sexta-feira, 27 de junho de 2014

Divirta-se com zumba!



Todo mundo já ouviu por aí sobre Zumba. O que é isso e por que está fazendo tanto sucesso em academias e clubes? Zumba foi criada por Beto Perez, que sentia que suas aulas de aeróbica precisavam ser divertidas, precisavam ser como uma festa, criando assim o seu método contagiante que faz sucesso no mundo todo.
Zumba é uma aula de dança-ginástica com inspiração latina, que incorpora a música latina e internacional e movimentos de dança. É dinâmica, excitante, divertida e eficaz, sendo uma combinação de ritmos rápidos e lentos, que tonificam e esculpem o corpo usando uma abordagem de ginástica aeróbica para alcançar benefícios, como tonificação muscular e cardiovascular.
É composta de movimentos fáceis de acompanhar, que modelam o corpo, incluindo áreas como glúteo, pernas, braços, parte central, abdominais e o coração.
A aula de Zumba é uma festa, não sendo necessária experiência prévia, oferecendo oportunidade para todos participarem. Quanto mais participam, melhor se sentem. Quando se percebe o corpo mudando, a musculatura enrijecendo, as pessoas se sentem cada vez mais motivadas a continuar.
Zumba faz bem para o corpo, mente e alma.
Praticar Zumba traz benefícios para os sistemas cardiovascular e cardiorrespiratório, melhora a circulação, adapta o corpo para queimar gordura, reduz a pressão sanguínea, reduz o nível de colesterol LDL no sangue, melhora a postura, aumenta a força muscular, aumenta a massa muscular, melhora a aparência física, reduz gordura corporal, aumenta a flexibilidade e o raio de movimento.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Maquiagem de inverno pede pele natural



A cada temporada, as mulheres querem saber quais são as tendências de cores e make up. Para o inverno de 2014, a dica é realçar o tom e brilho natural de sua pele, com um visual mais suave, com olhos e boca que imitem cores, luzes e sombras naturais do rosto.
Segundo o make-up artist Pablo Weber, essa estação será marcada pela simplicidade. “O luxo agora é um visual que pareça não estar maquiado, com tons róseos, coral, pele bem feita, mas permanecendo com brilho natural. O rímel e o delineador permanecem e a boca pode ser discreta ou vibrante, dependendo da personalidade ou horário do dia”, diz.
Como a aposta para a estação é fazer combinações entre cores mais próximas ao natural, estarão em evidência os tons avermelhado, alaranjado, rosáceo, coral ou salmão. Segundo ele, é importante lembrar que no inverno devemos optar por um make mais frio e opaco, sem muito brilho, uma vez que será a cor a chamariz das atenções. “Agora, quando quiser ousar para um evento ou balada, as mulheres podem optar em marcar bem os olhos com preto e deixar a boca em tom natural, um visual que nunca sai de moda e, se bem feito, atrairá muitos olhares”, ressalta Pablo.
Dicas do especialista para manter a maquiagem por mais tempo:
- Antes de aplicar qualquer produto, passe um pouco de soro fisiológico sobre o rosto;
- Para pele oleosa, dar preferência para produtos oil free;
- Para pele mais ressecada, o ideal é usar produtos que possam agir como hidratante;
- O tom do corretivo, para quem quer disfarçar as olheiras, deve ser mais claro que o tom da pele;
- Na hora de passar o batom, aplique-o de uma vez e remova o excesso com um papel. Isso proporciona maior durabilidade;
- Esfume bem a sombra e cuidado com tons fortes para não ficar com a sensação de um círculo no olho. Siga sempre o formato do côncavo do seu olho.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Você sabe o que é metanoia?


