segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Mitos e verdades sobre a Hepatite C

A Hepatite C é uma doença crônica transmitida pelo vírus HCV que causa a infecção do fígado e pode gerar problemas de saúde no longo prazo como doença hepática crônica, cirrose e câncer do fígado se não for diagnosticada precocemente. A doença pode levar os pacientes à morte.
Quais são os principais sintomas?
Cerca 80% dos pacientes com Hepatite C aguda não têm qualquer tipo de sintoma. No entanto, pessoas com Hepatite C crônica podem desenvolver sintomas não específicos de leves a graves logo depois de serem infectados, tais como:
• Fadiga
• Náuseas
• Perda de apetite
• Dores de cabeça
• Dor abdominal
• Sintomas da gripe
Como é feito o diagnóstico?
Para diagnosticar a doença é preciso que um profissional de saúde solicite alguns exames de sangue como:
• Sorologia HCV – mais frequentemente utilizado para a triagem inicial e contato prévio com o vírus HCV
• RNA HCV – usado para confirmação diagnóstica e acompanhamento terapêutico
• Genótipo HCV – para orientar as decisões referentes ao tipo e duração da terapia
No caso de pacientes com Hepatite C crônica, são necessário outros testes visando a avaliação do grau e estágio da lesão hepática (fibrose ou cirrose):
• A biópsia hepática
• Painéis de marcadores de sangue
• Elastografia transitória
Existe tratamento para a HCV?
Sim. Atualmente o tratamento padrão é à base da aplicação de injeções com interferon e comprimidos (ribavirina, telaprevir e boceprevir sendo que o tempo e uso são determinados pelo genótipo e grau de comprometimento da lesão no fígado. Mas, a partir deste ano, uma série de novos tratamentos e regimes orais está prevista para chegar ao mercado, inaugurando o que alguns estão chamando de “revolução” no tratamento do HCV. Esta nova geração de pesquisas de tratamentos para Hepatite C promete períodos mais curtos de tratamento e menor carga de comprimidos, incluindo a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido (dose fixa combinada).
Quantas pessoas estão infectadas com a doença no Brasil?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil tem 3 milhões de pessoas infectadas com o vírus da Hepatite C.
É verdade que a Hepatite C pode ser curada?
Sim. Dependendo do tipo de vírus, da velocidade do diagnóstico e depois de passar por um tratamento adequado a Hepatite C pode ser extinta do sangue do paciente, chegando à cura da doença em aproximadamente 60% dos casos em média com os tratamentos atuais.
A hepatite C é transmitida via transfusão de sangue?
Verdade. Embora muito difícil em função da enorme quantidade de exames a que os sangues doados atualmente passam, o contato com o sangue contaminado durante uma transfusão de sangue transmite o vírus da Hepatite C.
Hoje não se contrai mais Hepatite C?
Mito. A Hepatite C pode ser transmitida quando uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa infectada com o vírus HCV em atividades como:
• Compartilhamento de agulhas, seringas e outros equipamentos para injetar drogas ou fazer tatuagem
• Uma picada de agulha contaminada em um serviço de saúde
• Transfusões de sangue ou doação de órgãos contaminados
• Compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados, como lâminas de barbear ou ,escovas de dentes e alicates de unha
Hepatite C dá câncer?
Verdade. Se não diagnosticada precocemente e tratada, a Hepatite C pode gerar lesão hepática até se transformar em um câncer de fígado, levando o paciente à morte.
A Hepatite C mata mais do que a AIDS?
Verdade. Nos Estados Unidos uma pesquisa revelou que mais pessoas morrem por causa da Hepatite C do que Aids. Segundo o levantamento, entre os anos de 1999 e 2007 e encontraram 15,1 mil mortes por conta da doença, contra 12,7 mil causadas pelo HIV.
A maioria dos infectados tem mais de 45 anos?
Verdade. Até o ano de 1992 não existiam testes para verificar a existência do vírus HCV em sangue de doadores. Toda pessoa que recebeu transfusão de hemoderivados antes de 1993 deve ser testada para avaliar se foi contaminada. Além disso, o controle de materiais usados nos consultórios odontológicos, estúdios de tatuagem e piercing ou mesmo em manicures era muito precário se comparado aos padrões atuais. Sendo assim, toda pessoa exposta a uma situação de risco deve ser testada para avaliar se houve contato com o vírus HCV.
(Fontes: Bristol-Myers Squibb, Hepatitis, CDC. Hepatitis C Information for the Public. Overview. http://www.cdc.gov/hepatitis/C/cFAQ.htm#overview, World Health Organization. Hepatitis C. http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs164/en/ Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para hepatite viral C e coinfecções / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 144 p. : il. – (Serie A. Normas e Manuais Técnicos)

domingo, 3 de agosto de 2014

Você conhece a Terapia Cognitivo Comportamental?

