Medicina Tradicional Chinesa, por meio da Acupuntura, visa tratar o doente como um todo, e não somente a doença. A doença é interpretada como uma alteração na energia vital e suas causas podem estar relacionadas com fatores climáticos, exposição do corpo a agentes nocivos e também distúrbios emocionais.
O tratamento com laser segue os mesmos protocolos do tratamento com agulhas. O médico faz anamnese (história clínica do paciente), exame físico, se necessário, e exames complementares. Feito o diagnóstico clínico, será proposto o tratamento.


sábado, 12 de julho de 2014

Fisioterapia para as incontinências urinárias

A incontinência urinária (IU) é uma condição que afeta dramaticamente a qualidade de vida, comprometendo o bem-estar físico, emocional, psicológico e social dos seus portadores. A IU pode acometer indivíduos de todas as idades, de ambos os sexos e de todos os níveis sociais e econômicos.
- Incontinência Urinária Masculina: as causas são variadas e a identificação da origem é essencial para o tratamento adequado. Em homens sem problemas neurológicos, a incontinência urinária está na maioria das vezes associada à história de cirurgias prostáticas. Durante essas cirurgias pode haver lesão do esfíncter ou do nervo responsável pelo seu funcionamento levando a perdas urinárias. As perdas também podem decorrer de um excesso de contrações da bexiga durante o enchimento ou mesmo de transbordamento da urina.
- Incontinência Urinária Feminina: mais comum em mulheres, diferentes doenças podem causar os sintomas de incontinência urinária. Algumas delas são transitórias e facilmente tratáveis, como infecções urinárias e vaginais, efeitos colaterais de medicamentos e constipação intestinal. Outras causas podem ser duradouras ou permanentes. Entre as mais comuns destacam-se a fraqueza dos músculos que sustentam a bexiga (bexiga caída e incontinência urinária de esforço), a bexiga hiperativa (contrações involuntárias da musculatura da bexiga) e a urgência miccional (vontade repentina e/ou incontrolável de urinar).
A fisioterapia urológica atua com técnicas de tratamento não cirúrgico das disfunções do assoalho pélvico (urogenitais e anorretais), como a incontinência urinária, os prolapsos genitais, a dor pélvica crônica, a incontinência fecal e as disfuções sexuais, utilizando aparelhos de biofeedback para contrações isoladas do períneo e eletroestimulação para fortalecimento e/ou inibição das musculaturas envolvidas. O tratamento é simples, indolor e sem efeitos colaterais.
Uma vez que a incontinência urinária é um sintoma, é importante que você informe seu médico sobre ele. Uma avaliação bem feita pode determinar a causa da sua incontinência e auxiliar na escolha do tratamento adequado.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Alimentação no inverno

Normalmente, no inverno, o metabolismo fica um pouco mais acelerado, pois o organismo precisa manter estável a temperatura corporal. Com isso, passamos a sentir um pouco mais de fome, pois estamos gastando um pouco mais de energia que de costume. É assim que muitas vezes prejudicamos nosso peso no inverno, pois passamos a procurar mais por massas e alimentos calóricos. 
Nesta época precisamos de alimentos quentes que ajudem o organismo a manter a temperatura. Sopas, legumes refogados, chás, leite, chocolate amargo, gengibre, vinho e canela são alimentos que aquecem e ao mesmo tempo saciam. 
O problema é que quando bate aquela fome fora de hora, no inverno não dá vontade de consumir frutas, mas, cuidado, em vez de atacar biscoitos e pães, tente manter a opção da fruta, mas de outra maneira, como uma banana ou maçã aquecidas no micro-ondas com canela. 
Nas refeições principais diminuímos a salada e aumentamos o arroz e macarrão. Nesse caso, devemos fazer o mesmo: continuar consumindo os vegetais, mas aquecidos, ou seja, legumes e verduras refogados ou abafadinhos. 
Uma boa pedida para esta época são as sopas e caldos, bem ricos em legumes, verduras, grãos e carnes. É um prato completo e saudável. Só fuja das sopas prontas, pois são repletas de sódio, causando danos à saúde. 
Outro alimento que ajuda bem nesta época é o chocolate amargo; ele aquece, tem pouco açúcar e gordura, e é rico em antioxidantes importantíssimos para saúde. 
Não importa a estação, nunca se esqueça que sua alimentação é uma das grandes responsáveis por sua qualidade de vida.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Aprenda a lavar o cabelo corretamente

Lavar as madeixas não é uma coisa tão simples quanto parece. Por incrível que pareça, as pessoas não sabem a forma correta de higienizar os cabelos. A hair stylist Mona Diorio dá algumas dicas simples e que farão toda a diferença no resultado final.
- Não usar água muito quente ou muito fria é primordial. O mais recomendado é lavar o cabelo com água morna, pois quando a água está muito quente ou muito fria causa maior oleosidade no couro cabeludo, dando ao cabelo um aspecto opaco. Além da água, a sequência de produtos também interfere no aspecto do cabelo.
- Um não, dois xampus. Para começar a lavagem, além de escolher a temperatura da água, precisamos selecionar os produtos específicos para cada tipo de cabelo. No entanto, para conseguir o tão desejado brilho no cabelo é preciso começar com um xampu adstringente, que pode ser tanto um antirresíduo ou um para cabelos oleosos, que também serve. Segundo Mona Diorio, todas nós temos oleosidade bem na raiz, umas mais, outras menos. No entanto, as brasileiras são apaixonadas por xampus supercremosos, que aumentam os resíduos na raiz do cabelo, além de não remover a oleosidade, nem a poluição do dia a dia, dando um aspecto de um cabelo pesado e sem brilho. O truque é, depois de lavar bem os cabelos com o antirresíduo, aplicar o segundo xampu para hidratar. Mas a aplicação deve ocorrer somente nas pontas, para obter o resultado de uma raiz mais soltinha, com brilho e as pontas pesadinhas e hidratadas.
- Condicionar ou não? O condicionador, quando usado na raiz, deixa o bulbo capilar sem respirar, entupindo-o, fazendo com que apareçam as caspas, deixa os fios sem brilhos, além de dar coceira. O condicionador só deve ser usado no comprimento dos fios, e em seguida deve ser enxaguado por completo, garantindo mais brilho às madeixas.
Segundo a hair stylist, o cabelo lavado de forma errada, além de deixá-lo sujo, dá um aspecto desagradável e oleoso. Seguindo essas dicas, o cabelo ficará com um aspecto igual ao cabelo lavado no salão.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Bráquetes autoligados: inovação na Ortodontia

