terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Ano de 2017 terá a energia do recomeço


2016 acabou e 2017 chegou. As emo­ções estão, muitas vezes, confusas – para uns, a alegria do fim de ano e suas comemo­rações, para outros, tristeza e ansiedade pa­ra começar, quem sabe, um período melhor. Sabemos que hoje o mundo está interligado e, de acordo com nossa sensibilidade, senti­mos o que acontece à nossa volta, seja na fa­mília ou do outro lado do planeta.

2016 iluminou o que estava escondido. Não gostamos de muitas coisas que vimos. Para a astrologia terminamos um ciclo de 36 anos governado pelo sol, em que a busca pe­lo brilho e ganhos pessoais, sem muitas ve­zes respeitar o semelhante, aconteceu. Mas, ao mesmo tempo, também a busca por um caminho energético e sutil, de autoconheci­mento e respeito, desabrochou.

Pela Numerologia, o ano de 2016 teve a vi­bração 9, que representa a finalização de um ciclo de 9 anos, em que esse último ano cha­ma a atenção para assuntos humanitários e também influencia nos encerramentos, nas necessidades de definições, nas resoluções, nos términos de situações que não têm na­da de positivo a oferecer ou que não este­jam satisfatórias.

É comum nesse período as pessoas senti­rem necessidade de buscar melhor posiciona­mento diante de situações. Nessa passagem sutil de um ano para o outro o importante é saber que o ideal é deixar que se parta tudo aquilo que já cumpriu sua função, tudo que foi desgastado pelo tempo e não tem mais significado, tudo que não é mais aceito. Deve-se esvaziar espaços físicos e emocionais para que a energia do novo possa chegar e se ins­talar. Situações mal resolvidas e sentimentos devem ser avaliados para que a mente e o coração estejam em paz e abertos para receber tudo aquilo que se deseja conquistar.

Embora energia alguma aja sozinha e te­nha poder decisório, 2017 pela numerologia será um “ano 1” vivido por todo o planeta. Is­so significa que, independentemente de to­das as nossas vibrações pessoais, ela também estará presente na vida de todas as pessoas. O ano 1 representa a energia do recomeço, do início em todos os segmentos, sejam eles materiais, de relacionamentos, estudos, no­vas metas, novas oportunidades.

Ano que favorece o semear, sabendo que energeticamente é o momento de dar os passos em direção ao desejado para que tu­do flua a favor. Deve-se ter iniciativa, foco e seriedade, bons planejamentos, lembrando que em toda empreitada muitas vezes can­samos ou caímos, então descansar ou levan­tar fará parte.

Como será um ano que favorece a ação e o individualismo, o bom senso deverá estar sempre presente. A precipitação em situa­ções impensadas poderá levar a resultados diferentes dos desejados e o individualismo poderá levar à solidão.

A vibração do 1 é yang, masculina, realiza­dora, facilitadora de movimento. Se o conhe­cido ditado diz que “o mais difícil é o primei­ro passo”, então 2017 energeticamente faci­litará que isso se realize!

Feliz ano novo e feliz início de um novo ci­clo de 9 anos!

Artigo da terapeuta quântica Vivian Roseh Salles (vivian.salles@yahoo.com.br)


sábado, 31 de dezembro de 2016

Mexa-se sempre, com muita alegria de viver!


Pra todos vocês um novo ano de muita saúde, compreensão, paz, amor, bem-estar, beleza, dinheiro no bolso, realizações! Mexam-se sempre, com muita alegria de viver!

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Saiba quais flores combinam com o Reveillon


Com 2016 chegando ao fim, começam os preparativos para o réveillon. A ocasião merece atenção especial e um ambiente harmonioso. Por isso, a Giuliana Flores separou as espécies e cores de flores que mais combinam com a época e ficam bem em qualquer lugar. Confira:

Lírios brancos
A decoração para a virada do ano é marcada pela cor branca e os lírios são uma ótima escolha. Além de lindos, simbolizam a paz e atraem boas energias. Os arranjos ficam ótimos em vasos prata ou transparentes na mesa da ceia.

Rosas
É legal apostar em outras tonalidades além do branco, para os pedidos de ano novo. O vermelho representa paixão, as laranjas, alegria, já as rosas, amor. Além disso, é possível combinar a tonalidade com o restante da decoração – rosas amarelas, por exemplo, são flores para decoração com predominância de dourado e ainda, dizem que contribuem para prosperidade no campo financeiro.

