sábado, 31 de dezembro de 2016
Mexa-se sempre, com muita alegria de viver!
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Saiba quais flores combinam com o Reveillon
Com 2016
chegando ao fim, começam os preparativos para o réveillon. A ocasião merece
atenção especial e um ambiente harmonioso. Por isso, a Giuliana Flores
separou as espécies e cores de flores que mais combinam com a época e ficam bem
em qualquer lugar. Confira:
Lírios brancos
A decoração
para a virada do ano é marcada pela cor branca e os lírios são uma ótima
escolha. Além de lindos, simbolizam a paz e atraem boas energias. Os arranjos
ficam ótimos em vasos prata ou transparentes na mesa da ceia.
Rosas
É legal apostar
em outras tonalidades além do branco, para os pedidos de ano novo. O vermelho
representa paixão, as laranjas, alegria, já as rosas, amor. Além disso, é
possível combinar a tonalidade com o restante da decoração – rosas amarelas,
por exemplo, são flores para decoração com predominância de dourado e ainda,
dizem que contribuem para prosperidade no campo financeiro.
Orquídeas
Com formato
exótico, as orquídeas são naturalmente ornamentais e enriquecem qualquer
ocasião. As tonalidades mais indicadas são lilás ou azul para festas de final
de ano – então, atenção ao vaso escolhido para que combine com o restante da
decoração.
Gérberas
As gérberas são
as charmosas para decoração de Réveillon. Com suas cores vivas, trazem alegria.
Um jeito elegante de utilizá-las é em pequenos arranjos, perfeitos para dispor
sobre a mesa.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
Ressaca de fim de ano pode e deve ser evitada
A ressaca pode e deve
ser evitada, uma vez que o mal-estar generalizado gerado pós-abuso do álcool
costuma causar problemas como enjoo, dor de cabeça, cansaço, diarreia e
sensibilidade à luz.
Para aqueles que costumam apresentar
os sintomas típicos da “ressaca”, especialistas em saúde do fígado explicam
alguns cuidados que devem ser observados, principalmente antes de ingerir a
primeira dose de álcool.
Segundo o hepatologista Carlos Baía, do Hospital de
Transplantes, antes de consumir bebida alcoólica, é importante preparar o estômago e fígado,
alimentando-se, sobretudo de alimentos ricos em gordura. É importante, também, beber bastante
água para manter a hidratação, evitando a perda de líquido no organismo.
Esses cuidados evitam também a
agressão direta sobre a mucosa do estômago e esôfago, fazendo com que a
sensação de queimação e náusea seja menos intensa, devido à irritação causada
pela bebida alcoólica.
O médico alertar ainda ser necessário
observar os rótulos das bebidas com a classificação do percentual alcoólico nas
garrafas. “O ideal é não abusar da bebida alcoólica. A intensidade da ressaca esta relacionada à
quantidade de álcool ingerida, não importando se a bebida é
fermentada ou destilada”, diz.
No dia seguinte, para melhorar o
metabolismo do fígado, é importante descansar, alimentar-se de coisas leves
como verduras e legumes cozidos, diminuindo frituras, doces e alimentos
gordurosos. Também é fundamental reforçar a hidratação com água, chás e bebidas
isotônicas.
Segundo a OMS (Organização Mundial de
Saúde), a quantidade máxima diária recomendável de ingestão de bebidas
alcoólicas é de duas doses para homens e uma para mulheres.
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
Cabelos: tendências para 2017
“Para o próximo verão, um dos hits será o castanho iluminado, afirma Sylvio Rezende, hair stylist e consultor da Netfarma. Outros tons que devem vir fortes são o loiro matizado, o loiro bege e o tom de loiro que se aproxima do ruivo, chamado de strawberry blonde, de acordo com o especialista.
Já em relação aos cortes de cabelo, o corte médio conhecido como “long bob” continuará em alta. “Para quem prefere manter os fios longos, um corte em camadas ou um longo com franja deixará o visual atualizado”, explica o consultor. Já quem gosta de cortar ou manter os fios curtinhos, os hits serão os cortes assimétricos e ainda os supercurtos.
O hair stylist fala mais sobre tudo isso, confira:
TONS
Castanho iluminado: Para quem quer adotar esse tom, a dica do hair stylist é fazer mechas que iluminem o visual, que podem ser tanto loiras quando avermelhadas. "Para estar dentro dessa tendência é preciso criar nuances de cores nos fios, iluminando o visual", explica. Segundo ele, a vantagem desse tom é que ele facilita a manutenção de fios saudáveis durante o verão.
Loiro matizado: Esse tom nunca sai da moda, e continuará sendo tendência na próxima estação. Segundo o consultor, ele é indicado para quem tem os traços do rosto bem definidos, pois suaviza a expressão. "Para que o visual fique chic, é preciso fugir dos tons amarelados", aconselha.
Loiro bege: No verão desse ano, de acordo com o consultor, o loiro platinado será deixado de lado e o hit será o loiro bege ou em tons pastéis. "A vantagem é que, para esses tons, não é necessário um processo de descoloração tão profundo, por isso, não há tanto risco de agredir os fios”. Segundo o hair stylist, esse tom de loiro costuma cair bem com a maioria das pessoas. “É um loiro versátil e democrático, dificilmente alguém não fica bem com o loiro bege”.
Strawberry blonde: O tom que mistura loiro e ruivo, que fez sucesso no último inverno, continuará em alta no próximo verão. "Para conseguir esse efeito, é preciso aplicar mechas finas em tom avermelhado, e algumas mechas levemente loiras", explica. Segundo ele, o tom dá um ar delicado ao visual.
