Com a volta às aulas presenciais, programada para dia 1º de fevereiro, muitas escolas já estão prontas e adaptadas para receber as crianças. A retomada será gradativa e as salas de aula não poderão ultrapassar a 35% de alunos presentes.
Com a volta às aulas presenciais, programada para dia 1º de fevereiro, muitas escolas já estão prontas e adaptadas para receber as crianças. A retomada será gradativa e as salas de aula não poderão ultrapassar a 35% de alunos presentes.
Você
certamente já sentiu a boca seca quando estava com sede e com vontade de beber
algum líquido, certo? Mas, você sabia que a falta de lubrificação bucal, também
conhecida como xerostomia, pode ocorrer por diversas razões, como, por exemplo,
uso de determinados medicamentos, estresse ou sintomas de doenças como
diabetes?
Além
dos exemplos citados acima, pessoas que estão realizando tratamentos
quimioterápicos ou radioterapia também se queixam da redução da atividade das
glândulas salivares e suas complicações.
Ficar
com a boca seca pode causar, além do desconforto, o aumento de cáries, mau
hálito e o risco de outras doenças. "A saliva é necessária para umedecer a
boca, lubrificar os alimentos para facilitar a deglutição, proteger os tecidos
e garantir a limpeza bucal", afirma o dentista e Gerente Científico do
Laboratório Gross, Maurício Moreira.
Pessoas
que sofrem com xerostomia costumam ter que mudar alguns hábitos alimentares,
pois essas mudanças podem contribuir para estimular a mastigação e aliviar o
problema de saúde.
Maurício
destacou quais alimentos são indicados para diminuir os sintomas de boca seca.
Agrião
O
agrião está entre os alimentos que podem estimular a produção de saliva.
Incluir o vegetal nas saladas é uma ótima alternativa para ativar a salivação e
reforçar a saúde bucal, prevenindo o sintoma.
Ovos
Os
ovos são fontes de proteína e vitamina B. Lembrando que a carência vitamínica é
uma das causas de boca seca, estomatite e lesões na língua. Ele também pode ser
um bom substituto quando a pessoa tiver alguma restrição ao consumo de carne
animal, por ser mais fibrosa. Prefira o ovo cozido.
Maçã
Uma
maçã por dia já pode fazer a diferença para quem sofre com a boca seca. Essa
fruta protege a boca e auxilia a higiene bucal porque incentiva à produção de
saliva, que funciona como um detergente natural. Além disso, comer maçã exige
um esforço maior da arcada dentária durante a mastigação e ajuda a diminuir as
impurezas dos dentes.
Melancia
Algumas
frutas como melancia são ricas em água e ajudam bastante na hidratação. Ela
possui cerca de 90% de água em sua composição, o que alivia a sensação de boca
seca e também previne a desidratação. E por conter vários minerais, consumir a
fruta mantém o equilíbrio hídrico do corpo.
Picolés
de frutas
Alimentos
em temperatura ambiente ou gelados trazem diminuição da ardência e do desconforto
oral. Por isso, o picolé pode ser uma opção. Prefira o sorvete à base de água,
frutas e sem açúcar. Vale ressaltar que após o consumo de alimentos açucarados,
o ideal é realizar a higiene oral com a escovação.
Sucos
naturais
Os sucos são indicados para manter o corpo hidratado e aliviar o sintoma. O consumo de sucos mais neutros como melancia, melão, uva e goiaba ajudam a controlar a boca seca.
Os óleos, considerados gorduras, são parte integrante da
cozinha. Eles são a base de muitas receitas, desde molhos para salada à
marinadas, e desempenham papel importante em várias técnicas de cozimento como
saltear, gratinar, assar, brasear e grelhar.
Cada tipo de óleo tem sua própria composição química, o que
significa que alguns são mais adequados para saladas, enquanto outros irão
ajudá-lo a obter aquela selagem perfeita em um bife. Por isso, um dos fatores
mais importantes a considerar ao escolher o produto, é o seu ponto de fumaça.
O que é ponto de fumaça?
É o ponto em que o óleo começa a queimar e soltar fumaça. Se
aquecer o óleo além de seu ponto de fumaça, não só prejudica o sabor, como
degrada muitos dos seus nutrientes, e libera compostos nocivos chamados
radicais livres.
