quinta-feira, 21 de maio de 2015

Você sabia que açúcar pode viciar?


Assustou? Pois é, um experimento feito com ratos mostrou que eles bebiam muito mais a água que continha glicose do que a água que conti­nha cocaína. Você já parou para pensar o quanto você consome de açúcar por dia? É muito comum as pessoas falarem que quase não consomem açúcar, mas será que elas sabem que todo carboidrato ingerido vai se transformar em açúcar?
Segundo a terapeuta ortomolecular Iria Melleiro Abbas, o açúcar também é um carboidrato e existem dois tipos de carboidratos – os simples, que chamamos de glicose, fruto­se, galactose, e os complexos, como saca­rose, maltose, lactose e outros denomina­ções. Muitas vezes está camuflado nos ali­mentos com outros nomes, ou seja, vários alimentos que consumimos contêm açúcar, como o pão, refrigerantes, batata, massas, sucos de caixinha, bebidas alcoólicas e até mesmo as frutas.
“Quando comemos carboidratos nosso organismo tem duas opções: queimar e transformar em energia (o que é ótimo) ou converter em gordura e armazenar nas células, principalmente da região abdomi­nal, e aí vem o perigo, porque, ao perceber o aumento de glicose no sangue, o pâncre­as secreta um hormônio chamado insulina que diminui o açúcar no sangue”, explica a terapeuta ortomolecular. “Quanto mais carboidrato você come, mais insulina é liberada, mais voraz é sua fome, pode ocorrer uma hipoglicemia, porque o corpo fica pedindo mais açúcar e tem mais insulina caindo no sangue. E aí começa um ciclo vicioso, que pode evo­luir para o estado de resistência insulíni­ca ou levar a uma diabetes tipo II.”
 Além disso, Iria ressalta que açúcar em excesso oxida, gera radi­cais livres (que atacam as células sadias) e os problemas aparecem: desequilíbrio de vitaminas, como B1, B2, B3, colina; infla­mações; acidez; disbiose; aumento de ta­xa de colesterol; alterações de comporta­mento; depressão; obesidade em adultos e crianças; esteatose hepática; doenças car­díacas, e até câncer. E o excesso de açúcar pode sofrer um processo quími­co chamado glicação e ser responsável por manchas na pele.

O tratamento ortomolecular traba­lha com a prevenção e também pode ser curativo. Trata a individualidade bio­química do paciente, que recebe uma orientação in­dividualizada na alimentação, equilibra as vitaminas, minerais, enzimas e ami­noácidos, vai ajudá-lo a conhecer e com­binar os índices glicêmicos dos alimen­tos, controla a compulsão por doces, aju­da a emagrecer e tra­z mais qualidade de vida agora e ao envelhecer.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Participe de pesquisa de tratamento de calvície



Você tem queda de cabelos ou calví­cie? Se sim, participe da pesquisa de uma loção para crescimento dos cabelos contra a calvície ou alopecia.
O IPclin, laboratório especializado em pesquisa clínica de produtos cosméticos inovadores para pele e cabelo, está sele­cionando para cadastro inte­ressados em participar de um estudo revolucionário para tratamento da calvície (entra­das e falhas no couro cabelu­do) com segurança comprova­da internacionalmente.
Tudo gratuito!
O público-alvo da pesquisa do IPclin são homens e mulhe­res entre 18 e 55 anos. Ao par­ticipar do estudo, os voluntá­rios que se cadastrarem terão acompanha­mento médico durante seis meses. No fim da pesquisa, haverá um ressarcimento de despesas por meio de um voucher no valor de R$ 150 (cento e cinquenta reais). “Se você tem cabelos ralos, queda de ca­belos, falhas no couro cabeludo ou entra­das da calvície, venha nos conhecer”, convi­da a equipe responsável pela pesquisa.
O IPclin realiza estudos científicos nos mais variados produtos cosméticos para cabelos (brilho, maciez, volume, antifrizz, progressivas, manutenção de cachos etc) e pele (corpo, rosto, unhas, maquiagem, lá­bios, desodorantes e antiperspirantes).
Participe também de outros inúmeros estudos (pesquisa) dos mais variados ti­pos de produtos cosméticos: antiestrias, antirrugas, anti­celulite, maquiagem, perfu­me, produtos para manchas de sol, filtros solares, produ­tos de cuidados para o ho­mem, produtos infantis, en­tre muitos outros.
Endereço: Rua Evandro Cé­sar Gnaccarini, 235, Jundiaí, SP. Telefone: 11-4087-0093. Site: www.ipclin.com.br.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Micropuntura, a evolução da estética

