Com a volta às aulas presenciais, programada para dia 1º de fevereiro, muitas escolas já estão prontas e adaptadas para receber as crianças. A retomada será gradativa e as salas de aula não poderão ultrapassar a 35% de alunos presentes.
Com a volta às aulas presenciais, programada para dia 1º de fevereiro, muitas escolas já estão prontas e adaptadas para receber as crianças. A retomada será gradativa e as salas de aula não poderão ultrapassar a 35% de alunos presentes.
Você
certamente já sentiu a boca seca quando estava com sede e com vontade de beber
algum líquido, certo? Mas, você sabia que a falta de lubrificação bucal, também
conhecida como xerostomia, pode ocorrer por diversas razões, como, por exemplo,
uso de determinados medicamentos, estresse ou sintomas de doenças como
diabetes?
Além
dos exemplos citados acima, pessoas que estão realizando tratamentos
quimioterápicos ou radioterapia também se queixam da redução da atividade das
glândulas salivares e suas complicações.
Ficar
com a boca seca pode causar, além do desconforto, o aumento de cáries, mau
hálito e o risco de outras doenças. "A saliva é necessária para umedecer a
boca, lubrificar os alimentos para facilitar a deglutição, proteger os tecidos
e garantir a limpeza bucal", afirma o dentista e Gerente Científico do
Laboratório Gross, Maurício Moreira.
Pessoas
que sofrem com xerostomia costumam ter que mudar alguns hábitos alimentares,
pois essas mudanças podem contribuir para estimular a mastigação e aliviar o
problema de saúde.
Maurício
destacou quais alimentos são indicados para diminuir os sintomas de boca seca.
Agrião
O
agrião está entre os alimentos que podem estimular a produção de saliva.
Incluir o vegetal nas saladas é uma ótima alternativa para ativar a salivação e
reforçar a saúde bucal, prevenindo o sintoma.
Ovos
Os
ovos são fontes de proteína e vitamina B. Lembrando que a carência vitamínica é
uma das causas de boca seca, estomatite e lesões na língua. Ele também pode ser
um bom substituto quando a pessoa tiver alguma restrição ao consumo de carne
animal, por ser mais fibrosa. Prefira o ovo cozido.
Maçã
Uma
maçã por dia já pode fazer a diferença para quem sofre com a boca seca. Essa
fruta protege a boca e auxilia a higiene bucal porque incentiva à produção de
saliva, que funciona como um detergente natural. Além disso, comer maçã exige
um esforço maior da arcada dentária durante a mastigação e ajuda a diminuir as
impurezas dos dentes.
Melancia
Algumas
frutas como melancia são ricas em água e ajudam bastante na hidratação. Ela
possui cerca de 90% de água em sua composição, o que alivia a sensação de boca
seca e também previne a desidratação. E por conter vários minerais, consumir a
fruta mantém o equilíbrio hídrico do corpo.
Picolés
de frutas
Alimentos
em temperatura ambiente ou gelados trazem diminuição da ardência e do desconforto
oral. Por isso, o picolé pode ser uma opção. Prefira o sorvete à base de água,
frutas e sem açúcar. Vale ressaltar que após o consumo de alimentos açucarados,
o ideal é realizar a higiene oral com a escovação.
Sucos
naturais
Os sucos são indicados para manter o corpo hidratado e aliviar o sintoma. O consumo de sucos mais neutros como melancia, melão, uva e goiaba ajudam a controlar a boca seca.
Os óleos, considerados gorduras, são parte integrante da
cozinha. Eles são a base de muitas receitas, desde molhos para salada à
marinadas, e desempenham papel importante em várias técnicas de cozimento como
saltear, gratinar, assar, brasear e grelhar.
Cada tipo de óleo tem sua própria composição química, o que
significa que alguns são mais adequados para saladas, enquanto outros irão
ajudá-lo a obter aquela selagem perfeita em um bife. Por isso, um dos fatores
mais importantes a considerar ao escolher o produto, é o seu ponto de fumaça.
O que é ponto de fumaça?
É o ponto em que o óleo começa a queimar e soltar fumaça. Se
aquecer o óleo além de seu ponto de fumaça, não só prejudica o sabor, como
degrada muitos dos seus nutrientes, e libera compostos nocivos chamados
radicais livres.
