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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Aprenda a escolher seu perfume

Comprar um perfume pode ser uma delícia e ao mesmo tempo um desafio. As alternativas são inúmeras e é muito fácil se confundir depois da quarta ou quinta prova. Pensando nisso, Alessandra Tucci, fundadora da Perfumaria Paralela, preparou 10 dicas para aproveitar a experiência de compra sem errar.
Mas, antes mesmo de ir à loja, Alessandra sugere que sejam dedicados alguns minutos para pensar sobre os perfumes que já usou, avaliando se eles têm alguma característica em comum. O objetivo é entender o seu estilo para perfumes, pois todos nós temos um ou mais de um estilo – e vale muito a pena descobrir os seus o quanto antes.
Além disso, perceba o seu momento atual com relação aos perfumes.  Está feliz com as suas escolhas e deseja se manter nesse caminho? Ou está em fase de transição, querendo mudar o estilo? É comum, de tempos em tempos, mudarmos nossas preferências. Afinal, a maturidade, as experiências vividas ao longo dos anos influenciam no gosto pessoal. Portanto, se você sempre preferiu os frescos, leves, vibrantes com cheirinhos de pomar e jardins, pode ser que ao longo do tempo você comece a apreciar um toque mais envolvente, uma madeira mais marcante. Fique atento e abrace a mudança.
Agora, confira abaixo 10 dicas para não errar na hora da compra do seu próximo perfume:
  1. Informe-se.  Hoje existem inúmeras fontes de informação sobre perfumes: cursos, blogs, revistas. Cerque-se de fontes confiáveis antes de enfrentar a batalha das prateleiras e seja protagonista na escolha.
  2. Uma pista importante que você pode dar para a vendedora, seja na loja ou com a revendedora de perfumes porta a porta, é se você tem algum ingrediente de sua preferência. Muitos lugares oferecem “mapas olfativos”, uma espécie de tabela que classifica e agrupa os perfumes de acordo com o estilo olfativo. Diga se você gosta de perfumes cítricos, florais, amadeirados, frutais, doces. Essas pistas ajudam a encontrar o território de sua preferência.
  3. Não se deixe levar experimentando aleatoriamente muitos perfumes, pois o olfato começa a cansar depois do quarto ou quinto perfume. Por isso, poupe seu nariz para aqueles produtos que tem mais a ver com o que você está procurando. O ideal é provar, no máximo, até cinco perfumes.
  4. Prefira sentir os perfumes naqueles papeizinhos especiais chamados de fitas olfativas;
  5. Sinta um perfume por vez e espere alguns minutos entre um e outro para não se confundir;
  6. Se possível, marque o nome do perfume nas fitas e continue sentindo a evolução dos perfumes por alguns minutos;
  7. Não compre pela primeira impressão. Perfumes evoluem ao longo dos minutos e horas. Sinta-os por mais tempo para ter certeza da sua escolha.
  8. Seu olfato está cansado? Não use os grãos do café! Ao contrário do que se pensa, eles são mais uma interferência no seu olfato e vão atrapalhar o seu processo de escolha. Para descansar o nariz, prefira sentir o cheiro da própria pele (desde que esteja sem perfume) ou mesmo assoar o nariz com um lencinho. Se o cansaço for muito, é hora de um intervalo.
  9. Ficou em dúvida entre dois ou três produtos? É hora de sentir na sua pele, borrife uma única vez cada um deles em partes específicas dos braços, dando distância suficiente para não se confundir.
  10. Se você estiver procurando um perfume para dar de presente, use a mesma lógica, pense no estilo da pessoa, no que ela usa e gosta, para aumentar as suas chances de acerto.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Saiba como escolher o tênis ideal para começar a se exercitar