Orquídeas
Com formato exótico, as orquídeas são naturalmente ornamentais e enriquecem qualquer ocasião. As tonalidades mais indicadas são lilás ou azul para festas de final de ano – então, atenção ao vaso escolhido para que combine com o restante da decoração.

Gérberas
As gérberas são as charmosas para decoração de Réveillon. Com suas cores vivas, trazem alegria. Um jeito elegante de utilizá-las é em pequenos arranjos, perfeitos para dispor sobre a mesa.




quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Ressaca de fim de ano pode e deve ser evitada


A ressaca pode e deve ser evitada, uma vez que o mal-estar generalizado gerado pós-abuso do álcool costuma causar problemas como enjoo, dor de cabeça, cansaço, diarreia e sensibilidade à luz.

 Para aqueles que costumam apresentar os sintomas típicos da “ressaca”, especialistas em saúde do fígado explicam alguns cuidados que devem ser observados, principalmente antes de ingerir a primeira dose de álcool.

 Segundo o hepatologista Carlos Baía, do Hospital de Transplantes, antes de consumir bebida alcoólica, é importante preparar o estômago e fígado, alimentando-se, sobretudo de alimentos ricos em gordura. É importante, também, beber bastante água para manter a hidratação, evitando a perda de líquido no organismo.

 Esses cuidados evitam também a agressão direta sobre a mucosa do estômago e esôfago, fazendo com que a sensação de queimação e náusea seja menos intensa, devido à irritação causada pela bebida alcoólica.

O médico alertar ainda ser necessário observar os rótulos das bebidas com a classificação do percentual alcoólico nas garrafas. “O ideal é não abusar da bebida alcoólica. A intensidade da ressaca esta relacionada à quantidade de álcool ingerida, não importando se a bebida é fermentada ou destilada”, diz.

No dia seguinte, para melhorar o metabolismo do fígado, é importante descansar, alimentar-se de coisas leves como verduras e legumes cozidos, diminuindo frituras, doces e alimentos gordurosos. Também é fundamental reforçar a hidratação com água, chás e bebidas isotônicas.


 Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a quantidade máxima diária recomendável de ingestão de bebidas alcoólicas é de duas doses para homens e uma para mulheres.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Cabelos: tendências para 2017


Com a virada do ano e a chegada do verão, dá aquela vontade de dar uma atualizada no visual, seja para deixar o look mais adequado ao clima quente, ou para começar o ano novo com um visual diferente. Se você anda pensando em adotar um novo corte ou um novo tom de cabelo, além das preferências pessoais, é bom ficar de olho nos estilos que estarão em alta na estação e que podem servir de inspiração.

“Para o próximo verão, um dos hits será o castanho iluminado, afirma Sylvio Rezende, hair stylist e consultor da Netfarma. Outros tons que devem vir fortes são o loiro matizado, o loiro bege e o tom de loiro que se aproxima do ruivo, chamado de strawberry blonde, de acordo com o especialista.

Já em relação aos cortes de cabelo, o corte médio conhecido como “long bob” continuará em alta. “Para quem prefere manter os fios longos, um corte em camadas ou um longo com franja deixará o visual atualizado”, explica o consultor. Já quem gosta de cortar ou manter os fios curtinhos, os hits serão os cortes assimétricos e ainda os supercurtos.
O hair stylist fala mais sobre tudo isso, confira:

TONS
Castanho iluminado: Para quem quer adotar esse tom, a dica do hair stylist é fazer mechas que iluminem o visual, que podem ser tanto loiras quando avermelhadas. "Para estar dentro dessa tendência é preciso criar nuances de cores nos fios, iluminando o visual", explica. Segundo ele, a vantagem desse tom é que ele facilita a manutenção de fios saudáveis durante o verão.
Loiro matizado: Esse tom nunca sai da moda, e continuará sendo tendência na próxima estação. Segundo o consultor, ele é indicado para quem tem os traços do rosto bem definidos, pois suaviza a expressão. "Para que o visual fique chic, é preciso fugir dos tons amarelados", aconselha.
Loiro bege: No verão desse ano, de acordo com o consultor, o loiro platinado será deixado de lado e o hit será o loiro bege ou em tons pastéis. "A vantagem é que, para esses tons, não é necessário um processo de descoloração tão profundo, por isso, não há tanto risco de agredir os fios”. Segundo o hair stylist, esse tom de loiro costuma cair bem com a maioria das pessoas. “É um loiro versátil e democrático, dificilmente alguém não fica bem com o loiro bege”.
Strawberry blonde: O tom que mistura loiro e ruivo, que fez sucesso no último inverno, continuará em alta no próximo verão. "Para conseguir esse efeito, é preciso aplicar mechas finas em tom avermelhado, e algumas mechas levemente loiras", explica. Segundo ele, o tom dá um ar delicado ao visual.
Para cuidar dos cabelos, é necessário investir em hidratações semanais e em produtos com efeito desamarelador no caso das madeixas louras. “Geralmente, são shampoos e hidratantes em tons de azul e roxo, para que os fios não se tornem amarelados”, explica.