Metanoia é um termo utilizado pela Psicologia Junguiana que significa quebrar (meta) padrões (noia), ou seja, mudança. Trata-se de um sentimento urgente de rever a vida e que ocorre por volta dos 40 anos de idade, podendo coincidir com a saída dos filhos de casa.
Trata-se de uma crise existencial, em que os valores pessoais e sociais são colocados em xeque e que afeta não somente a pessoa em si, mas, também, o seu entorno. É um voltar-se para si. Os valores sociais começam a serem deixados de lado para que os valores pessoais emerjam. É a individuação (não confundir com individualismo).
É o momento em que se faz perguntas como: o que eu fiz de minha vida? O que eu tenho, o que eu sou me deixam feliz? Estou satisfeito (a) comigo mesmo (a)? O que eu fiz para mim e para os outros teve algum valor? O que será de minha vida daqui para frente?
Essas indagações podem levar a grandes mudanças na vida de uma pessoa, como: buscar por um novo emprego no qual se sinta mais realizado (a), estudar ou voltar a estudar algo que sempre quis, ir em busca de um sonho ou desejo deixado lá atrás com a chegada dos filhos ou com o casamento, sair de um relacionamento no qual não se veja mais sentido ou sentimento, buscar desafios. Volta-se para valores mais elevados e de caráter universal. A pessoa se espiritualiza. É um início de preparação para a morte como um ato de desapego do social/concreto para um encontro com o individual/espiritual.
Muitas pessoas passam por esse período sem o perceber. Outras, no entanto, sentem uma insatisfação, um mal-estar sem explicação, e nada que vem de “fora” traz um alívio adequado. Uma parte dessas pessoas viverá com esse incômodo e se adaptará a ele. Outras não suportarão o desejo imperioso de ir em busca de si e, de sorte, procurarão um processo psicoterapêutico em que poderão lidar de forma adequada com sua crise existencial.
O processo terapêutico que aqui se coloca é diferenciado dos que ocorrem em outros estágios da vida, pois as pessoas já “não podem mais se ocupar do passado” – ele já se foi. Daí, o caminho a seguir é o “à frente”, “adiante”.
Que se dê se a esse processo terapêutico o nome de Psicanálise, de Análise ou de Terapia, não importa. O que importa é: a quem entregar o “cuidado de mim” nessa que, talvez, seja a última oportunidade de ser eu mesmo (a)?
Minha sugestão: procure um profissional com formação adequada em Psicologia, que é a “ciência da mente e do espírito” e que engloba os processos citados acima (Psicanálise, Análise, Terapia). Para se ter certeza da formação em Psicologia e do exercício legal da profissão pelo (a) psicoterapeuta, basta acessar o site do Conselho Regional de Psicologia (www.crpsp.org) e, por meio do nome, verificar se o profissional tem seu registro ativo, ou seja, se seu nome consta no cadastro do CRP. E, então, SIGA EM FRENTE!

(Artigo do psicanalista José Antonio Oliveira)

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Ronco e apneia têm tratamento

Segundo estatísticas americanas, o ronco é um problema que atinge 40% dos homens acima de 30 anos e um elevado número de mulheres, acentuando-se após a menopausa. Piora com a idade, ganho de peso e uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos ansiolíticos. O ronco é nocivo, afeta a família e outros que convivem com a pessoa que ronca. Além disso, o roncador tem grande probabilidade de apresentar uma doença séria conhecida como Apneia Obstrutiva do Sono.
Segundo a cirurgiã-dentista Gabriela Pierami, o ronco acontece quando as estruturas e músculos da região da garganta relaxam muito durante o sono, bloqueando parcialmente a passagem do ar, vibrando e produzindo o som do ronco. Já a Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença respiratória séria que afeta parte significante da população. Ela é definida como parada respiratória durante o sono por períodos de 10 segundos ou mais e acontece quando os músculos da garganta relaxam e bloqueiam totalmente a passagem e o ar não passa para os pulmões. Quando isso acontece, o cérebro avisa o corpo que é necessário despertar apenas o necessário para desbloquear essa passagem de ar. Os vários despertares durante a noite farão com que a qualidade do sono seja seriamente prejudicada.
Sintomas que podem ser sinais de um possível problema de apneia: ansiedade, ronco frequente e alto, pausas na respiração durante o sono, irritabilidade, engasgos durante o sono, hipertensão, problemas de memória e concentração, dores de cabeça ao acordar, sono fragmentado, cochilos frequentes, acidentes automobilísticos, domiciliar e de trabalho, entre outros.
Tratamento odontológico
Utiliza-se um aparelho que funciona avançando a mandíbula, mantendo-a firmemente nessa posição. Tal avanço faz com que os tecidos da garganta se “estiquem”, aumentando a abertura para a passagem do ar, além de estimular um reflexo que faz a musculatura da faringe e arredores ficar mais tensa, mais firme, evitando o ronco. Mantendo a mandíbula presa ao aparelho, ele não permite que ela “caia” durante o sono, abrindo a boca, pois esse movimento de abertura geralmente é seguido de um reflexo que faz a língua ir para trás obstruindo a passagem do ar.

domingo, 22 de junho de 2014

Exercício físico melhora a vida dos diabéticos


O exercício físi­co é um ponto chave como par­te do tratamento terapêutico no diabetes mellitus, e contribui para melhorar a quali­dade de vida do portador da doen­ça. Mais, ainda: prevenindo e par­ticipando de um programa de promoção de exercício físico, dieta sã e equilibrada e assistência médica, pode-se reduzir a incidência do diabetes e complicações associadas.
O risco de diabetes, principalmente do tipo 2, aumenta à medida que aumenta o IMC (Índice de Massa Corporal), e, ao contrário, quando se pratica exercício físico com regula­ridade, de forma a aumentar o consumo calóri­co semanal, esse risco diminui, especialmen­te em pacientes com risco elevado. Tal como ocorre em pessoas não diabéticas, a prática regular de exercício pode produzir importan­tes benefícios a curto, médio e longo prazo.
Entre os benefícios a curto prazo, o aumen­to do consumo de glicose como combustível por parte do músculo em atividade contribui para o controle da glicemia. O efeito hipogli­cemiante do exercício pode se prolongar por até 72 horas após sessão única de exercício. Por essa razão, a prescrição de exercício físico para melhorar o controle glicêmico em pacientes portadores de diabetes se faz necessário, pois permite a eles desenvolve­rem estratégias e ajustes no consumo de carboidratos e doses de insulina, para poder participar de maneira mais segura em um programa de exercício físico.
Não há dúvidas de que o exercício físico, em conjun­to com a perda de peso, é uma das indicações mais apropriadas para corrigir a resistên­cia à insulina e controlar a glice­mia, ainda mais se estiver associado à obesidade.
No mais, independentemente das al­terações fisiológicas que acompanham o exercício, também ocorrem alterações comportamentais que favorecem o cuidado e o autocontrole por parte do paciente, e conse­quentemente, contribuem para melhorar sua qualidade de vida. Por isso, é importante que o paciente esteja engajado em um trabalho multidisciplinar, em que não só o exercício físico prescrito e bem monitorado faça parte de sua rotina, mas que também o controle da doença junto ao médico e o acompanhamen­to nutricional sejam importantes em sua vida cotidiana, contribuindo, desta forma, para a qualidade de vida.

