segunda-feira, 25 de junho de 2018

Aprenda a prevenir as doenças de inverno



Em tempos de baixas temperaturas, diversas doenças passam a atingir o organismo. Com o frio, a tendência da maioria das pessoas é fechar portas e janelas, e é assim - em locais fechados e cheios de gente - que vírus e bactérias se espalham e provocam os sintomas que todos conhecem: coriza, obstrução nasal, diminuição do olfato e da gustação, nariz entupido, rouquidão, febre e dores pelo corpo.  

O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas, que merecem ser remediados o quanto antes para evitar complicações. As "doenças de inverno" possuem sintomas muito semelhantes e diferenciar uma gripe de um resfriado, ou até mesmo de uma sinusite, rinite ou meningite, não é fácil, mas é imprescindível para tratá-las de forma adequada, sempre seguindo as orientações de um profissional médico.

O resfriado é uma infecção causada pelo rinovírus e acomete principalmente nariz e garganta. Sua transmissão é feita pelo contato com outras pessoas via tosse, espirro, a própria fala ou até objetos contaminados. "Não há remédio específico para os vírus do resfriado. Os medicamentos usados são os analgésicos e antipiréticos. A recomendação é manter uma alimentação saudável, boa hidratação, evitar bebidas alcoólicas e permanecer em repouso relativo", afirma o vice-diretor clínico do Hospital e Maternidade São Cristóvão, dr. Hélcio Valério Passos.

Já a gripe é um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado. Para identificar a gripe, basta prestar atenção nos seguintes sintomas: febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dores pelo corpo e cansaço físico. "Para o tratamento, são adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos e os analgésicos", completa o profissional. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza.

Para prevenir, o importante é lavar sempre muito bem as mãos, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais fechados e cheios de gente. "A vacina é a mais importante prevenção da gripe, principalmente nos grupos de risco como idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 2 anos de idade, diabéticos e portadores de doenças pulmonares crônicas. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza", alerta o dr. Hélcio.

Não havendo um tratamento adequado, os resfriados e gripes podem complicar evoluindo para sinusite (inflamação dos seios da face) de causa infecciosa. Sinusites infecciosas podem ser causadas por diferentes tipos de germes, algumas por bactérias, outras por vírus. As sinusites virais, assim como os resfriados e gripes, têm sintomas leves e não requerem o uso de antibióticos. Já as sinusites causadas por bactérias têm sintomas mais intensos, como dor na face, febre em torno de 38 - 38,5 graus, tosse que piora ao deitar e secreção nasal. "Nesses casos, os medicamentos indicados são sintomáticos, mucolíticos, e nos casos de complicação por contaminação bacteriana está indicado o tratamento com antibioticoterapia", completa o médico.

Para quem sofre de asma e rinite em todas as estações no ano, no inverno é preciso dobrar os cuidados, pois essas patologias podem se agravar devido à baixa umidade relativa do ar, comum nesta estação. Segundo o clínico geral do Hospital São Cristóvão, as medidas preventivas são se manter bem agasalhado e umidificar o ambiente.

Além das doenças supracitadas, as mais preocupantes são as meningites - doença infecciosa causada por vários tipos de germes (vírus, bactérias e fungos) que acometem as membranas do sistema nervoso - e as pneumonias - infecção ou inflamação dos pulmões, que podem ser causada por vários microrganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos. Como prevenção, devem-se evitar grandes aglomerações e ambientes fechados. "Medidas como lavar sempre as mãos, evitar colocá-las na boca, nariz e olhos, além de utilizar sempre lenço de papel ao espirrar ou tossir são essenciais para a prevenção dessas doenças", finaliza o médico.


sexta-feira, 22 de junho de 2018



A endometriose é uma doença que atinge cerca de 7 milhões de mulheres só no Brasil e, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), mais de 60% das mulheres desconhecem seus sintomas.