Dito isto, você deve estar se perguntando, qual é o melhor
óleo para a saúde? Os óleos de cozinha são compostos de três tipos diferentes
de ácidos graxos (AG), que são as gorduras monoinsaturadas, poli-insaturadas e
saturadas. Cada óleo é classificado com base no tipo de AG mais predominante.
Por exemplo, o azeite de oliva e o óleo de canola são considerados
principalmente gordura monoinsaturada, enquanto os óleos de milho e soja contêm
gordura poli-insaturada, já o óleo de coco é gordura saturada.
Embora as opiniões sejam bem diferentes sobre o que chamam de
óleo saudável, há vantagens e desvantagens em muitos deles. Para ajudá-lo a
selecionar alguns dos óleos mais saudáveis, a nutricionista Adriana Stavro dá 11 opções:
Azeite extravirgem - Ponto de fumaça: 375 ° F - O azeite
extra virgem é frequentemente o óleo de escolha de muitas famílias por boas
razões. É composto por 73% de ácidos graxos monoinsaturados, que são as gorduras
saudáveis conhecidas por ajudar a reduzir a inflamação. É um item básico da
dieta mediterrânea altamente anti-inflamatório. Além disso, contém polifenois,
que são bons para a saúde do coração e prevenção de doenças. Embora seja
difícil argumentar sobre esses benefícios à saúde, muitas pessoas cometem o erro
de usá-lo para tudo. O azeite tem um ponto de fumaça relativamente baixo,
portanto não é uma boa opção para a grelha ou para queimar em alta temperatura.
No forno, mantenha-o abaixo de 375 graus.
Óleo de abacate - Ponto de fumaça: 520 ° F - O óleo de abacate
é uma ótima escolha. Semelhante ao azeite, o óleo de abacate contém gorduras
monoinsaturadas saudáveis. É rico em ácido oleico (ômega-9), que possui
propriedades anti-inflamatórias e estimulantes do sistema imunológico. Na
culinária pode ser usado para refogar, assar e grelhar pois tem alto ponto de
fumaça. Sinta-se à vontade para usá-lo com vegetais, receitas de grelhados ou
no cozimento em geral, pois tem um sabor leve e suave. Uma desvantagem é que ele
tende a ser mais caro.
Óleo de coco - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O óleo de coco é um
dos "óleos saudáveis" mais polêmico do mercado. É rico em gordura
saturada, no entanto, é à base de plantas, então você fica um pouco melhor
usando óleo de coco em vez de manteiga. O óleo de coco também tem sabor agradável
e é rico em MCTs (triglicerídeos de cadeia média), que o corpo pode usar como
energia. Feito a partir do fruto da palmeira de coco, o óleo de coco tem sido
promovido como a melhor alternativa à manteiga, principalmente ente
vegetarianos que não comem gordura animal. É um sólido branco à temperatura
ambiente, com uma consistência mais parecida com a da manteiga ou gordura do
que com um óleo líquido. Os consumidores parecem ter comprado a ideia do
saudável. É importante lembrar que o óleo de coco é rico em gordura saturada
(92%), portanto seu uso deve ser com moderação. Como o óleo de coco tem um
ponto de fumaça médio, o ideal é usá-lo em bolos, muffins e biscoitos.
Óleo de semente de gergelim - Ponto de Fumaça: 350 ° F - O
óleo de semente de gergelim é rico em gorduras poli-insaturadas e
monoinsaturadas, que são boas para a saúde do coração. Enquanto o óleo de
gergelim refinado tem um ponto de fumaça mais alto, o óleo de gergelim escuro
(torrado) é melhor para dar sabor. Use óleo de gergelim comum na culinária em
fogo baixo, e óleo de gergelim escuro para finalizar o cozimento ou em molhos
para salada.
Óleo de sementes de cânhamo - Ponto de fumaça: 330 ° F- O
óleo de semente de cânhamo tem um sabor rico em nozes e cor verde escura. É
fonte de ferro, magnésio e vitamina E, e as sementes de cânhamo também
apresentam uma boa proporção de ácidos graxos ômega-3 e ácidos graxos ômega-6.
