quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Criança também precisa de condicionamento físico

A obesidade infantil vem aumentando de forma evidente e preocupante nos últimos anos. As duas razões consideradas mais importantes são o maior consumo de alimentos ricos em carboidratos e gorduras e o sedentarismo. A prevalência da obesidade vem se tornando cada vez maior, em torno de dez vezes acima do total permitido pelas organizações de saúde pública. Esses fatos podem ser justificados pelos hábitos alimentares inadequados, perfil socioeconômico diferenciado, tipos de refeição realizados nos lanches escolares e pela influência da mídia.
Sabendo disso, muitas academias criaram espaços e programas de condicionamento voltado a esse público. As aulas têm por objetivo fazer com que as crianças pratiquem atividade física com prazer e interesse, para que isso se torne um hábito diário que levará consigo para sempre.
Os programas, no geral, são elaborados de forma a abranger todos os estilos de exercícios: trabalha-se com as crianças na piscina (natação, hidroginástica, jogos), na sala de musculação (exercícios controlados para o aumento da massa magra), jogos lúdicos usando os mais variados esportes, caminhadas ao ar livre e exercícios de habilidade motora (equilíbrio, destreza, velocidade, resistência) e exercícios de atletismo (corridas, saltos, arremessos). Desta maneira, a atividade nunca se tornará uma tarefa repetitiva e desestimulante.
Muitas academias contam, ainda, com o trabalho de uma nutricionista, que atua diretamente na dieta desta criança. Ela elabora refeições balanceadas, mais saudáveis e, seguindo as necessidades fisiológicas de cada aluno, de maneira adequada e funcional para a perda e manutenção do peso. Esse trabalho tem se mostrado bastante eficiente e prazeroso, pois sabe-se que a imposição de regimes rígidos ou pré-estabelecidos de forma generalizada são contraindicados pela sua ineficiência, devido à dificuldade de adesão ou por gerar maior angústia nessas crianças que têm a alimentação como forma de compensação emocional.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Veja o que é mito no uso da cinta pós-operatória



Várias cirurgias plásticas pedem o uso de cinta. Mas muitas pessoas têm dúvidas sobre o seu uso. O cirurgião plástico dr. Carlos Bautzer (CRM 87.894) explica o que é mito e o que é verdade quando o assunto é uso da cinta no pós-operatório.

Quanto mais tempo se usar a cinta melhor será o resultado.
Mito. O uso da cinta de pós-operatório não vai melhorar o resultado da cirurgia; pelo contrário, quando mal utilizada pode prejudicar o resultado, causando aderências ou até fibrose.

Algumas pessoas costumam mandar em costureiras apertar a cinta para, ao desinchar, ela ficar cada vez mais justa, pois acreditam que o corpo vai afinar por conta da cinta.
Mito. Ao apertar muito uma cinta o efeito causado é mais inchaço em determinados pontos devido a um efeito de torniquete, pois a cinta apertada prejudica o retorno venoso e linfático.

O uso prolongado da cinta melhora os resultados?
Mito. Estudos recentes demostram que não há benefícios no uso prolongado da cinta cirúrgica, mas sim a drenagem linfática precoce associada  a uma movimentação orientada acelera o processo de cicatrização.

O período indicado de sua utilização é de 6 meses (lipo, lipoescultura).
Mito. Utilizamos a cinta de pós-operatório no máximo por 45 dias e em alguns casos conseguimos desmamar o seu uso em até um mês.

O uso da almofada é para definir o abdômen e quanto mais tempo usar mais “chapada” a barriga vai ficar.
Mito. O uso da almofada no abdômen serve para evitar que a cinta cirúrgica cause compressão de forma errada.

O uso da cinta modela o corpo.
Mito. O uso da cinta é para permitir uma compressão moderada sobre uma região lipada, por exemplo, diminuindo o inchaço excessivo causado pela cirurgia. Ela não modela.



terça-feira, 15 de setembro de 2015

Bulimia tem cura


A bulimia nervosa é um transtorno mental que se caracteriza por episódios repetidos de ingestão excessiva de alimentos num curto espaço de tempo, seguidos por uma preocupação exagerada sobre o controle do peso corporal, levando a pessoa a adotar condutas inadequadas e perigosas para sua saúde, como provocar vômito após se alimentar. A bulimia nervosa acomete preferentemente mulheres jovens, num índice talvez maior que a anorexia.

As causas da doença são as mais variadas, desde genéticas até psicológicas, sendo que as pessoas com tendência à bulimia geralmente demonstram um comportamento especial que pode ser detectado desde cedo: comer compulsivamente em forma de ataques de fome e às escondidas, em curto intervalo de tempo (2 horas); preocupação constante em torno da comida e do peso; condutas inapropriadas para compensar a ingestão excessiva com o fim de não ganhar peso (uso de fórmulas e remédios, laxantes, diuréticos e vômitos autoprovocados); manutenção do peso pode ser normal ou mesmo elevado; erosão do esmalte dentário, podendo levar à perda dos dentes (ácido estomacal); mudanças no estado emocional, (depressão, tristeza, sentimentos de culpa e ódio por si mesma).