Para cuidar dos cabelos, é necessário investir em hidratações semanais e em produtos com efeito desamarelador no caso das madeixas louras. “Geralmente, são shampoos e hidratantes em tons de azul e roxo, para que os fios não se tornem amarelados”, explica.
CORTES
Long Bob: O corte "long bob" ou também é prático, versátil e continuará em alta. O comprimento é de cerca de três a quatro dedos abaixo dos ombros. “É uma versão do Chanel, porém sem o bico e com as pontas desconectadas, para criar movimento e leveza no corte, criando praticidade”, explica o consultor. Versátil, esse corte combina com todos os tipos de rostos.
Longo em camadas: Segundo o hair stylist, o corte em camadas ajuda a deixar os cabelos com mais movimento, dando um visual moderno. É indicado para todos os tipos de cabelos, pois ajuda a dar balanço aos cabelos finos, ao mesmo tempo em que reduz o volume dos cabelos mais grossos.
Longo com franja: Adotar esse tipo de corte é outra forma de mudar o visual sem ter que tirar muito do comprimento dos cabelos. “A franja tradicional, reta e cheia, está em alta, e pode acompanhar cortes retos ou repicados”, diz o especialista. No entanto, é preciso ter cuidado, pois a franja não cai bem em todos os rostos. "A franja costuma ficar bem em quem tem traços fortes, pois deixa o visual mais infantil. Já quem tem os cabelos com muito volume na raiz, ou muito cacheados, deve evitar, pois é difícil que a franja fique alinhada", comenta.
Curto assimétrico: Versáteis e estilosos, os cortes curtos assimétricos, em que um lado é mais curto que o outro, caiu no gosto popular. Esse estilo de corte permite usar a franja lateral mais comprida, dando um ar despojado. “Esse tipo de corte combina bem com as pessoas mais descoladas e irreverentes”, avalia o consultor.
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sábado, 24 de dezembro de 2016
Feliz Natal!
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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
Ossos: cincos coisas que toda mulher deve saber
Ao
atingir a maioridade, por volta dos 21-22 anos, a mulher já desenvolveu até 90%
de sua massa óssea – que continua se formando até os 30 anos, mas de modo muito
mais lento. Desse ponto até chegar à menopausa, geralmente não há mudanças
significativas. Mas, assim que os níveis de estrogênio começam a baixar, tem
início também uma fase de perda óssea muitas vezes relevante. “Por isso é tão
comum que a mulher que já passou pela menopausa fique tão suscetível à
osteopenia, que é um estágio anterior à osteoporose. Apesar de a osteopenia não
ser tão grave quanto a osteoporose, o risco de fraturas é maior do que antes”,
diz Fernando Fachini, médico radiologista do CDB
Medicina Diagnóstica.
Na
opinião do médico, nunca é cedo demais para proteger os 206 ossos do corpo.
“Alimentação adequada e exercícios físicos são fundamentais durante toda a vida
para manter os ossos sadios. Mas a maioria das pessoas não se dá conta disso
até que os problemas de saúde apareçam. Daí se matriculam numa academia,
começam a correr no parque e, invariavelmente, se queixam de dores que nunca
sentiram antes – principalmente numa fase pré ou pós- menopausa. É preciso
estar sempre ciente de que atividade física regular é uma das formas de
combater a osteoporose, já que os exercícios físicos não contribuem somente
para o fortalecimento muscular, mas também para a formação e o aumento da
densidade mineral óssea”, explica ele.
Fernando
afirma que a influência genética para osteoporose gira em torno de 70%. Mas os
outros 30% estão relacionados a fatores ambientais e estilo de vida, podendo
ser modificados. “Os fatores mais comumente associados a maior risco de
fraturas, em inúmeras populações estudadas no exterior e no Brasil, são: sexo
feminino, raça branca, idade acima de 60 anos, peso corporal abaixo de 55
quilos, fratura prévia por baixo impacto depois dos 40 anos de idade (como
exemplo, queda da própria altura), história familiar de fratura após os 50 anos
de idade em parentes de primeiro grau, tabagismo atual, uso prolongado de
corticoides, consumo regular de bebidas alcoólicas e sedentarismo”.
O
radiologista aponta cinco informações importantes sobre os ossos:
No climatério, é importante se submeter
a um exame de densitometria óssea. Apesar de a Sociedade Brasileira de
Densitometria (SBDens) recomendar o exame para mulheres com
idade igual ou superior a 65 anos, nessa fase de transição da menopausa é
preciso analisar cuidadosamente a estrutura óssea das pacientes. O exame
implica na avaliação de dois segmentos ósseos: coluna e fêmur. Caso seja
necessário, também poderá ser avaliado o rádio (osso do antebraço) ou ainda ser
realizado um estudo do corpo inteiro – pela densitometria para avaliação da
composição de gordura (massa magra e massa gorda).
Sobrepeso e obesidade são inimigos dos
ossos. Até
pouco tempo atrás, acreditava-se que um pouco de gordura a mais acabava
protegendo os ossos. Mas essa crença caiu por terra. Hoje, sabe-se que o excesso
de peso é prejudicial também aos ossos, principalmente quando a gordura está
localizada no entorno da cintura. Pesquisadores de Harvard descobriram que
mulheres na fase pré-menopausa e que tinham mais gordura visceral também tinham
diminuição da densidade mineral óssea. Estudos indicam, também, que mulheres
com sobrepeso são mais propensas à deficiência de vitamina D – o que pode
aumentar o risco de fratura.
