quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Mitos e verdades sobre a corrida de rua

A corrida de rua vem ganhando cada vez mais adeptos no Brasil. Dados divulgados pela Federação Paulista de Atletismo revelam que, em 2014, a quantidade de provas cresceu 11,76%, somente no estado de São Paulo. Foram mais 650 mil participantes, número 15,35% maior do que o apurado no ano anterior.
E muitos fatores vêm contribuindo para esta evolução. Dentre eles, a busca por uma vida mais saudável e a socialização promovida pela atividade. A corrida também é um esporte bastante democrático e acessível. Para praticá-lo basta um par de tênis, boa saúde e força de vontade.
A alta demanda, no entanto, não desfez alguns mitos e verdades sobre esta que é uma das modalidades esportivas mais populares da atualidade. A gerente médica da unidade MIP Aché, dra. Talita Poli Biason, relacionou algumas destas questões. Confira:
A corrida melhora o condicionamento físico
VERDADE – A corrida é uma excelente atividade para manter o condicionamento físico em dia. A atividade melhora o trabalho dos sistemas cardiovascular e respiratório, ajuda no controle do peso, favorece a redução os níveis de colesterol e ainda ativa a produção de diversas substâncias benéficas para o bom funcionamento do organismo, entre elas, a serotonina, um neurotransmissor que tem efeitos relaxantes e antidepressivos, além de um estimulador do humor.
Correr é melhor do que andar?
MITO – É preciso avaliar caso a caso para definir qual é o melhor tipo de treinamento. Geralmente, as pessoas, a priori, devem se submeter a caminhadas até haja uma evolução para as corridas, com isso, fortificando e preparando os músculos para os treinamentos mais intensos. Para pessoas portadoras de alguns tipos de doenças como, por exemplo, nas quais o impacto articular deve ser evitado, a caminhada é preferível.
Um bom tênis é importante para o treinamento
VERDADE – Para a prática do esporte é fundamental que o atleta utilize bons pares de tênis, já que as regiões dos pés e dos joelhos sofrem com os constantes impactos causados pelas passadas da modalidade. No mercado existem inúmeros modelos de calçados que auxiliam na melhoria do desempenho do atleta, ajudando na correção da pisada e amortecimento, entre outros benefícios. O importante é escolher o que melhor se adapta aos seus pés, oferecendo conforto na hora do exercício.
Corrida com peso extra auxilia no condicionamento
MITO  Um dos maiores erros cometidos pelos praticantes da corrida de rua é levar peso extra ou, até mesmo, vestir roupas e agasalhos em excesso para melhorar o condicionamento. Algumas pessoas dizem que isso ajuda a perder peso, mas na verdade, esse esforço pode acarretar inúmeros problemas musculares e ainda aumentar o risco de desidratação. As peças escolhidas devem ser leves e confortáveis, confeccionadas com tecidos que liberem facilmente a transpiração e, de preferência, de cores claras.
Correr é bom em qualquer idade
VERDADE – A corrida traz grandes benefícios para atletas de qualquer idade, desde que não existam restrições de saúde. Por isso, é preciso sempre consultar um médico, que avaliará as condições de saúde para o início ou sequência de treinamento do corredor. Além disso, é recomendado o apoio de um profissional de educação física para o desenvolvimento de um programa de atividades de acordo com o perfil de cada um.
Correr deixa partes do corpo flácidas e envelhece a pele
MITO – Um dos grandes temores de quem pensa em correr é saber que o exercício pode provocar a flacidez e ainda envelhecer a pele. Estas afirmações são baseadas em supostas teorias que relatam que o aumento da produção de radicais livres durante a corrida pode prejudicar a saúde da pele. O organismo do corredor, ao contrário, produz uma maior quantidade de substâncias antioxidantes, que combatem o excesso de radicais livres. O exercício também ajuda na nutrição da pele, por conta da aceleração da circulação sanguínea.
A hidratação é obrigatória durante o treinamento
VERDADE – A corrida é uma das modalidades que mais fazem o corpo perder  água e sais minerais para o bom funcionamento do organismo, por conta do suor, que é uma reação do organismo para manter a temperatura do corpo. Com isso, a ingestão de líquidos é primordial para que não haja quaisquer tipos de complicações durante a sessão de treinos. Beba água ou outros líquidos antes, durante e depois da sua corrida.


quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Tire suas dúvidas sobre o diabetes