O desenvolvimento dessa doença também pode se dar a partir de uma alteração psicológica devido a uma situação estressante, como a perda de um ente querido, insucesso na vida profissional ou estudantil, rompimento conjugal, adaptação profissional ruim, mudança de cidade ou de local de trabalho, relacionamento complicado com a mãe, e outros.

A bulimia parece ser mais prevalente em países ocidentais e é claramente mais frequente entre mulheres jovens, especialmente aquelas pertencentes às camadas sociais mais elevadas destas sociedades, o que fortalece sua conexão com fatores socioculturais. Alguns pesquisadores entendem os Transtornos Alimentares como síndromes ligadas à cultura. De acordo com esta concepção, a pressão cultural para emagrecer é considerada um elemento fundamental da origem desses transtornos, os quais, juntamente com fatores biológicos, psicológicos e familiares acabam gerando uma preocupação excessiva com o corpo, um medo anormal de engordar e uma ansiedade marcantemente acompanhada de alterações do esquema corporal.

Tratamento

A primeira dificuldade do tratamento é convencer a pessoa bulímica de que ela precisa de ajuda. Geralmente essas pacientes não têm consciência da gravidade do caso, e a ideia de ganhar peso lhes causa horror. A família deve tentar compreender a situação e fazer com que o ambiente se torne agradável à paciente, ao invés de simplesmente obrigá-la a comer e não provocar vômito.

Os primeiros passos para a cura podem ser dados por um médico generalista ou um pediatra, acompanhado por um psicólogo que tentará modificar as ideias da paciente sobre seu corpo e alimentação. O médico deverá encorajar hábitos alimentares normais e metas para ganho de peso, sem que este seja o único foco do tratamento. Na sequência, um psiquiatra que entenda do assunto, aliado a um nutricionista são de grande valia. Se uma internação se tornar necessária (não hesite, interne), é feita uma dieta hipercalórica, correção de alterações metabólicas e utilização de antidepressivos, geralmente que tenham como efeito colateral o estímulo do apetite.


Algumas pessoas recuperam-se completamente após um único episódio, mas na maioria dos casos as recaídas são frequentes e um acompanhamento psicológico contínuo faz-se necessário. Após o restabelecimento do peso ideal, a paciente deverá manter uma alimentação saudável e equilibrada, ingerindo um mínimo de 1200 calorias por dia, distribuídas entre carboidratos, proteínas, frutas e legumes.

(Artigo do psicólogo José Antonio de Oliveira - CRP 06/55.774-5)

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Não esqueça do antebraço na hora de treinar

Não há dúvida que, para quem faz musculação e almeja possuir um corpo forte e escultural, treiná-lo como um todo é essencial. Entretanto, muitas pessoas, seja por pressa, preguiça ou falta de planejamento, acabam “esquecendo-se” de dar a devida atenção a determinadas partes do seu corpo, causando uma disformia corporal, já que algumas regiões ficarão maiores do que outras.
Segundo o personal trainer Carlos Vidal, é preciso seguir um planejamento prévio, para que o treino seja feito por completo e nenhuma parte seja negligenciada. “Na musculação, sempre é preciso pensar no corpo todo. Muitas vezes, a pessoa foca apenas no seu resultado final, como por exemplo a vontade de ter um abdômen trincado, e esquece que, para atingi-lo com harmonia, é preciso trabalhar os outros músculos também. Ao mesmo passo em que imaginar alguém com o abdômen desenvolvido mas os braços sem músculos é estranho, o mesmo vale para outros casos, como pessoas que não malham as pernas, o antebraço etc”, explica.
Nesse último caso específico, ele lembra que o antebraço, além de deixar a aparência de alguém muito mais equilibrada, também possui um número considerável de músculos. “O antebraço é responsável pela movimentação do punho, das mãos e dos dedos. Trabalhar o antebraço, hoje, é garantir que ele fique saudável amanhã, prevenindo-se de problemas nas articulações”, ressalta.
O personal explica dois exercícios fáceis de ser realizados, garantindo que seu antebraço nunca mais seja esquecido durante seus treinos. Confira:
Sentado, apoie os cotovelos sobre as coxas, com as palmas das mãos para cima. Segure um peso em cada mão, dobre o pulso para baixo, e deixe os pesos rolarem pelas palmas, segurando-os com a ponta dos dedos. Depois role de novo para cima, e volte o pulso para a posição inicial. Repita o movimento 20 vezes.
Sentado, apoie os antebraços nos joelhos, na mesma linha dos ombros, com as palmas viradas para baixo. Segure uma barra, levante a barra dobrando somente os pulsos para cima. Repita o movimento 30 vezes.

