segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Discutindo sobre inclusão

 


O termo inclusão vem sendo uma referência significativa, denominando situações e pessoas que apresentam alguma característica considerada predominante diante da sociedade, por exemplo: “aquela pessoa é inclusa”; “aquele aluno é incluso”; “aquela educação é inclusiva”; “o aluno de inclusão”.

A inclusão está sendo vista como completa quando existe adaptação física e acessibilidade no ambiente social e educacional. De fato, uma rampa e até o uso de aparelhos auditivos podem influenciar na inclusão de uma pessoa em um ambiente. Contudo, a inclusão é além de adaptações e características específicas.  Afinal, o que é inclusão?

Quando se fala de inclusão, vale esclarecer que incluir é se permitir conviver com as pessoas pelas suas diferenças e individualidades, independentemente das suas condições, necessidades e características físicas ou mentais. Isto é, todas as pessoas têm a liberdade e direito de conviverem entre si, não priorizando as características predominantes para deixar a pessoa mais ou menos inclusa do que as outras.

Por conta disso, cabe a cada pessoa aceitar todos como realmente são, não dividindo e nomeando cada um pelas características consideradas ineficientes, e necessidades consideradas mais especiais do que os demais. Afinal, cada pessoa tem suas potencialidades e necessidades que precisam ser acolhidas e valorizadas para cada pessoa ensinar, aprender e desenvolver umas com as outras.

Rogers (2009) nos diz: “A vida, no que tem de melhor, é um processo que flui, que se altera e onde nada está fixado”.

Concordo. A inclusão não é um significado isolado e concreto, mas um processo de mudanças e com relações humanas que flui e não tem fim. Ou seja, as pessoas estão a todo momento se atualizando à medida que isso lhes faz bem. Por isso, a inclusão sempre se atualizará também, já que sempre acontecerão novas interações, situações e inovações.

Mas, ao denominar a palavra inclusão, seu significado está equivocado e não incluso. Logo, refere-se ao direito da necessidade de todos serem iguais ao padrão social para conseguir se adaptar à sociedade e serem considerados inclusos.

Consequentemente, não faz sentido quando a inclusão é assim considerada quando diante de comparações e classificações para inserir tal pessoa em algum ambiente, uma vez que a inclusão precisa ser conjunta, ou seja, todas as pessoas precisam se adaptar e conviver umas com as outras com aceitação, respeito e empatia e, assim, incluir todos e com todos no contexto social e educacional.

Esse é um trecho do livro “Vivendo Inclusão: na diversidade e nas relações humanas”. Para adquirir o livro, entre em contato: 11-98200-9577.


Por Vanessa Sardisco, psicóloga, especialista em educação inclusiva com fluência em Libras. Realiza psicoterapia individual e familiar. Contatos: facebook/psicovanessasardisco, www.vanessasardisco.com.br, psicologa@vanessasardisco.com.br

 

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Você sabe a diferença entre intolerância e alergia à lactose

 


Sentir-se mal após ingerir algum alimento com lactose, dores e desconfortos abdominais, gases, comichão, erupções cutâneas, náuseas, inchaço e diarreia. Essas são algumas reações do organismo que identificam alguma sensibilidade, intolerância ou até mesmo alergia em relação ao alimento.
É comum muitas pessoas que não conhecem o que diferencia uma condição da outra.

Segundo a médica nutróloga dra. Marianna Magri, a intolerância alimentar mais comum é a lactose. Acontece quando o organismo da pessoa é incapaz de digerir a lactose, um tipo de açúcar presente no leite e nos laticínios. Essa incapacidade digestiva pode ser parcial ou completa e ocorre devido ao organismo produzir pouca ou nenhuma quantidade de enzimas lactase, que é a enzima que digere a lactose e trata-se de uma reação provocada pelo intestino.

A enzima lactase é responsável por digerir esse açúcar, portanto, quanto mais lactose não digerida no processo de digestão, maior o risco de resultar em inchaço no estômago, dor ou distensão abdominal, flatulência, náuseas ou vômitos, inflamação e diarreia."A intolerância não é uma doença grave", diz a médica. "Em contrapartida, se houver desconforto ao ingerir alimentos lácteos, é importante consultar um especialista para avaliar o caso e verificar se há necessidade de restringir a lactose na alimentação, ou inserir suplementos de enzimas lactase para ajudar na digestão".

Já a alergia envolve o sistema imune do organismo, que controla a forma como o corpo se defende. Estudos da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia (AAAAI) indicam, por exemplo, que se tem alergia ao leite de vaca, o sistema imunológico identifica-o como um invasor ou alérgeno.