paula 1 depoispaula 1 antes



A Micropuntura tem se demonstrado o tratamen­to mais eficaz e livre de riscos quando se trata de imperfeições de pele.
Segundo a dermopigmentadora Paula Faria, a técnica, basicamente, funciona como uma indução natural de colágeno e elastina. Esse estímulo é feito na epiderme, por um aparelho com uma agulha específica para procedi­mentos delicados. A pele responde à ação provo­cada pela agulha, e nes­se processo cicatricial as fibras de colágeno e elas­tina, outrora inativadas, voltam a trabalhar naque­le local. A me­lhora é eviden­te já na primei­ra sessão. Asso­ciados ao trata­mento existem ativos fitoterá­picos para uso específico em procedimentos como esse.
A Micropuntura é utilizada para estrias, flacidez, cicatrizes, rugas e linhas de expres­são. Têm apresentado melhoras em todos os tratamentos de 40% a 80% no aspecto da pe­le. É importante lembrar que a Micropuntura é um tratamento e não uma camuflagem ou procedimento de apenas uma aplicação. A durabilidade dos resultados da Micropuntura é maior do que qualquer outro tratamento para esses fins, porém exige disciplina do pacien­te e comprometimento do profissional.

domingo, 17 de maio de 2015

Aspectos emocionais do nascimento materno



O período gesta­cional dura 9 meses, 40 se­manas, e é caracteri­zado pelo aumento da produção de hormô­nios que podem trazer mudanças orgânicas e comportamentais signi­ficativas para a vida da gestante. Ele é visto co­mo uma crise no desenvolvimento femini­no, assim como a adolescência e o clima­tério. Por ser uma fase de transição bioló­gica, com alterações metabólicas, a gesta­ção também é considerada um estado de instabilidade emocional e hormonal, devi­do às adaptações necessárias, como a re­formulação familiar.
Segundo a psicóloga Raquel Benazzi, esse momento envolve a necessidade de reestruturação e reajustamento em várias áreas da vida pessoal e profissional da ges­tante, que inicia um novo papel, o de mãe. Quando a gravidez começa, também tem início a gestação de uma mãe, que tem nove meses para se adaptar e nascer junto com seu bebê.
"É importante considerar a história pes­soal da gestante, seu passado obstétrico, o contexto da gravidez, sua idade e o vínculo com o parceiro para entender o que repre­senta esse momento na sua vida. A materni­dade traz mudanças à mulher, ao casal e ao contexto familiar, que determinará a evolu­ção gestacional", diz ela.
Esse período pode ser repleto de senti­mentos, como o amor intenso e vívido, que aprofunda as relações familiares. As mudan­ças durante a gestação, físicas e psicológi­cas, podem favorecer a vivência de momen­tos frágeis na vida da mulher, que deve ser cuidada nesse período frágil.
Raquel explica que a decisão de ter um filho é tanto conscien­te quanto inconsciente, podendo ser tomada pelo casal ou somente pela mulher. Essa de­cisão pode ser pela vontade de ter um filho ou de serem pais, por quererem uma exten­são de si ou até para aprofundarem os vín­culos e laços conjugais e familiares.
A gravidez é um fenômeno natural na vida da mulher. Os nove me­ses gestacionais são divi­didos em três trimestres com aspectos diferentes e importantes. O primeiro trimestre é o momento da desco­berta e aceitação da gra­videz, quando se iniciam as mudanças de papéis familiares, se constituin­do numa nova forma de família. Nessa fase é importante a integração familiar e a comu­nicação, para um maior entrosamento du­rante a gestação.
O segundo trimestre é o mais estável emo­cionalmente, mas é o que traz mais preocu­pações sobre o desenvolvimento fetal e mu­danças corporais. Também é o trimestre da formação do vínculo mãe-bebê e o seu forta­lecimento. É importante sempre haver a par­ticipação do pai e de outros filhos. O terceiro e último trimestre é o mais frá­gil, já que com a chegada do parto a mulher tem um aumento de hormônio, o que eleva a ansiedade. Por isso ela necessita de aten­ção e compreensão familiar, principalmente do companheirismo conjugal. Depois desse trimestre, há a chegada do bebê e toda transformação familiar se dá por completa, configurando o início de uma nova família.
"Tendo tudo isso em vista, percebe-se que a gestação é um momento importante, frágil e grandioso da vida da mulher, e por isso ne­cessita de um acompanhamento tanto profis­sional quanto familiar, que dê todo o suporte necessário a essa nova mãe que nasce", ressalta a psicóloga. "Por isso, a ajuda psicológica é importan­te e muitas vezes necessária. De preferência uma ajuda especializada."

