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domingo, 17 de agosto de 2014

Pés do diabético precisam de cuidados especiais


Embora os muitos avanços da Medi­cina no diagnóstico e tratamento do dia­bético, ironicamen­te eles continuam sofrendo com as complicações crô­nicas decorrentes dessa doença. Uma delas é a neuropatia periférica, terceira maior complicação crônica do diabetes. É chamada doença dos nervos, cau­sando alterações de sensibilidade (térmica, táctil, pressórica e dolorosa) e, secundariamente, atrofia dos músculos dos pés e das pernas.
Segundo a fisioterapeuta Fatima Borges Silva, os sintomas mais comuns são: dormência, friagem, formigamento e dor. No início ocorre uma hipersensibilidade e, posteriormente, perda ou diminuição da sensibilidade. É nesse momento que podem ocorrer lesões nos pés sem a consciência do paciente.
Vejam esses dados: 7,5% da população brasileira tem diabetes; 10% dos portadores de Diabetes Mellitus desenvolvem lesões nos pés; 12% dos diabéticos internam-se por pro­blemas do pé diabético; 50% das amputações de causa traumática (acidente) são devido a complicações do pé diabético. Diante disso, o melhor tratamento é a prevenção.
Como prevenir
- Controle do diabetes, com visitas perió­dicas ao médico, testes, controle domiciliar e pouco abuso;
- Inspeção dos pés, verificando cortes, micoses, frieiras e outras;
- Usar sapatos confortáveis;
- Meias de algodão, sem costura ou usá-las do avesso;
- Nunca andar descalço;
- Aquecer os pés somente com meias de lã, nunca com bolsa de água quente ou térmica;
- Cortar as unhas sempre retas e, caso não consiga, solicite auxílio. Diabéticos devem procurar um podólogo especialis­ta em pé diabético;
- Verificar dentro dos sapatos antes de calçá-los, pois pode haver objetos es­tranhos ou insetos;
- Nunca retirar cutículas;
- Enxugar bem os dedos dos pés;
- Tratamento com podólogos, principal­mente quando surgir calos, verrugas, olho-de-peixe, unha encravada e outras;
- Realizar fisioterapia. Outro tratamento excelente é a Reflexologia, para evitar e tratar deformidades, atrofias, dores e falta de sensibilidade.
Objetivos do tratamento
Alívio da dor, fortalecimento muscular, alongamento de tendões e músculos, evitar deformidades, melhora da circulação, aumen­tar a amplitude de movimento das articula­ções, melhorar a sensibilidade, entre outros.
A Reflexologia tem inúmeras vantagens, além de tratar os pés. Como essa técnica se utiliza dos princípios da medicina chinesa, podemos tratar ainda o diabetes e outras pa­tologias que o paciente venha a ter, tanto as emocionais como físicas. Além do mais, tra­tamos não só os sintomas, como a causa das patologias, e com resultados mais rápidos.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Pé do diabético precisa de cuidados especiais

