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domingo, 30 de agosto de 2015

Conheça o Strobing, nova técnica de iluminação facial

Você já ouviu falar em strobing? Essa é uma nova técnica de iluminação facial usada pelas artistas e modelos. Segundo a maquiadora paulista Renata Almeida, sem mistério, o strobing é a finalização da make com iluminação em pontos estratégicos do rosto, ressaltando a beleza e criando naturalmente uma sombra suave.
Mas e o contorno, ele desaparece com essa nova prática? Renata explica: “o contorno não desaparece, mas vem mais suave, sem aquela marcação forte à lá Kardashian, pois quem vai fazer o papel de destaque, será o iluminador, mais no estilo à Gisele Bündchen”.
Portanto, aquela pele pesada fica no passado para dar lugar a um acabamento com viço e brilho, criando o glow natural que as peles saudáveis possuem.
Uma dica importante da maquiadora é para quem tem pele mista: “o recomendável é que evite as regiões que costumam ser mais oleosas como testa, nariz e queixo”.
E quem tem pele seca ou madura, o strobing é excelente. A maquiadora Renata diz que pode fazer uma misturinha com gotinhas de iluminador líquido na base, e aplicar no rosto, criando uma linda luminosidade em toda a face.
Como aplicar a técnica strobing no dia a dia
Apesar do nome complicado, o método é muito fácil de ser usado, mesmo em uma automaquiagem.
Os locais corretos para adicionar brilho ao rosto são as têmporas, a ponta do nariz, o arco das sobrancelhas e o canto interno dos olhos, o arco do cupido (o V dos lábios), queixo e também nas maçãs do rosto, logo acima do blush.
E para as amantes do pó bronzeador não ficarem tristes, ele ainda pode aparecer na make, mas bem suave e antes do strobing, só para aquecer um pouco o rosto.

sábado, 30 de maio de 2015

Esfoliantes ajudam no bom aspecto da pele



Muitas são as dúvidas que surgem quando o assunto é esfoliação da pele. Quando ela é necessária? Como fazer? Quais produtos utilizar? Essas, entre outras perguntas, são frequentes, e merecem atenção, afinal a esfoliação requer alguns cuidados importantes. Trata-se de um processo de remoção das células desvitalizadas da camada superficial da pele.
De acordo com a dermatologista Carolina Marçon, a esfoliação promove um peeling mecânico, removendo as células desvitalizadas da camada córnea da epiderme (porção mais superficial da pele). Essas células acumulam-se diariamente, deixando a aparência opaca e sem viço.
A médica explica que a esfoliação melhora o aspecto e a textura da pele, ao expor suas camadas mais jovens e saudáveis e desobstruir os poros. Além disso, previne o aparecimento de pelos encravados e acne e facilita a penetração e ação de hidratantes e outros dermocosméticos, uma fez que a pene fica mais fina e receptiva. “Na esfoliação eliminamos impurezas que, apesar da higiene diária, se acumulam. O processo também estimula a circulação sanguínea local, promove a renovação celular e pode clarear manchas”, diz ela. 
Os produtos esfoliantes podem apresentar diversas versões: cremes, sabonetes líquidos e em barra, óleos corporais, buchas de banho, gel, entre outros. As partículas que promovem a esfoliação da pele também variam, podendo ser de origem vegetal, como sementes de bambu, damasco, maracujá e linhaça, ou sintéticas, cada uma delas com características menos ou mais abrasivas. Segundo dra. Carolina, quanto maior a dimensão dos grânulos, maior será o efeito abrasivo, devendo-se evitar os produtos com grânulos de dimensões exageradas, pois podem levar a lesões cutâneas. Assim, quanto maior a sensibilidade da pele, menor deverá ser o tamanho dos grânulos.
A dermatologista recomenda que a esfoliação seja feita com a pele úmida, durante o banho, já que o vapor da água quente dilata os poros e isso facilita a tarefa de limpeza da pele. Ressalta que a frequência depende do tipo de pele e do produto utilizado. De forma geral, a recomendação é usar esses produtos duas a três vezes por semana nas peles mais oleosas. Nas peles secas, a frequência cai para uma vez por semana ou a cada 15 dias. A esfoliação corporal dever ser feita uma ou duas vezes por semana e sempre que se pretender aplicar algum tratamento à pele”, explica
O mesmo esfoliante do rosto não serve para o corpo e vice-versa. O rosto pede grânulos menores e mais delicados e o corpo grânulos maiores, pois a pele do rosto é mais sensível e fina. Nos dois locais, é importante retirar todo o produto e passar um hidratante depois, pois a pele fica fragilizada e desidratada. A esfoliação facial deve ser feita com muita cautela, em movimentos suaves e com produtos de qualidade, específicos para a região. Para quem tem acne, o cuidado deve ser redobrado, pois não se deve esfoliar uma pele com lesões inflamatórias, a reação pode se tornar ainda mais intensa, levando ao aparecimento de manchas e cicatrizes. Além disso, esfoliação muito intensa e frequente em peles oleosas, pode levar a um efeito ‘rebote’, com aumento de produção de sebo pelas glândulas sebáceas.
Sobre as contraindicações para a realização da esfoliação, a dermatologista faz um alerta: quem possui pele seca deve ter cuidado, pois se a pele não for hidratada adequadamente após a esfoliação, pode ressecar ainda mais. Pacientes com dermatite atópica, psoríase, eczemas e demais dermatoses que alteram a epiderme (camada mais superficial da pele) também devem evitar o procedimento devido ao risco de piora das lesões, uma vez que a pele se apresenta fragilizada. Os tratamentos que deixam a pele mais sensível, fina e geram reação inflamatória não devem ser associados à esfoliação, pelo risco de trauma físico, aparecimento de feridas e manchas, como por exemplo, peelings, laser e uso de ácidos mais potentes.
Após a esfoliação, a médica reforça que a hidratação da pele é importante para restituir a camada hidrolipídica e não resultar numa pele ressecada. Pode-se optar por aplicar um produto mais nutritivo ou séruns ricos em minerais e vitaminas que dão mais luminosidade à pele. O segredo para o resultado iluminado não se restringe em esfregar um produto esfoliante na pele, mas sim em hidratá-la corretamente após o ritual, completa.