Fornece um delicioso sabor de nozes, tornando-o uma ótima opção para acabamento
e molho. Devido ao seu baixo ponto de fumaça, não deve ser aquecido. Use-o como
óleo de acabamento para sopas e saladas. Se usar em vinagrete, misture com óleo
neutro. Guarde na geladeira. Melhores usos: molhos, marinadas e temperos.
Óleo de linhaça - Ponto de fumaça: 225 °
F - O óleo de linhaça é semelhante ao óleo de semente de cânhamo em alguns
aspectos. Fonte de ômega-3, ponto de fumaça muito baixo, não deve ser usado
para cozinhar. Ele confere sabor de nozes aos alimentos. Ótimo para vinagretes e
como óleo de acabamento para proporcionar sabor e textura. Certifique-se de que
ele seja armazenado em um local de baixa temperatura, como na geladeira.
Óleo de nozes - Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de noz tem uma boa
proporção de ácidos graxos ômega-6 para ômega-3, o que ajuda a manter a
inflamação sob controle. É melhor usar em alimentos crus ou molhos, onde você
deseja que o óleo dê sabor de noz. Este óleo tem um ponto de fumaça baixo,
então não é bom para cozinhar.
Óleo de semente de abóbora -
Ponto de fumaça: 320 ° F - O óleo de semente de abóbora é um dos óleos mais
modernos do mercado, graças aos seus benefícios culinários e à saúde. Contém
vitamina A, E, magnésio, zinco, ômega-3, ômega-6, além de antioxidantes. É um
óleo para finalizar os pratos não para cozimento.
Óleo de canola- Ponto de fumaça: 400 ° F - O
óleo de canola é derivado da colza, uma planta com flores, e contém uma boa
quantidade de gorduras monoinsaturadas e uma quantidade razoável de gorduras
poli-insaturadas. De todos os óleos vegetais, o óleo de canola tende a ter a
menor quantidade de gorduras saturadas. Tem um ponto de fumaça alto, o que
significa que pode ser útil para cozinhar em fogo alto. Pode ser usado para
refogar, fritar e assar.
Óleo de girassol -Ponto de fumaça: 450 °
F - Possui alto teor de ácidos graxos, poli-insaturados e de vitamina E. Possui
alto ponto de fumaça e não tem sabor forte, o que significa que não
sobrecarrega o prato. No entanto, o óleo de girassol contém uma grande
quantidade de ácidos graxos ômega-6. O corpo precisa deles, mas os ômega-6 são
considerados pró-inflamatórios, enquanto os ômega-3 são anti-inflamatórios .
Consumir muitos ômega-6 sem equilibrar com ômega 3 pode levar a uma inflamação
excessiva, portanto, moderação é fundamental.
Óleo soja - Ponto de fumaça: 450 ° F - O óleo de soja é
principalmente um óleo poli-insaturado. É um óleo de sabor neutro. No entanto,
é um óleo de cozinha versátil e multifuncional para refogar e fritar ou fazer
molhos para salada.
Os
números são altos. No Brasil são geradas 78,4 milhões de toneladas de resíduos
sólidos por ano. Desses, 30 milhões de toneladas são descartados de forma
inadequada. Para completar, a média de resíduos gerados por uma pessoa chega a
um quilo por dia. E um dado alarmante: medicamentos, fármacos e embalagens de cosméticos,
entre outros resíduos chamados de micropoluentes, além de perfurocortantes e
infectantes gerados em nossas casas, são classificados como resíduos urbanos e,
com isso, a lei afasta a obrigatoriedade do descarte adequado, permitindo que o
mesmo seja feito no lixo comum.
O
assunto é tão sério que a ONU criou um grupo de estudo para criação de soluções
inovadoras para a gestão do lixo doméstico (isso porque o resultado do descarte
inadequado é poluição e contaminação do meio ambiente). Para evitar que isso
ocorra, fazer a nossa parte em casa é de grande ajuda. De acordo com Rafael
Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos e fundador da Oceano Gestão
de Resíduos, com algumas medidas simples podemos contribuir e proteger o meio
ambiente.
Para
ajudar nessa missão, o especialista dá seis dicas de como descartar o lixo em
casa de forma correta. Confira!
