terça-feira, 20 de junho de 2017

Cigarro eletrônico pode ter altos níveis de nicotina

Lançado em 2003 por uma empresa chinesa, o cigarro eletrônico caiu no gosto popular em vários países, principalmente entre os jovens, seja como alternativa ao cigarro comum, banido de lugares públicos e escritórios, ou como forma de um potencial redução de danos do tabagismo. 
O crescente consumo do produto lança um sinal de alerta na saúde pública, já que praticamente não existem pesquisas científicas no mundo que comprovem a eficácia do produto e, mais importante, seu efeitos deletérios para a saúde. 
O alerta torna-se ainda mais sério, na medida em que pouco se sabe sobre a composição do produto, uma vez que sua venda no Brasil não é permitida. “Existe a suspeita de que a concentração de nicotina indicada pelo fabricante não seja fidedigna, pois não ocorre a devida fiscalização”, alerta a dra. Jaqueline Scholz, coordenadora da Área de Cardiologia do Programa de Tratamento ao Tabagismo do Incor.


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