CORTES
Long Bob: O corte "long bob" ou também é prático, versátil e continuará em alta. O comprimento é de cerca de três a quatro dedos abaixo dos ombros. “É uma versão do Chanel, porém sem o bico e com as pontas desconectadas, para criar movimento e leveza no corte, criando praticidade”, explica o consultor. Versátil, esse corte combina com todos os tipos de rostos.
Longo em camadas: Segundo o hair stylist, o corte em camadas ajuda a deixar os cabelos com mais movimento, dando um visual moderno. É indicado para todos os tipos de cabelos, pois ajuda a dar balanço aos cabelos finos, ao mesmo tempo em que reduz o volume dos cabelos mais grossos.
Longo com franja: Adotar esse tipo de corte é outra forma de mudar o visual sem ter que tirar muito do comprimento dos cabelos. “A franja tradicional, reta e cheia, está em alta, e pode acompanhar cortes retos ou repicados”, diz o especialista. No entanto, é preciso ter cuidado, pois a franja não cai bem em todos os rostos. "A franja costuma ficar bem em quem tem traços fortes, pois deixa o visual mais infantil. Já quem tem os cabelos com muito volume na raiz, ou muito cacheados, deve evitar, pois é difícil que a franja fique alinhada", comenta.
Curto assimétrico: Versáteis e estilosos, os cortes curtos assimétricos, em que um lado é mais curto que o outro, caiu no gosto popular. Esse estilo de corte permite usar a franja lateral mais comprida, dando um ar despojado. “Esse tipo de corte combina bem com as pessoas mais descoladas e irreverentes”, avalia o consultor.


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Ossos: cincos coisas que toda mulher deve saber


Ao atingir a maioridade, por volta dos 21-22 anos, a mulher já desenvolveu até 90% de sua massa óssea – que continua se formando até os 30 anos, mas de modo muito mais lento. Desse ponto até chegar à menopausa, geralmente não há mudanças significativas. Mas, assim que os níveis de estrogênio começam a baixar, tem início também uma fase de perda óssea muitas vezes relevante. “Por isso é tão comum que a mulher que já passou pela menopausa fique tão suscetível à osteopenia, que é um estágio anterior à osteoporose. Apesar de a osteopenia não ser tão grave quanto a osteoporose, o risco de fraturas é maior do que antes”, diz Fernando Fachini, médico radiologista do CDB Medicina Diagnóstica.

Na opinião do médico, nunca é cedo demais para proteger os 206 ossos do corpo. “Alimentação adequada e exercícios físicos são fundamentais durante toda a vida para manter os ossos sadios. Mas a maioria das pessoas não se dá conta disso até que os problemas de saúde apareçam. Daí se matriculam numa academia, começam a correr no parque e, invariavelmente, se queixam de dores que nunca sentiram antes – principalmente numa fase pré ou pós- menopausa. É preciso estar sempre ciente de que atividade física regular é uma das formas de combater a osteoporose, já que os exercícios físicos não contribuem somente para o fortalecimento muscular, mas também para a formação e o aumento da densidade mineral óssea”, explica ele.