Hormônios afetam os ossos. Primeiramente, vale a pena
revelar que a mulher costuma ter perda óssea durante a gravidez, mas isso é
reposto logo em seguida. Recomenda-se espaçar um pouco uma gestação da outra,
já que gestações muito próximas aumentam os riscos de osteoporose. Também
durante a amamentação costuma haver uma pequena perda de massa óssea,
possivelmente por causa da necessidade que o bebê tem de cálcio, para o
fortalecimento dos seus ossos. Novamente, isso se recupera. Por fim, a queda
nas taxas de estrogênio durante a perimenopausa e a menopausa costuma aumentar
bastante o risco de fraturas. Num período de cinco a sete anos, a mulher pode
perder até 20% de sua massa óssea”.
É comum ‘encolher’ um pouco. Numa visita de rotina, ao
conferir peso e altura, a paciente pensa que o médico não fez sua medida
direito, porque está mais baixa. Mas isso acontece e é mais comum do que se
pensa. Uma das explicações é que os discos intervertebrais se tornam cada vez
mais desidratados e comprimidos. Também pode haver um encurvamento da coluna
vertebral. Agora, se uma paciente nota que perdeu cerca de 3 ou 4 centímetro de
altura em curto período, pode haver uma fratura na coluna e ainda indicar
osteoporose em estágio avançado. Por isso é importante fazer todos os exames
indicados.
Suplementos podem ser necessários. “Estudos têm relacionado
ingestão de cálcio com redução do risco de fraturas em pessoas com mais de 50
anos. Também há evidências que suplementos de vitamina D sejam necessários para
várias mulheres acima dessa faixa etária. O ideal, nesse caso, é fazer todos os
exames solicitados e seguir orientações do seu médico caso ele conclua que
tomar esses suplementos poderá resultar em ossos mais fortes. Mas vale lembrar
que a automedicação é sempre desaconselhada.
Ainda de
acordo com a SBDens, seguem indicações para avaliação de densidade óssea:
- Mulheres
de idade igual ou superior a 65 anos;
- Mulheres
na pós-menopausa, ainda que abaixo de 65 anos, e homens entre 50 e 70 anos, com
fatores de risco;
- Homens
com idade igual ou superior a 70 anos;
- Adultos
com história de fratura por fragilidade;
- Adultos
com doença ou condição associada à baixa massa óssea ou à perda óssea;
- Adultos
usando medicamentos associados à baixa massa óssea ou perda óssea.
- Pessoas
para as quais são consideradas intervenções farmacológicas para osteoporose;
- Indivíduos
em tratamento para osteoporose, para monitorar a eficácia do tratamento;
- Pessoas
que não estejam realizando tratamento, nas quais a identificação de perda de
massa óssea possa determinar a indicação do tratamento.
A
entidade faz mais uma observação: mulheres interrompendo a terapia de reposição
hormonal devem ser consideradas para densitometria de acordo com as indicações
acima. Mais informações: www.cdb.com.br
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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Cuidados com as lesões ao iniciar uma atividade física
Com a proximidade da estação mais
quente do ano, muitas pessoas empenha-se na busca por um corpo perfeito e dão
início à chamada ‘operação verão’. Arriscam-se, ao se dedicarem a treinos
pesados ou até mesmo exaustivos, muitas vezes, sem permitir que o corpo se
adapte à nova rotina de atividades físicas. E se não for com a devida
orientação e cuidados, o resultado pode não ser um corpo em forma, mas, sim, um
problema de coluna, ombro ou perna.
De acordo com
o fisioterapeuta especializado em esportes e sócio-fundador da Club Físio,
André Nogueira Ferraz, a retomada das atividades físicas deve ser mediada por
uma prévia avaliação de um fisioterapeuta ou educador físico, para que a pessoa
não sofra as consequências de uma sobrecarga nos músculos e articulações. “Após
esta avaliação detalhada, a periodização dos treinos tem que ser respeitada
para que desta forma seja diminuído o risco de lesão. A sobrecarga por excesso
é a grande responsável por lesões”, destaca.
Segundo ele, a
maioria das lesões nas articulações é causada por excessos, como por exemplo,
aquela pessoa que gosta de correr para perder aqueles quilinhos indesejados.
“Se ela não tem uma boa preparação dos seus músculos, suas articulações dos
membros inferiores podem sentir, levando ao desgaste da cartilagem”.
André ressalta
que, de um modo geral, as lesões levam de quatro a seis semanas para ser
curadas. E, no caso de lesões mais graves, como rupturas de ligamentos, o tempo
para a cura é ainda maior, cerca de seis meses. “Antes de correr, por exemplo,
é fundamental ter uma boa base muscular. No entanto, o fortalecimento demanda
tempo, pelo menos um mês. Após esse período, os treinos podem ser mesclados
entre corrida e fortalecimento muscular”, explica.
Segundo o
fisioterapeuta, entre os exercícios que ajudam na prevenção de lesões para quem
quer iniciar uma corrida encontram-se os agachamentos, que são indicados por
fortalecer os membros inferiores; os exercícios de equilíbrio, que contribuem
para um aprimoramento da postura; e os exercícios para a panturrilha, que são
fundamentais na prevenção de lesões ligamentares dos tornozelos.
