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sábado, 5 de dezembro de 2015

Pilates contra o estresse

Quem busca qualidade de vi­da sabe que uma das primei­ras coisas que se tem a fazer é afastar o sedentarismo da rotina. A boa notícia é que é possível cuidar do corpo (e mente) reservando apenas uma ho­ra do dia, de duas a três vezes por se­mana. Essa é a frequência exigida, por exemplo, para a prática do Pilates, ati­vidade que promove o trabalho das ca­pacidades físicas, como equilíbrio, for­ça, resistência e coordenação, além de melhorar a postura e relaxar o corpo de forma global.
Segundo a professora Raquel Dolce Fraga Grasson, as aulas de Pilates são realizadas de maneira consciente e completa. Sabe-se que a respi­ração lenta e profunda reduz sig­nificativa­mente os ní­veis de cor­tisol no san­gue (corti­sol eleva­do = sensa­ções negati­vas, estres­se, depres­são; cortisol baixo = sen­sação de bem-es­tar) ao longo do tempo. "Por esse motivo, termina­mos uma aula de Pilates sentindo o corpo trabalhado, energizado e com uma grande sensa­ção de bem-estar", diz ela.
Outro compo­nente para a redu­ção do estresse é a concentração, que garante a execução dos movimentos conscientes e corretos. Ao con­centrar-se em si mesmo, no próprio corpo, elimina-se a tendência de distração duran­te as aulas. Aprende-se a mover sem tensão, usando apenas os músculos necessários para a realização de um determinado movimen­to. O relaxa­mento cons­ciente e se­letivo pro­porciona maior eco­nomia de movimen­tos, facilita a fluidez, o controle e a precisão de movimen­tos.
A melhor notícia, explica Raquel, é que exerci­tar-se dessa forma traz benefícios à saúde do corpo e da men­te, não apenas durante a aula de Pilates, mas a longo prazo também. Esse auto­aprendizado é levado para todas as si­tuações cotidianas, ajudando-nos a re­conhecer os estados físicos e mentais e, consequentemente, dando-nos condi­ções físicas e emocionais de agir de for­ma mais saudável em todas as áreas da nossa vida.
Aquietar a mente, desenvolver equili­bradamente o corpo, reconhecendo o pró­prio limite, nos aproxima de nós mesmos. Era isso que Jose­ph Pilates almejava com seu método: a saúde integral.
Qualquer pessoa pode fazer Pilates. O método respeita o condicionamen­to físico de cada aluno, podendo se adaptar a inician­tes, intermediários e avançados.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Pratique Pilates!



O método Pilates é um conjunto de cerca de 500 exercícios específicos utilizados para o bem-estar do cor­po e da mente. Nas aulas de Pilates o indiví­duo aprenderá a controlar a respiração, o seu centro de gravidade, a ter boa postura, au­mentar a capacidade de concentração e me­lhorar a coordenação motora.
Pilates utiliza como resistência para os exercícios molas e/ou o próprio peso cor­poral, resultan­do no aumento da força, porém sem hipertrofia – ideal para pesso­as que não que­rem ficar com os braços e per­nas “grandes”, so­mente definidos.
"No Pilates, po­demos trabalhar os grupos mus­culares isolada­mente, entretan­to o mais comum é realizar exercí­cios globais, em que diversas regi­ões precisam es­tar ativadas (ou seja, contraídas) ao mesmo tem­po, para a melhor execução do mo­vimento", explica a professora Raquel Dolce Fraga Grasson.
Os exercícios do Pilates exigem posturas e movimentos em que o músculo precisa de flexibilidade. Dessa forma, ao tentar reali­zar um exercício, estamos alongando algum músculo (oposto ao que está fortalecendo, ou de outra região do corpo). Devido às diferentes posições dos exercí­cios do Pilates, é necessário um bom equilí­brio para realizá-los da forma ideal. Sendo assim, o equilíbrio (seja em pé, deitado, sen­tado, em gato ou qualquer outra posição) es­tará sendo treinado.
"É claro que ter músculos fortes ajuda a ´se­gurar`a pessoa equilibrada, mas outras ha­bilidades como tempo de reação muscular e ajustes em relação aos desequilíbrios (an­tecipatórios ou compensatórios a um movi­mento) são o maior diferencial", garante a professora. "Isso pode ser treinado com o Pilates."
Condicionamento cardiovascular? Teorica­mente, um exercício aeróbico é que vai me­lhorar sua condição cardiovascular. Se sua aula de Pilates tiver um ritmo com uma velo­cidade adequada ao seu treino, conseguindo lincar um exercício ao outro e por um perío­do de tempo ideal, você estará trabalhando aerobicamente. É mais fácil fazer isto no Pilates de solo, em que não há a neces­sidade de pausar entre um exercí­cio e outro para trocar de apa­relho.
A coordena­ção envolve a ca­pacidade de fa­zer movimentos diferentes e con­comitantes com diferentes seg­mentos do cor­po. Como o Pi­lates é um exer­cício global (to­do o corpo tra­balha ao mesmo tempo), é ótimo para isso.
Um dos princípios do Pilates é o alinha­mento postural, ou seja: todos os exercícios devem ser feitos na postura “ideal”. Além dis­so, trabalha muito a estabilidade, o que en­volve os músculos profundos, posturais. Já a musculação trabalha grupamentos muscu­lares superficiais, responsáveis pelos movi­mentos, e não pela manutenção de uma de­terminada posição.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Dance, divirta-se e entre em forma!



Dançar faz bem para tudo: anima, alivia a dor, diminui a ansiedade, aumenta a felicidade, melhora a concentração e a postura, proporciona condicionamento cardiorrespiratório, auxilia na tonificação muscular, combate a timidez, desenvolve a coordenação motora e o equilíbrio, queima calorias, e muito mais!
Segundo o professor Daniel Valim, a dança é uma ótima opção para quem não gosta de atividades como spinning e corrida. Seus benefícios são fisiológicos (como a melhoria da condição cardiovascular e do estado de saúde em geral), sociais (entre outros, promove a sociabilização) e psicológicos (reforça a autoestima e alivia o estresse, por exemplo).
Cada ritmo de dança tem uma particularidade e proporciona diferentes benefícios e, em todos eles, há queima de até 500 calorias, ou seja: todos os estilos ajudam a emagrecer!
Uma hora de dança livre emagrece, tonifica os músculos e beneficia o sistema cardiorrespiratório; os ritmos latinos proporcionam condicionamento cardiorrespiratório, desenvolvem a coordenação motora e melhoram a autoestima; a dança de salão alivia o estresse, melhora a coordenação motora, eleva a autoestima; o axé melhora a coordenação motora e alivia o estresse; o aero jazz promove a coordenação, a saúde, ritmo, qualidade de vida e diminui o estresse; o hip hop aprimora a coordenação motora, combate a ansiedade, timidez e disposição; a aula de ritmos é um ótimo e divertido exercício cardiovascular coreografado.
Os estilos musicais também influenciam na saúde e qualidade de vida das pessoas. Se você quer se animar, escute samba, que estimula as onde cerebrais a produzir adrenalina; se busca aumentar a felicidade, escute blues, o mais harmônico dos ritmos; para diminuir a ansiedade, a música lenta é a ideal, pois diminui a pressão sanguínea e acalma a respiração; já o jazz alivia dor, pois ajuda o cérebro a liberar endorfina; e a música clássica melhora a concentração.
E, além de tudo, aprender a dançar não exige pré-requisito nem roupas ou acessórios especiais!