(Artigo dos educadores físicos Raphael da Silva e Francisco Felix Coco)


sábado, 21 de junho de 2014

Blush: cuidado para não errar a mão!



Essencial no nécessaire de qualquer mulher, basta aplicá-lo debaixo pra cima na maçã do rosto e pronto, certo? Errado. Para que o blush cumpra seu papel e ainda turbine o make é preciso seguir algumas técnicas e dicas.
Segundo a maquiadora profissional Renata Almeida, cor e tipo de pele, além do efeito que se quer obter com a make, devem ser avaliados para escolher o melhor produto e a forma correta de usá-lo, lembrando que o objetivo principal é dar um aspecto natural e saudável ao rosto, escondendo a feição cansada e pálida.
Seguindo estes princípios, confira as dicas para aplicar o blush sem erro.
Cor da pele
As mais clarinhas ou as orientais, que possuem uma pele mais amarelada, devem escolher entre os tons rosados e pêssego, ou até um bronzant; as morenas ficam ótimas com os tons rosa queimado e terracota; as negras devem optar pelos tons alaranjados e vinho. Não dá para usar um blush vinho em uma pele muito clara, fica forte, marcado e foge do propósito do blush. Além disso, os blushs opacos são ideais para o dia, enquanto os cintilantes devem ser usados à noite, já que traz mais glamour para a produção.
Formato do rosto
Ao contrário do que muita gente propõe, o blush não deve ser usado para disfarçar o formato de um rosto. Isto é feito com luz e sombra, usando base em tom marrom ou sombra, mas não é uma técnica tão simples porque cada rosto tem um local certo para correção. Entretanto, uma boa maneira de não errar é usar a técnica de aplicar o blush em um ângulo de 45 graus, um pouco abaixo da maçã do rosto em direção até quase a pontinha da orelha.
Tipos de blush x tipos de pele
Quem não tem a sorte de ter uma pele considerada normal e sofre ou com o excesso de oleosidade ou com o ressecamento, também precisa prestar atenção no tipo de blush que escolhe. Os blushes em formato stick são ideais para peles mistas ou oleosas, pois possuem uma textura mais seca, já os em creme são perfeitos para as peles secas. Os líquidos e compactos podem ser usados em todos os tipos de pele, assim como o mineral, que ainda tem a vantagem de ser hipoalergênico, porém é preciso um pouco de cuidado, já que ele é em pó e puxa muito no pincel, o que, para quem não tem prática, pode deixar a cor muito carregada no rosto.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Aulas de lira trabalham flexibilidade, força e concentração



A atividade circense é uma área diversificada na qual se trabalham não só várias partes do corpo, como também a mente, para a concentração e o equilíbrio. As aulas de lira acrobática têm como objetivo incentivar o aluno a conhecer seu corpo, seus limites e talentos.
Composta por um aro metálico pendurado de uma altura de 4 metros, todas as liras possuem um colchão para segurança e as aulas acompanhadas por um professor. O nome lira se originou no passado, pois sua forma se assemelhava ao instrumento musical, de forma mais quadrada e com adornos. Com o passar dos anos, o aparelho foi se adaptando até ser possível praticar acrobacias aéreas nele.
Segundo a professora de lira e acrobata Lissa Potter, os truques possuem muita delicadeza, graciosidade e fazem uso da flexibilidade. A expressão corporal é desenvolvida durante o curso, para que o aluno seja capaz de utilizar toda sua circunferência para movimentar o aparelho para frente, para trás, para os lados, e também para giros ao redor de seu eixo. Existe também a possibilidade de posições estáticas penduradas pelos pés, joelhos, cotovelos, pelo quadril ou até pelo pescoço.
A prática traz diversos benefícios para o corpo, pois além de trabalhar a musculatura das pernas, braços e abdômen, os movimentos buscam cada vez mais uma maior flexibilidade de pernas e costas. O estímulo da concentração também é um dos focos da aula, para que o aluno possa realizar sua coreografia com clareza, tranquilidade e intenção.
As aulas podem ser feitas de crianças a partir de 10 anos a adultos sem limite de idade.