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sábado, 30 de maio de 2015

Esfoliantes ajudam no bom aspecto da pele



Muitas são as dúvidas que surgem quando o assunto é esfoliação da pele. Quando ela é necessária? Como fazer? Quais produtos utilizar? Essas, entre outras perguntas, são frequentes, e merecem atenção, afinal a esfoliação requer alguns cuidados importantes. Trata-se de um processo de remoção das células desvitalizadas da camada superficial da pele.
De acordo com a dermatologista Carolina Marçon, a esfoliação promove um peeling mecânico, removendo as células desvitalizadas da camada córnea da epiderme (porção mais superficial da pele). Essas células acumulam-se diariamente, deixando a aparência opaca e sem viço.
A médica explica que a esfoliação melhora o aspecto e a textura da pele, ao expor suas camadas mais jovens e saudáveis e desobstruir os poros. Além disso, previne o aparecimento de pelos encravados e acne e facilita a penetração e ação de hidratantes e outros dermocosméticos, uma fez que a pene fica mais fina e receptiva. “Na esfoliação eliminamos impurezas que, apesar da higiene diária, se acumulam. O processo também estimula a circulação sanguínea local, promove a renovação celular e pode clarear manchas”, diz ela. 
Os produtos esfoliantes podem apresentar diversas versões: cremes, sabonetes líquidos e em barra, óleos corporais, buchas de banho, gel, entre outros. As partículas que promovem a esfoliação da pele também variam, podendo ser de origem vegetal, como sementes de bambu, damasco, maracujá e linhaça, ou sintéticas, cada uma delas com características menos ou mais abrasivas. Segundo dra. Carolina, quanto maior a dimensão dos grânulos, maior será o efeito abrasivo, devendo-se evitar os produtos com grânulos de dimensões exageradas, pois podem levar a lesões cutâneas. Assim, quanto maior a sensibilidade da pele, menor deverá ser o tamanho dos grânulos.
A dermatologista recomenda que a esfoliação seja feita com a pele úmida, durante o banho, já que o vapor da água quente dilata os poros e isso facilita a tarefa de limpeza da pele. Ressalta que a frequência depende do tipo de pele e do produto utilizado. De forma geral, a recomendação é usar esses produtos duas a três vezes por semana nas peles mais oleosas. Nas peles secas, a frequência cai para uma vez por semana ou a cada 15 dias. A esfoliação corporal dever ser feita uma ou duas vezes por semana e sempre que se pretender aplicar algum tratamento à pele”, explica
O mesmo esfoliante do rosto não serve para o corpo e vice-versa. O rosto pede grânulos menores e mais delicados e o corpo grânulos maiores, pois a pele do rosto é mais sensível e fina. Nos dois locais, é importante retirar todo o produto e passar um hidratante depois, pois a pele fica fragilizada e desidratada. A esfoliação facial deve ser feita com muita cautela, em movimentos suaves e com produtos de qualidade, específicos para a região. Para quem tem acne, o cuidado deve ser redobrado, pois não se deve esfoliar uma pele com lesões inflamatórias, a reação pode se tornar ainda mais intensa, levando ao aparecimento de manchas e cicatrizes. Além disso, esfoliação muito intensa e frequente em peles oleosas, pode levar a um efeito ‘rebote’, com aumento de produção de sebo pelas glândulas sebáceas.
Sobre as contraindicações para a realização da esfoliação, a dermatologista faz um alerta: quem possui pele seca deve ter cuidado, pois se a pele não for hidratada adequadamente após a esfoliação, pode ressecar ainda mais. Pacientes com dermatite atópica, psoríase, eczemas e demais dermatoses que alteram a epiderme (camada mais superficial da pele) também devem evitar o procedimento devido ao risco de piora das lesões, uma vez que a pele se apresenta fragilizada. Os tratamentos que deixam a pele mais sensível, fina e geram reação inflamatória não devem ser associados à esfoliação, pelo risco de trauma físico, aparecimento de feridas e manchas, como por exemplo, peelings, laser e uso de ácidos mais potentes.
Após a esfoliação, a médica reforça que a hidratação da pele é importante para restituir a camada hidrolipídica e não resultar numa pele ressecada. Pode-se optar por aplicar um produto mais nutritivo ou séruns ricos em minerais e vitaminas que dão mais luminosidade à pele. O segredo para o resultado iluminado não se restringe em esfregar um produto esfoliante na pele, mas sim em hidratá-la corretamente após o ritual, completa.

sábado, 24 de maio de 2014

Devolva a beleza à sua pele

Com o frio chegando, começa a procura por diferentes tratamentos estéticos. A época é ideal para recuperar a pele dos excessos do calor, e alguns tratamentos só podem ser feitos agora, quando há menos exposição ao sol.
Um tratamento muito procurado nesta época do ano é o peeling (químico ou de diamante), tratamento que consiste na descamação da pele e que promove a renovação celular, devolve a elasticidade, clareia manchas, diminui a oleosidade e as acnes, trata melasmas e rugas de expressão, deixando a pele mais iluminada e uniforme.
O peeling químico utiliza ácidos, promovendo uma esfoliação superficial e é indicado que o paciente faça uma sessão por semana. Já o de diamante usa uma ponteira de diamante que desliza sobre a pele, promovendo uma esfoliação, sendo indicadas sessões a cada 15 dias. E, para melhores resultados, os dois tratamentos podem ser feitos juntos.
Na mesma sessão em que é aplicado o peeling de diamante, também pode ser feita uma limpeza de pele, para eliminar cravos, espinhas e impurezas da pele. 
E nunca esquecer de uma regra básica, que deve ser seguida em todas as estações: usar protetor solar diariamente é fundamental para a beleza da pele.