O endométrio é uma camada que reveste a parede interna do útero. Quando não há fecundação, boa parte das células desse tecido são eliminadas na menstruação. Nos casos de endometriose o sangue não é totalmente eliminado, as células, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto, podendo atingir outros órgãos como bexiga e intestino.

Os sintomas mais comuns são as dores na época da menstruação, por isso a dificuldade do diagnóstico, pois muitas vezes a doença é confundida com as cólicas menstruais que acontecem na adolescência, sem causa orgânica. A endometriose além de impactar diretamente na qualidade de vida das mulheres – principalmente jovens que estão em idade fértil – pode dificultar os planos de quem deseja engravidar.

O ginecologista e responsável técnico do Serviço de Endometriose do Hospital Santa Catarina (SP), professor doutor Alexander Kopelman, alerta que "quanto antes for realizado o diagnóstico, maiores serão as chances de evitar as formas graves da doença. Para atingir este objetivo recomenda exame de toque, história clínica minuciosa da paciente, ressonância magnética e/ou exame de ultrassom endovaginal especializado".

A doença está ligada diretamente à dor e a infertilidade, fatores que podem mexer com o emocional. Segundo o especialista, "contar com o apoio de uma equipe multidisciplinar que envolva psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta e acupunturista especializados no tema pode potencializar as chances de sucesso no tratamento".

Os sintomas além das cólicas menstruais
Além das fortes cólicas menstruais, outros sinais podem indiciar a presença da endometriose. Entre eles, o médico destaca três principais sintomas:
  • Incômodo durante as relações sexuais: a endometriose pode causar fortes dores no momento da penetração, por se localizar, muitas vezes, no fundo da vagina. Por isso, qualquer dor que atrapalhe a relação sexual, dever ser investigada.
  • Dores além do período menstrual: com o avanço da doença, a mulher passa a sentir dores em todo o ciclo, e não mais apenas na região do útero, dependendo do foco da endometriose, as dores podem atingir toda a pelve, a lombar e o intestino.
  • Problemas no banheiro: há mulheres que apresentam diarreia e sangramento ao urinar. Em mulheres com endometriose mais agressiva, a doença pode atingir o intestino, levando, por vezes, a sangramento nas fezes.
Existe algum tipo de prevenção?
"Até o momento nenhum estudo encontrou um método eficiente de prevenir o aparecimento e crescimento da doença", conclui o dr. Kopelman. "Algumas evidências sugerem que as pílulas podem trazer este efeito."


quarta-feira, 20 de junho de 2018

Casos de asma tendem a crescer cada vez mais



Uma das doenças crônicas mais comuns, a asma pode ter um importante agravante: a urbanização. "Os estudos mostram que a taxa de incidência da patologia aumenta quando as comunidades passam a adotar um estilo de vida ocidentalizado, com hábitos menos saudáveis, e se tornam urbanizadas, com altas concentrações populacionais", afirma o otorrinolaringologista do Hospital CEMA, Marcelo Mello. Atualmente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam 300 milhões de asmáticos no mundo, sendo que o Brasil ocupa a 8ª colocação em prevalência da doença, com cerca de 10% da população afetada.

A vida moderna, evidentemente, não é a única culpada. O crescimento populacional e a melhoria no acesso e qualidade dos serviços de saúde permitem que o diagnóstico chegue para mais pessoas. "Se os médicos forem um pouco mais a fundo podem perceber que os pacientes que referem a primeira crise depois de idosos já apresentavam a doença na infância, eram crianças cansadas, que não gostavam de esportes, que faziam muita inalação, viviam gripadas", detalha. A enfermidade carrega também um importante fator genético. Existem ainda os gatilhos, que desencadeiam o problema, como as infecções virais, a exposição à poeira, aos ácaros, pelos de animais, fumaça de cigarro, estresse, variações climáticas e exercícios físicos.