Em nossas vidas temos diversas atividades do cotidiano para desempenhar; mas no entanto, o que faz uma mesma tarefa ser muito fácil para uma pessoa, mas extremamente difícil e dolorosa para outra?
Isso acontece porque cada pessoa percebe o mundo e as situações de formas diferentes e atribui significados diversificados a um mesmo estímulo. Por exemplo, quando encontramos com um amigo na rua e ele não nos cumprimenta, surge em nossa mente pensamentos automáticos como “nossa, ele deve estar com muita pressa!”. Ou: “Como ele mudou, está se achando, não quero mais falar com ele!”. Na primeira situação, a interpretação não suscita nenhuma reação orgânica ou emocional de desconforto, já na segunda hipótese o pensamento pode provocar o sentimento de raiva. Dessa maneira é possível constatar que uma única situação causa percepções distintas e, consequentemente, comportamentos também.
A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é o processo terapêutico direcionado pela Teoria Cognitivo Comportamental, que tem por objetivo identificar como o indivíduo percebe a si e o mundo. A percepção está relacionada à forma como avalio as situações ao meu redor e qual significado atribuído a elas. Acredita-se que o sofrimento das pessoas tenha origem nas possíveis distorções feitas nessas avaliações.
Essa teoria concebe que a cognição (pensamentos) tem um impacto significativo sobre os sentimentos, comportamentos e reações fisiológicas, isto é, a forma como pensamos está diretamente relacionada com o que nós sentimos e como nos comportamos frente a um evento. Assim, o psicólogo ajudará na identificação de pensamentos e possíveis distorções cognitivas, para então fazer um plano de tratamento adequado a fim de minimizar os sintomas físicos, comportamentais e emocionais.
A TCC proporciona também ao paciente o autoconhecimento, uma vez que ele passa a conhecer e tornar consciente seus pensamentos e entende a causa de seus comportamentos e sentimentos. Aprender sobre quem somos e como agimos é o primeiro passo para aceitar as nossas dificuldades e a partir de então poder escolher estratégias reais para enfrentá-las. Por fim, a TCC visa desenvolver formas realistas de percepção de si e do mundo, promovendo assim uma melhor qualidade de vida ao paciente.

(Artigo da psicóloga Juliana Maximila de Paula Bueno)

sábado, 2 de agosto de 2014

Acabe com suas gordurinhas!



O clima pode ser um grande inimigo da sua dieta. A variação da temperatura influencia no gasto calórico, na disposição para prática de atividades físicas e até no humor, aumentando a vontade de comer doces e outras guloseimas. O frio é o período do ano em que é mais difícil manter a linha. Mas, saiba que existem alguns produtos que ajudam a manter a linha nesta época, entre eles um potente eliminador de gorduras.
Segundo a farmacêutica Regina Marcondes, o eliminador de gorduras é uma novidade no mercado e já está fazendo grande sucesso entre os seus consumidores, sendo de fácil ingestão (cápsulas) e sem contraindicações. Trata-se do Indisteem, uma combinação sinérgica da planta Sphaeranthus indicus e do fruto Garcinia mangostana. Essa combinação de extratos resulta em uma alta capacidade de inibição de gordura a nível intracelular, impedindo a adipogênese (armazenamento de gordura) e promovendo a lipólise (quebra de gordura), proporcionando alta capacidade de redução da gordura visceral, corporal, atuando na prevenção e tratamento de doenças como obesidade, problemas cardiovasculares e diabetes.
Estudos científicos realizados mostraram que pacientes que ingeriram o produto durante oito semanas tiveram reduções de peso corporal total 3,7 vezes maior que pessoas que não ingeriram – redução em média de 4,05 centímetros do abdômen, redução do IMC de 2,05 e redução significativa da relação cintura-quadril.
Indisteem tem ação na redução do depósito de gordura nas células adiposas, aumento na quebra de lipídeos, redução dos níveis de triglicérides, prevenção de trombose coronária e é antidiabético.
Os inibidores da vontade de comer doce nesse período de temperaturas baixas são:
- Garcínia: fruta originária do sul da Ásia, atualmente muito empregada em regimes de emagrecimento. Apresenta em sua composição o ácido hidroxicítrico, que atua sobre a fonte de calorias mais difíceis de ser eliminadas: as gorduras. Destaca-se uma importante ação inibidora do desejo de comer doces.
- Gymnema Silvestre: planta natural de florestas tropicais com ação hipoglicemiante e auxiliar no controle da compulsão de ingerir doces, pois sua ação retarda a absorção do açúcar no sangue. É indicada também no controle alternativo de diabetes tipo II e em regimes de emagrecimento.
- Koubo: de acordo com estudos científicos verificou-se que o extrato da fruta, ingerido em cápsulas, diminui a vontade de comer doces e atua como moderador natural de apetite, devido a sua propriedade sacietogênica (aumenta a sensação de saciedade); ainda favorece a quebra e eliminação de gorduras localizadas.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Trate a dor crônica com Microfisioterapia