Apesar de o diabetes ser comumente abordado, há algumas dúvidas frequentes que precisam de esclarecimento, principalmente quando se leva em consideração o futuro da doença no Brasil. De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), o problema já atinge 12 milhões de pessoas no país e, até 2035, a estimativa é de mais de 19 milhões de pacientes.
Para ajudar a entender um pouco mais sobre o diabetes, a dra. Priscilla Mattar, endocrinologista e gerente médica da Novo Nordisk no Brasil, responde algumas das perguntas mais abordadas sobre a doença.
O que é pré-diabetes?
É um estágio anterior da doença, que mostra um risco alto de desenvolê-la. Isto é, quando o indivíduo tem um valor de glicemia alterado que não chega a confirmar a doença, mas também não é normal. Os pacientes com o quadro de pré-diabetes devem mudar o estilo de vida, principalmente no que diz respeito aos hábitos alimentares e à prática de atividades físicas. Alguns fatores de risco também podem contribuir para o desenvolvimento da doença, tais como idade acima dos 45 anos, excesso de peso, sedentarismo, hipertensão, entre outros.
Como diagnosticar o diabetes?
A doença pode ser diagnosticada por meio de diferentes exames de sangue:
Glicemia de Jejum – É o mais comum e realizado quando o paciente fica pelo menos oito horas sem se alimentar. Se o resultado for menor que 100 mg/dl, a pessoa não tem a doença. Acima de 126 mg/dl é considerado quadro de diabetes.
Teste Oral de Tolerância à Glicose (Curva Glicêmica) – É feito, normalmente, para confirmar o diagnóstico sugerido nos outros tipos de exame. Feito em diversas etapas, o especialista coleta amostras de sangue em tempos determinados após o paciente ingerir um xarope de glicose. Após 2 horas dessa ingestão, se a glicemia estiver ≥200 mg/dL é confirmado o diagnóstico de diabetes e entre 140 e 199 considera-se pré-diabetes.
Glicemia ao acaso – Uma glicemia medida ao acaso ≥200 mg/dL, em paciente que tenha sintomas típicos de diabetes também é diagnóstico.
Hemoglobina glicada (HbA1c) – Esse exame estima quão alta ficou a glicose no sangue nos últimos meses. Se o resultado for ≥6,5% indica diabetes e entre 5,7% e 6,4%, pré-diabetes.
Pacientes com diabetes têm restrições alimentares?
Sim. O paciente deve ter uma dieta individualizada, mas, via de regra, com o controle da ingestão de carboidratos, sobretudo os simples. O ideal é ter o acompanhamento de um nutricionista especializado na doença que poderá orientar da melhor forma.
Diabetes causa cegueira?
A cegueira, que neste caso decorre de um estágio avançado da retinopatia diabética, é uma das complicações ocasionadas pelo não controle da doença. Há também outros problemas como dificuldade de foco, catarata, glaucoma e outros danos na retina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, até 40% dos pacientes portadores da doença podem ter esses tipos de complicações por falta de informação e ausência dos sintomas.  Na prática, a retinopatia diabética ocorre quando os vasos sanguíneos da retina são danificados. A retina é o nervo responsável por projetar imagens e enviar ao cérebro. Quando o nível de glicose está elevado, o sangue fica denso, provocando problemas na circulação. Essa situação faz com que os vasos da retina sejam lesionados. Se chegar ao ponto de rompê-los, pode causar cegueira.
Quais são as complicações do diabetes?
As complicações crônicas principais podem ser divididas em dois grupos, as microvasculares, que causam danos nos vasos sanguíneos pequenos, e as macrovasculares, que atingem os grandes vasos. As complicações microvasculares podem levar a problemas nos olhos (retinopatia), rins (nefropatia) e nervos (neuropatia). As complicações macrovasculares ocorrem devido à aterosclerose – acúmulo de gordura e outras substâncias nas artérias, restringindo a passagem do sangue – podendo levar a infarto (doença arterial coronariana), derrame (acidente vascular cerebral) e doença vascular periférica.
Quais são os tipos de diabetes?
Os tipos principais de diabetes são conhecidos como 1, 2 e gestacional.
O diabetes tipo 1 é quando a produção de insulina é pequena ou ausente.
O diabetes tipo 2 é quando há produção de insulina, mas não o suficiente para retirar o açúcar do sangue.
Já o diabetes gestacional é desenvolvido durante a gravidez. Na maioria dos casos, após o nascimento do bebê, a doença desaparece.
Quais são as principais diferenças entre o diabetes tipo 1 e tipo 2?
O paciente de diabetes tipo 1 produz pouca ou nenhuma insulina, enquanto no tipo 2 essa produção não se dá nas quantidades necessárias. No tipo 1 é necessário o uso de insulina, que é um medicamento injetável. No tipo 2, além das mudanças no estilo de vida como alimentação balanceada, prática de atividades, pode ser necessário o uso tanto de medicamentos orais como injetáveis.
Quais são os principais sintomas?
Os principais sintomas do diabetes são sede excessiva, maior volume de urina, perda de peso, fome excessiva, cansaço e visão embaçada. Na América Latina, a estimativa é que metade das pessoas tem a doença, mas ainda não foi diagnosticada. Muitas vezes, isso acontece porque os sintomas não são exclusivos do diabetes, tornando mais imperceptíveis e fáceis de confundir com outros fatores. Exemplo: sede com o calor, cansaço com excesso de trabalho, entre outros. Por isso a importância de fazer exames periódicos garantindo que está tudo bem e, caso contrário, ter a oportunidade de tratar da maneira e tempo certo.
Açúcar causa diabetes?
O consumo de açúcar isoladamente não pode ser apontado como causa da obesidade, diabetes ou outras doenças graves.
Quando o paciente tem de fazer a aplicação de insulina?
Geralmente, a insulina é aplicada em pacientes com diabetes tipo 1 e é uma entre as diversas opções de tratamento para controlar a doença no diabetes tipo 2. Há vários tipos de insulina no mercado e o especialista vai indicar a melhor de acordo com cada caso.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Terapia com florais de Bach