Se praticar uma atividade física está entre as suas metas para 2016, que tal apostar na corrida? Além de ajudar a emagrecer, melhorar a qualidade do sono e a capacidade cardiovascular, a modalidade é uma importante aliada no combate aos níveis altos de colesterol e a osteoporose. No entanto, é importante lembrar que alguns cuidados básicos são fundamentais antes de entrar de vez no esporte. Entre eles, a escolha do tênis ideal.
De acordo com o ortopedista André Shecaira, utilizar o calçado certo para cada atividade física não só ajuda na prevenção de problemas ortopédicos, como também potencializa a performance durante o exercício. O médico ressalta, ainda, que os principais fatores que ocasionam lesões são o impacto da corrida sem amortecimento suficiente, torção ao se exercitar sem um tênis com estabilidade adequada e a sobrecarga de músculos e ligamentos.
“Se um modelo de calçado não for adequado, refletirá em todo sistema locomotor. Os problemas podem não aparecer de um dia para o outro, mas, eventualmente, acabarão em lesões como entorses e fratura”, alerta ele. No caso específico da corrida, o tênis deve ser maleável e leve, para não prejudicar a impulsão e flexibilidade do atleta. Além disso, ter uma boa ventilação e capacidade de amortecimento de impacto também são características importantes. Os amortecedores evitam que o impacto do corpo no solo repercuta de forma negativa no corredor, com o surgimento de lesões. Já a ventilação é importante para não esquentar muito o pé, evitando o acúmulo de umidade.
Solução individual
Existem três tipo de pisadas: a neutra, mais comum, quando a passada é impulsionada com a parte frontal do pé; a supinada, quando a parte externa do pé é usada para impulso; a pronada, quando são utilizados para impulsionar a ponta do pé, dedão e parte externa. Para o ortopedista Maurílio Mendes, é importante que o corredor pesquise e avalie a sua junto a um especialista antes de investir em um novo modelo de tênis.
“A melhor solução para evitar lesões é aquela individualizada, de acordo com as características do paciente. Também pode ser recomendada a compra de um calçado com pisada neutra, e o uso de palmilhas corretivas e personalizadas para compensar as diferenças”, diz ele
Quer evitar lesões? Confira algumas dicas dos especialistas e corra com mais conforto e segurança:
- Hidratação é sempre fundamental.
- Respeite os limites dos corpos e dos pés. Nunca corra lesionado!
- Dê importância para pesquisa de pisadas com um ortopedista. Correr com uma biomecânica prejudicada pode causar sérios problemas ortopédicos.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Aprenda a escolher um bom vinho

Aprecia vinho e entende um pouco sobre a bebida? A sommelière da Evino, Jessica Marinzeck, explica algumas curiosidades, para entendermos um pouco mais sobre o universo do vinho. São cinco questões que todos os apreciadores da bebida precisam saber.
Você sabia que é possível ter vinho branco de uvas tintas?
Sim, é possível, já que a cor dos vinhos tintos é extraída das cascas das uvas, assim também, como a cor dos vinhos rosés. Só que esses últimos passam menos tempo em contato com as cascas, daí a sua baixa tonalidade. Sendo assim, se um produtor desejar, pode fazer vinho branco de uvas tintas, basta simplesmente ele evitar todo e qualquer contato da polpa ou mosto da uva, com suas cascas. Um bom exemplo são os Champagnes que podem levar em sua composição duas uvas tintas, a Pinot Noir e a Pinot Meunier, além da branca Chardonnay.
Barricas de carvalho francês ou americano?
As barricas são importantes para aportar aos vinhos algumas características mais complexas, como aromas de tostado, baunilha e de madeira. O carvalho americano é menos poroso que o francês, assim a oxigenação na barrica será menor e o vinho terá um desenvolvimento mais lento. Já com o francês ocorre o contrário, por isso, ele é mais caro e dá aos vinhos características mais elegantes e de baunilha. O carvalho americano deixa o vinho mais aromático e possui uma nota inconfundível de coco queimado.
Bouquet ou aroma? Qual a diferença?
É comum nesse mercado dizer que vinhos jovens apresentam apenas aromas de flores e frutas. Devemos nos referir a essas características como: os aromas do vinho. No caso de um vinho envelhecido que apresenta notas mais complexas, como couro ou charuto, é correto se referir como: bouquet do vinho.
Qual é a mais indicada: rolha ou Screwcap (tampa de rosca)?
Não existe uma fórmula mágica, ambas são benéficas dependendo do estilo de vinho que um dado produtor pretende criar. É certo que há uma maior troca de oxigênio quando temos um vinho vedado com rolha, ou seja, sua evolução será mais rápida que os vinhos vedados com a rosca.
Os vinhos mais velhos são melhores?
Isso é um mito. Hoje, com a alta demanda do mercado, muitos produtores estão focados em criar vinhos que já estão prontos para o consumo e que não irão se favorecer do longo armazenamento. É preciso antes, procurar saber um pouco sobre quem produziu aquela bebida e suas características antes de julgar se um vinho é ou não de guarda.
Essas são informações que auxiliam ao apreciador de vinhos a escolher os rótulos que mais o agradem e, até mesmo, a distinguir os que possuem maior valor agregado e custo-benefício.


quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Alimentação saudável x tipos de panelas