Muitas pessoas tendem a ignorar alguma dor que sentem, não dando a ela a devida importância. É preciso lembrar sempre que dor é um aviso do nosso organismo, querendo informar-nos de que algo não está bem. É, portanto, um importante mecanismo de defesa e de preservação da nossa vida e deve ser devidamente valorizada e interpretada, para que se possa eliminar a causa que a originou.
A dor crônica é debilitante e apresenta consequências nefastas para a condição física, psicológica e o comportamento. Seus portadores desenvolvem depressão, deficiências psicomotoras, lembranças e sensações de perda, que muitas vezes guardam pouca relação com o quadro doloroso.
Quase sempre é possível estabelecer uma relação de causa-efeito entre algum distúrbio e a dor dele resultante. Nesses casos, devemos procurar eliminar a causa inicial, porque a dor, que é mera consequência, desaparecerá “automaticamente”.
Qualquer dor, seja ela aguda ou crônica, tenha ela causa conhecida ou não, tem sempre um componente psicológico. Esse componente psicológico é extremamente variável de pessoa para pessoa, e é modificado e influenciado por fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais. Há pessoas que, mesmo sentindo dor forte, têm perfeito controle sobre si. Outras, com a mesma dor, tomam atitudes irracionais, reagem de forma anômala frente ao estresse da dor.
Dores crônicas costumam ter ainda mais envolvimento emocional que as dores agudas e as reações das pessoas são as mais variadas. Algumas se entregam, resignadas, e se habituam com a previsão de senti-la pelo resto de suas vidas. Outras encaram a dor, procuram ajuda, combatem, e muitas vezes a vencem, ou pelo menos a minimizam a ponto de levarem uma vida bastante normal e emocionalmente equilibrada.
A Microfisioterapia desativa nas células a memória de traumas que podem gerar disfunções no organismo. É uma técnica de tratamento que identifica a causa primária de uma doença ou sintoma e estimula a autocura, sendo, portanto, uma forte aliada no tratamento contra as dores crônicas.
(Artigo da fisioterapeuta Kellen C. Z. de Losso Ganzerla)

quinta-feira, 31 de julho de 2014

Bons cheiros contra o estresse



Inovar, incorporar bons hábitos, ser menos estressado, quem nunca tentou? Que tal, durante o dia, sempre que se lembrar, respirar profundamente e soltar a musculatura, ouvir músicas suaves, cuidar das questões de trabalho no local de trabalho e esquecê-las em casa? Essas são algumas práticas que podem ajudar a melhorar a nossa qualidade de vida e, agregá-las a uma boa fragrância que perfume o ambiente. São ótimas opções!
Quem nunca sentiu bem-estar ao entrar em um ambiente aromatizado? Você sabia que em menos de um segundo somos capazes de detectar inúmeras substâncias presentes no ar, em concentrações tão baixas que nenhuma máquina detectaria? As pessoas possuem, ainda, a capacidade de guardar na memória olfativa a relação da fragrância com o momento e a emoção vivenciada. É a Aromacologia que estuda os efeitos positivos causados pelos aromas em todo organismo, nas emoções e no humor, para trazer bem-estar e melhorar a qualidade de vida humana. As notas olfativas instigam os nossos sentidos, proporcionando conforto quase imediato e, quando bem utilizadas, ajudam a melhorar a rotina e a deixar os ambientes (casa, trabalho, carro) mais aconchegantes. Cada fragrância, por sua vez, tem funções específicas: são refrescantes, estimulantes ou relaxantes, remetem à alegria, tranquilizam e causam sensação de bem-estar e aconchego.
Bons cheiros ajudam a compor ambientes favoráveis a cada necessidade e sempre causam uma agradável sensação de bem-estar. 