sábado, 16 de maio de 2015

Mude a cor do cabelo com segurança



Seja para mudar o visual, iniciar uma nova fase ou esconder os fios brancos, muitas mulheres e homens recorrem às colorações capilares. É extremamente comum encontrar quem já coloriu os cabelos ao menos uma vez. Mas, é preciso ficar de olho nos cuidados necessários para que seja feita uma boa coloração, uniforme da raiz às pontas, e para que a cor dure muito mais tempo, com a devida manutenção em casa ou no salão de beleza.
O cabeleireiro e consultor da farmácia digital Netfarma, Dari Correa, explica que existem 3 tipos de colorações capilares:
  • Temporária: dura de 3 a 8 lavagens, não tem amônia nem oxidante, dissimula os primeiros fios brancos, mas não tem poder de clareamento, apenas adiciona suaves reflexos de cor contra a luz, age somente nas cutículas dos fios.
  • Semi/demi-permanente: conhecida como tonalizante, não tem amônia, mas é misturada com um revelador de baixa volumagem, proporcionando clareamento de até um tom em cabelos naturais, e cobrindo os brancos em transparência. Dura de 20 a 28 lavagens.
  • Permanente: contém em sua formulação amônia, agente capaz de dilatar as cutículas, permitindo que os corantes atinjam todas as camadas do cabelo. É misturada com oxidantes de 20, 30 ou 40 volumes, garantindo a cobertura total dos brancos, e/ou permitindo mudanças de cor mais radicais.
Segundo Dari, após a escolha do produto, é preciso fazer o teste alérgico 48 horas antes de efetuar o uso do produto, seja ele com ou sem amônia. “O agente alérgico da fórmula é principalmente o corante, componente usado em todos os tipos de colorações”, alerta. Dari conta que o número de pessoas alérgicas aos componentes das colorações é pequeno, mas isso não dispensa o teste, mesmo para as pessoas que já fazem uso de produtos que colorem os fios. Vale lembrar que qualquer substância pode desencadear uma alergia.
O passo seguinte, caso não tenha apresentado nenhum tipo de reação ao produto, é o teste de mechas, ou seja, aplicar um pouco do produto numa mecha fina de cabelo da nuca, para avaliar se a cor escolhida contemplará o resultado desejado. “O procedimento é indicado para determinar as condições dos fios para receber o produto e também evitar cores indesejáveis, ressecamento dos fios, bem como seu rompimento”, explica.
A seguir, Dari Correa esclarece as principais dúvidas sobre as colorações:
Devo ou não lavar o cabelo antes de colorir?
O ideal é que o cabelo esteja não esteja nem muito oleoso e/ou com resíduos. A limpeza deve ser realizada no dia anterior, assim a coloração irá se fixar melhor. No caso das temporárias, os fios devem ser lavados momentos antes de colorir, uma vez que sua fórmula é extrassuave.
Grávidas podem colorir os cabelos?
Não é aconselhado o uso de nenhum produto químico como colorações, alisantes ou selagens/progressivas durante a gravidez. Alguns médicos liberam após o terceiro mês, quando a formação do bebê está completa. O médico deve ser sempre consultado e mesmo com a liberação dele, caso ainda insista em usar, faça o teste alérgico.