A asma é caracterizada por uma inflamação crônica das vias aéreas, que provoca uma limitação do fluxo respiratório, graças ao estreitamento dos brônquios e espessamento da árvore respiratória. Há também aumento da produção de muco. O resultado é chiado e aperto no peito, falta de ar e tosse. Esses sintomas vão variando de intensidade ao longo do tempo e podem ser desencadeados pelos gatilhos relacionados acima.

Algumas patologias alérgicas, como rinite e dermatite atópica, também podem estar por trás da asma. "Essas enfermidades foram englobadas como manifestações de uma mesma doença e podem se apresentar de modo isolado ou coexistirem, com intensidade variável de cada uma delas. Considera-se que 80% dos asmáticos manifestem também rinite e 50% dos pacientes com rinite sejam asmáticos. Quem sofre com dermatite, normalmente, apresenta a asma de forma mais intensa", explica o especialista do Hospital CEMA.

Apesar de a doença não ter cura, atualmente os tratamentos estão cada vez melhores. Geralmente são ministrados medicamentos para controle da asma. No entanto, o mais indicado é sempre evitar os gatilhos. Por isso, o médico lista alguns cuidados que podem ajudar a prevenir as crises:

- Encapar colchões e travesseiros;
- Lavar semanalmente as roupas de cama;
- Retirar cortinas, tapetes, carpetes;
- Manter animais domésticos fora de casa;
- Promover a ventilação do ambiente;
- Não fazer atividade física quando tiver excesso de poluente ou baixa umidade do ar;
- Não fumar ou frequentar locais com fumantes.


segunda-feira, 18 de junho de 2018

Protetor solar deve ser usado também no inverno




Os cânceres de pele são os mais incidentes no Brasil, representando cerca de 30% de todos os casos da doença – um número que chega a 165 mil novos casos por ano, segundo dados do INCA (Instituto Nacional de Câncer). Por isso, o verão é marcado por intensas campanhas de conscientização sobre a doença, mas isso não significa que as estações mais frias do ano não representam risco para a pele.

Em geral, as pessoas tendem a relacionar o câncer de pele exclusivamente ao melanoma. Contudo, 95% dos casos de tumores cutâneos identificados no Brasil são classificados como não melanoma, um índice que está diretamente relacionado à constante exposição à radiação ultravioleta (UV) do sol. O sol durante o inverno, apesar de parecer mais “fraco”, continua emitindo radiação, que possui um efeito cumulativo na pele.

De acordo com o dr. Bernardo Garicochea, oncologista e especialista em genética da unidade do Grupo Oncoclínicas em São Paulo – Centro Paulista de Oncologia (CPO) -, é importante a avaliação frequente de um dermatologista para acompanhamento das lesões cutâneas. “As alterações a serem avaliadas como suspeitas são o que qualificamos como ‘ABCD’- Assimetria, Bordas irregulares, Cor e Diâmetro. A análise da mudança nas características destas lesões é de extrema importância para um diagnóstico precoce”.

Evitar a exposição excessiva e constante aos raios solares sem a proteção adequada é a melhor medida – e isso vale desde a infância. Vale lembrar que, mesmo áreas não expostas diretamente ao sol e menos visíveis – como o couro cabeludo – podem apresentar manchas suspeitas.

Imunoterapia e o melanoma

O melanoma é o tipo de câncer que apresenta o maior número de mutações genéticas no DNA do tumor. Essas mutações podem confundir o sistema imunológico do paciente e dificultar a ação de terapias tradicionais. Por isso, a imunoterapia é uma das grandes aliadas no tratamento da doença.