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sábado, 17 de dezembro de 2016
Tratamentos estéticos ajudam você a entrar em forma
Se você relaxou na academia e na
alimentação, mas ainda quer ir para a praia com um corpão, fique tranquila que
há jeito! As clínicas estéticas são as maiores aliadas das mulheres quando o
assunto é emagrecer e perder medidas e proporcionam os mais avançados
procedimentos e tratamentos de combate a gordura localizada, estrias e
celulite.
As
esteticistas do Espaço Lótus, Shane Tsuji e Nathalie Moreno, dão dicas sobre os
melhores e mais eficazes tratamentos para entrar mais sequinha no biquíni.
Confira:
Lipocavitação: Através de ultrassom, a
lipocavitação derrete as células de gordura e as joga na corrente sanguínea.
Parte dessa gordura é absorvida pelo fígado, também transformada em energia e
eliminadas pela urina. Esse procedimento é mais recomendado para praticantes de
atividades físicas, pois é necessário que algum exercício seja feito até 4
horas após a sessão, para que a gordura transformada em energia seja gasta. É
bastante eficaz.
Criolipólise: Esse tratamento é um dos mais
eficazes, pois é possível perder até 7cm de gordura (ou até 30%)logo na
primeira sessão. Ele congela a gordura localizada em até -5ºC, mata as células
adiposas e o corpo vai eliminando-as pelos próximos 30 dias. É recomendado que
a pessoa entre em uma dieta menos calórica após se submeter a esse
procedimento, para que a gordura morta não seja reposta. Quando feita por um
profissional qualificado, é super seguro e pode ser feito em diversos lugares
do corpo, como costas, abdômen, flancos, coxas e braços.
Ultra
detox: É uma
combinação potente de cinco procedimentos: esfoliação, ultrassom, massagem
modeladora, máscara de argila e manta térmica, que tem propriedades
termogênicas e diuréticas. A ultra detox quebra a gordura e ainda estimula a
eliminação de toxinas através da urina e suor. É possível, na primeira sessão,
perder até 8cm.
Corrente
russa: É
um procedimento estético que tonifica e define melhor os músculos, através de
eletroestimulação. Fios com eletrodos são colocados nas regiões em que a
paciente quer definir e pequenas descargas elétricas estimulam a contração e
movimento do músculo, tonificando-o.
Pump-glúteos: O pump é um tratamento para dar aquela
‘empinada’ no bumbum. Ele é feito através de ventosas, que realizam movimentos
de sucção e compressão na musculatura e na gordura dos glúteos. É um tratamento
contínuo de, no mínimo, 8 sessões, para que os resultados sejam duradouros. É
também o melhor tratamento indicado para eliminação de celulite dessa área.
Radiofrequência: Esse tratamento é mais indicado para
flacidez, gordura localizada no corpo e para rugas finas, flacidez, gordura
localizada no rosto. A radiofrequência causa um calor no tecido embaixo da
pele, que promove maior produção de colágeno e melhora o aspecto da pele.
Também é bastante eficaz para atenuar cicatrizes de acne e celulite.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Adolescência: segurança insegura
Estamos vivendo tempos difíceis. Parece
até que o mundo virou de cabeça para baixo, e salve-se quem puder. Por outro
lado, as pessoas vivem uma ilusão e, de certa forma, buscam se proteger e criar
um mundo particular ao seu redor, que lhes garanta uma permanente sensação de
proteção e segurança.
Essa busca
refere-se, principalmente, àqueles que tentamos de todas as formas proteger e
cuidar, ou seja, os filhos, que, por uma extensão de nosso desejo, muitas vezes
tentamos salvaguardar de todo o perigo que possa ameaçá-los. Diferentemente da
época quando nós, pais, fomos adolescentes, hoje sabemos que muitos dos
cuidados que temos baseiam-se em experiências reais – o perigo existe, porém
ele não está fora das paredes que rodeiam as casas, condomínios, escolas, e
outros recintos onde muitas vezes se acredita estar protegido e fora do alcance
de qualquer possibilidade de risco.
O perigo,
muitas vezes, está dentro de casa, mais perto do que se imagina entre as quatro
paredes de um simples quarto. Qualquer pai ou familiar que conviva com um
adolescente sabe, ou pelo menos supõe, que seu mundo está centrado em seu
próprio quarto, local meio sagrado, às vezes místico, habitado por ele e mais
uma parafernália de aparelhos, que vão desde computador, games, som, TV,
celular, câmera independente e, muitas vezes, alguns compõem seu ambiente com
gaiolas com uma gama de bichinhos exóticos, que dividem ali com ele nada mais
nada menos que sua solidão ruidosa.
Quem não se
assustou com a notícia de um jovem garoto que num jogo online com outros
meninos jogou a partida final de sua vida. É angustiante pensar sobre isso,
mas, muito pior, é negar essa realidade cada vez mais comum nos dias de hoje.
A realidade
virtual veio para ficar. Seria uma hipocrisia achar que se pode acabar com ela.
Os pais devem estar atentos ao tempo que o filho fica em seu quarto envolvido
apenas com seu mundo virtual. Muitos jovens passam tantas horas em ambientes
fechados, que nem chegam a ver a luz do dia. Estar atento a esses aspectos é
tão importante quanto proporcionar condições de um ambiente seguro e
acolhedor.
Outro aspecto
que observamos é que muito do comportamento no adolescente é dotado de
atitudes onipotentes, que o leva a acreditar que a realidade que ele habita pode
acontecer e ser da maneira que ele deseja. A crença no pensamento mágico
domina suas ações, o que o faz acreditar ser possuidor de muitas vidas, que
numa condição patológica pode desencadear numa distorção da realidade em si.