Areia, Reimpressão, Pés, Único, Dez, Impressão, Praia


Embora os muitos avanços da Medi­cina no diagnóstico e tratamento do dia­bético, ironicamen­te eles continuam sofrendo com as complicações crô­nicas decorrentes dessa doença. Uma delas é a neuropatia periférica, terceira maior complicação crônica do diabetes. É chamada doença dos nervos, cau­sando alterações de sensibilidade (térmica, táctil, pressórica e dolorosa) e, secundariamente, atrofia dos músculos dos pés e das pernas.
Segundo a fisioterapeuta Fátima Borges Silva, os sintomas mais comuns são: dormência, friagem, formigamento e dor. No início ocorre uma hipersensibilidade e, posteriormente, perda ou diminuição da sensibilidade. É nesse momento que podem ocorrer lesões nos pés sem a consciência do paciente.
Vejam esses dados: 7,5% da população brasileira tem diabetes; 10% dos portadores de Diabetes Mellitus desenvolvem lesões nos pés; 12% dos diabéticos internam-se por pro­blemas do pé diabético; 50% das amputações de causa traumática (acidente) são devido a complicações do pé diabético. Diante disso, o melhor tratamento é a prevenção.
Como prevenir
- Controle do diabetes, com visitas perió­dicas ao médico, testes, controle domiciliar e pouco abuso;
- Inspeção dos pés, verificando cortes, micoses, frieiras e outras;
- Usar sapatos confortáveis;
- Meias de algodão, sem costura ou usá-las do avesso;
- Nunca andar descalço;
- Aquecer os pés somente com meias de lã, nunca com bolsa de água quente ou térmica;
- Cortar as unhas sempre retas e, caso não consiga, solicite auxílio. Diabéticos devem procurar um podólogo especialis­ta em pé diabético;
- Verificar dentro dos sapatos antes de calçá-los, pois pode haver objetos es­tranhos ou insetos;
- Nunca retirar cutículas;
- Enxugar bem os dedos dos pés;
- Tratamento com podólogos, principal­mente quando surgir calos, verrugas, olho-de-peixe, unha encravada e outras;
- Realizar fisioterapia. Outro tratamento excelente é a Reflexologia, para evitar e tratar deformidades, atrofias, dores e falta de sensibilidade.
Objetivos do tratamento
Alívio da dor, fortalecimento muscular, alongamento de tendões e músculos, evitar deformidades, melhora da circulação, aumen­tar a amplitude de movimento das articula­ções, melhorar a sensibilidade, entre outros.
A Reflexologia tem inúmeras vantagens, além de tratar os pés. Como essa técnica se utiliza dos princípios da medicina chinesa,  tratar-se ainda o diabetes e outras pa­tologias que o paciente venha a ter, tanto as emocionais quanto físicas. 

domingo, 22 de junho de 2014

Exercício físico melhora a vida dos diabéticos


O exercício físi­co é um ponto chave como par­te do tratamento terapêutico no diabetes mellitus, e contribui para melhorar a quali­dade de vida do portador da doen­ça. Mais, ainda: prevenindo e par­ticipando de um programa de promoção de exercício físico, dieta sã e equilibrada e assistência médica, pode-se reduzir a incidência do diabetes e complicações associadas.
O risco de diabetes, principalmente do tipo 2, aumenta à medida que aumenta o IMC (Índice de Massa Corporal), e, ao contrário, quando se pratica exercício físico com regula­ridade, de forma a aumentar o consumo calóri­co semanal, esse risco diminui, especialmen­te em pacientes com risco elevado. Tal como ocorre em pessoas não diabéticas, a prática regular de exercício pode produzir importan­tes benefícios a curto, médio e longo prazo.
Entre os benefícios a curto prazo, o aumen­to do consumo de glicose como combustível por parte do músculo em atividade contribui para o controle da glicemia. O efeito hipogli­cemiante do exercício pode se prolongar por até 72 horas após sessão única de exercício. Por essa razão, a prescrição de exercício físico para melhorar o controle glicêmico em pacientes portadores de diabetes se faz necessário, pois permite a eles desenvolve­rem estratégias e ajustes no consumo de carboidratos e doses de insulina, para poder participar de maneira mais segura em um programa de exercício físico.
Não há dúvidas de que o exercício físico, em conjun­to com a perda de peso, é uma das indicações mais apropriadas para corrigir a resistên­cia à insulina e controlar a glice­mia, ainda mais se estiver associado à obesidade.
No mais, independentemente das al­terações fisiológicas que acompanham o exercício, também ocorrem alterações comportamentais que favorecem o cuidado e o autocontrole por parte do paciente, e conse­quentemente, contribuem para melhorar sua qualidade de vida. Por isso, é importante que o paciente esteja engajado em um trabalho multidisciplinar, em que não só o exercício físico prescrito e bem monitorado faça parte de sua rotina, mas que também o controle da doença junto ao médico e o acompanhamen­to nutricional sejam importantes em sua vida cotidiana, contribuindo, desta forma, para a qualidade de vida.