“A Imunoterapia é o tratamento que promove a estimulação do sistema imunológico por meio do uso de substâncias modificadoras da resposta biológica. Em resumo, trata-se de um grupo de drogas que, ao invés de mirar o câncer, ajuda as nossas defesas a detectá-lo e agredi-lo”, explica o dr. Bernardo.De acordo com ele, 3% dos melanomas são hereditários. O especialista do Grupo Oncoclínicas indica alguns pontos de atenção que podem indicar propensão à doença:

·         Pessoas que possuem uma grande quantidade de pintas escuras espalhadas pelo corpo;
·         Incidência de melanoma em algum parente muito jovem (menos de 35 anos);
·         Mais de dois casos de melanoma na família (em qualquer idade).




domingo, 10 de junho de 2018

Como combater o glaucoma



Segundo dados divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2020 a estimativa é que 80 milhões de pessoas no mundo tenham glaucoma. Por ser uma doença silenciosa, que raramente causa dor, as pessoas não costumam procurar o oftalmologista para identificar se estão saudáveis.

Diante dos seus riscos, é importante esclarecer que o glaucoma é uma doença ocular caracterizada por alteração do nervo óptico, que causa um dano irreversível das fibras nervosas e, como consequência, a perda de campo visual. Erroneamente, as pessoas associam o glaucoma com a pressão dos olhos, assim, é importante esclarecer que esse é um dos principais fatores de risco, porém, não é o único, uma vez que, embora existam pacientes diagnosticados com a doença, alguns têm a pressão normal.

Vale destacar ainda que o glaucoma pode ser hereditário, por isso, quem tem casos da doença na família precisa investigar, pois aumenta o risco de desenvolver a efemeridade. Existem ainda outros fatores de risco tais como: uso crônico de corticosteroides – tanto via oral, nasal quanto na forma de colírios. Quem tem doenças como diabetes e problemas cardíacos também está mais propenso.

O glaucoma é mais comum após os 60 anos de idade, contudo, vale a ressalva que indivíduos em outras faixas também podem ser surpreendidos, especialmente, se tiverem histórico de trauma ocular, quem faz uso excessivo de corticoide, histórico familiar e doença inflamatória ocular (Uveites). Nem mesmo as crianças estão livres. Há bebês que nascem com o aumento da pressão intraocular e com perda visual grave logo nos primeiros anos de vida, se não tratado.   A partir de um ano já é indicado à realização de avaliações dos olhos, neste caso, não apenas para essa doença, mas para garantir também a saúde ocular completa.

Existe ainda uma forma congênita, quando os recém-nascidos já apresentam uma lesão no nervo óptico e, nesses casos, precisam de tratamento cirúrgico.  Essa é uma doença genética rara, herdada pelas mães durante a gestação.

Por sua vez, o glaucoma crônico de ângulo aberto é o mais comum e, neste caso, o paciente apresenta aumento da pressão intraocular e déficit do campo visual.

Já o glaucoma de ângulo fechado é o mais emergencial, uma vez que pode causar a perda visual irreversível rapidamente e, por fim, o glaucoma do tipo secundário pode acontecer devido a alguma complicação médica, seja pelo uso excessivo de corticoides ou até mesmo por conta de cirurgias como cataratas.

Para finalizar, é fundamental ressaltar que a melhor prevenção é a consulta anual ao oftalmologista, pois esse profissional é apto para avaliar se há suspeitas da doença e, caso o diagnóstico seja positivo, realizar o tratamento adequadamente com colírios e, ou até mesmo se for preciso, indicar a cirurgia.  Com o avanço da medicina e dos recursos de diagnóstico, hoje a identificação do glaucoma é muito precisa.

Por dr. Alexandre K. Misawa, oftalmologista do HSANP, centro hospitalar localizado na zona Norte de São Paulo


sexta-feira, 8 de junho de 2018

Magreza excessiva também é um alerta para a saúde!


Emagrecer com facilidade, comer bastante e não engordar. Esses fatores podem até parecer um sonho para alguns, no entanto, é um grande incômodo para quem sofre com magreza excessiva. Pessoas com dificuldade para ganhar peso são chamadas de ectomorfas e em geral apresentam o metabolismo acelerado, ou seja, gastam calorias velozmente sem necessidade de esforço físico. De acordo com Vanderli Marchiori consultora em nutrição da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) magreza nem sempre significa saúde.