Dito isto, você deve estar se perguntando, qual é o melhor
óleo para a saúde? Os óleos de cozinha são compostos de três tipos diferentes
de ácidos graxos (AG), que são as gorduras monoinsaturadas, poli-insaturadas e
saturadas. Cada óleo é classificado com base no tipo de AG mais predominante.
Por exemplo, o azeite de oliva e o óleo de canola são considerados
principalmente gordura monoinsaturada, enquanto os óleos de milho e soja contêm
gordura poli-insaturada, já o óleo de coco é gordura saturada.
Embora as opiniões sejam bem diferentes sobre o que chamam de
óleo saudável, há vantagens e desvantagens em muitos deles. Para ajudá-lo a
selecionar alguns dos óleos mais saudáveis, a nutricionista Adriana Stavro dá 11 opções:
Azeite extravirgem - Ponto de fumaça: 375 ° F - O azeite
extra virgem é frequentemente o óleo de escolha de muitas famílias por boas
razões. É composto por 73% de ácidos graxos monoinsaturados, que são as gorduras
saudáveis conhecidas por ajudar a reduzir a inflamação. É um item básico da
dieta mediterrânea altamente anti-inflamatório. Além disso, contém polifenois,
que são bons para a saúde do coração e prevenção de doenças. Embora seja
difícil argumentar sobre esses benefícios à saúde, muitas pessoas cometem o erro
de usá-lo para tudo. O azeite tem um ponto de fumaça relativamente baixo,
portanto não é uma boa opção para a grelha ou para queimar em alta temperatura.
No forno, mantenha-o abaixo de 375 graus.
Óleo de abacate - Ponto de fumaça: 520 ° F - O óleo de abacate
é uma ótima escolha. Semelhante ao azeite, o óleo de abacate contém gorduras
monoinsaturadas saudáveis. É rico em ácido oleico (ômega-9), que possui
propriedades anti-inflamatórias e estimulantes do sistema imunológico. Na
culinária pode ser usado para refogar, assar e grelhar pois tem alto ponto de
fumaça. Sinta-se à vontade para usá-lo com vegetais, receitas de grelhados ou
no cozimento em geral, pois tem um sabor leve e suave. Uma desvantagem é que ele
tende a ser mais caro.
Óleo de coco - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O óleo de coco é um
dos "óleos saudáveis" mais polêmico do mercado. É rico em gordura
saturada, no entanto, é à base de plantas, então você fica um pouco melhor
usando óleo de coco em vez de manteiga. O óleo de coco também tem sabor agradável
e é rico em MCTs (triglicerídeos de cadeia média), que o corpo pode usar como
energia. Feito a partir do fruto da palmeira de coco, o óleo de coco tem sido
promovido como a melhor alternativa à manteiga, principalmente ente
vegetarianos que não comem gordura animal. É um sólido branco à temperatura
ambiente, com uma consistência mais parecida com a da manteiga ou gordura do
que com um óleo líquido. Os consumidores parecem ter comprado a ideia do
saudável. É importante lembrar que o óleo de coco é rico em gordura saturada
(92%), portanto seu uso deve ser com moderação. Como o óleo de coco tem um
ponto de fumaça médio, o ideal é usá-lo em bolos, muffins e biscoitos.
Óleo de semente de gergelim - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O
óleo de semente de gergelim é rico em gorduras poli-insaturadas e
monoinsaturadas, que são boas para a saúde do coração. Enquanto o óleo de
gergelim refinado tem um ponto de fumaça mais alto, o óleo de gergelim escuro
(torrado) é melhor para dar sabor. Use óleo de gergelim comum na culinária em
fogo baixo, e óleo de gergelim escuro para finalizar o cozimento ou em molhos
para salada.
Óleo de sementes de cânhamo - Ponto de fumaça: 330 ° F- O
óleo de semente de cânhamo tem um sabor rico em nozes e cor verde escura. É
fonte de ferro, magnésio e vitamina E, e as sementes de cânhamo também
apresentam uma boa proporção de ácidos graxos ômega-3 e ácidos graxos ômega-6.
Fornece um delicioso sabor de nozes, tornando-o uma ótima opção para acabamento
e molho. Devido ao seu baixo ponto de fumaça, não deve ser aquecido. Use-o como
óleo de acabamento para sopas e saladas. Se usar em vinagrete, misture com óleo
neutro. Guarde na geladeira. Melhores usos: molhos, marinadas e temperos.