(Artigo dos educadores físicos Raphael da Silva e Francisco Felix Coco)


quinta-feira, 24 de abril de 2014

Alimentação x saúde

Muitas vezes cometemos erros contra nós mesmos: vida sedentária, má alimentação, cigarro, excesso de bebidas alcoólicas, trabalho demais, noites sem dormir, enfim, hábitos que comprometem nossa saúde e qualidade de vida. Com tanta informação e casos que vemos diariamente é hora de nos conscientizar e mudar nossa alimentação para hábitos saudáveis; não espere alterações preocupantes em seus exames para tomar essa atitude, pode ser tarde, e como as vovós já diziam, “é melhor prevenir do que remediar”.
Confira as dicas da nutricionista Ellen Rampini:
- Exclua a fritura de sua alimentação. O óleo vegetal quando passa pelo processo de aquecimento forma uma substância chamada acroleína, que é potencialmente cancerígena, além de acelerar o enrugamento e envelhecimento da pele. Elimine também alimentos gordurosos (carnes com gordura, pele de frango, linguiças e embutidos, torresmo, manteiga, leite integral, queijos amarelos etc), que contêm aquela famosa gordura que se deposita nas artérias – quanto mais se depositam, mais rápido essa artéria pode “entupir”, ainda mais para quem tem alimentação pobre em fibra e gorduras boas. O resultado todo mundo já conhece: infarto, derrame etc. Muita atenção com alimentos que contêm a gordura trans – seu coração agradece se evitá-los.
- Excesso de açúcar e carboidratos têm como consequência triglicérides elevado, diabetes, obesidade. Portanto, modere o uso, e utilize açúcar mascavo ou demerara que fornecem vitaminas e minerais e não contêm substâncias químicas. Para quem precisa controlar o peso ou para diabéticos, adoçante estévia ou sucralose são os únicos naturais.
- Quanto às farinhas, fuja da refinada, e use a de trigo integral, de centeio, aveia, gérmen de trigo, linhaça, granola. As fibras são importantíssimas em nossa alimentação, mantêm o coração saudável, o intestino funcionando e os níveis de açúcar no sangue equilibrados.
- Pelo mesmo motivo do açúcar, utilize sal marinho, que fornece minerais e vitaminas e não contém substâncias químicas. Mesmo assim, use-o moderadamente e evite alimentos industrializados com excesso de sódio.
- Consuma diariamente uma castanha do Pará e três xícaras de chá verde; pelo menos duas vezes na semana peixes; tempere suas saladas com azeite; utilize mais soja e seus derivados, suco de uva integral para combater câncer e doenças cardíacas; 20 gotinhas de própolis diluídas em água diariamente ou uma pontinha de geleia real.
Adotando hábitos saudáveis, mesmo que os anos continuem a passar rápido, você poderá aproveitá-los plenamente com muita saúde.


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Sobre açúcar, diabetes e crianças...




