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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Verão livre de suor excessivo nas mãos e axilas!

 


Com o aumento das temperaturas e da umidade do ar, é também momento para redobrar a atenção aos sintomas da hiperidrose que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), é uma condição que provoca suor excessivo, na qual pacientes podem transpirar muito até mesmo em repouso. Isso ocorre, pois as glândulas sudoríparas das pessoas com essa condição são hiperfuncionantes. Ou seja, funcionam de forma excessiva e em qualquer ocasião, mesmo quando não se está praticando atividades físicas, exposto ao sol ou em demais situações específicas em que é comum suar.

O dermatologista Rafael Azevedo (CRM-SP 181221) explica que a hiperidrose ainda é motivo de muito constrangimento. "No verão, especialmente, em que o calor aumenta, esse constrangimento pode se tornar ainda maior. Hoje, temos diversos procedimentos que podem tratar a hiperidrose, como é o caso do neuromodulador, que impede a liberação de acetilcolina nas terminações nervosas, bloqueando o estímulo para a secreção de suor pelas glândulas sudoríparas”.

Com base nesse mecanismo de ação, o uso clínico de neuromoduladores tem se mostrado eficaz no tratamento de suor excessivo nas axilas e palma das mãos, que são os locais mais comuns. “Em média, é necessário apenas uma única aplicação para começar a observar resultado. Pacientes que têm hipersensibilidade a algum componente da fórmula não devem realizar esse tipo de procedimento”, esclarece o dermatologista. Por isso, é fundamental procurar um profissional da saúde habilitado para indicar o melhor protocolo de tratamento.
 

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Suor excessivo tem tratamento


Quantas vezes você se deparou com odores de pessoas nas ruas, nos ônibus, em festas. O famoso "desodorante vencido" muitas vezes não está ligado ao descuido com a higiene e, sim, com um problema de saúde. O mesmo exemplo vale para aqueles que apresentam suor excessivo nos pés e ao tirarem os sapatos afastam quem está por perto. O popular "chulé" também está ligado à produção de suor que, ao ter contato com fungos e bactérias, produz um cheiro forte.
O ser humano possui dois tipos de glândulas sudoríparas, as écrinas e as apócrinas. A primeira está espalhada por toda a derme e é responsável por manter a temperatura do nosso corpo em torno de 36,5. Essa glândula é responsável pela produção do suor composto por água e sais minerais, que é expelido pelos poros. Esse suor é inodoro, sem cheiro.
Já aquele suor que causa mau cheiro é produzido pelas glândulas apócrinas, que estão localizados em pontos específicos do corpo humano: axilas, mamilos, região genital, couro cabeludo e planta dos pés. "O suor produzido por essas glândulas possui mais que água e sais minerais. Na maioria das vezes, esse suor tem também restos celulares e quando estão em contato com fungos e bactérias (microorganismos) ocorre uma ação química e o inocente suor apresenta um odor fétido", relata o cirurgião plástico Alexandre Kataoka, membro da SBCP.
Segundo ele, quem tem diabetes, quem apresenta alterações hormonais, usa certos tipos de antibióticos e pessoas que fazem uso excessivo do álcool ou abusam de alimentos como pimenta, alho e cebola podem apresentar o quadro de bromidrose.
Quando iniciar o tratamento?O primeiro passo é fazer corretamente o diagnóstico. Essa identificação deve ser feita por um médico que irá prescrever o tratamento correto.
Higiene
Quem apresenta o quadro de bromidrose não pode descuidar da higiene. Seja para evitar o mau cheiro nas axilas ou na planta dos pés, a higienização deve ser redobrada principalmente no verão. Utilizar produtos antissépticos e desodorantes antitranspirantes, trocar o sapato e roupas diariamente e secar bem as axilas e os pés são algumas dicas.
Toxina ou cirurgia?
Dependendo do quadro e estágio da bromidrose, dois tratamentos são indicados. O uso da toxina botulínica após avaliação médica é uma importante arma no combate da bromidrose, tendo uma taxa de melhora em aproximadamente 60% dos pacientes. A aplicação deve ser feita a cada seis meses. O objetivo é paralisar as glândulas, com a finalidade de diminuir a sudorese e a produção de microorganismos locais.
"Em casos que a toxina não foi efetiva, a opção é o procedimento cirúrgico. Dentre as cirurgias, duas podem ser realizadas - a lipoaspiração superficial da região afetada ou a retirada total da região, ou ainda a combinação da duas técnicas", diz o cirurgião. Como todo procedimento cirúrgico, algumas medidas têm que ser adotadas, com a finalidade de um procedimento seguro, como exames pré-operatórios e realização do procedimento em local adequado. A recuperação é rápida, cerca de 15 dias (variando de caso a caso).


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Mitos e verdades sobre a toxina botulínica


A aplicação da toxina botulínica é uma prática cada vez mais comum na vida de homens e mulheres que almejam rejuvenescer sua aparência física e elevar a autoestima. Com a popularização do procedimento estético, é natural que surjam mitos sobre o assunto. Pensando nisso, a médica-chefe da rede Pró-Corpo Estética Avançada, dra. Adriana Benito lista alguns pontos importantes para esclarecimento e desmistificação do assunto. Confira:

A toxina botulínica proporciona efeitos imediatos?
MITO. A diferença começará aparecer após 48 ou 72 horas da aplicação, em determinada região. Para que os efeitos sejam visivelmente notáveis, é necessário aguardar o período de quinze dias ou mais até que os músculos se acomodem.

A toxina botulínica só é indicada para corrigir rugas?
MITO. De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a toxina botulínica é recomendada também para alterações corporais como, por exemplo, estrabismo, blefaroespasmo, distonias, espasticidade e hiperidrose palmar e axilar (suor excessivo).

Não existe idade mínima para fazer esse tipo de tratamento.
VERDADE. Nesse caso, o mais importante é a recomendação apropriada, vinda de um profissional especializado. Muitos procedimentos estéticos não necessitam de idade mínima, no entanto é primordial recorrer a profissionais qualificados e clínicas credenciadas e reconhecidas, para a correta indicação.

A sobrancelha sobe com a aplicação do Botox®.
VERDADE. Ao ser aplicado no local correto, a toxina botulínica pode fazer com que a sobrancelha se eleve sutilmente, o que proporciona uma aparência mais jovial a quem se submete ao procedimento.

A toxina botulínica  perde o efeito ao longo dos anos?
MITO. Você pode usar a toxina botulínica por quanto tempo desejar ao longo da vida e o efeito será sempre o mesmo. Pode acontecer de a condição da sua pele mudar devido ao processo de envelhecimento, isso possivelmente exigirá uma quantidade maior da toxina ou um tratamento diferente.

Se eu aplicar a toxina botulínica, meus lábios aumentarão?
MITO. A toxina botulínica não preenche ou aumenta o volume de determinada região. Ao contrário do preenchimento, é usada para suavizar rugas e linhas de expressão por meio do relaxamento do músculo, sem preenchimento.

A aplicação do procedimento estético é dolorida.
MITO.O procedimento é praticamente indolor, mas para pessoas mais sensíveis é possível aplicar um anestésico tópico local. Consulte um especialista para conhecer os protocolos de segurança do método.