Óleo de linhaça - Ponto de fumaça: 225 °
F - O óleo de linhaça é semelhante ao óleo de semente de cânhamo em alguns
aspectos. Fonte de ômega-3, ponto de fumaça muito baixo, não deve ser usado
para cozinhar. Ele confere sabor de nozes aos alimentos. Ótimo para vinagretes e
como óleo de acabamento para proporcionar sabor e textura. Certifique-se de que
ele seja armazenado em um local de baixa temperatura, como na geladeira.
Óleo de nozes - Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de noz tem uma boa
proporção de ácidos graxos ômega-6 para ômega-3, o que ajuda a manter a
inflamação sob controle. É melhor usar em alimentos crus ou molhos, onde você
deseja que o óleo dê sabor de noz. Este óleo tem um ponto de fumaça baixo,
então não é bom para cozinhar.
Óleo de semente de abóbora -
Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de semente de abóbora é um dos óleos mais
modernos do mercado, graças aos seus benefícios culinários e à saúde. Contém
vitamina A, E, magnésio, zinco, ômega-3, ômega-6, além de antioxidantes. É um
óleo para finalizar os pratos não para cozimento.
Óleo de canola- Ponto de fumaça: 400 ° F - O
óleo de canola é derivado da colza, uma planta com flores, e contém uma boa
quantidade de gorduras monoinsaturadas e uma quantidade razoável de gorduras
poli-insaturadas. De todos os óleos vegetais, o óleo de canola tende a ter a
menor quantidade de gorduras saturadas. Tem um ponto de fumaça alto, o que
significa que pode ser útil para cozinhar em fogo alto. Pode ser usado para
refogar, fritar e assar.
Óleo de girassol -Ponto de fumaça: 450 °
F - Possui alto teor de ácidos graxos, poli-insaturados e de vitamina E. Possui
alto ponto de fumaça e não tem sabor forte, o que significa que não
sobrecarrega o prato. No entanto, o óleo de girassol contém uma grande
quantidade de ácidos graxos ômega-6. O corpo precisa deles, mas os ômega-6 são
considerados pró-inflamatórios, enquanto os ômega-3 são anti-inflamatórios .
Consumir muitos ômega-6 sem equilibrar com ômega 3 pode levar a uma inflamação
excessiva, portanto, moderação é fundamental.
Óleo soja - Ponto de fumaça: 450 ° F - O óleo de soja é
principalmente um óleo poli-insaturado. É um óleo de sabor neutro. No entanto,
é um óleo de cozinha versátil e multifuncional para refogar e fritar ou fazer
molhos para salada.
Os
números são altos. No Brasil são geradas 78,4 milhões de toneladas de resíduos
sólidos por ano. Desses, 30 milhões de toneladas são descartados de forma
inadequada. Para completar, a média de resíduos gerados por uma pessoa chega a
um quilo por dia. E um dado alarmante: medicamentos, fármacos e embalagens de cosméticos,
entre outros resíduos chamados de micropoluentes, além de perfurocortantes e
infectantes gerados em nossas casas, são classificados como resíduos urbanos e,
com isso, a lei afasta a obrigatoriedade do descarte adequado, permitindo que o
mesmo seja feito no lixo comum.
O
assunto é tão sério que a ONU criou um grupo de estudo para criação de soluções
inovadoras para a gestão do lixo doméstico (isso porque o resultado do descarte
inadequado é poluição e contaminação do meio ambiente). Para evitar que isso
ocorra, fazer a nossa parte em casa é de grande ajuda. De acordo com Rafael
Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos e fundador da Oceano Gestão
de Resíduos, com algumas medidas simples podemos contribuir e proteger o meio
ambiente.
Para
ajudar nessa missão, o especialista dá seis dicas de como descartar o lixo em
casa de forma correta. Confira!