Pesquisa publicada no PLoS One sugere que o açúcar pode desempenhar um papel muito mais relevante na origem do diabetes do que pensávamos antes. Os pesquisadores descobriram que países com mais açúcar em seus suprimentos de alimentos têm maiores taxas de diabetes, independentemente da relação do açúcar com a obesidade (ou de outros fatores dietéticos) e de diversos fatores econômicos e demográficos.
Embora o estudo seja centrado nas taxas de diabetes entre adultos de 20-79 anos, o tema também se relaciona com as crianças. O diabetes tipo 2, que responde por 90% dos casos de adultos e está vinculado à obesidade, costumava ser raro em crianças. Mas, ao longo das últimas décadas, crianças e adolescentes têm sido diagnosticados com o problema cada vez mais cedo. Ao mesmo tempo, reduzir a ingestão de açúcar pelas crianças já é foco de vários programas preventivos de saúde, como campanhas mundiais que pretendem banir bebidas açucaradas de escolas e de hospitais infantis.
O pediatra Moises Chencinski (CRM-SP 36.349) fala, nessa entrevista, sobre como as novas descobertas se aplicam às crianças:
O que os resultados deste estudo podem significar para a saúde das crianças?
Este estudo utilizou dados do consumo de açúcar para países inteiros e não para indivíduos. Isso significa que as crianças e os adultos pesquisados estavam vivendo em países onde os níveis mais elevados de açúcar nos alimentos foram associados com taxas mais elevadas de diabetes. As potenciais implicações dessa relação são ainda mais fortes para as crianças do que para os adultos. As crianças estão sendo expostas ao maior consumo de açúcar por um tempo muito maior. Este é um problema comum, particularmente nos países em desenvolvimento, onde os hábitos alimentares e o peso da população vêm mudando muito rapidamente. Os pediatras há muito se concentram no que pode ser feito no início da vida, e ao longo da fase de crescimento, para prevenir doenças que têm origem na infância, mas tornam-se mais evidentes na idade adulta. Assim, todo o aconselhamento sobre obesidade, atividade física, comportamento sedentário e nutrição em crianças é realmente relevante para a prevenção do diabetes, das doenças cardíacas, muitos tipos de câncer e outras doenças crônicas em adultos.
Quais os fatores de risco que tem sido identificados como os maiores contribuintes para o aumento do diagnóstico do diabetes tipo 2 em pacientes pediátricos?
O maior contribuinte identificado é o aumento de peso. Mas a crescente taxa de diabetes tipo 2 em idades cada vez mais jovens, provavelmente, reflete a obesidade crescente no mundo, fruto de mudanças na dieta – como o consumo de  mais açúcar e alimentos processados – juntamente com menos atividade física. É por isso que é tão importante orientar as famílias a melhorar suas dietas e acabar com o sedentarismo. Devemos prevenir e controlar o ganho de peso excessivo e todos os problemas que surgem em decorrência dele, dentre os quais, o diabetes.
O senhor acha que os pais cujos filhos não são obesos também devem se preocupar com o consumo de açúcar e o risco de diabetes de seus filhos?
O estudo não aborda a questão do diabetes em crianças, mas reforça os conselhos que eu menciono agora, tanto para crianças com peso normal, como para crianças com excesso de peso. Definitivamente, recomendo que os pais tentem reduzir a quantidade de açúcar na dieta de seus filhos. A maioria dos pais sequer sabe quanto açúcar seus filhos estão comendo. Bebidas açucaradas e doces são as fontes óbvias, mas também há açúcar nos alimentos processados, incluindo pão, pizza e batatas fritas. Os açúcares que são adicionados aos alimentos são apenas calorias vazias, ou seja, fornecem calorias extras e nenhum benefício adicional nutricional ao alimento. Sendo assim, recomendo que todos os pais tentem ao menos reduzir as fontes óbvias de açúcar, como refrigerantes, doces e sobremesas.
O que poderia ser alterado nas políticas alimentares ou nas políticas de saúde que poderia ser eficaz na redução do acesso das crianças aos alimentos açucarados?
Infelizmente, o açúcar está em tudo. Como os pais são os responsáveis pelo que as crianças comem, eles podem ser mais cuidadosos com a questão, eliminando todas as bebidas açucaradas da dieta das crianças, incluindo aqui todos os refrigerantes, sucos de frutas, bebidas esportivas e bebidas energéticas. Políticas para limitar a venda de bebidas açucaradas nas escolas também podem ajudar a limitar o consumo destes produtos. Impostos mais altos para as bebidas açucaradas também poderiam ser uma estratégia promissora. Assim como no caso do cigarro, os impostos podem ajudar a reduzir a demanda por estes produtos, fazendo com que as bebidas açucaradas fiquem mais caras. Não é um verdadeiro absurdo que um refrigerante seja, hoje, mais barato do que um suco de frutas natural?

domingo, 20 de abril de 2014

Mexa-se, e controle a pressão arterial!