"Pode-se ter um peso em balança magro, sobretudo com relação à estatura, mas se não houver dieta balanceada corre-se o risco de desenvolver anemia, por falta de ferro no sangue, e hipovitaminose, carência de alguma vitamina, além de sintomas físicos como queda de cabelo, unhas quebradiças, fraqueza, cansaço, baixa concentração e alteração no humor", explica.

O fato é que para ganhar peso com saúde não basta simplesmente comer excessivamente ou recorrer à dietas malucas. Segundo a nutricionista, comidas altamente são pobres em nutrientes. "Deve-se incluir carboidratos simples, fundamentais para fornecer energia ao organismo, além de proteínas, indispensáveis para ganho de massa magra. O ideal é consumir alimentos integrais por possuírem elevada densidade energética e baixo índice glicêmico, como pães, massas e biscoitos", diz Vanderli.

Para saber se o peso é adequado para a altura, calcule o índice de massa corporal: basta dividir o peso (em quilogramas) pela altura (em metros) elevada ao quadrado. Caso a conta dê um resultado abaixo de 18, procure um profissional da área. Ele irá avaliar o histórico familiar, condições de saúde, possíveis distúrbios alimentares, problemas psicológicos e desequilíbrio hormonal a fim de descobrir a causa da magreza e determinar a melhor forma de solucionar o problema.

Mas não se preocupe, a mudança da dieta tem que ser gradual. Praticar exercícios físicos também é altamente indicado, mas somente os anaeróbicos (como musculação), já que os aeróbicos (correr ou nadar, por exemplo) ajudam a perder peso.


quarta-feira, 6 de junho de 2018

Como preparar a pele para a maquiagem no inverno



O inverno está chegando e uma das partes do corpo que mais sofre com os impactos da queda de temperatura é a pele. Se no verão a preocupação é com os efeitos do sol, durante a estação mais gelada do ano um dos principais problemas é o ressecamento. Causado pela exposição ao vento e os banhos com água muito quente, a falta de hidratação acaba provocando um aspecto descamado até mesmo em peles mais oleosas, o que dificulta muito na hora de preparar o rosto para a maquiagem.

O maquiador e visagista Pablo Inisio, coordenador do curso de Make Up Design, do Centro Europeu de Curitiba, tem alguns truques para que as agressões do frio não atrapalhem o visual e a qualidade das makes. “A primeira dica, sem dúvida, é manter a pele sempre muito bem hidratada. Buscar evitar o ressecamento com produtos específicos para a cútis, porque além de impedir o aspecto craquelado na hora da make, quanto mais hidratada a pele estiver mais tarde ela vai envelhecer, devido à elasticidade preservada pela oleosidade”. O especialista ainda lembra que é interessante usar uma base adequada ao clima do inverno. “O ideal é procurar uma base mais cremosa com propriedades hidratantes que vão colaborar para deixar a pele mais saudável e bonita”, acrescenta.

Outra dica para uniformizar a pele e deixar a make impecável é lembrar de sempre higienizá-la antes de aplicar a maquiagem. “É importante lavar bem e tonificar a pele para eliminar todas as possíveis impurezas. Os três pilares higienizar, tonificar e hidratar vão garantir um aspecto homogêneo e agradável para a pele mesmo nos dias mais frios”, comenta Pablo.

Quanto a finalização da pele, uma das maiores dúvidas no inverno é sobre a utilização dos pós compactos, que podem gerar uma aparência ressecada para o rosto em climas mais gelados, mas o especialista garante que o truque está no produto certo. “As bases em pó são uma ótima opção pois não têm a consistência tão fragmentada quanto os pós comuns, além de possuir proteção solar e hidratação, o que ajuda a finalizar a pele e deixar a make linda e firme”, completa.