O enfoque tera­pêutico dos Florais de Bach é completamente holís­tico e promove o homem integral, harmonizando e orientando sua inte­ração equilibrada com o universo.
Segundo o farmacêutico acupunturista José Rubens, somos personalida­des e existimos para alcançar conhecimen­tos e experiências que muitas vezes nos levam a conflitos, e assim sen­do, um grande núme­ro de patologias e pro­blemas de saúde, frequentemente, origi­nam-se na mente, isto é, sentimentos e sen­sações que foram continuamente reprimi­dos vão surgir primeiramente como confli­tos mentais e, depois, refletirão no físico na forma de doenças.
A terapia com Florais de Bach é uma te­rapia para sentimentos, não se aplica, por­tanto, para doenças físicas. "O que ocorre é que quando o indivíduo melhora emocio­nalmente, ele deixa de somatizar seus me­dos, angústias, frustrações, tristezas, mágo­as, e outros sentimentos que levam a um de­sequilíbrio energético, mental ou emocional, promovendo assim uma melhora de seus sinto­mas físicos", explica o profissional.
O Floral de Bach, por meio da energia trans­mitida pelas flores, per­mite corrigir esses de­sequilíbrios emocionais, atuando sobre essa de­sarmonia profunda do paciente, uma vez que eles agem no plano mais sutil do indivíduo, e, as­sim fazendo, dão a ba­se necessária, permitin­do ao organismo huma­no sua recuperação dos sintomas físicos, facilitando o livre fluxo de energia superior por meio da personalidade, o que permite a descoberta de seu caminho até a verdadeira saúde interior, o restabeleci­mento da harmonia entre alma e mente, cujo reflexo se exterioriza em nosso corpo.
Conheça mais sobre a terapia de Florais e sinta os benefícios desse universo energéti­co a favor de nós e de nosso equilíbrio natu­ral energético.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Quando devo procurar terapia?


Não raro, deparamo-nos com equivocados discursos, fruto de opiniões erradas e preconceituosas a respeito da terapia. Nesses discursos, propagam-se ideias de que “a terapia é coisa pra louco”, de que “a depressão é frescura”, ou de que “psicólogo é médico que mexe com a cabeça dos outros”. Discursos que refletem desconhecimento acerca do assunto.
A Associação para Ciência Psicológica defende que o estigma das doenças mentais dificulta o acesso a tratamento adequado. O desconhecimento impede o tratamento psicológico e a superação dos problemas que afligem as pessoas. Para termos melhor noção, no Brasil, pesquisa confirmou que as mortes por depressão cresceram 705% em 16 anos.
Para avaliar a necessidade de terapia, avalie a si mesmo. Caso sinta-se frequentemente angustiado, com tristeza pro¬longada, doenças psicossomáticas, baixa no sistema imunológico, conflitos de relacionamentos, busca incessante por aprovação e reconhecimento, ou ainda, sofrendo por luto, perdas e separações, depressão, fobias e ansiedade, não hesite em procurar a ajuda de um psicólogo.
A terapia consiste em ferramenta eficaz na identificação de comportamentos e atos que trazem sofrimento a pessoas. Auxilia no processo de autoconhecimento, interação social e manutenção das emoções, e ajuda a levar alegria e bem-estar à sua vida!