• Separar
o resíduo orgânico do lixo comum. Para isso, a melhor opção é ter uma
composteira ou contratar o serviço de coleta em domicílio. A compostagem é um
sistema prático, compacto, higiênico e amigo do meio ambiente, onde minhocas e
microorganismos transformam restos de alimentos em adubo de alta qualidade;
• Muitas
pessoas não sabem o que fazer com o óleo de cozinha que sobra. Uma boa ideia é
colher o óleo utilizado, colocar em uma garrafa PET e levar em um PEV (Ponto de
Entrega Voluntária), próximo à sua casa ou contratar o serviço de coleta em
domicílio;
• Tenha
uma lixeira apenas para os produtos recicláveis. Assim, fica mais fácil
organizar na hora de levar para a coleta seletiva do prédio ou em postos de
entrega voluntária. É importante higienizar (basta passar água) os resíduos
antes de entregá-los para a reciclagem;
• Colocar
os rejeitos (como são chamados os resíduos que não pode ser reaproveitados),
como absorventes, fraldas, fitas adesivas, etiquetas, papel higiênico e papel
engordurado em caixas de papelão, separados da lixeira doméstica;
• Alguns
itens precisam de descarte ambientalmente adequado. São eles pilhas e baterias
(que contêm cádmio, chumbo, mercúrio, manganês, cobre, níquel, lítio, cromo e
zinco), além de medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza e produtos de
higiene pessoal, uma vez que estes contêm micropoluentes. Objetos
perfurocortantes também devem ter o descarte adequado pelo risco de
contaminação ou de cortes;
• Tente evitar o uso de sacolas plásticas para descartar o seu lixo. No lugar delas, opte por sacos de papel ou caixas de papelão. Vale lembrar que as sacolas plásticas são um dos itens que mais demoram a se decompor.
Para
garantir um coração saudável, os médicos recomendam um remédio milagroso:
movimentar o corpo. Quando fazemos exercícios regularmente, o coração trabalha
com mais eficiência e sem ter que fazer tanto esforço. O sangue flui melhor e
as artérias e vasos ficam mais flexíveis e saudáveis. Tudo isso previne o risco
de doenças cardiovasculares, como infarto, colesterol alto, derrame e
hipertensão.
"Enquanto
uma pessoa sedentária tem de 80 a 100 batimentos por minuto, uma pessoa
condicionada está entre 60 e 70 batimentos por minuto", explica a fitness
coach Vanessa Furstenberguer. Pode parecer pouco, mas essa melhora na
eficiência diminui em 40% o risco de complicações cardiovasculares.
Para favorecer o sistema cardiovascular, os exercícios precisam elevar a frequência cardíaca. "É o caso da caminhada, da bicicleta, do treino intervalado e corrida", recomenda Vanessa. Confira, a seguir, por que essas atividades fazem tão bem ao músculo vital e quais as variações de treino que favorecem a saúde cardiovascular.
Caminhada
ao ar livre
Para
afastar o perigo da hipertensão, aposte nas caminhadas. As passadas reduzem a
pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém
nas 24 horas seguintes. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o
fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem,
diminuindo a pressão.
Além
disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais,
melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. Com o maior
bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio.
Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se
dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes
periféricas do organismo, como braços e pernas.
A
caminhada também é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Além
de regular os níveis de colesterol no corpo, os vasos ficam mais elásticos e
mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as
artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Vanessa.
Caminhe na esteira
A caminhada em esteiras com velocidade entre 4,0 e 6,0 km/h (acima disso poderá prejudicar a coluna lombar) e com inclinação entre 2 e 12% (sem segurar na barra de apoio) é uma atividade cardiovascular excelente. "Ao mesmo tempo em que consegue elevar a frequência cardíaca para uma zona de treinamento mais eficaz do que uma caminhada normal, este tipo de treino tem uma sobrecarga articular muito menor para os tornozelos, joelhos e coluna do que o treino de corrida tradicional", explica a profissional.
Varie o treino
Os
melhores estímulos são a mescla de dois tipos de treino. O treino contínuo e o
intervalado. Como o próprio nome diz, o treino contínuo caracteriza-se pela
manutenção da frequência cardíaca em uma mesma intensidade (70% da frequência
cardíaca máxima, por exemplo) e tem, como principal benefício, a dilatação das
câmaras cardíacas, algo fundamental para a melhora do rendimento do coração.