Qual segredo para prolongar o efeito da tintura?
Alguns dias antes de colorir, faça uma boa nutrição. Isso permitirá que a cor seja melhor absorvida pelos fios, minimizando as chances de ressecá-los. No dia da coloração, faça o uso de tratamentos, que além de nutrirem os fios, também ajudam a realizar a neutralização dos resíduos químicos, bem como estabilizar a cor, evitando o desbotamento prematuro. Hidratações semanais em casa ajudam a fechar as cutículas/escamas dos fios, além de realçar o brilho. Géis, sprays ou pomadas finalizadoras devem ser evitados pois aceleram a perda dos corantes e, consequentemente, do brilho. Xampus antirresíduos/ limpeza profunda devem ser usados 1 vez por semana em quem faz uso de finalizadores. Para os demais, o uso deve ser moderado. Use e abuse de produtos para cabelos coloridos e, caso tenha fios ressecados ou danificados, alterne a linha de coloridos com a linha antirressecamento.
Como evito a ressecamento do cabelo?
Primeiro, evite lavar os cabelos com água muito quente. Após o xampu, remova o excesso de água suavemente, sem esfregar os fios, com uma toalha seca. Só depois desse procedimento, aplique o condicionador ou creme, e nunca use-os no couro cabeludo. Faça uso de um bom leave-in em creme ou óleo nas pontas antes de desembaraçar os fios e para finalizar os cabelos. Produtos à base de óleos naturais, ceramidas, lipídeos, aminoácidos e/ou proteínas são excelentes para manter a qualidade e saúde dos fios.
Qual a periodicidade ideal para retocar a tintura?
O prazo mínimo para retocar as raízes crescidas dependerá da cor escolhida. Tons muito mais claros que o tom natural, ou pessoas que têm muitos brancos, deverão retocar com o mínimo de 15 dias. Já cores mais próximas da cor natural aguentam esperar de 30 a 45 dias.
Posso pintar o cabelo mesmo fazendo escova progressiva ou o alisamento clássico?
É preciso ficar atento ao excesso de química nos cabelos. Sempre realizar o teste alérgico, bem como o de mechas, para avaliar se os fios apresentam condições de serem coloridos ou alisados, ou vice-versa. Cabelos mais grossos são mais resistentes, mas os mais finos podem quebrar se forem coloridos e receberem mais química.
Amônia resseca ou danifica os fios?
As fórmulas mais modernas levam em sua composição um teor muito reduzido de amônia. Vale lembrar que ela não é um vilão, pois sem ela cores mais claras, vibrantes ou cabelos muito brancos não seriam adequadamente coloridos. Se os cabelos são saudáveis, e não têm outras químicas, geralmente não apresentam ressecamento ou danos após seu uso. Porém o uso ou não, deve ser determinado pelo teste de mechas.
E lembre-se: para manter os fios saudáveis, o cabelo deve ser hidratado semanalmente! Além disso, o ar-condicionado, agentes ambientais e ferramentas térmicas podem agredir os fios.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

