Mostrando postagens com marcador rinite. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rinite. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Saiba as diferenças entre asma e rinite



Uma pesquisa realizada pelo Ibope apontou que 44% dos brasileiros convivem com doenças respiratórias. Entre elas, a asma e a rinite parecem ser as mais comuns e fazem parte da rotina de milhares de brasileiros por meio de crises que, por causarem falta de ar e espirros persistentes, atrapalham tarefas diárias e geram visitas ao médico, como aponta o DATASUS. Segundo o departamento, a asma chega a ser a terceira causa de hospitalização pelo SUS em algumas faixas etárias.
A asma é uma doença comum das vias aéreas causada pela inflamação dos brônquios. A doença não tem cura e provoca sintomas como falta de ar, dificuldade para respirar, sensação de aperto do peito, chiado e tosse. Já a rinite alérgica é uma inflamação do nariz causada por alergias respiratórias que podem variar de causa, e, entre os sintomas estão espirros persistentes, obstrução nasal, coriza e coceira no nariz, que também podem ser acompanhados de coceiras nos olhos, garganta e ouvidos.
Embora seus sintomas sejam diferentes, a asma e a rinite possuem gatilhos em comum. Conheça algumas das principais causas de crises:
Ácaros, fungos e pólen – Podem provocar crises de rinite porque estressam o sistema respiratório como um todo e, consequentemente, causam reações alérgicas. Já os asmáticos, sofrem com o aparecimento de sintomas, pois passam por um processo de aumento da inflamação dos brônquios. Os ácaros são comuns em locais com acúmulo de poeira, como colchões, travesseiros e carpetes; os fungos, comuns principalmente no fim do verão e outono, crescem em locais escuros e úmidos; já o pólen se torna mais intenso na primavera.
Animais de estimação – a pelagem dos animais é o principal vilão. Por si só provocam reações alérgicas, mas também contribuem para o acúmulo de ácaros. O que diferencia é que o grau e a frequência da exposição podem causar mais ou menos crises e também influenciar na intensidade delas.
Fumaça de cigarro e poluição – mesmo que o paciente com asma ou rinite não fume, o contato com a fumaça que sai da ponta do cigarro, bem como aquela dissipada no ar de grandes metrópoles, é suficiente para provocar crises e aumentar a gravidade e frequência delas.
Por serem manifestações de uma mesma doença, a alergia respiratória, é comum o aparecimento de sintomas tanto da asma quanto da rinite de forma simultânea. Por isso é preciso estar atento para saber diferenciar as doenças.
“Tanto a asma quanto a rinite são doenças crônicas que não têm cura. Algumas características que podem ajudar a identificar se a pessoa está tendo uma crise de asma ou de rinite são o chiado no peito e retrações intercostais, ou seja, a pele entre as costas repuxa durante a respiração”, explica o pneumologista Clystenes Odyr. “Já a rinite, embora possa produzir sintomas similares, desenvolve mais reações como espirros e coceira no sistema respiratório”.
O melhor a fazer é evitar o contato com esses gatilhos. Ácaros, fungos e pólen podem ser controlados com a limpeza e arejamento adequado do ambiente, bem como pela exclusão de tapetes, carpetes e objetos que favoreçam o acúmulo de poeira.
Quanto aos animais de estimação, restrinja o contato a ambientes abertos e ventilados, evite dormir com os cães ou gatos na cama. “O tabagismo é extremamente desencorajado para pacientes que convivem com essas doenças por motivos claros, já que o hábito sobrecarrega ainda mais o sistema respiratório”, reforça o especialista. “Já no caso da poluição, evite as janelas abertas no trânsito intenso e procure frequentar locais mais arborizados sempre que possível”.
Vale lembrar que manter a hidratação em dia, praticar atividades físicas regularmente e, mais importante, fazer o controle dessas doenças com o auxílio de um especialista, são medidas essenciais para manter a qualidade de vida.
Saiba mais sobre a asma
Desenvolvida pela Chiesi, grupo farmacêutico que oferece soluções terapêuticas de ponta para o tratamento dos variados níveis de asma, a Campanha Você Sem Asma traz informações e conteúdos relevantes, compartilha dicas de controle da doença para que o paciente “dê um chega para lá na asma”. O espaço também oferece informações sobre a obtenção de medicamentos para asma de maneira gratuita via Farmácia Popular. Saiba mais por meio dos canais – website, fanpage e twitter



segunda-feira, 25 de junho de 2018

Aprenda a prevenir as doenças de inverno



Em tempos de baixas temperaturas, diversas doenças passam a atingir o organismo. Com o frio, a tendência da maioria das pessoas é fechar portas e janelas, e é assim - em locais fechados e cheios de gente - que vírus e bactérias se espalham e provocam os sintomas que todos conhecem: coriza, obstrução nasal, diminuição do olfato e da gustação, nariz entupido, rouquidão, febre e dores pelo corpo.  