Já o
treino intervalado beneficia a saúde cardiovascular pela sua capacidade de
fortalecer o miocárdio (músculo cardíaco), aumentando a eficiência de
bombeamento de sangue realizado pelo coração. Este treino caracteriza-se pela
variação da frequência cardíaca. "Tentamos atingir uma intensidade mais alta
por determinado tempo (correr a 90% da frequência cardíaca máxima por 2
minutos, por exemplo) e, em seguida, propiciar uma recuperação parcial do corpo
(caminhar até atingir 70% da frequência máxima, por exemplo)", diz a
fitness coach. O número de séries vai depender do condicionamento de cada
indivíduo.
Apesar
do grande número de salões de beleza espalhados por todo o Brasil, ainda é
muito comum as mulheres fazerem a sua própria unha em casa por conta da
praticidade. Para quem está começando, Danielly Cardoso, manicure que atende
pelo GetNinjas, aplicativo de
contratação de serviços, separou quatro dicas para fazer a unha perfeita sem
erros na execução. Confira:
1- Escolher uma cor mais básica:
Quando
a pessoa não tem muita prática pintando as unhas, a melhor opção é escolher
cores mais simples, como um branco ou um nude. "As cores mais claras são
mais fáceis de limpar e também de evitar alguns incidentes", explica
Danielly.
2- Para evitar bolinhas na unha:
É
comum acontecer da unha ficar com bolinhas depois de seca. Danielly explica que
isso pode acontecer quando a pessoa tem a mão muito quente. "É importante
antes de pintar, colocar a mão na água fria para ela ficar gelada. E se mesmo
assim, ficar bolinhas, passar um extra brilho nas unhas, ele dá uma maquiada no
esmalte", completa.
3- Durabilidade do esmalte:
Para
o esmalte durar mais, certifique-se que não está com nenhum tipo de creme na
unha. O ideal é sempre passar um algodão com removedor de esmaltes na unha
antes de pintar. Além disso, é importante passar duas camadas finas de esmaltes
e se atentar com as datas de validade, porque o esmalte vencido fica grosso e
sai muito mais fácil da unha.
4- Remover o esmalte sem agredir as unhas:
Para
remover esmaltes mais escuros ou com glitter, a melhor opção é molhar um
algodão com removedor de esmaltes e deixar na unha por um tempo. Desse jeito, o
esmalte amolece e sai mais fácil.
Pensar em maior produtividade é pensar em cuidar da saúde. O trabalho
enobrece, mas desgasta, ele suga a energia e nos deixa estafados, enquanto
cuidar da saúde, praticar exercício físico e cuidar da alimentação, aumenta a
sua energia vital.
O cérebro reage como um músculo, atrofia com o desuso. Aí você pode dizer:
"quem falou que eu não uso meu cérebro?". Se isso é fato em sua vida,
mas você não pratica exercício físico, então muito provavelmente você está sob
os efeitos do estresse, que desgasta as conexões das bilhões de células
nervosas, um desgaste que pode levar a depressão, que ao contrário da expansão,
contrai certas áreas cerebrais.
Para o personal trainer Giulliano Esperança, o exercício físico expande
suas áreas cerebrais, promove, de uma forma singular, alterações biológicas que
aumentam as conexões entre as células neuronais e aumenta também os níveis de
adrenalina, dopamina, serotonina e endorfina.
Quando os neurocientistas começaram a estudar os efeitos do exercício nas
células cerebrais, identificaram melhora nas habilidades cognitivas, na saúde
mental, devido a fatores de crescimento neuronais, pois o movimento físico é a
única forma de promover o aumento dos fatores de crescimentos neurais.
"Você entende que antes de emagrecer muita coisa vai acontecer em
seu metabolismo? Pode ser que você não ligue para questões estéticas e nem
goste de fazer exercício físico, mas praticar atividade física faz com que o
indivíduo se torne mais inteligente", finaliza Giulliano.
A campanha Janeiro Branco tem como objetivo
chamar a atenção para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e
emocional das pessoas. Em um momento no qual a pandemia de Covid-19 está
prestes a completar um ano de duração no Brasil, o incentivo ao cuidado mental
se mostra cada vez mais necessário, seja entre os pacientes, seja entre seus
familiares.
De acordo com Rodrigo Lancelote Alberto, médico psiquiatra e diretor técnico do
CAISM-FR (Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental de Franco da Rocha),
gerenciado pelo Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim"
(CEJAM) em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a fase mais recente
da pandemia tem gerado sentimentos de desgaste e desesperança, que levam as
pessoas a procurarem por atendimento psiquiátrico ou psicológico na rede
pública de saúde.