 O corpo reage exageradamente, produzindo anticorpos chamados Imunoglobulina E (IgE). Esses anticorpos circulam até as células que libertam substâncias químicas, causando uma reação alérgica. Essa ação pode envolver diversos órgãos, provocando inchaço nos lábios e no rosto, coceira, manchas avermelhadas na pele, tosse, falta de ar e também diarreia. "Em casos mais graves, pode levar a choque anafilático e até a morte. Na maioria das vezes, a alergia pode surgir nos primeiros anos de vida e tende a desaparecer até os 5 anos de idade", destaca Marianna Magri.

O tratamento para a alergia ao leite de vaca é a exclusão desse alimento da dieta. Alguns dos sintomas para identificar a alergia ao ingerir leite de vaca: anafilaxia, urticária aguda, chiado no peito e respiração difícil, rinite, tosse seca, vômitos e edemas na laringe. "Consulte um especialista no assunto para informações e recomendações profissionais. Não existe cura para a intolerância nem para a alergia, porém seguindo as orientações médicas é possível viver bem e ter uma dieta saudável, com variadas opções de alimentos para substituir a ingestão de lactose," finaliza a dra. Marianna Magri.

 

quinta-feira, 7 de julho de 2022

5 dicas para manter a boa circulação nos dias frios

 


O sangue tem um papel essencial na manutenção da temperatura corporal e no frio essa função se torna ainda mais importante. Isso porque se os vasos por onde passa o sangue são mais exigidos no inverno e, em pacientes com a saúde vascular já comprometida, podem surgir as complicações. Quem explica é o dr. Caio Focássio, cirurgião vascular da capital paulista.

"O frio contrai as artérias (vasoconstricção) e dificulta ainda mais a chegada de sangue arterial principalmente nas extremidades e podem causar insuficiência arterial, ou seja, dificulta e estreita o acesso do sangue para os outros membros, em especial em pessoas que já sofrem problemas com a circulação", fala o médico.

De acordo com o especialista, o acúmulo de gordura nas artérias, causados pelo excesso de peso, diabetes, tabagismo e hipertensão as deixa ainda mais estreitas, então o processo de circulação se torna mais lento. "Quando há predisposição genética ou quadros de obesidade, alimentação desequilibrada e sedentarismo, a preocupação se torna ainda maior nessa época do ano", alerta o médico.

No entanto, alguns sinais podem ajudar a prevenir o problema. "Quando a circulação não anda bem é comum sentir dormência ou inchaço nos membros e formigamento nas mãos e nos pés, dor ao caminhar, paralisia ou fadiga muscular", fala.

Daí é hora de buscar ajuda médica já que o tratamento para as doenças circulatórias pode ser feito por meio de medicamentos e cirurgia quando for necessário. Mas, a prevenção é o melhor caminho, especialmente para pacientes que já tenham alguma doença que contribui para a obstrução das artérias.

Dr. Caio deixa algumas dicas:

• Usar roupas confortáveis e quentes, não deixe o corpo exposto ao frio;

• Evitar as peças justas (elas podem comprimir os músculos das pernas e cintura);

• Consumir alimentos ricos em fibras, já que auxiliam na boa digestão e controle do colesterol;

• Fazer exercícios físicos pelo menos 3 vezes na semana mesmo em casa;

• Evitar consumo de gorduras;

• Manter o controle adequado da pressão e diabetes não evitar de ir ao médico mesmo durante a pandemia;

• Beber muita água;

• Ter cuidado ao usar meias elásticas sem orientação médica - nesses casos ela pode piorar a situação.

 

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Etarismo: quais as dificuldades para se desenvolver profissionalmente na terceira idade?

 


Na análise sobre etarismo, o primeiro ponto a ser abordado é que, hoje, as pessoas chegam aos 60 anos com muito mais capacidade intelectual, lucidez e mente ativa do que há uns anos atrás. E dentro desse contexto, é comum que o tempo ocioso, antes preenchido com trabalho e/ou filhos, por exemplo, gere uma necessidade de investimento intelectual, seja para continuar ou voltar ao mercado de trabalho ou para, simplesmente, estimular a mente.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2019, o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões. Os dados mostram que a tendência de envelhecimento da população se mantém e o número de pessoas com mais de 60 anos no país já é superior ao de crianças com até 9 anos de idade. A crescente mostra por que tantos idosos buscam atividades que trabalhem a mente, incluindo o empreendedorismo.

Quando se trata do cenário educacional, as atividades estimulam a capacidade cerebral, ajudam na independência e autoestima da pessoa, tornando-a capaz de continuar lidando com as próprias finanças ou tendo aptidão para exercer atividades operacionais no mercado de trabalho, caso este seja de seu interesse. Estudar o idioma inglês, por exemplo, proporcionará viagens e conhecimento de novas culturas sem, necessariamente, depender de guias turísticos e até conseguirem assistir filmes e séries sem dublagem, gerando um sentimento de total autonomia.