Se você ainda não ouviu falar nesse termo, certamente ouvirá. O bráquete autoligado não é apenas um novo produto, é uma filosofia de tratamento totalmente inovadora que traz muitos benefícios para os pacientes. São bráquetes que dispensam o uso de ligaduras elásticas (conhecidas como “borrachinhas coloridas”). Eles possuem uma tampa que abre e fecha, prendendo o fio no seu interior. Isso o torna mais eficiente, pois o atrito entre o fio e o bráquete diminui enormemente, permitindo a aplicação de forças superleves, o que é ideal para a movimentação ortodôntica.
Em alguns casos pode-se até evitar a necessidade de extrações e/ou uso de aparelhos no palato para expandir a arcada dentária, já que o próprio aparelho permite uma maior expansão do arco. Existem bráquetes autoligados metálicos e também os transparentes, feitos de porcelana ou cristal. Estes são bem discretos e quase não aparecem quando a pessoa sorri.
As principais vantagens que podemos destacar desse aparelho em relação aos aparelhos convencionais são:
- Tempo de tratamento menor – o tempo final do tratamento pode ser reduzido em até 40%;
- Menor número de consultas – as consultas são agendadas com intervalos maiores;
- Movimentos dentários mais rápidos – movimentos de alinhamento, nivelamento, rotação dentária, deslizes e tracionamento de dentes inclusos são realizados em menor tempo;
- Menor atrito entre o bráquete e o fio;
- Maior conforto ao paciente;
- Facilidade na troca dos arcos;
- Melhor higiene, devido à ausência das borrachinhas.
Esta nova linha de tratamento é uma tendência de agora em diante e será uma evolução natural da Ortodontia corretiva. Afinal, todos preferem ter uma dentição perfeita em menos tempo, com menos dor!

terça-feira, 8 de julho de 2014

Terapia Ortomolecular: saúde e beleza na sua vida

Terapia Ortomolecular é um método natural de tratamento, que equilibra o organismo utilizando a alimentação antioxidante como base e a suplementação com vitaminas, minerais e aminoácidos. Utiliza também um gel transdérmico com oligoelementos para atingir o equilíbrio através da pele.
Como é o tratamento Ortomolecular?
A partir de uma consulta detalhada, que abrange os aspectos psicológicos e emocionais e leva em consideração seu estilo de vida e sua preferência alimentar, com a observação dos resultados de seus exames clínicos e da construção de um gráfico chamado de mineralograma, monta-se o tratamento. Geralmente, após a primeira consulta, já são introduzidas algumas modificações alimentares e, dependendo do resultado do seu mineralograma, ocorre a suplementação com produtos de venda livre.
Qual o diferencial entre a dieta ortomolecular e a convencional?
O diferencial entre a dieta ortomolecular é que ela utiliza alimentos antioxidantes (com alimentos naturais, como frutas e verduras), que são os melhores para repor as vitaminas, minerais e aminoácidos, além de diminuir a produção de radicais livres, é individualizada, e não se prende rigidamente em calorias e quantidades.
Quais os sinais mais comuns de desequilíbrio de vitaminas e minerais?
O desequilíbrio de minerais, geralmente, inclui queixas como fadiga, dores de cabeça, perturbações digestivas, irritabilidade, infecções constantes de urina, viroses, hipertensão, depressão, ansiedade e compulsão alimentar, principalmente por doces, unhas quebradiças. Minerais como, por exemplo, o magnésio, que ajuda na estabilização do humor, no alívio de cólicas menstruais, angina, ansiedade; o zinco, que auxilia no controle das acnes, ativa o sistema imunológico; o cromo, que equilibra a glicemia em diabéticos, ativa o metabolismo em obesos e diminui a vontade por doces.
Já na carência de vitaminas observa-se estresse, cálculos renais, queda de cabelos, falta de cálcio nos ossos (osteopenia ou osteoporose) e envelhecimento precoce. As vitaminas do Complexo B auxiliam no metabolismo dos carboidratos; a vitamina A melhora pele, visão, oleosidade e acnes; a vitamina D auxilia a fixação do cálcio nos ossos; a vitamina C pode diminuir o estresse, a fadiga e a anemia.
Esses são apenas alguns exemplos de minerais e vitaminas que podem ajudar você a recuperar o equilíbrio do organismo.
Quando a suplementação se faz necessária?
Quando a pessoa possui uma alimentação pobre em fibras, ou fuma, ou está acima do peso, é ansioso, bebe demais, toma anticoncepcionais, é estressado, ou está se recuperando de alguma cirurgia (inclusive a bariátrica), idosos, grávidas. A suplementação deve ser recomendada por um profissional e não por indicação de amigos. Cuidar da saúde é amar e respeitar a si próprio.