A saúde alimentar do paciente com Alzheimer


É importante analisar os hábitos antigos do paciente e mantê-los, desde que não haja prejuízo nutricional. Aqui estão al­gumas dicas da nutricionista Claudia Bergander, que vão ajudar a cuidar da saúde alimen­tar do paciente acometido pela doença de Alzheimer.
- Atenção para a perda de apetite, pois pode estar rela­cionada a várias causas, que devem ser investigadas e tratadas. Lesões na boca, in­fecções, doenças crônicas ou refeições que não estejam do agrado do paciente são al­guns exemplos.
- O controle do peso corporal deve ser fei­to mensalmente.
- Para a realização das refeições devem-se manter horários regulares e ambiente tran­quilo, livre de ruídos.
- O paciente deverá estar sentado confor­tavelmente para receber a alimentação.
- Jamais ofereça alimentos ao paciente quando ele estiver deitado.
- Os pacientes que ainda conservam a independência para se alimentar sozinhos devem continuar a receber estímulos pa­ra esta ação.
- As instruções passadas ao paciente de­verão ser claras e o comando suave.
- Independentemente da apresentação da dieta – sólida, pastosa ou líquida – deve-se, sempre que possível, respeitar as preferên­cias do paciente.
- O convívio com a família é de extrema importância. Sempre que possível, deve-se permitir que o paciente ali­mente-se em companhia de seus familiares.
- Os utensílios utilizados durante a refeição devem ser preferencialmente lisos e claros. As estampas – de pra­tos, por exemplo – pode dis­trair e reduzir a concentra­ção naquilo que é realmen­te importante (mastigação e deglutição).
- Aqueles que apresentam dependência podem ser ali­mentados com colheres, em lugar de garfos.
- Os alimentos crus e secos devem ser evi­tados, pois o perigo de engasgamento é maior.
- Os temperos devem ser suaves e os mo­lhos picantes evitados.
- Após cada refeição, a higiene oral é indis­pensável e deve ser realizada uma inspeção cuidadosa da boca, a fim de que possam ser removidos os resíduos alimentares.
- Oferecer líquidos é de extrema impor­tância. Eles podem ser oferecidos na forma de água, chás, sucos, vitaminas etc, sendo que o volume deve ser fracionado em pequenas doses, várias vezes ao dia. Aqueles que pos­suam restrição de líquidos devem respeitá-la com rigor.
- Não ofereça líquidos com o paciente dei­tado. Ele deve estar em posição sentada ou recostada em travesseiros. Essa medida re­duz o risco de aspirações (engasgos) e oti­tes (dor de ouvido).

quinta-feira, 14 de maio de 2015

As alterações na concessão de pensão por morte



Já estão em vigor as novas regras pa­ra a concessão de pensão por morte pela Previdência Social, em razão das modificações trazidas pela Medida Provisó­ria 664, de 30/12/14. As principais altera­ções são: pensões por morte deixam ser vi­talícias em determinados casos; é revogada a reversão das cotas em favor dos demais de­pendentes; o valor do benefício é reduzido; é exigida carência de 24 meses de contribuição para o requerimento do benefício; e a com­provação de dois anos de casamento ou de união estável se torna obrigatória.
Segundo os advogados Andrea e Luciano do Prado Mathias, agora, apenas os cônjuges com 44 anos de idade ou mais e os inválidos passam a ter direito à pensão por morte de forma vitalícia. Para os demais, o benefício pas­sa a ser de acordo com sua a expectati­va de vida, conforme tabela do IBGE (ve­ja acima).
Outra alteração é quanto ao valor da pen­são por morte, que antes era de 100% da aposentadoria, ou daquela a que o benefici­ário teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de sua morte. Agora, o per­centual passou de 100% para 50%, acresci­do de cota fixa de 10% por dependente (côn­juge, filhos ou equiparados) até o limite de 100%, tendo como regra um benefício nun­ca inferior ao percentual de 60%.