Obesidade, estresse, fumo, consumo de bebidas alcoólicas, sedentarismo, ingestão de sal e níveis altos de colesterol estão entre os principais fatores de risco da hipertensão arterial, doença que acomete, principalmente, homens e mulheres acima de 50 anos. Conhecida como uma doença silenciosa, a hipertensão quase não apresenta sintomas e, quando ocorrem, são vagos e comuns a outras doenças, como dor de cabeça, tonturas, cansaço, falta de ar ou enjoo. Dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão revelam que a pressão arterial elevada já atinge 30% da população adulta brasileira e está presente em mais de 50% das pessoas na terceira idade.
Apesar de ainda não ter cura, a pressão alta pode ser controlada e evitada com algumas mudanças de hábito. Segundo o clínico geral e fisiologista do esporte João Pinheiro (CRM-SP 74.184), o exercício físico é um forte aliado para controlar a pressão.  “Fazer exercício físico diminui o percentual de gordura, controla os níveis de colesterol e a diabetes, fortalece a estrutura óssea e muscular e melhora a condição cardiovascular do indivíduo. Mas as pessoas hipertensas devem fazer uma avaliação médica antes de iniciar qualquer atividade física”, explica.
A pressão arterial é a força com que o sangue é impulsionado contra as paredes das artérias. Ela pode aumentar ou baixar dependendo da sua idade, condições do coração, emoção, atividade e medicamentos que você toma. “Se a sua pressão estiver alta, não quer dizer que você seja hipertenso. É necessário medir a pressão arterial várias vezes, enquanto estiver descansando confortavelmente, por pelo menos cinco minutos, para confirmar o diagnóstico de hipertensão”, afirma o dr. João Pinheiro.
Para que sua saúde se mantenha uniforme e sem qualquer tipo de problema é indicado que faça a medição da sua pressão arterial, pelo menos, uma vez por mês. “Quando a pressão arterial ultrapassa de forma consistente os 140/90 mmHg, considera-se que a pessoa tem pressão arterial alta”, afirma o médico.
Como medir a pressão arterial?
A verificação da pressão arterial deve ser feita no consultório médico por um cardiologista ou clínico geral, através do esfigmomanômetro, aparelho que tem a função de liberar a pressão para o sangue fluir. O médico também pode ouvir o fluxo no estetoscópio. “Caso a medida da pressão arterial seja muito alta, quer dizer que o coração está tendo que trabalhar muito, por causa das restrições nos canos, o que pode causar a hipertensão arterial”, acrescenta o médico.
Exercícios físicos aliados à saúde
Existem diversas maneiras de controlar a pressão arterial e uma delas é adotar um estilo de vida saudável e ativo. Manter uma alimentação balanceada, sem a ingestão de gordura saturada e sal, praticar exercícios físicos e evitar consumir bebidas alcoólicas é o primeiro passo.  “A prática regular de atividades físicas pode ajudar no tratamento para hipertensão a base de remédio ou até mesmo suspendê-lo”, ressalta Pinheiro.
Os exercícios devem ser de intensidade moderada, de três a seis vezes por semana, em sessões de 30 a 60 minutos de duração. “A caminhada, corrida, natação, exercícios aeróbicos, alongamentos, bicicleta, ioga e hidroginástica são indicados para contribuir na redução da pressão sanguínea exercida sobre os vasos sanguíneos”, aconselha o médico.
É importante evitar se exercitar sob o sol muito forte ou em locais muito abafados e quentes. Use uma roupa confortável e tênis com solados altos no calcanhar para diminuir o impacto com o chão. Não deixe de tomar água antes, durante e após o exercício, principalmente se o dia estiver quente. “Não faça exercício se estiver indisposto ou com dor de cabeça e cansaço intenso. Sempre que possível, verifique sua pressão antes de se exercitar e não faça atividade física se a pressão estiver acima de 16 por 10 (160/100mmm Hg)”, sugere o médico.
Lembre-se: não deixe de verificar a sua pressão arterial, principalmente se você tem histórico familiar de pressão acima de 140/90 mmHg. Procure orientação médica para começar a se cuidar e prevenir a doença.