"O tempo decorrido desde o início da pandemia e do isolamento é grande,
especialmente se consideramos as diversas modificações de hábitos que foram
impostas de maneira abrupta às pessoas. Houve um rompimento das rotinas, um
medo crescente e constante diante das notícias com os números de mortos e
infectados, além dos impactos financeiros/sociais e da redução das práticas
esportivas e de lazer por conta do isolamento", explica o especialista.
Nesse sentido, um dos objetivos da campanha Janeiro Branco é estimular a
manutenção dos tratamentos daqueles que já os faziam antes da pandemia, e que,
por algum motivo, reduziram as consultas e o acompanhamento, e também
incentivar que novos pacientes procurem por auxílio profissional para tratar
possíveis desordens mentais e emocionais.
"O tratamento psiquiátrico, basicamente, tem algumas fases: aguda,
continuidade e manutenção. Ou seja, é necessário um seguimento de consultas
para ajustes e avaliações clínicas com o objetivo de atingir a cura ou, pelo
menos, o maior alívio do sofrimento e melhora da qualidade de vida
possível", afirma o médico, ressaltando os possíveis prejuízos causados a
quem interrompe os tratamentos de forma abrupta.
"Vale lembrar que nenhum tratamento deve ser interrompido por conta
própria, independentemente da doença que se busque curar ou acompanhar. Interromper
de forma abrupta ou antecipada o tratamento psiquiátrico ou psicológico pode
trazer prejuízos como, por exemplo, os efeitos físicos e psíquicos da retirada
de alguns tipos de medicamentos, assim como o retorno precoce dos sintomas.
Isso facilita e intensifica uma possível recaída e/ou uma recorrência da
doença", completa.
Ajuda familiar e tratamento
O apoio familiar para quem manifesta sintomas de desordem mental ou emocional é
essencial, seja na pandemia ou fora dela. Alberto ressalta que, no dia a dia,
familiares e amigos podem reconhecer os sintomas, quando a pessoa apresentar
características como ansiedade, tristeza e falta de motivação sem qualquer
motivo aparente ou de forma mais intensa e duradoura do que seria comum.
"A função da família e pessoas próximas é fundamental, pois, em muitos
casos, o esforço contínuo e desmedido da pessoa em manter sua rotina é tão
grande que não se percebe ou então não se observa a privação e os prejuízos que
ela sofre em sua qualidade de vida. Ou seja, através de um esforço muito
intenso, o paciente tende a esconder, de si e dos outros, os problemas mentais
e emocionais que possa estar enfrentando, retardando a busca por
tratamento", explica o médico.
O tratamento de transtornos psiquiátricos requer a adoção, em conjunto, de
medicamentos e terapia. A individualização do tratamento faz com que o objetivo
possa ser alcançado de forma mais rápida, eficaz, adequada e consistente.
"Portanto, jamais o paciente deve se automedicar ou tomar remédios de
conhecidos ou familiares. Além disso, a terapia sempre deve ser realizada com
profissional habilitado, pois vai muito além de uma simples conversa ou
bate-papo. Por fim, e não menos importante, cada pessoa necessita manter as
rotinas, alimentação saudável e reservar tempo para atividades de lazer e
atividades físicas. Deve-se, ainda, evitar excessos de informações neste
momento, reservar horas de sono suficientes e não consumir drogas",
complementa.
Janeiro Branco
A campanha é realizada no primeiro mês do ano porque é nesse período que as pessoas, em termos simbólicos e culturais, procuram pensar e avaliar suas vidas, suas emoções e suas relações sociais.
A ideia da cor da campanha é promover o entendimento de que, como uma folha ou
uma tela em branco, todos podem ser inspirados a (re) escreverem suas próprias
histórias. E que, nesse sentido, o auxílio psiquiátrico e psicológico pode ser
fundamental para enfrentar desordens de ordem emocional ou psíquicas.
Além de conscientizar, a campanha busca combater tabus e mudar paradigmas sobre
a saúde mental, promovendo palestras, oficinas, cursos, materiais de divulgação
e abordagem de pessoas em espaços públicos. Em 2021, por conta da pandemia de
Covid-19, a ação tem priorizado espaços abertos e formatos online.