(Artigo da psicóloga Sônia A. R. Vellido Moterani - CRP 06/98639)

domingo, 27 de setembro de 2015

Exercício durante a gravidez: pode?



Depois de realizar o sonho da gravidez, muitas mulheres têm receio de praticar atividades físicas durante os nove meses de gestação. Lucas Rebelo, ginecologista do Hospital e Maternidade Santa Brígida, de Curitiba (PR), diz que isso não é problema. “As novas mamães não precisam ter medo de fazer exercícios. A gravidez não é uma doença, é apenas um período da vida da mulher em que ocorrem transformações momentâneas. Da mesma maneira que nós devemos cuidar da nossa alimentação e praticar exercícios físicos, as gestantes também devem fazer,” explica.
Segundo o médico, a prática é muito positiva para o pré e pós-parto. “A mãe se sentirá melhor, poderá melhorar a postura, a respiração e a circulação sanguínea, além de fortalecer a musculatura pélvica, o que certamente ajuda na hora do parto. Os exercícios também ajudam na perda de peso pós-parto, embora a amamentação seja muito boa nesse quesito,” afirma Rebelo. Dentre os exercícios mais recomendados por ele para este período, estão a hidroginástica, Pilates e alongamento, mas sempre com acompanhamento de um profissional de Educação Física e um médico.
A educadora física Amanda Kurecki Stima explica que as mulheres podem praticar atividades do início ao fim da gravidez, apenas com o cuidado durante o primeiro trimestre e priorizando a atividades de baixo risco. Por isso, ela não recomenda exercícios de abdominal com impacto e que podem aumentar muito a frequência cardíaca. Ela destaca que mesmo para quem já treinava antes da gestação, seria ideal diminuir um pouco o ritmo do treino. “Caso as práticas não exijam muito da mamãe, não há problema em seguir com o cronograma habitual, desde que seja reduzida a carga, a intensidade e a velocidade, de acordo com a evolução da gravidez”, diz ela.
Segundo Amanda, uma das principais recomendações para esta fase são os alongamentos, pois eles ajudam a proteger a liberdade de movimentos, evitam lesões musculares, aliviam a tensão física e mental, mantém os músculos e articulações fortes e flexíveis para um parto seguro e também podem aliviar as dores comuns da gravidez. Mas e para os bebês? Será que existe algum benefício? De acordo com a profissional, a realização de atividade física ajuda a prevenir o excesso de peso do bebê, pois mantém sob controle os níveis de açúcar no sangue, evitando o surgimento de diabetes gestacional e diminuindo a oferta de açúcar que vai para o bebê.