"É muito gratificante termos franqueados e franqueadas mais experientes na nossa rede. Eles inspiram, sobretudo, outras pessoas a não deixarem de seguir os seus sonhos. O envelhecimento é uma etapa natural da vida e as pessoas precisam aprender a lidar com a realidade sem preconceitos, ainda mais com enorme vitalidade entre as pessoas dessa faixa etária", disse Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas. 

O que é o Etarismo e como esse preconceito se manifesta?

Etarismo é o preconceito contra pessoas idosas. No geral, refere-se a uma forma de discriminação que toma como base esteriótimos associados à faixa etária, mas afeta, principalmete, quem já é mais velho. No Brasil, apesar de ser um assunto pouco conhecido, o etarismo costuma ser praticado contra pessoas que nem idosas são consideradas ainda.

Segundo o relatório realizado pela Organização Mundial da Saúde, com mais de 80 mil pessoas de 57 países, 16,8% dos brasileiros acima de 50 anos já se sentiram discriminados por estarem envelhecendo. O preconceito pode se manifestar com práticas individuais e até institucionais. Esta, por sua vez, é a que mais atrapalha o desenvolvimento e profissionalização de pessoas mais experientes, por fechar portas e não dar oportunidades no mercado de trabalho. Vale ressaltar que o etarismo tende a acontecer mais intensamente em sistemas onde apresentam uma desigualdade social mais expressiva.

 

segunda-feira, 6 de junho de 2022

O esporte mais adequado para cada tipo de criança

 


De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), é preciso observar as atitudes e habilidades da criança e do que ela gosta para escolher o esporte ideal.


·         - Crianças mais centradas e que possuem boa coordenação: esportes coletivos, como o voleibol, basquetebol, futebol e handebol;

 

·         - Crianças mais inquietas ou agitadas e distraídas: atletismo ou a natação

 

·         - Crianças perfeccionistas, que possuem autocontrole: ginástica, tênis, ou artes marciais;

 

·         - Crianças fortes: boxe e rúgbi.

Mas, segundo os médicos ortopedistas dr. Pedro Baches Jorge e dr. Bruno Takasaki Lee, o mais importante, além de respeitar os gostos, escolhas, capacidades corporais e personalidades, é a segurança! Apesar de existirem vários pontos a favor da atividade esportiva, eles lembram que distensões, luxações e fraturas fazem parte dos riscos e é preciso atenção para preveni-las.

“As lesões nas atividades esportivas, na maioria das vezes, se devem a treinos incorretos, repetitivos, onde há o excesso de atividades e falta de preparo adequado”, afirma dr. Pedro. No entanto, dr. Bruno mostra que, com medidas de segurança necessárias, é possível que as crianças pratiquem esportes sem correr tantos riscos.

Os médicos listam as regras de ouro para a prática segura, também endossadas pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP):

 

·         Antes de praticar qualquer atividade física, é muito importante levar a criança ou adolescente a um médico do esporte para fazer uma avaliação global.

 

·         Depois do ok do médico, o acompanhamento de profissionais habilitados é de suma importância para treinar de forma adequada os gestos esportivos, como cair, saltar, por exemplo, além da orientação do esporte, pois a prática exagerada ou mal orientada pode causar lesões.

 

·        - Todo esportista deverá ser avaliado pelo médico antes de iniciar as atividades;

 

·      -   O tipo de esporte deve ser escolhido de acordo com a idade, o crescimento (peso, altura), o desenvolvimento global, as características, a habilidade e a preferência da criança e/ou do adolescente;

 

·     -   Os equipamentos de proteção devem ser usados, pois são indispensáveis para as atividades esportivas. Entre eles estão capacete, luvas, protetores de joelhos, cotovelos e genitália;

 

·        - A prática esportiva deve ser realizada com a presença de treinador capacitado e responsável para maior segurança;

 

·      -   Os locais para prática de esportes não devem ser improvisados ou inadequados, pois isso aumenta muito o risco de lesões;

 

·        - O atleta deve usar roupas e calçados apropriados ao esporte e manter-se bem hidratado, usando protetor solar para a prática esportiva sob o sol;

 

·      -   É importante conhecer as regras do esporte, fazer aquecimento adequado e evitar treinamentos excessivos para sua idade e capacidade.

 

·      -   A atividade só deve ser realizada se a criança e/ou adolescente estiver em boas condições de saúde.

 

terça-feira, 10 de maio de 2022

Aprenda como utilizar o condicionador antes do shampoo

 


Você já ouviu falar sobre a reverse washing?

"É uma técnica de lavagem que usa primeiro o condicionador e depois o shampoo a fim de potencializar a ação de nutrição e hidratação, cujo resultado são pontas mais saudáveis, cutículas seladas e fechadinhas e uma aparência mais suave, solta e macia", explica o hair stylist Luigi Moretto.