• Separar
o resíduo orgânico do lixo comum. Para isso, a melhor opção é ter uma
composteira ou contratar o serviço de coleta em domicílio. A compostagem é um
sistema prático, compacto, higiênico e amigo do meio ambiente, onde minhocas e
microorganismos transformam restos de alimentos em adubo de alta qualidade;
• Muitas
pessoas não sabem o que fazer com o óleo de cozinha que sobra. Uma boa ideia é
colher o óleo utilizado, colocar em uma garrafa PET e levar em um PEV (Ponto de
Entrega Voluntária), próximo à sua casa ou contratar o serviço de coleta em
domicílio;
• Tenha
uma lixeira apenas para os produtos recicláveis. Assim, fica mais fácil
organizar na hora de levar para a coleta seletiva do prédio ou em postos de
entrega voluntária. É importante higienizar (basta passar água) os resíduos
antes de entregá-los para a reciclagem;
• Colocar
os rejeitos (como são chamados os resíduos que não pode ser reaproveitados),
como absorventes, fraldas, fitas adesivas, etiquetas, papel higiênico e papel
engordurado em caixas de papelão, separados da lixeira doméstica;
• Alguns
itens precisam de descarte ambientalmente adequado. São eles pilhas e baterias
(que contêm cádmio, chumbo, mercúrio, manganês, cobre, níquel, lítio, cromo e
zinco), além de medicamentos, cosméticos, produtos de limpeza e produtos de
higiene pessoal, uma vez que estes contêm micropoluentes. Objetos
perfurocortantes também devem ter o descarte adequado pelo risco de
contaminação ou de cortes;
• Tente evitar o uso de sacolas plásticas para descartar o seu lixo. No lugar delas, opte por sacos de papel ou caixas de papelão. Vale lembrar que as sacolas plásticas são um dos itens que mais demoram a se decompor.
Para
garantir um coração saudável, os médicos recomendam um remédio milagroso:
movimentar o corpo. Quando fazemos exercícios regularmente, o coração trabalha
com mais eficiência e sem ter que fazer tanto esforço. O sangue flui melhor e
as artérias e vasos ficam mais flexíveis e saudáveis. Tudo isso previne o risco
de doenças cardiovasculares, como infarto, colesterol alto, derrame e
hipertensão.
"Enquanto
uma pessoa sedentária tem de 80 a 100 batimentos por minuto, uma pessoa
condicionada está entre 60 e 70 batimentos por minuto", explica a fitness
coach Vanessa Furstenberguer. Pode parecer pouco, mas essa melhora na
eficiência diminui em 40% o risco de complicações cardiovasculares.
Para favorecer o sistema cardiovascular, os exercícios precisam elevar a frequência cardíaca. "É o caso da caminhada, da bicicleta, do treino intervalado e corrida", recomenda Vanessa. Confira, a seguir, por que essas atividades fazem tão bem ao músculo vital e quais as variações de treino que favorecem a saúde cardiovascular.
Caminhada
ao ar livre
Para
afastar o perigo da hipertensão, aposte nas caminhadas. As passadas reduzem a
pressão arterial na primeira hora e, o que é melhor ainda, essa queda se mantém
nas 24 horas seguintes. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o
fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem,
diminuindo a pressão.
Além
disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais,
melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. Com o maior
bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio.
Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se
dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes
periféricas do organismo, como braços e pernas.
A
caminhada também é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Além
de regular os níveis de colesterol no corpo, os vasos ficam mais elásticos e
mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as
artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Vanessa.
Caminhe na esteira
A caminhada em esteiras com velocidade entre 4,0 e 6,0 km/h (acima disso poderá prejudicar a coluna lombar) e com inclinação entre 2 e 12% (sem segurar na barra de apoio) é uma atividade cardiovascular excelente. "Ao mesmo tempo em que consegue elevar a frequência cardíaca para uma zona de treinamento mais eficaz do que uma caminhada normal, este tipo de treino tem uma sobrecarga articular muito menor para os tornozelos, joelhos e coluna do que o treino de corrida tradicional", explica a profissional.