O sistema respiratório é o principal alvo desses problemas, que merecem ser remediados o quanto antes para evitar complicações. As "doenças de inverno" possuem sintomas muito semelhantes e diferenciar uma gripe de um resfriado, ou até mesmo de uma sinusite, rinite ou meningite, não é fácil, mas é imprescindível para tratá-las de forma adequada, sempre seguindo as orientações de um profissional médico.

O resfriado é uma infecção causada pelo rinovírus e acomete principalmente nariz e garganta. Sua transmissão é feita pelo contato com outras pessoas via tosse, espirro, a própria fala ou até objetos contaminados. "Não há remédio específico para os vírus do resfriado. Os medicamentos usados são os analgésicos e antipiréticos. A recomendação é manter uma alimentação saudável, boa hidratação, evitar bebidas alcoólicas e permanecer em repouso relativo", afirma o vice-diretor clínico do Hospital e Maternidade São Cristóvão, dr. Hélcio Valério Passos.

Já a gripe é um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado. Para identificar a gripe, basta prestar atenção nos seguintes sintomas: febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dores pelo corpo e cansaço físico. "Para o tratamento, são adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos e os analgésicos", completa o profissional. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a antivirais, cuja função é justamente exterminar o influenza.

Para prevenir, o importante é lavar sempre muito bem as mãos, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais fechados e cheios de gente. "A vacina é a mais importante prevenção da gripe, principalmente nos grupos de risco como idosos, gestantes, crianças de 6 meses a 2 anos de idade, diabéticos e portadores de doenças pulmonares crônicas. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque do influenza", alerta o dr. Hélcio.

Não havendo um tratamento adequado, os resfriados e gripes podem complicar evoluindo para sinusite (inflamação dos seios da face) de causa infecciosa. Sinusites infecciosas podem ser causadas por diferentes tipos de germes, algumas por bactérias, outras por vírus. As sinusites virais, assim como os resfriados e gripes, têm sintomas leves e não requerem o uso de antibióticos. Já as sinusites causadas por bactérias têm sintomas mais intensos, como dor na face, febre em torno de 38 - 38,5 graus, tosse que piora ao deitar e secreção nasal. "Nesses casos, os medicamentos indicados são sintomáticos, mucolíticos, e nos casos de complicação por contaminação bacteriana está indicado o tratamento com antibioticoterapia", completa o médico.

Para quem sofre de asma e rinite em todas as estações no ano, no inverno é preciso dobrar os cuidados, pois essas patologias podem se agravar devido à baixa umidade relativa do ar, comum nesta estação. Segundo o clínico geral do Hospital São Cristóvão, as medidas preventivas são se manter bem agasalhado e umidificar o ambiente.

Além das doenças supracitadas, as mais preocupantes são as meningites - doença infecciosa causada por vários tipos de germes (vírus, bactérias e fungos) que acometem as membranas do sistema nervoso - e as pneumonias - infecção ou inflamação dos pulmões, que podem ser causada por vários microrganismos diferentes, incluindo vírus, bactérias, parasitas ou fungos. Como prevenção, devem-se evitar grandes aglomerações e ambientes fechados. "Medidas como lavar sempre as mãos, evitar colocá-las na boca, nariz e olhos, além de utilizar sempre lenço de papel ao espirrar ou tossir são essenciais para a prevenção dessas doenças", finaliza o médico.


quinta-feira, 23 de março de 2017

Mitos e verdades sobre alergia


Não importa a época do ano: a alergia é um problema que já afeta cerca de 30% da população brasileira, segundo estudos da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). Já outra informação da Organização Mundial da Alergia mostra que 40% da população mundial têm alguma alergia. A organização ainda estima que o número de asmáticos no mundo chegue a 400 milhões de pessoas até 2025.