Mas, todos os tipos de madeixas podem usufruir? A resposta do especialista é que sim, e ele avisa ainda que vale a pena testar e ver como o cabelo vai se comportar, já que a o grande segredo está no poder de ação dos componentes que são potencializados quando os fios ainda não passaram pela ação dos shampoos.

“Essa quebra de protocolo serve ainda para retirar o excesso de condicionador que possa ter ficado nos fios com o uso do shampoo, fazendo uma super limpeza do couro cabeludo e dos fios desde a raiz até as pontas”, ensina.

Ele conta que há mulheres que preferem depois ainda usar mais um pouquinho do condicionador para desembaraçar e selar as cutículas. “Também está valendo, principalmente para quem desejar um pouco mais de volume na cabeleira”, fala.Para as lisas, a dica do Luigi é usar da técnica para melhorar a textura do cabelo sem brilho, já que o condicionador vai ser utilizado em 100% do seu poder para nutrir sem os excesso da oleosidade que o produto possa deixar e acabar entupindo os poros.

Para quem gostou, ele revela o passo a passo de como fazer:

 

·         Molhe os fios normalmente no chuveiro;

 

·         Aplique o condicionador apenas no comprimento do cabelo e deixe agir, sempre evitando passar o produto próximo à cabeça e no couro cabeludo; 


·         Enxague sem esfregar;

 

·         Agora é a vez de usar o shampoo normalmente e enxaguar em seguida;

 

·         Se for necessário para desembaraçar reaplique uma quantidade moderada do condicionador;

 

·         Aplique, em pouca quantidade, o condicionador novamente e enxague em abundância.

 

quinta-feira, 28 de abril de 2022

O que fazer com pernas e pés inchados durante longas viagens de avião ou carro?

 


Viagens longa, sejam de avião ou carro, podem causar desconfortos como o inchaço na região das pernas. Apesar de algumas pessoas não verem problemas em passar horas sentadas, outras se queixam de pés e pernas inchados, chegando a não conseguirem calçar os sapatos após chegarem ao destino. “Durante viagens muito longas, as pernas ficam para baixo e paradas na mesma posição por muito tempo, o que faz com que o sangue não circule corretamente, pois não há contração dos músculos da panturrilha. Esta circulação incorreta faz com que o sangue migre das veias para pequenos espaços nos tecidos ao redor, ocasionando o inchaço ou edema”, explica a cirurgiã vascular dra. Aline Lamaita, angiologista e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

Em casos extremos, em que o músculo não é exercitado durante muito tempo, este inchaço pode ocasionar coágulos sanguíneos, trombose ou até mesmo embolia pulmonar. Por isso, é necessário atentar-se aos sinais que o corpo dá para avisar que não está bem. De acordo com a dra.  Aline, o aumento do tamanho dos pés e tornozelos, pele com aspecto esticado e brilhante e dificuldade de calçar meias e sapatos são os principais sintomas do inchaço. “Se você pressionar o dedo contra o pé e, após retirar, a pele continuar marcada, é por que a região está inchada”, completa.

Mas com algumas dicas simples você pode prevenir este problema. A principal recomendação para quem vai enfrentar uma viagem muito longa, tanto de carro quanto de avião, é não ficar parado muito tempo na mesma posição. “No avião, procure levantar ou movimentar os membros inferiores mesmo permanecendo no seu próprio lugar, ou então caminhe até o banheiro, mesmo que não esteja com vontade de usá-lo. Se possível, peça para se sentar na primeira fila ou na saída de emergência, onde há mais espaço para mover as pernas”, destaca. Já nas viagens de carro, a médica sugere fazer mais paradas e, durante elas, aproveitar para esticar as pernas e se movimentar um pouco antes de continuar o trajeto.

Segundo a especialista, para evitar o inchaço nas pernas durante as viagens você também deve utilizar roupas largas e confortáveis, já que roupas apertadas, como a calça skinny, comprimem demasiadamente as pernas. Além disso, beber bastante água, manter uma dieta balanceada, diminuir a quantidade de sal nas refeições, usar tênis confortáveis e meias de compressão são outras dicas que podem ajudar a prevenir o problema tanto durante o percurso quanto no dia-a-dia. “O inchaço durante longas viagens dura por um curto período de tempo apenas. Porém, se o inchaço for excessivo, ocorrer em apenas uma perna, for acompanhado de dor ou persistir por várias horas após retomar as atividades, talvez possa ser uma condição mais grave, como um coágulo de sangue na perna. Caso isso ocorra, é importante que você procure um procure um médico com urgência para realizar uma avaliação e diagnosticar o problema”, alerta a cirurgiã vascular.