Não se trata
de tarefa fácil, muitas vezes requer ajuda especializada, mas que, certamente,
possibilitará que a necessidade compulsiva no uso indiscriminado da realidade
virtual seja aos poucos preenchida pela capacidade do pensar e pelo
desenvolvimento de maiores possibilidades criativas para sua vida.
Artigo
da psicóloga e
psicanalista Samira Bana (CRP 06 8849).
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Incontinência após cirurgia de próstata é a complicação que mais preocupa os homens
A incontinência
urinária atinge de 40 a 80% dos homens que realizam cirurgia para o câncer de
próstata. No entanto, esse quadro melhora espontaneamente ou com o auxílio de
fisioterapia em até um ano. Cerca de 5% dos pacientes que passam pela cirurgia,
no entanto, vão precisar de tratamento cirúrgico para corrigir a incontinência.
“O diagnóstico
precoce do câncer de próstata aumenta a chance de o paciente ter um melhor
prognóstico e evita as complicações mais comuns, como a incontinência e a
impotência”, afirma o urologista Luís Gustavo de Toledo, chefe do Serviço de
Urologia da Santa Casa de São Paulo e integrante do Comitê Científico da
Associação Brasileira Pela Continência B.C. Stuart. “As implicações da
incontinência chegam a ser mais significativas que as da impotência. O homem
incontinente enfrenta impactos não apenas na vida sexual, mas também no âmbito
social, profissional e psicológico”, ressalta o médico.
O urologista defende
a realização do rastreamento para câncer de próstata, com a realização dos
exames de PSA e toque retal, a partir dos 50 anos. “É importante ressaltar que
o rastreamento evita o diagnóstico tardio e, com o auxílio de ressonância e, em
breve, testes genéticos, ampara a decisão de fazer ou não a biópsia da
próstata. O urologista deve ponderar junto ao paciente e sua família os prós e
contras da biópsia, com o objetivo de evitar o diagnóstico de tumor indolente e
não deixar passar um tumor clinicamente significante”, acrescenta Toledo. É
importante esclarecer que é a biópsia, e não o rastreamento, que faz o
diagnóstico do câncer de próstata. Assim, sua indicação deve ser criteriosa, na
suspeita de tumor clinicamente significante, aquele que realmente necessitará
tratamento.
O urologista
Júlio Geminiani, professor assistente da Unifesp e também integrante da
Associação Brasileira Pela Continência B.C. Stuart, destaca que assim que
realizado o diagnóstico podem-se adotar tratamentos individualizados para
o câncer de próstata, dependendo dos diferentes estágios da doença: se é
inicial, localmente avançada ou metastática (já tendo se espalhado para outros
órgãos). “A avaliação inicial ocorre com a realização dos exames já conhecidos,
como o PSA e o toque retal. Eles são uma espécie de triagem e ajudam a definir
quais pacientes devem realizar biópsia ou exames complementares”, diz. Com a
biópsia positiva, exames de imagem e a análise microscópica da biópsia
ajudam a avaliar o tamanho e a agressividade da doença e optar pelo melhor
tratamento.
Dados da Sociedade
Brasileira de Urologia mostram que, ainda hoje, cerca de 20% dos pacientes com
câncer de próstata ainda são diagnosticados em estágios avançados. Entre
diversos fatores de risco, a idade, a raça e a história familiar apresentam-se
como os mais importantes.
Associação
Brasileira Pela Continência B. C. Stuart
A Associação
Brasileira pela Continência B. C. Stuart é uma entidade sem fins lucrativos,
cujo maior objetivo é de prestar assistência às pessoas que sofrem de
incontinência urinária e/ou fecal.
A ideia de se criar
esta associação aqui no Brasil nasceu do sonho de um empresário canadense, Sr.
Raymond Laborie. Juntamente com um pequeno grupo de profissionais envolvidos na
causa da incontinência, fora então criada a Associação Brasileira pela
Continência usando o modelo de outras fundações já existentes no mundo, tais
como a “Canadian Continence Foundation” e a norte-americana “Simon Foundation”.
Pensando nas
dificuldades econômicas, sociais e emocionais que as disfunções miccionais
causam às pessoas, que vislumbramos apoiar e orientar pessoas de todo o Brasil
a encontrarem ajuda, oferecendo informações sobre os problemas específicos;
sobre as possibilidades de tratamentos; encaminhamentos para profissionais que
possam ajudar; orientações e indicações de acesso a medicações e produtos
necessários ao manejo das disfunções miccionais.
Mais informações: http://www.incontinenciaurinariabcs.org/
sábado, 10 de dezembro de 2016
Mitos e verdades sobre implante capilar
O transplante capilar é uma das
soluções mais procuradas para resolver definitivamente o problema da calvície.
Para solucionar as dúvidas que rodeiam o tema, o especialista em restauração
capilar, dr. Thiago Bianco, esclarece as perguntas dos pacientes que buscam uma
solução para a queda dos fios.
O transplante capilar deixa os
fios artificiais, tipo “cabelo de boneca”?
MITO. Os transplantes capilares, atualmente,
são feitos implantando somente unidades foliculares encontradas naturalmente na
área doadora do próprio paciente, contendo de um a quatro fios. Com a ajuda de
microlâminas, esses fios são inseridos nos locais escolhidos para preencher a
área. Para fazer a linha da frente da cabeça utilizam-se unidades com um fio de
cabelo evitando que o processo gere um resultado artificial. Os especialistas
em transplantes capilares sempre buscam reproduzir o cabelo de uma pessoa como
se ela não tivesse calvície, ou seja, implantando na direção e no ângulo
correto.