Independentemente da sua coloração, seja roxa ou
verde, quando o assunto é benefícios à saúde, a uva é referência. A fruta, além
de muito saborosa, contém bioflavonoides, taninos e o resveratrol (no caso das
roxas), substâncias que agem como protetoras no organismo, reduzindo os riscos
de desenvolver algumas doenças como colesterol alto, problemas cardíacos e até
câncer. Seus efeitos positivos estão associados não somente ao fruto em si, mas
também em seus derivados como o suco integral, geleias sem açúcar, entre
outros.
A uva possui propriedades antioxidantes,
favorecendo as funções hepáticas, além de ser um poderoso estimulante
digestivo, o que a torna uma grande aliada para quem se preocupa com a saúde e
o bom funcionamento do sistema digestório. "Ela é rica em antioxidantes,
fibras e água, especialmente na sua casca e sementes, o que traz grandes
benefícios ao organismo como a redução da fadiga muscular, proteção contra o
câncer e a melhora do funcionamento do intestinal", afirma Cyntia Maureen,
nutricionista da Superbom,.
O resveratrol, presente na fruta, é o polifenol,
substância natural encontrada nas plantas, que mais atraiu a atenção da ciência
nos últimos anos. Estudos mostram uma relação inversa entre o consumo desse
bioativo e a prevenção de doenças cardiovasculares, isso porque ele promove
melhora na dilatação dos vasos sanguíneos, diminuição da oxidação do colesterol
"ruim" (LDL) e atua no sistema regulatório da pressão arterial.
"O consumo de suco de uva integral garante a
ingestão de vitaminas do complexo B e C e minerais como ferro, cálcio e
potássio, componentes fundamentais para o bom funcionamento do corpo",
ressalta a nutricionista. Cyntia comenta que ele também possui nutrientes e
ativos anti-inflamatórios e antimicrobianos. "Quando ingerido diariamente,
pode aumentar o número de células protetoras no organismo, fortalecendo o
sistema imunológico. Diabéticos e pessoas com gastrite devem ter cautela no
consumo, pois este pode agravar o quadro da doença".
Outro benefício proporcionado pelo fruto é a melhora
do metabolismo. "Ele é um grande aliado na perda de peso, fazendo com que
os alimentos sejam digeridos mais rapidamente, além de agir como um energético
natural, auxiliando quem pratica exercícios físicos", complementa.
Sol,
calor, aumento da vasodilatação do sistema circulatório, edema e uma sensação
de peso e cansaço nas pernas. Típicos do verão, esses fatores pioram o quadro
de quem sofre com varizes, alerta Fernanda Frederico, cirurgiã vascular da
Clínica Leger. Segundo ela, alguns fatores precisam ser levados em conta para
amenizar os sintomas:
"Manter o peso ideal, fortalecer a musculatura da panturrilha e fazer uso
de meias elásticas podem minimizar o problema".
Mas, além disso, o uso de sandálias de salto e rasteiras, frequentes nesta
estação, podem influenciar nos casos? E a exposição ao sol, também deve ser
evitada? Fernanda Frederico responde a seguir. Confira:
Varizes podem piorar no verão? O que fazer para melhorar?
No verão, as altas temperaturas provocam uma vasodilatação do sistema
circulatório. Desta forma, devido ao aumento do calibre dos vasos, o retorno do
sangue ao coração é dificultado e, consequentemente, os sintomas da
insuficiência venosa se agravam, como o edema, sensação de peso e cansaço nas
pernas. Manter o peso ideal de acordo com a idade e altura, fortalecimento da
musculatura da panturrilha e uso de meias elásticas auxiliam a melhorar estes
sintomas.
Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, as
varizes são mais comuns de aparecer em mulheres. Os sapatos podem influenciar
no aparecimento delas? Quais os sapatos mais indicados?
O uso de salto alto não causa varizes, porém, o uso prolongado de saltos altos
dificulta o retorno do sangue ao coração pelas veias e pode agravar os sintomas
de quem já possui varizes, como a sensação de peso e queimação nos pés e
pernas. Alternar saltos altos com médios, evitar também sapatilhas e
rasteirinhas sem salto algum, fazer intervalos ao longo do dia após períodos
prolongados sentados ou em pé, com pequenas caminhadas ou descanso com elevação
das pernas, ajudam a amenizar o quadro. Alguns estudos mostram que a incidência
de varizes em mulheres é quatro vezes maior do que em homens devido fatores
hormonais femininos.