“A alergia não tem cura, mas com algumas informações e dicas conseguimos controlar e viver tranquilamente”, menciona o Diretor de Comunicação da Sterilair, Felipe Prado. O especialista separou alguns mitos e verdades sobre alergia e crises alérgicas. Veja abaixo:

- O ar poluído das cidades e as mudanças climáticas contribuem para o problema. 
Verdade

– Bombinhas para asma fazem mal ao coração. 
Mito. As bombinhas possuem broncodilatadores que relaxam os músculos e melhoram a passagem do ar.

– Alergia é incurável, mas é controlável.
Verdade Tratamentos à base de cloreto de sódio, água purificada e cloridrato de fexofenadina controlam a irritação.


- Mulheres grávidas não podem usar remédios para asma ou rinite.
Mito Com indicação médica, a gestante pode ingerir medicamentos.


– Ar-condicionado faz mal para alérgicos.
Mito É importante saber usar o aparelho para ele não desencadear problemas, então faça a limpeza completa e mantenha a manutenção em dia para não sofrer com a poeira e bactérias.


– Todo antialérgico dá sono.
Mito Só os anti-histamínicos clássicos de primeira geração, ou seja, os medicamentos mais antigos. Os medicamentos com novas fórmulas não causam sonolência e nem aumento de apetite.


- Produtos de limpeza causam alergia.
Verdade. Geralmente, os produtos para higienização doméstica contêm mais de um item em sua fórmula. Por vezes o corpo não identifica algum desses componentes, pode ser o cheiro, textura, acidez etc.


- Crise alérgica pode levar à morte.
Verdade. Alergias a medicamentos, alimentos e a picada de insetos, como abelha e marimbondo, podem matar.


- Alimentos podem causar alergia.
Verdade. As alergias alimentares mais comuns na infância envolvem ovo, leite, amendoim, frutos do mar e soja. Já os adultos são mais alérgicos a peixe, amendoim, frutos do mar e frutas secas.


Dicas para se manter longe das crises de espirro:
- Uma vez por ano, substitua os travesseiros velhos por novos;
- Vire o colchão da sua cama, pelo menos, a cada 15 dias;
- Use capas laváveis nos sofás;
- Para limpeza diária da casa, use água, sabão e produtos sem aromas fortes/neutros;
- Abra as janelas e deixe a casa ventilada pelo menos em um turno do dia;
- Troque as roupas de cama todas as semanas.


quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Higiene nasal diária ajuda a prevenir doenças respiratórias


Segundo especialistas, a prática de higienização nasal diária com solução de cloreto de sódio previne as crises alérgicas, porque ajuda a descongestionar as vias aéreas superiores, fazendo com que o nariz fique limpo das impurezas que normalmente irritam a mucosa, e. e pode prevenir infecções respiratórias.
“É muito importante manter a lavagem nasal diária com solução de cloreto de sódio, mais conhecido como soro fisiológico. Esse é um hábito que precisa ser incorporado ao dia a dia da população como forma de prevenir e minimizar a incidência de problemas respiratórios”, afirma o dr. Gustavo Wandalsen, médico pediatra professor adjunto da disciplina Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia do Departamento de Pediatria da Escola Paulista de Medicina – UNIFESP.
A higienização diária fluidifica as secreções, ajudando em sua eliminação e, consequentemente, mantendo a mucosa nasal livre de impurezas. “Hoje em dia, existem soluções de cloreto de sódio a 0,9% em spray, como Sorine, que facilitam a limpeza em adultos e crianças”, diz ele.
Inspiração verde 
O site www.inspiracaoverde.com.br traz dicas de como ajudar a cuidar do ar que respiramos, entre outras informações importantes para manter uma respiração saudável, como, por exemplo:
• Evitar permanecer muito tempo em ambientes muito refrigerados.
• Criar o hábito da higiene nasal com lavagens diárias com soro fisiológico.
• Não usar descongestionantes nasais sem indicação médica.
• Se houver secreções, evite fungar. Assoar o nariz sem muita força, usando lenço descartável.
• Manter o ambiente de dormir bem arejado.
• Pessoas alérgicas devem evitar  roupas de lã, carpetes, bichinhos de pelúcia, cortinas de pano e colchas felpudas.
• Evite animais com pelo dentro de casa.
• Na faxina de casa, evitar usar espanador. Prefira um pano úmido.