Os fios de cabelo do
transplante capilar podem vir de outra pessoa como amigos ou parentes?
MITO. O procedimento de transplante capilar
é sempre realizado com os fios retirados da própria nuca do paciente. O nome
que se dá a esta intervenção é transplante autólogo, sendo o tecido retirado do
próprio paciente para evitar o risco de rejeição. Caso não exista mais a
possibilidade de retirar os fios da área da nuca pode-se utilizar a técnica do body hair transplant,
que é uma cirurgia um pouco mais delicada e complexa do ponto de vista técnico
e não de risco cirúrgico. Essa técnica consiste na retirada de pelos do corpo.
No caso podem-se utilizar tanto os fios da região submentoniana, abaixo do
queixo, ou no tórax do próprio paciente.
O fio de cabelo não cai nunca
mais após o transplante capilar? Ele cresce e chega a ficar longo?
VERDADE. Os fios de cabelo transplantados por
serem retirados de uma área onde não sofrem a ação do hormônio DhT (responsável
pela queda dos fios) e são fios permanentes, não caem nunca. Quando se retira
da área doadora e coloca-se na receptora, estes fios vão ficar com as
características da área em que foram retirados. O cabelo cresce normalmente
como cresceria na região de onde ele foi retirado e, assim, o cabelo vai
crescer como os cabelos normais, isto é, na taxa média de um centímetro ao mês.
Pessoas com uma área de
calvície muito grande não podem fazer o transplante capilar?
MITO. Se o paciente tiver uma boa área
doadora com uma grande densidade de fios, o resultado poderá ser muito
satisfatório. Não importa o grau de calvície, o que importa é a qualidade da
área doadora. Às vezes, é necessária mais de uma cirurgia, porém, o
procedimento consegue restaurar as áreas de calvície na sua totalidade.
O paciente pode voltar às
atividades normais em até duas semanas?
VERDADE. Normalmente os pacientes retornam ao
trabalho após dois ou três dias, desde que o trabalho seja mais mental ou
tranquilo e não envolva um esforço físico muito grande. Quando o trabalho é
totalmente braçal e requer um esforço físico grande, geralmente pede-se para
que os pacientes aguardem a retirada dos pontos após 14 dias.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
Tatuagem em peles morenas e negras: o que pode?
Existem muitos mitos sobre a tatuagem
na pele morena ou negra. Muitas pessoas afirmam que só podem ser usadas as
cores preta, cinza e até branca para que os desenhos apareçam, que a
pigmentação não pega ou até mesmo que desbota mais rápido, entre outras
afirmações.
A verdade é
que, existe sim diferença entre tatuar uma pele negra e branca. Não só pelo
contraste, mas também porque a pele negra possui mais glândulas sudoríparas –
responsáveis pela transpiração – e por isso tendem a ser mais oleosas,
propensas a acnes, pequenas lesões inflamatórias nos poros e maior dificuldade
de cicatrização.
Não é assim
tão fácil pigmentar uma pele negra, mas também não é uma missão impossível.
Isso se deve ao fato de que, diferente das peles brancas, a melanina que existe
nas células da derme age como se fosse um filtro, escondendo alguns dos
pigmentos mais claros do que a pele.
Para não haver
problemas na hora de tatuar, é recomendável conversar com um dermatologista
para saber se você pode ser propenso a queloides (cicatrizes grandes comuns com
peles escuras), que podem acabar interferindo no desenho e na cicatrização da
tatuagem.
“A pele negra é muito sensível e requer
um cuidado maior na aplicação da tattoo, pois tem uma forte tendência a
queloides e a cicatrização marcada. Por isso muitas tribos africanas adotam a
escarificação (produção de cicatriz). Cores quentes, por exemplo, não pegam
neste tom de pele. Já as cores frias aderem melhor, mesmo assim, por causa da
pigmentação natural (melanina), a tinta precisa ser de tom mais escuro, pois é
aplicada embaixo da epiderme, e por isso as tattoos com preto são as mais
indicadas”, explica Paulão Tattoo, proprietário
do Soul Tattoo.
Com a escolha
de um bom tatuador, que converse e explique todos os cuidados e problemas que
podem acontecer com o desenho, é possível sim, fazer a tatuagem em uma pele
morena ou negra. “As tatuagens em black and grey são
as mais indicadas, mas nada impede que a tattoo tenha cores, só é preciso
pensar quais são as mais indicadas para cada tonalidade”, diz Paulão.
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terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Você já ouviu falar na Síndrome de Irlen?
Todos nós consideramos a leitura como
uma habilidade natural e automática, porque a realizamos sem esforço algum.
Entretanto, para muitas crianças e adultos, o ato de ler é um verdadeiro
pesadelo, e essa é a realidade para aproximadamente 15% da população mundial.
Como psicóloga escolar e orientadora educacional há anos, tento exercer a
empatia e me colocar diariamente no lugar dos pais que peregrinam,
acertadamente, em consultórios dos profissionais da saúde e educação, em busca
de uma melhoria para os filhos que apresentam dificuldades de aprendizagem,
principalmente na leitura e na escrita.
Dentre as
várias possibilidades diagnosticadas, como o TDHA, a alteração do processamento
auditivo, a dislexia, os distúrbios de atenção, surge também a Síndrome de
Irlen, que se caracteriza por distúrbios de aprendizagem relacionados à visão,
ocasionados por dificuldades no processamento cerebral das informações visuais.