Embora seja mais comum acima dos 40 anos, a doença também pode atingir
jovens na faixa dos 20 e 30? Por que isso acontece?
As varizes são veias dilatadas e tortuosas que se desenvolvem mais
frequentemente nos membros inferiores. O surgimento das varizes tem um fator
hereditário importante e a doença pode ser agravada por certos hábitos de vida
como, por exemplo, sedentarismo, sobrepeso, uso de anticoncepcionais hormonais
ou reposição hormonal e alimentação rica sódio.
É recomendado que pacientes que tenham varizes evitem a exposição ao sol no
verão?
Em relação à exposição solar, ela não agrava o aspecto estético das varizes. O
sol agrava os sintomas devido à vasodilatação descrita acima.
É importante usar filtro solar para evitar manchas de varizes nas pernas?
O filtro solar é necessário para os pacientes que estão em tratamento das
varizes. A exposição solar aumenta as chances de formar cicatrizes
hipercrômicas.
É possível tratar varizes no verão? Quais tratamentos indicados?
É possível tratar as varizes em qualquer época do ano, desde que o paciente
faça um preparo adequado e mantenha um acompanhamento médico regular após o
tratamento. Há diversos tipos de tratamento disponíveis e a indicação é
individualizada, será de acordo com o tamanho, profundidade e número de varizes
apresentadas pelo paciente.
Entre os sintomas mais frequentes do esgotamento mental estão perda da produtividade, irritabilidade, desmotivação, dificuldade de raciocínio e de concentração. "É importante tentar reverter esse quadro antes de se tornar mais sério, o que pode gerar a necessidade de consultar um médico para ajudar a lidar com a situação caso ela se agrave", alerta Uranio.
Para reverter esses casos, adotar boas práticas é fundamental. "Aprenda a relaxar - ler um livro, ficar distante das redes sociais, praticar exercícios físicos, assistir um filme, meditar, buscar manter a mente e agir de forma otimista... tudo isso nos ajuda a esquecer um pouco dos problemas, o que acalma a mente e nos proporciona mais tranquilidade e discernimento para lidar com o que nos incomoda", sugere.
Também é importante reconhecer o que te incomoda. Você pode colocar num papel todas as suas aflições, - olhar para elas e se fazer perguntas: Por que estou em pânico? Vou ter sérios problemas porque as metas de vendas não se cumpriram? Minha família vai passar privações? A possibilidade de as respostas para estas perguntas e outras que você formular serem um "não" é enorme, isso porque nossa mente é uma fábrica de criar situações irreais guiadas pela emoção. Essa é exatamente a maneira de questionar aflições e angústias causadas pelo incerto, - reconhecendo-as e questionando-as. Exorcizando todos estes "fantasmas", você será capaz de vislumbrar e traçar possibilidades alternativas e reais em sua vida.
Organizar a rotina também auxilia a lidar com a situação - "ao planejar o que você fará durante o dia, a ansiedade tende a diminuir, já que os horários das atividades estarão pré-estabelecidos. Só não se esqueça de fazer pausas e de não se tornar um escravo do planejamento, afinal, imprevistos podem acontecer. Nesses casos, não se sinta mal - rotinas podem e devem ser ajustadas de tempos em tempos para não se tornarem maçantes demais", comenta Bonoldi.
Portanto, manter o equilíbrio é a chave para evitar o esgotamento mental. E dar o pontapé inicial para que isso aconteça é mais simples do que parece: "minha dica crucial para quem quer terminar o ano sem estresse e viver um 2021 mais leve é dar o primeiro passo hoje mesmo. Escolha um novo hábito saudável e o insira no seu dia a dia: seja comer menos doces, ligar todo dia para um amigo diferente para manter o contato, caminhar por 30 minutos, escrever um diário ou desenvolver a lista que sugeri acima para aprender a lidar melhor com as próprias emoções... Aos poucos, a cada novo hábito adotado, o equilíbrio vai sendo alcançado", finaliza o especialista.