Varie o treino
Os
melhores estímulos são a mescla de dois tipos de treino. O treino contínuo e o
intervalado. Como o próprio nome diz, o treino contínuo caracteriza-se pela
manutenção da frequência cardíaca em uma mesma intensidade (70% da frequência
cardíaca máxima, por exemplo) e tem, como principal benefício, a dilatação das
câmaras cardíacas, algo fundamental para a melhora do rendimento do coração.
Já o
treino intervalado beneficia a saúde cardiovascular pela sua capacidade de
fortalecer o miocárdio (músculo cardíaco), aumentando a eficiência de
bombeamento de sangue realizado pelo coração. Este treino caracteriza-se pela
variação da frequência cardíaca. "Tentamos atingir uma intensidade mais alta
por determinado tempo (correr a 90% da frequência cardíaca máxima por 2
minutos, por exemplo) e, em seguida, propiciar uma recuperação parcial do corpo
(caminhar até atingir 70% da frequência máxima, por exemplo)", diz a
fitness coach. O número de séries vai depender do condicionamento de cada
indivíduo.
Apesar
do grande número de salões de beleza espalhados por todo o Brasil, ainda é
muito comum as mulheres fazerem a sua própria unha em casa por conta da
praticidade. Para quem está começando, Danielly Cardoso, manicure que atende
pelo GetNinjas, aplicativo de
contratação de serviços, separou quatro dicas para fazer a unha perfeita sem
erros na execução. Confira:
1- Escolher uma cor mais básica:
Quando
a pessoa não tem muita prática pintando as unhas, a melhor opção é escolher
cores mais simples, como um branco ou um nude. "As cores mais claras são
mais fáceis de limpar e também de evitar alguns incidentes", explica
Danielly.
2- Para evitar bolinhas na unha:
É
comum acontecer da unha ficar com bolinhas depois de seca. Danielly explica que
isso pode acontecer quando a pessoa tem a mão muito quente. "É importante
antes de pintar, colocar a mão na água fria para ela ficar gelada. E se mesmo
assim, ficar bolinhas, passar um extra brilho nas unhas, ele dá uma maquiada no
esmalte", completa.
3- Durabilidade do esmalte:
Para
o esmalte durar mais, certifique-se que não está com nenhum tipo de creme na
unha. O ideal é sempre passar um algodão com removedor de esmaltes na unha
antes de pintar. Além disso, é importante passar duas camadas finas de esmaltes
e se atentar com as datas de validade, porque o esmalte vencido fica grosso e
sai muito mais fácil da unha.
4- Remover o esmalte sem agredir as unhas:
Para
remover esmaltes mais escuros ou com glitter, a melhor opção é molhar um
algodão com removedor de esmaltes e deixar na unha por um tempo. Desse jeito, o
esmalte amolece e sai mais fácil.
Pensar em maior produtividade é pensar em cuidar da saúde. O trabalho
enobrece, mas desgasta, ele suga a energia e nos deixa estafados, enquanto
cuidar da saúde, praticar exercício físico e cuidar da alimentação, aumenta a
sua energia vital.
O cérebro reage como um músculo, atrofia com o desuso. Aí você pode dizer:
"quem falou que eu não uso meu cérebro?". Se isso é fato em sua vida,
mas você não pratica exercício físico, então muito provavelmente você está sob
os efeitos do estresse, que desgasta as conexões das bilhões de células
nervosas, um desgaste que pode levar a depressão, que ao contrário da expansão,
contrai certas áreas cerebrais.
Para o personal trainer Giulliano Esperança, o exercício físico expande
suas áreas cerebrais, promove, de uma forma singular, alterações biológicas que
aumentam as conexões entre as células neuronais e aumenta também os níveis de
adrenalina, dopamina, serotonina e endorfina.
Quando os neurocientistas começaram a estudar os efeitos do exercício nas
células cerebrais, identificaram melhora nas habilidades cognitivas, na saúde
mental, devido a fatores de crescimento neuronais, pois o movimento físico é a
única forma de promover o aumento dos fatores de crescimentos neurais.
"Você entende que antes de emagrecer muita coisa vai acontecer em
seu metabolismo? Pode ser que você não ligue para questões estéticas e nem
goste de fazer exercício físico, mas praticar atividade física faz com que o
indivíduo se torne mais inteligente", finaliza Giulliano.