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Treinamento funcional é altamente eficiente



Treinamento Funcional (TF) tem como proposta trabalhar o corpo de maneira integrada, utilizando diferentes estímulos/tarefas que representam padrões do movimento humano como saltar, agachar, girar, correr, puxar e empurrar. Pela aplicabilidade de diferentes métodos conseguimos desenvolver, assim, diferentes capacidades físicas, isto é, força, resistência, equilíbrio coordenação, velocidade e flexibilidade.
Treinamento funcional – para quem?
Pessoas comuns: pessoas que procuram qualidade de vida, saúde, emagrecimento, fortalecimento muscular e melhora nas atividades diárias.
Pessoas ativas: para aqueles que praticam algum esporte com frequência e necessitam de reforço muscular para evitar lesões, e/ou que procuram perda de gordura e ganho de massa muscular.
Atletas: para quem procura melhora na performance e rendimento esportivo. Para atletas que necessitam não somente ficar mais forte e sim aumentar sua capacidade esportiva para obter melhores resultados.
Treinamento Funcional – como acontece?
A aplicação do treinamento funcional não se limita somente aos treinos de atletas e, sim, para todos, pois adquirir uma funcionalidade total do corpo é também uma questão de necessidade básica, ou seja, diariamente precisamos ter equilíbrio para ficarmos eretos e caminharmos, força muscular e flexibilidade para agacharmos (sentar e levantar), para carregarmos algum objeto ou empurrarmos algo. Dessa forma, o treinamento funcional apresenta-se como padrões de movimento (empurrar, puxar, agachar, correr e saltar) e durante a aula ou treinamento são combinados exercícios e/ou tarefas com esses objetivos. Cada aula ou sessão pode combinar um ou mais objetivos (padrões de movimento). O ideal é buscar sempre a integralidade e equilíbrio muscular.
Hoje em dia, o Circuito Funcional é uma aula bem dinâmica, em que vários padrões de movimento são exercitados, obtendo assim um alto gasto calórico e aumento de performance e o melhor dessa aula é que cada um faz no seu limite, respeitando suas características físicas.

(Artigo da educadora física Ana Ruy)

terça-feira, 29 de julho de 2014

Conheça a Constelação Sistêmica Familiar


O procedimento sistêmico-fenomenológico é um método inovador que possibilita um recurso de maior compreensão e conhecimento, transformador das dificuldades que uma pessoa possa estar enfrentando nas diferentes áreas de sua vida.
A técnica é o resultado do trabalho do psicoterapeuta alemão Bert Hellinger que, após anos de pesquisas e experiências, formulou a Teoria Sistêmica Fenomenológica: um novo instrumento de análise, de diagnósticos e solução por meio de um conjunto de “leis” que regem o equilíbrio dos sistemas, sejam eles familiares, empresariais ou organizacionais.
Com esse método, conhecido inicialmente como Constelação Familiar, percebe-se que os sistemas aos quais pertencemos são movidos por aspectos inconscientes, chamados também de dinâmicas internas dos grupos familiares e sociais, que se repetem por gerações pedindo um olhar maior.
Como é a Constelação Familiar?
A pessoa faz constelação de um tema, por exemplo, dificuldades financeiras. Ela diz seu tema para o constelador (terapeuta em Constelação Familiar/Sistêmica), e ele faz perguntas para especificar.
A partir disso, é escolhida uma pessoa (do grupo) para representar a situação financeira e outra para representar a pessoa. Feita a escolha, posiciona-se um em relação ao outro no espaço disponível para a constelação, onde se criam “estruturas vivas”, reconstruindo a dinâmica. Com esse posicionamento, observam-se as interações percebidas pelos representantes, se são aproximação ou afastamento, os sentimentos e sensações, chegando ao momento em que o constelador propõe aos participantes que experimentem repetir algumas frases, chamadas de “frases de solução”.
A constelação da questão traz compreensão e possibilidade de mudança de um comportamento, sentimento e, com isso, permite à pessoa se posicionar de forma mais sadia e plena em sua vida.
Muitas dificuldades pessoais, assim como problemas de relacionamento, são resultados de confusões nos sistemas familiares, que ocorrem quando incorporamos em nossa vida o destino de outra pessoa viva ou que viveu no passado de nossa família, sem consciência disso. Isso nos faz repetir o destino dos nossos familiares que foram excluídos ou não reconhecidos no lugar que pertencia a eles. Com as vivências nas constelações esse amor pode ser elaborado, atualizado e, com isso, permitir a pessoa se posicionar de forma inteira e livre da pressão sistêmica.
As vivências das constelações destinam-se a pessoas que buscam autoconhecimento, para profissionais da saúde, educação, ou que queiram aprimorar seus relacionamentos pessoais e profissionais. Nas vivências terão oportunidade de montar sua constelação ou de servir de representante às outras pessoas, o que, por si só, é uma experiência poderosa.

(Artigo da especialista em Programação Neurolinguística, terapeuta sistêmica Albertina Rodrigues de Godoy)