sábado, 26 de setembro de 2015

Conheça os benefícios da Kinesio Tape

Inventada há mais de 30 anos pelo quiropra­xista japonês Kenzo Kase, a Kinesio Ta­pe tem como fina­lidade tratar e pre­venir lesões mus­culares e articula­res sem limitar os movimentos do corpo e sem utilizar medi­camentos ou substâncias químicas.
Segundo a fisioterapeuta Mariana da Quinta Baltazar, as aplicações de Kinesio reduzem edemas e a dor de lesões musculares. Isso ocorre por­que a dor causa pressão nos receptores sensoriais e neuro­lógicos, e é aliviada por meio das ondulações que a banda promove, elevando a pele, o que faz melhorar a circulação sanguínea, e permitindo que o sistema linfático flua mais livremente.
Além disso, promove tra­tamento e prevenção de le­sões comuns, como disten­sões, tendinites e outras cau­sas de dor e limitação funcio­nal. Essa banda, além de ultra­leve e elástica, é forte e altamente eficaz pa­ra o alívio da dor, estabilidade, suporte mus­cular e articular.
A técnica consiste na aplicação de uma fi­ta especial e elástica sobre a área a ser es­timulada. Apresenta excelentes resultados nos tratamentos de lesões dentro das áreas de Ortopedia, Neurologia e outras condições médicas. Essa bandagem é aplicada de acor­do com as necessi­dades do paciente, após uma criteriosa avaliação, auxilian­do ao retorno do equilíbrio corporal.
A Kinesio Tape está indicada para:
- Melhorar a fun­ção muscular;
- Aliviar a dor pela modificação da pres­são sobre os mecanoreceptores;
- Melhorar a circulação sanguínea e linfá­tica, contribuindo para eliminar o edema e favorecer a drenagem dos he­matomas;
- Prevenção da subluxação de articulações;
- Lesões musculares, con­tusões, hematomas;
- Tendinites de Aquiles, fas­ceíte plantar, periostite;
- Recuperação de uma en­torse de tornozelo;
- Instabilidades patelares e tendinites periarticulares dos joelhos;
- Instabilidades do ombro e acrômio clavicular, traumatis­mos no manguito dos rotadores;
- Hérnia de disco etc;
- Proporcionar melhor estabilidade para as articulações em atividades esportivas.


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Valorize seus cachos!


Cada vez mais as mulheres estão percebendo que não há nada melhor que se amar como são e, como contam com os novos recursos para mudar o visual como quiserem, têm assumido seus cachos, deixando os alisamentos de lado. Essa é a verdadeira definição de beleza para qualquer pessoa.
Para ajudar as mulheres que querem voltar a assumir seus cachos o hair stylist do Monde K Spa Urbano, Kauê de Souza, conta que as que perderam a forma ou a estrutura dos cachos, devido aos procedimentos químicos, devem cortá-los para eliminar a parte danificada. Além disso, será preciso o uso de xampu e condicionador adequados, bem como a aplicação de uma máscara de reconstrução capilar.
Para as mulheres que não querem cortar os cachos de uma vez só, todo o cabelo desestruturado e sem forma, o chamado Big Chop, a solução ou a única forma para resolver o problema será escová-los e usar aparelhos térmicos, que fazem a forma de cachos. No entanto, será necessário fazer hidratação a cada 20 lavadas, de preferência com um profissional especializado, no salão de beleza.
Há no mercado produtos que fazem memória dos cachos, dando o formato de cacho natural para cada tipo de cabelo. A linha é completa desde o xampu e condicionador à máscara, além dos vários tipos de finalizadores. Essa linha possui substâncias que preservam a umidade dentro do fio e o mantém com um aspecto hidratado natural. Portanto, com uma aparência de bem cuidado.
Os cabelos cacheados normalmente são médios para finos e necessitam de muita hidratação. Uma mulher que tem cabelos cacheados é uma eterna cliente de hidratação e reconstrução do cabelo, pois os cachos sempre têm uma aparência de ressecados e são muito sensíveis às intempéries do tempo”, observa Kauê
Entre as dicas, o profissional destaca que antes de lavar o cabelo é preciso desembaraçar os fios com delicadeza usando os dedos ou com um pente largo, iniciando o pentear pelas pontas. O certo também é não enxaguar muito com o condicionador e, em seguida, aplicar um leave-in hidratante. Para quem gosta dar volume aos cachos, o resultado ficará incrível se usar  um difusor para secá-los.
Para as mulheres que gostam de usar um mousse, o correto é usar um produto com proteção solar e pró-vitamina B5, isso em qualquer estação do ano, deixando secar ao natural. Quando o cabelo estiver com um aspecto mais seco, a mulher pode pressionar os cachos com as mãos e proporcionar um aspecto seco e com forma, portanto, com cachos definidos e vistosos.
Lavar sempre os cabelos pela manhã ou molhá-los e aplicar novamente um gloss de brilho, para cabelos ou um finalizador de costume, preservará a forma dos cachos e irá eliminar o frizz. A água e um finalizador de uso habitual é sempre uma boa opção para devolver a forma e amenizar o frizz.
Os cachos serão sempre mais conservados quando há uso de produtos de qualidade e a manutenção dos tratamentos, da hidratação e a reconstrução capilar for feita no salão. Eles também serão beneficiados se os reparos de pontas ou do corte ocorrer a cada dois ou três meses. A escolha de um bom profissional para orientar e executar processos químicos, respeitando a saúde do cabelo, também irá colaborar com a vitalidade e a aparência de um cabelo cacheado saudável.