Fernando afirma que a influência genética para osteoporose gira em torno de 70%. Mas os outros 30% estão relacionados a fatores ambientais e estilo de vida, podendo ser modificados. “Os fatores mais comumente associados a maior risco de fraturas, em inúmeras populações estudadas no exterior e no Brasil, são: sexo feminino, raça branca, idade acima de 60 anos, peso corporal abaixo de 55 quilos, fratura prévia por baixo impacto depois dos 40 anos de idade (como exemplo, queda da própria altura), história familiar de fratura após os 50 anos de idade em parentes de primeiro grau, tabagismo atual, uso prolongado de corticoides, consumo regular de bebidas alcoólicas e sedentarismo”.
O radiologista aponta cinco informações importantes sobre os ossos:

No climatério, é importante se submeter a um exame de densitometria óssea. Apesar de a Sociedade Brasileira de Densitometria (SBDens) recomendar o exame para mulheres com idade igual ou superior a 65 anos, nessa fase de transição da menopausa é preciso analisar cuidadosamente a estrutura óssea das pacientes. O exame implica na avaliação de dois segmentos ósseos: coluna e fêmur. Caso seja necessário, também poderá ser avaliado o rádio (osso do antebraço) ou ainda ser realizado um estudo do corpo inteiro – pela densitometria para avaliação da composição de gordura (massa magra e massa gorda).

Sobrepeso e obesidade são inimigos dos ossos. Até pouco tempo atrás, acreditava-se que um pouco de gordura a mais acabava protegendo os ossos. Mas essa crença caiu por terra. Hoje, sabe-se que o excesso de peso é prejudicial também aos ossos, principalmente quando a gordura está localizada no entorno da cintura. Pesquisadores de Harvard descobriram que mulheres na fase pré-menopausa e que tinham mais gordura visceral também tinham diminuição da densidade mineral óssea. Estudos indicam, também, que mulheres com sobrepeso são mais propensas à deficiência de vitamina D – o que pode aumentar o risco de fratura.

Hormônios afetam os ossos. Primeiramente, vale a pena revelar que a mulher costuma ter perda óssea durante a gravidez, mas isso é reposto logo em seguida. Recomenda-se espaçar um pouco uma gestação da outra, já que gestações muito próximas aumentam os riscos de osteoporose. Também durante a amamentação costuma haver uma pequena perda de massa óssea, possivelmente por causa da necessidade que o bebê tem de cálcio, para o fortalecimento dos seus ossos. Novamente, isso se recupera. Por fim, a queda nas taxas de estrogênio durante a perimenopausa e a menopausa costuma aumentar bastante o risco de fraturas. Num período de cinco a sete anos, a mulher pode perder até 20% de sua massa óssea”.

É comum ‘encolher’ um pouco. Numa visita de rotina, ao conferir peso e altura, a paciente pensa que o médico não fez sua medida direito, porque está mais baixa. Mas isso acontece e é mais comum do que se pensa. Uma das explicações é que os discos intervertebrais se tornam cada vez mais desidratados e comprimidos. Também pode haver um encurvamento da coluna vertebral. Agora, se uma paciente nota que perdeu cerca de 3 ou 4 centímetro de altura em curto período, pode haver uma fratura na coluna e ainda indicar osteoporose em estágio avançado. Por isso é importante fazer todos os exames indicados.

Suplementos podem ser necessários. “Estudos têm relacionado ingestão de cálcio com redução do risco de fraturas em pessoas com mais de 50 anos. Também há evidências que suplementos de vitamina D sejam necessários para várias mulheres acima dessa faixa etária. O ideal, nesse caso, é fazer todos os exames solicitados e seguir orientações do seu médico caso ele conclua que tomar esses suplementos poderá resultar em ossos mais fortes. Mas vale lembrar que a automedicação é sempre desaconselhada.

Ainda de acordo com a SBDens, seguem indicações para avaliação de densidade óssea:

- Mulheres de idade igual ou superior a 65 anos;
- Mulheres na pós-menopausa, ainda que abaixo de 65 anos, e homens entre 50 e 70 anos, com fatores de risco;
- Homens com idade igual ou superior a 70 anos;
- Adultos com história de fratura por fragilidade;
- Adultos com doença ou condição associada à baixa massa óssea ou à perda óssea;
- Adultos usando medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea.
- Pessoas para as quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose;
- Indivíduos em tratamento para osteoporose, para monitorar a eficácia do tratamento;
- Pessoas que não estejam realizando tratamento, nas quais a identificação de perda de massa óssea possa determinar a indicação do tratamento.

A entidade faz mais uma observação: mulheres interrompendo a terapia de reposição hormonal devem ser consideradas para densitometria de acordo com as indicações acima. Mais informações: www.cdb.com.br