domingo, 13 de setembro de 2015

Adipo-Trap ajuda a remodelar o corpo

Adipo-Trap é um emagre­cedor, re­modelador e anticelulite de uso tópico, ou seja, pa­ra passar no corpo em forma de cre­me, emulsão, loção ou gel. É um ingre­diente ativo deri­vado da planta car­nívora Sundew, ca­racterizada por fi­tocomplexos com duas principais peculiari­dades moleculares: secreção polissacarídica adesiva e metabólitos secundários com pro­priedades anti-inflamatórias e bioativas. Es­tudos clínicos observaram que Adipo-Trap foi capaz de reduzir a gordura por acumula­ção durante o processo de adipogênese e re­duzir o tamanho dos adipócitos, mostrando o efeito de lipólise eficiente. Ele tam­bém apresenta atividades anti-inflamatórias, então, além de reduzir celulite e remodelar, diminui a dor associada a ela.
Teste In vitro*
- Reduz a acumulação de gordura durante a adipogênese.
- Reduz o tama­nho do adipócito com efeito de lipólise.
Ensaio clínico*
- Efeito emagre­cedor e remodela­dor: redução de 1,4 cm de circunferên­cia da coxa em 2 se­manas.
- Ação sobre a ce­lulite em apenas 2 semanas.
- Reduz a dor relacionada à celulite em ape­nas 2 semanas
* Informações oferecidas na lâmina técnica do fornecedor.
O Adipo-Trap ainda pode ser associado com a cafeína para melhorar seus efeitos.

sábado, 12 de setembro de 2015

Separação: algumas considerações

Nos tempos atu­ais, cada vez mais nos deparamos com separações entre ca­sais e, infelizmente, nem sempre essas, mesmo que consensuais, transcor­rem num ambiente har­mônico, sem rivalidades. Quase sempre aquilo pe­lo qual se separou para evitar brigas e crises aca­ba se transformando em verdadeiras batalhas, e o pivô eleito, infelizmente, é o filho.
Em épocas de guarda compartilhada, alguns pais acreditam po­der proporcionar uma estabilidade ao filho – quanto mais recursos financeiros oferecer e disponibilizar quando ele estiver sob sua guarda. O que ocorre, entretanto, é que ca­da vez mais estamos vendo uma maior quan­tidade de crianças inseguras e muitas vezes sofrendo de problemas depressivos, imersas numa grande confusão mental, não sabendo com quem efetivamente podem contar.
A capacidade de ser uma boa mãe ou um bom pai de forma alguma está ligada a ter mais ou menos dinheiro, nem de proporcio­nar mais ou menos coisas materiais ao filho. A capacidade de serem bons pais é funda­mentalmente estabelecida pela forma como os pais tratam o filho: a função de verdadei­ramente ser um cuidador de suas necessida­des básicas, acolhimento, mostrar e transmi­tir valores, pois toda criança ou adolescente SABE quando é realmente cuidado.
O que muitas vezes ocorre é que uma sepa­ração nem sempre trans­corre em clima favorável, de paz e discernimen­to. Muitas vezes, um dos pais, aquele que está em situação financeira me­lhor, faz uso dela, no sen­tido de agredir, de compe­tir com o outro.
Em alguns casos, se a separação foi tumultua­da e trouxe muito sofri­mento, pode ocorrer de um desses pais se sentir mais vulnerável, insegu­ro e, no caso, se esse for o que está em si­tuação financeira mais vulnerável, poderá pela sua insegurança, temer que a criança queira estar com aquele que mais coisas ti­ver a oferecer material e financeiramente. Porém, se esse pai mesmo com menos re­curso material confia nas suas capacida­des e acredita no desempenho de sua fun­ção nos cuidados com o filho, meio cami­nho já está andado.
Engana-se quem pensa que o filho não per­cebe quando um dos pais está tendo uma ati­tude inadequada, ou seja, levá-lo para via­gens, comprar tudo que o dinheiro pode ofe­recer, mas ao voltarem das férias, ficar dias ou meses sem aparecer. Enfim, causa no filho uma sensação de vazio que nada material é capaz de preencher e satisfazer.
(Artigo da psicóloga Samira Bana (CRP 06-8849)

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Achromaxyl reduz manchas da idade


Quando chegamos ao melhor perío­do de nossas vi­das queremos a melhor pe­le para nos acompanhar. Com esse propósito chega ao mercado o ativo Achro­maxyl.
Achromaxyl é um novo ingrediente ativo de uso cosmético clareador e ilu­minador da pele. É compos­to por proteínas fermenta­das e hidrolisadas da plan­ta da família da Brassicace­ae. Sua diferença dos clare­adores comuns está no seu efeito iluminador e na redução das manchas senis, aquelas manchas que se adquire ao longo dos anos.
Achromaxyl reestabelece a uniformidade da pele, diminuindo uma etapa na produção da melanina (pigmento responsável pela co­loração da pele) melhoran­do gradativamente o tom da pele, bem como reduz significativamente as im­perfeições, com melhora do brilho e da aparência.
E existe melhor época do ano para fazer os cuidados da pele do que o inverno?