É uma distorção não detectada nos exames normais feitos pelo médico
oftalmologista, e está diretamente ligada à sensibilidade que cada um de nós
tem à luz. Qualquer déficit no processamento visual terá um impacto direto no
modo como aprendemos, pois 90% da informação do ambiente nos atinge pela via
visual.
Alguns
sintomas da Síndrome de Irlen são: leitura insuficiente, problemas com a velocidade
e clareza da leitura, desconforto e cansaço ao ler, dores de cabeça frequentes,
tontura, acompanhamento da leitura com o dedo ou outro marcador. O ritmo da
leitura é lento. A pessoa inclina a cabeça durante a leitura, tem coceira ou
ardência nos olhos, pula palavras ou mistura as linhas, tem uma caligrafia
ruim. Na escrita, o tamanho das letras e os espaços entre elas são desiguais.
Para detectar
a presença da Síndrome de Irlen é possível ser submetido a um teste feito por
um screener, que é um
profissional habilitado pelo Hospital de Olhos de Belo Horizonte. Após a
aplicação do teste, o screener vai
colocando sobre o texto as overlays, que são lâminas coloridas transparentes, e o
paciente verifica se houve ou não a mudança da percepção visual através das
diferentes cores das lâminas.
Em muitos casos, a melhora da leitura é
instantânea e, em casos mais severos, há necessidade da colocação de filtros
espectrais nos óculos ou lentes, e o paciente será encaminhado para o Hospital
de Olhos de Belo Horizonte, que possui um trabalho único e diferenciado sobre
o assunto no Brasil.
Se você quer
saber mais sobre a Síndrome de Irlen, acesse o site: www.fundacaoholhos.com.br.
Artigo
de Maria Isabel Gut, psicóloga, orientadora educacional e screener habilitada
pelo Hospital de Olhos de BH.
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domingo, 4 de dezembro de 2016
Corrida x dores na coluna
Um dos esportes que a cada dia atrai
mais adeptos é a corrida. Mas será que os corredores que têm problemas na
coluna podem praticar o esporte que é a “bola da vez” no Brasil? Para o
especialista em doenças da coluna, o neurocirurgião Vinicius Benites, a corrida
é uma atividade aeróbica que visa o condicionamento cardiorrespiratório,
principalmente, e não tem função de fortalecimento muscular.
Segundo ele, a
corrida é uma atividade de impacto, ainda mais quando realizada em pisos duros
como o asfalto. “No entanto, saliento que ela por si só não predispõe a dores
da coluna, mas pode piorar para aqueles que já possuem algum tipo de problema”,
afirma.
Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% da população mundial, em algum momento
da vida, sofrerá com dores na coluna. Dr. Benites comenta que toda atividade
aeróbica deve ser completada com um esporte que trabalhe o fortalecimento
muscular, principalmente o abdômen e lombar, para proteção da coluna. “O
corredor deve ficar atento se há piora da dor com os treinos. Caso haja, ele
deve ser avaliado por um especialista em doenças da coluna”.
O especialista
orienta os corredores a usarem um tênis adequado para o esporte, pois protege
não só a coluna, mas também todas as articulações. “O calçado adequado para
corrida é aquele que tem um amortecimento capaz de absorver o impacto no piso
em que ele for utilizado. Portanto, o amortecimento para quem corre no asfalto
deve ser maior do que aquele de quem pratica o esporte na areia da praia, por
exemplo”, explica.
Dicas
- Escolha um
calçado confortável e adequado;
- Associe
fortalecimento abdominal e lombar;
- Caso tenha
dor lombar ou cervical, faça uma avaliação com um médico especialista em
doenças da coluna;
- Lembre-se
que corrida não é contra indicado para quem tem dor nas costas e nem para quem
já foi operado da coluna;
- Pratique a corrida
no mínimo 2 vezes na semana.
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
A fila de espera por uma cadeira de
rodas no Brasil é um dos maiores problemas enfrentados hoje pelo brasileiro com
deficiência. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só no Brasil,
cerca de 2 milhões de pessoas precisam de uma cadeira de rodas para se
locomover, mas apenas 10% consegue ter acesso ao equipamento fornecido pelo
Sistema Único de Saúde.
A média de espera dessa população é
de cerca de 2 anos, mas, em alguns Estados, pode chegar a cinco. A pobreza e
seus fatores são um dos causadores de grande parte das deficiências no mundo.
Prova disso está nos países em desenvolvimento, onde 80% das pessoas com
deficiência vivem em situação de vulnerabilidade social. É o caso do Brasil.
“É aflitivo assistir a
um cenário onde a população que mais carece de atendimentos básicos é também a
que mais se depara com a miséria de boas ações e muitas vezes o descaso das
autoridades. Queremos com essa campanha despertar a sociedade para essa
realidade, tirando o brasileiro com deficiência da invisibilidade”, diz Mara
Gabrilli.
Para mudar estes números desanimadores, amanhã, dia 3 de
dezembro, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Instituto
Mara Gabrilli (www.img.org.br), em parceria com Revista Vida
Simples, lança a Campanha Roda Gigante (www.facebook.com/rodagigante).
O objetivo é angariar recursos para a aquisição de cadeiras de rodas,
adaptações e outros tipos de órteses que uma pessoa com deficiência precisa
para se locomover e viver com dignidade.
As doações já podem ser realizadas através do site de financiamento
coletivo Kickante, no endereço www.kickante.com.br/rodagigante.
A partir de R$ 10 já é possível contribuir com a campanha, cuja meta inicial é
arrecadar R$ 300 mil, o suficiente para a compra de aproximadamente 100
cadeiras de rodas.
