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terça-feira, 13 de abril de 2021

Atividade física para praticar em casa

 


A mudança na rotina das pessoas por conta da covid-19 alterou diversos comportamentos das pessoas e trouxe uma nova atenção para os profissionais de saúde. De acordo com a pesquisa realizada pela Unifesp, 3 a cada 10 pessoas ficaram depressivas durante a pandemia pela falta de atividade física. Ainda de acordo com o levantamento, dos 1.853 que responderam, 30% dos apresentaram sintomas de depressão em grau moderado ou grave e 23,3% com sintomas de ansiedade.

Para diminuir esses índices, a instrutora Camila Sachs, treinadora e instrutora de aulas de Fit e HIIT do Weburn, plataforma online com atividades físicas, apresenta algumas dicas de exercícios para auxiliar a essas pessoas entrarem em forma e usar o espaço de casa para aliviar as tensões e ser um ambiente de treino do dia a dia.

- Polichinelos: O polichinelo é um exercício interessante para o alongamento muscular e tem alguns benefícios importantes, como auxiliar o condicionamento físico, melhorar a coordenação motora e o fortalecimento dos músculos.

 Indicação de três séries de um minuto, com 30 segundos de descanso entre elas.

- Sentar e levantar do sofá:

Esta é uma ação corriqueira do dia a dia, porém, pode também ser utilizada para atividade física. O exercício de sentar e levantar do sofá ou cadeira também auxilia no condicionamento e ajuda no fortalecimento das pernas e da lombar.

Você pode fazer essa atividade em três séries com 30 repetições.

- Prancha:

Essa atividade não necessita de qualquer movimentação. Um espaço no chão de casa e você consegue executá-lo da melhor forma. A prancha é uma ótima pedida pois melhora a flexibilidade, equilíbrio e postura, além disso ameniza dores nas costas, tão comuns neste período de home-office.

Mais três séries de 30 segundos é o indicado para o seu dia a dia.

"Praticando esses exercícios simples já é possível sentir o corpo ativo e mais bem condicionado. Atividades como essa estimulam a adrenalina e impulsionam algumas funções no corpo que deixam as pessoas mais animadas para fazer isso diariamente. Comece aos poucos e vá aumentando a intensidade dos treinos. É uma boa saída para treinar em casa e aliviar as tensões diárias", completa Camila.

 

segunda-feira, 14 de março de 2016

Para cada onda e biotipo, uma prancha

Com a notoriedade conquistada pelos surfistas brasileiros Gabriel Medina e Adriano Souza (o mineirinho), o surf no Brasil está mais em alta do que nunca, levando a divulgação e maior popularidade do esporte para todas as idades de diferentes classes sociais, que é atestada especialmente pelo aumento de interesse nas escolas de surf. Mas, o que poucas pessoas sabem é que tão importante quanto aprender a surfar é acertar na escolha da prancha, já que ela é a ferramenta essencial para o bom desempenho sobre as ondas.
Como explica Tiago Corrêa, shaper e diretor da Reaction Surfboards, não há uma prancha padrão, mas de diversos tamanhos, formatos e materiais, que devem ser desenvolvidos de acordo com cada necessidade e modalidade, seja para o surfista iniciante ou profissional. “Quando pensamos em iniciantes, a orientação é por pranchas maiores, mais largas e mais espessas, contribuindo para a maior estabilidade e para facilitar o remar, levantar e dropar (descer a onda da crista até a base) a onda”, diz. Além disso, ele acrescenta a atenção quanto ao peso da pessoa, que deve ser sempre inferior ao da prancha, para garantir a melhor flutuação e estabilidade em cima da prancha.
Geralmente, uma prancha pode ser produzida com blocos de poliuretano e EPS (isopor), mas o que vai definir a escolha do material é o objetivo, pois um modelo de isopor favorece a flutuação, sendo mais indicada para longborad, por exemplo.
Quanto ao desenho da prancha, Tiago explica que ela pode ser mais arredondada ou ter bicos. “Dependendo do tipo da prancha, um bico maior área agrega sustentação e facilita a entrada nas ondas, com mais estabilidade. No entanto, ele não é indicado para quem deseja realizar manobras. Por isso, as pranchas dos surfistas profissionais não têm o bico arredondado”.
Já para o fundo das pranchas, para as famosas rabetas, há de diversos tamanhos e cortes, que vão depender do tipo de onda que o surfista vai pegar. Os modelos mais comuns são os em ‘v’, o full concave e o double concave.
Confira as pranchas mais comuns:
Longboard: São as pranchas grandes, indicadas para iniciantes.
Gun: Com um tamanho grande, porém o contato com a água é menor que a longboard, sendo indicada para quem deseja fazer manobras em ondas grandes.
Funboard: É tida como a melhor opção para os iniciantes. Um pouco menor que a longboard, ela mede em torno de 7” e é conhecida por garantir a estabilidade e ainda possibilitar a ação de manobras.
Evolution: Lembra a funboard na largura e espessura, porém tem o formato de uma pranchinha comum, com o bico pontudo. Possibilita mais manobras que a longboard e a fun.
Performance, Minimodels ou Pranchinhas: É o modelo mais usado pelos surfistas profissionais e também por amadores que já possuem bom preparo físico e maior agilidade. É vista em quase todas as praias de surf e muito usada para ondas pequenas.
Fish: É indicada quando a opção do surfista é ter uma prancha pequena e com volumes generosos, sendo apropriada para ondas pequenas e cheias. Não funciona muito bem em ondas cavadas que necessitam de uma troca de borda rápida.