Uma alimenta­ção saudável não depende só dos alimentos que selecionamos, mas tam­bém de outros fatores como, por exemplo, a panela que usamos. Al­gumas liberam subs­tancias tóxicas e que se acumulam em nosso organismo. Como esta­mos em tempos de pre­ocupação com a saúde e de panelaços, vamos juntar os dois e optar pelo melhor, para ga­rantirmos uma refei­ção saudável. Confira as dicas da nutricionista Ellen Rampini:
- Alumínio: é a de menor custo e a mais polêmica, pois libera maior quantidade de metais tóxicos durante o cozimento. Estu­dos apontam que indivíduos com Alzheimer têm maior concentração de alumínio no cé­rebro. Um estudo da USP observou exces­so de alumínio no arroz e feijão, pois verifi­cou-se que sal e o ph básico potencializaram a transferência de alumínio para a água do alimento. Por isso, esse tipo de panela deve ser usado com precaução. É importante não usar palha de aço para limpeza, evitar o uso de produtos considerados limpa alumínio e cuidado com utensílios que riscam o fun­do da panela.
- Inox: também elimina materiais tóxicos nos alimentos, entre eles o níquel. Pesquisa feita em 2007, por Jacob Thyssen, mostra que exposição ao níquel por longos períodos po­de auxiliar o desenvolvimento de câncer. É recomendado lavar essa panela com espon­ja macia, pois a palha de aço facilita a libe­ração de níquel.
- Antiaderente: o ácido perfluoro-oc­tanoico (PFOA) e o politetrafluoretileno (PTFE) presentes em sua composição são ex­tremamente tóxicos. PFOA pode auxiliar nos distúrbios de tireoide, câncer de fígado e rim. Já o PTFE libera gases tóxicos em alta tempe­ratura, levando a intoxicação do fígado.
- Cobre: não indicada para cozinhar ali­mentos ácidos, pois em contato com cloreto de sódio elimina o cobre, podendo acarretar dis­túrbios gastrointesti­nais, dores abdominais, náuseas e, a longo pra­zo, problemas hepáti­cos e renais.
- Ferro: aliada no tratamento de anemia, pois quando aquecida o mineral presente ne­la é transferido para o alimento. Quanto maior o tempo de contato do alimento com a panela maior a concentração do mineral liberado, por isso não se reco­menda deixar o alimento por muito tempo nela. Cuidado para não usá-la enferrujada, pois ferrugem é prejudicial à saúde.
- Cerâmica: é ótima conservadora de ca­lor, é de fácil higienização e antiaderente, só é preciso se certificar na compra que a tinta contida no revestimento não seja tóxica.
- Barro: por ser porosa facilita o acúmu­lo de resíduos de alimentos no seu interior, propiciando o aparecimento de micro-orga­nismos. Indica-se secar no fogo para evitar a proliferação de bactérias.
- Vidro: é a mais indicada como segura para a saúde humana. Cozinhar nela requer cautela, pois retém calor com muita facili­dade, podendo queimar os alimentos mais facilmente.
- Pedra-sabão: são porosas devendo-se atentar na higienização para não desenvol­ver microorganismos.
- Esmaltada: o esmalte utilizado pode conter chumbo ou cádmio, podendo levar à intoxicação, danos ao aparelho respiratório, digestivo, nervoso e circulatório.
Para finalizar é muito importante em qual­quer tipo de material não guardar sobras de alimentos nas panelas. O ideal é armazená-los em potes de vidros sob refrigeração.


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A escolha certa do tênis

tenis

Lesões musculares e nas articulações são comuns em pessoas que praticam esporte. Muitas seriam evitadas se as pessoas tivessem um cuidado especial com a escolha correta do tênis para a prática esportiva. Comprar um tênis não se resume simplesmente em escolher pela marca e pela beleza do produto – cada esporte pede um tipo de modelo, material, solado e sistema de amortecimento e ventilação.

Cada vez mais as empresas aprimoram os modelos para as características de cada esporte. Mas, às vezes, essa variedade dificulta a escolha e alguns fatores devem ser levados em consideração na hora da compra. Confira as dicas para escolher o melhor tênis para praticar o seu esporte preferido com segurança.

- Futebol – Os calçados para futebol dividem-se em três categorias: campo, society e salão. Feitos em couro sintético (os top de linha são em couro de canguru), devem ter sistema de amortecimento. As variações estão na sola. As chuteiras de futebol de campo têm travas mais altas para dar estabilidade no gramado; as de society têm travas mais baixas, ideais para grama sintética ou areia; as de futsal têm solado em látex para dar maior aderência ao piso.
- Basquete – O tênis deve ser em couro, ter cano alto para segurar a região dos tornozelos, evitando lesões, e amortecedor para absorver impacto dos pulos.
- Tênis – Tênis em couro, com reforço na parte frontal, pois os tenistas raspam o bico do tênis na hora do saque. A sola deve ser lisa para que o atleta possa deslizar na quadra para pegar a bola.
- Corrida – Os tênis devem ser em nylon com grande ventilação, para não deixar o pé úmido. Eles são mais leves e devem ter bom sistema de amortecimento para absorver o impacto do pé no chão.
- Vôlei – Tênis em nylon com reforços em couro. Sistema de amortecimento é importante para dar maior impulsão e amenizar impacto na descida das cortadas.
- Academia – Os mais indicados são os cross training, em nylon e couro, com amortecimento e reforço nas áreas do tornozelo e laterais dos pés. Os tênis são mais robustos para serem usados nas mais diversas atividades dentro da academia..