“Muita gente não sabe, mas a necessidade de uma pessoa com
deficiência vai muito além da cadeira de rodas em si. O equipamento que uma
pessoa com paralisia cerebral precisa não servirá para alguém que tenha
tetraplegia, por exemplo”, diz Mara. “A estatura, peso e idade também fazem
diferença para o tipo de cadeira. Uma criança precisa de banco e encosto para o
tamanho de seu corpo até uma certa idade. Com o passar do tempo, ela crescerá e
a cadeira já não servirá mais”.
Ou seja, quanto mais personalizado for este equipamento, maior
mobilidade e conforto a pessoa terá. A cadeira adaptada permite uma postura
adequada, menos gasto de energia para se locomover, maior autonomia e o mais
importante: evita que a pessoa tenha escaras, que são feridas que se
desenvolvem na pele de quem passa muito tempo em uma mesma posição. Neste caso,
em um assento que não é adequado.
Devido ao tipo de deficiência e suas necessidades específicas,
muitas pessoas não conseguem utilizar a cadeira oferecida pelo Sistema Único de
Saúde. Por isso, quando se fala em alto custo de uma cadeira de rodas, deve-se
ter em mente não só o valor do equipamento, mas todas as adaptações e materiais
que serão utilizados, como a espuma do assento, que precisa ter a densidade
correta para possibilitar maior durabilidade e conforto, além das adaptações em
si - todas feitas por um profissional de forma manual, após medição do
equipamento e consulta postural.
No mercado atual brasileiro, o custo médio de uma cadeira de rodas
com todas as adaptações necessárias é de R$ 4.500,00. O SUS, contudo, realiza o
repasse máximo de apenas R$ 1.350,00. Com tal defasagem, instituições
responsáveis pela distribuição dos equipamentos não conseguem atender a real
demanda, que a cada ano aumenta, devido às condições de desigualdade, violência
e acidentes de trânsito.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Teste do Olhinho garante chance de cura de mais de 90% dos casos de câncer de retina em bebês
O “Teste
do Olhinho” ou “Teste do Reflexo Vermelho” é essencial para identificar a leucocoria (reflexo branco na pupila ou reflexo do olho
de gato), o sinal mais frequente em pacientes com retinoblastoma, câncer das
células da retina, que acomete bebês, na maioria dos casos. A Sociedade
Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE) alerta que é essencial que o exame
tenha uma lei federal, já que as chances de cura chegam a mais de 90% se esse
tipo de câncer for diagnosticado precocemente.
Desde
2010 o exame é obrigatório aos planos de saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS)
garante a realização dos testes em todos os municípios participantes
da Rede Cegonha, porém, menos de 50% dos municípios estão no programa. “É
primordial que a população conheça os sinais do câncer que acomete a retina das
crianças (reflexo branco na pupila, baixa visão, estrabismo, fotofobia e/ou
deformação do globo ocular) e deve ser instituída a cultura de levar os bebês
ao oftalmologista desde os primeiros dias de vida, a primeira análise deve ser
feita já na maternidade”, explica Teresa Fonseca, presidente da SOBOPE.
Quanto ao
tratamento, o oftalmologista membro da SOBOPE, Luiz Fernando Teixeira, conta
que existem centros públicos no Brasil que têm condições e tecnologia iguais
aos países desenvolvidos como EUA e locais da Europa. “O tratamento deve ser
realizado em centros de referência, por equipe multidisciplinar especializada e
bem treinada. As modalidades terapêuticas são várias, como laserterapia,
crioterapia, quimioterapia sistêmica, intra-vítrea ou intra-arterial,
radioterapia e cirurgia. Com a utilização de todo este suporte de tratamento
podemos cada vez mais curar estes pacientes com preservação da visão, evitando
a cirurgia de retirada do olho”, diz ele.
Teixeira
também explica que nem toda mancha branca no olho ou estrabismo é câncer, mas
se for notada qualquer alteração é necessário levar a criança ao
oftalmologista.
Sintomas
do retinoblastoma
A
leucocoria (reflexo branco na pupila ou reflexo do olho de gato) é o sinal mais
frequente em pacientes com retinoblastoma, ocorrendo em até 50% dos casos.
Outros sintomas que podem ser característicos da doença são baixa visão,
estrabismo, fotofobia (sensibilidade exagerada à luz) e deformação do globo
ocular. O diagnóstico precoce tanto melhora a sobrevida dos pacientes quanto
diminui a morbidade, que seria a retirada do olho e perda da visão.
Sobre
o retinoblastoma
·
É
responsável por cerca de 2% a 4% dos tumores infantis;
·
De acordo
com dados de 2010 do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Brasil, a
incidência varia entre 21 e 27 casos por milhão de pessoas;
·
90% dos
casos são diagnosticados do nascimento até os cinco anos de idade;
·
Os pais
que tiverem um filho com retinoblastoma necessitam fazer aconselhamento
genético porque as chances de eles terem uma segunda criança que seja portadora
da doença é alta, entre 45 e 50%;
·
Bastante
agressivo, pode afetar o nervo óptico, alcançar o sistema nervoso central e
levar o paciente à morte, quando diagnosticado tardiamente.
·
Como
o teste do olhinho é realizado
Uma fonte
de luz sai do oftalmoscópio, onde é observado o reflexo que vem das pupilas.
Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de
vermelho, laranja ou amarelo. Já quando há alguma alteração, não é possível
observar o reflexo, ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada.
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